935 resultados para Surdos Educação Legislação


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O presente trabalho ir tratar a Dana no Currculo de Educação Fsica escolar realizando um estudo sobre as dificuldades na leccionao desta temtica, assim como o porqu de a mesma ser to pouco abordada nas aulas de educação Fsica. Na bibliografia consultada sobre este tema, existem vrios autores que utilizei como fio condutor do meu trabalho devido sua importncia no desenvolvimento desta matria. Entre os vrios autores pesquisados, destaco Lus Bom, Lus Xarez (ambos responsveis pela criao de um currculo de dana nos PNEF), Helena Coelho, Alberto Sousa, Ralph Buck, Rossum e Judith Bell. O Trabalho de Campo foi concebido por duas etapas distintas. A primeira etapa consistiu em entregar questionrios a docentes de E.F. focando as opes pedaggicas dos mesmos nas suas aulas e as maiores dificuldades encontradas na leccionao da Dana. Posteriormente foi realizado um estudo de caso secundria Jos Gomes Ferreira visto esta ser um bom exemplo de sucesso desta matria uma vez que de alguns anos para c mantm a leccionao da Dana no currculo de E.F. de forma consistente e continuada. Uma das concluses do estudo refere como principal dificuldade/problema: a falta de formao especfica em dana por parte dos professores, mas o mesmo, evidencia a dana como uma matria muito importante no desenvolvimento dos alunos, potencializando as suas capacidades motoras e sociais.

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No conjunto das capacidades motoras, a fora parece ser uma das que menos se trabalha no mbito das aulas de Educação Fsica. Considerando a sua importncia ao nvel da sade, bem-estar e qualidade de vida, nos rendimentos motores e desportivos, e na aquisio da aptido fsica, temos como objectivo central verificar se um programa de fora tem efeitos mltiplos e multilaterais sobre as diferentes manifestaes de fora. Como tal, pretendemos verificar a treinabilidade da fora em jovens pr-pubescentes e pubescentes, testando a eficcia de um protocolo de treino da fora, nas condies da aula de Educação Fsica, durante 10 semanas razo de 3 unidades semanais de treino integradas na aula, utilizando apenas recursos existentes na maioria das escolas nacionais. A amostra foi constituda por 2 turmas do 7ano de escolaridade (55 alunos no total, de ambos os sexos e com idades compreendidas entre 12 e 15 anos, pertencentes Escola EB 2,3 Antnio Gedeo, em Odivelas). Em ambas as turmas aplicou-se o mesmo protocolo de treino de fora, diferindo apenas a sua carga. Numa turma aplicou-se uma carga contnua (grupo experimental), enquanto noutra aplicou-se uma carga descontnua e intermitente (grupo de controlo), no que elevao da capacidade motora fora concerne. A partir da anlise comparada das mdias dos testes, pudemos constatar a existncia de ganhos significativos de fora em ambos os sexos no grupo experimental; o trabalho contnuo mostrou-se mais efectivo no desenvolvimento da fora mdia, inferior e superior, enquanto o outro grupo no revelou ganhos significativos nas 3 variantes fora. Podemos concluir que possvel melhorar a fora nas condies da aula de Educação Fsica, com apenas trs unidades semanais de treino e durante 10 semanas; os rapazes so mais fortes que as raparigas e apresentam uma treinabilidade maior do que elas; enquanto os alunos mais velhos e maturacionalmente, segundo Tanner (1962) tm ganhos mais significativos que se revelam no nmero de testes de fora aptos, aps a aplicao dos programas de treino de fora.

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Nas escolas actuais cada vez mais nos deparamos com turmas onde se inserem crianas com necessidades educativas especiais. fundamental que haja incluso de crianas com NEE no contexto escolar, possibilitando que estas no sejam excludas pela sociedade mas cada vez mais includas. Este projecto ir ser realizado numa sala de pr-escola, onde h uma criana com hiperactividade.

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Percebendo os aumentos expressivos no nmero de cursos de ps-graduao na rea de Educação Especial, esta dissertao tem como objectivo problematizar a satisfao dos alunos em relao ao curso de Ps graduao em Educação Especial Domnio Cognitivo e Motor, ministrado pelo ISCIA, plo de Baio. Neste sentido, escolheu-se a 1. e 6. edio como objecto de anlise para este trabalho. A satisfao dos consumidores/clientes no uma opo organizacional, mas uma questo de sobrevivncia para qualquer instituio de ensino ou organizao. As empresas que promovem educação, procuram a satisfao dos seus alunos quanto ao curso que eles oferecem a fim de identificar indicadores que favoream a melhoria no ensino. A finalidade deste trabalho consiste em entender qual das edies est mais satisfeita, com que aspectos e porqu. Para tal foi aplicado um questionrio, entre Maro e Abril de 2011, envolvendo itens para avaliao da satisfao do curso a uma amostra de 48 alunos, 25% de cada edio. O presente trabalho constitui um estudo exploratrio sobre a satisfao dos discentes com o estudo ps-graduado em Educação Especial, visando os principais aspectos associados. Os resultados obtidos permitiram perceber que a 1 edio encontra-se globalmente mais satisfeita do que a 6 edio.

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A dislexia define-se como um transtorno ou distrbio de aprendizagem na rea da leitura, escrita e soletrao. Uma vez que gentica e hereditria, se os pais ou outros parentes da criana tiver dislexia, quanto mais precocemente for realizado o diagnstico melhor para os pais, para a escola e para a prpria criana. Os efeitos da dislexia agrupam-se em comportamentais e escolares; na primeira categoria incluem-se ansiedade, insegurana, ateno instvel e ou desinteresse pelo estudo; quanto s manifestaes escolares, so sobretudo percebidos o ritmo de leitura lento, a leitura parcial de palavras, a perda da linha que est a ser lida, confuses na ordem das letras, inverses ou palavras e mescla de sons ou incapacidades para ler fonologicamente. Os programas direccionados para as necessidades dos alunos com dislexia devem incluir o ensino directo de conceitos e capacidades lingusticas, o ensino multissensorial, o ensino sistemtico e ambientes estruturados e consistentes. Participaram 605 docentes. Conclui-se que poucos os professores que possuem formao em Educação Especial e, mais especificamente, em dislexia. No entanto, so sensveis a esta problemtica, mostrando-se favorveis realizao de uma formao para actualizarem conhecimentos e colmatar a falta de informao. Realizam, neste momento, adequaes na avaliao dos alunos dislxicos.

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A presente investigao tem como grande objectivo conhecer as opinies de trs profissionais de Educação Especial sobre o Trabalho em Contexto de Unidade de Apoio Multideficincia. Foi utilizada uma metodologia qualitativa, tendo sido a recolha dos dados realizada atravs de entrevistas estruturadas s participantes na investigao, ou seja, a trs profissionais de Educação Especial que desempenham as suas funes na Unidade de Apoio Multideficincia em estudo. Os dados foram analisados de acordo com tcnicas de anlise de contedo. Os resultados deste estudo permitem concluir que a Unidade de Apoio Multideficincia (UAM) em estudo constitui um bom modelo de incluso de crianas com patologias diversificadas e, em particular em reas carenciadas socioeconomicamente; proporciona um apoio mais individualizado e personalizado, quer a nvel pedaggico quer emocional, o que no se verifica no ensino regular; existe um trabalho de parceria e articulao entre todos os profissionais envolvidos, tanto na planificao como em momentos de reflexo e avaliao e as estratgias so desenvolvidas acordo com as necessidades, dificuldades e caractersticas individuais de cada aluno; apesar das dificuldades do trabalho com crianas com patologias to diversas, as professoras sentem-se gratificadas pelos pequenos progressos dos alunos.

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O presente Trabalho de Projecto enquadra-se no Curso de Mestrado em Educação Especial - Domnio Cognitivo e Motor, da Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias e teve como objectivo a interveno junto de uma turma de 1 ano, seguindo a metodologia da investigao-aco. Este projecto foi desenvolvido numa escola de 1 ciclo, a qual faz parte de um dos Agrupamentos de Escolas da cidade de Portalegre. Esta escola frequentada por 185 alunos cujo contexto sociocultural bastante heterogneo, apresentando estes grande disparidade a nvel econmico, social e afectivo. Das 8 turmas existentes na escola, 2 so de educação Bilingue de Alunos Surdos. Contudo, vrias so as crianas consideradas com Necessidades Educativas Especiais (NEE) pertencentes s restantes turmas, duas delas da Unidade de Apoio Multideficincia. Pelo facto de na turma com a qual nos propusemos trabalhar existirem crianas consideradas com Necessidades Educativas Especiais e os seus alunos apresentarem tambm hbitos de trabalho individualista, planificmos a nossa interveno com base num trabalho cooperativo, privilegiando os saberes j adquiridos como base para a nova aprendizagem, no sentido de promover uma verdadeira educação inclusiva. Ao longo da nossa interveno em contexto de sala de aula, planificada conjuntamente com a professora titular da turma, bem como ao nvel do contexto familiar, aps cada sesso, foi elaborado o relatrio descritivo da mesma e realizada uma reflexo e respectiva avaliao de todo o processo desde o incio at ao fim da aula, visando a sua reformulao sempre que tal se justificasse. Desta forma e como poderemos constatar ao longo deste trabalho e mais frente nas reflexes conclusivas deste Projecto, foi atravs da partilha dos saberes e das reais capacidades de cada aluno, fosse ele considerado com NEE ou no, que se fomentou a verdadeira educação inclusiva neste grupo/turma, sendo que, no nosso caso, a autonomia e a socializao foram reas de grande enfoque.

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Ultrapassadas as concepes que apontavam como desejvel a prvia classificao do aluno e a sua colocao em classes homogneas, neste momento trabalha-se no sentido de desenvolver estratgias de incluso baseadas em processos de educação scio democrticos, para atender e responder adequadamente a crianas em risco de excluso educativa e/ou social, no sentido de as incluir em classes heterogneas. Foi com base neste princpio, que se desenvolveu o projecto, partindo da compreenso do trabalho desenvolvido numa IPSS, como Educadora de Infncia, e na CPCJ, como membro da Comisso Restrita, para posteriormente delinear estratgias facilitadoras de incluso e atendimento scio democrtico. Pertinentes para o trabalho de parceria, desenvolvido entre diversas entidades envolvidas neste projecto de investigao-aco. Com o trabalho de equipa foi possvel proporcionar estratgias e encontrar solues pertinentes no processo de incluso e no desenvolvimento scio pedaggico de crianas em risco em idade de creche, implementando assim um trabalho cooperativo entre as instituies, a famlia, a comunidade educativa e a comunidade local.

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Reconhecidas as principais razes que justificam a importncia da Educação Fsica no desenvolvimento das crianas e tendo em ateno que esta uma rea que compe o currculo de todos os alunos do 1 ao 12 ano de escolaridade com preocupao vemos uma realidade longe de ser o desejvel no 1Ciclo do Ensino Bsico. Considerando o papel fundamental do professor do 1 Ciclo do Ensino Bsico na aplicao do currculo pretendemos perceber como a Educação Fsica entendida por estes agentes de ensino. O presente estudo analisa as concepes de Educação Fsica dos professores do 1 Ciclo do Ensino Bsico na linha de investigao do Pensamento do Professor. Foram tratados e analisados os dados de 49 questionrios e de 4 entrevistas tentando descortinar a forma como o professor ajuza e intervm na rea curricular de Expresso e Educação Fsico-Motora. Os resultados apontam para a existncia de diferentes concepes sobre a Educação Fsica. Apenas 28,6% dos professores revelam ter melhor concepo sobre a Educação Fsica no 1Ciclo do Ensino Bsico enquanto a grande maioria dos professores enquadra-se no grupo da pior concepo sobre a Educação Fsica neste nvel de ensino, colocando esta rea margem do currculo.

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Apresenta-se uma investigao sobre as polticas educacionais implementadas por trs gestes (1993 2004) da Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre, Brasil. A anlise indica que as polticas educacionais implementadas podem ser percebidas como espaos possveis de empoderamento dos novos atores sociais. Indica, ainda, que ao valorizar a diversidade de saberes e dar voz e vez s diferentes subjetividades sociais, constitui-se numa iniciativa que, se mpar por servir quela especfica realidade tambm plural, por apontar novas possibilidades de ao poltica a serem perseguidas. Os resultados da pesquisa demonstram ser possvel, mesmo em tempos de globalizao, a construo de polticas pblicas educacionais emancipatrias.

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Este artigo procura refletir sobre as Polticas Educacionais adotadas no Brasil no que se refere s aes e aos programas na rea de Educação a Distncia e a insero das Tecnologias da Informao e Comunicao neste campo. Depois, aborda o processo de globalizao e as novas demandas por informao e conhecimento, bem como as mudanas que as Tecnologias da Informao e Comunicao favorecem. O artigo discute, ainda, o uso pedaggico da Internet, que proporciona mudanas significativas na educação, sobretudo pela velocidade da produo do conhecimento, o que exige do professor uma constante atualizao.

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Circulou em meios privados e ultimamente na Internet, de livre acesso, o projecto de Decreto-lei de Educação Especial, o qual merece algumas reflexes.

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Este artigo apresenta uma perspectiva histrica do ensino de cincia, desde os finais do Sculo XIX at actualidade. Consideramos que os anos de 1950 e 1983 representam alteraes marcantes neste domnio. Em 1950, deixou de se ensinar cincia para formar cidados com uma postura crtica face relao entre cincia e sociedade, passando a privilegiar-se os contedos, a dar-se nfase ao rigor e ao mtodo cientfico. 1983 foi o ano em que se voltou a relevar a relao entre cincia e sociedade, incluindo a tecnologia. Actualmente, pretende-se formar cidados informados, capazes de participar em debates cientficos, atentos s causas e s consequncias inerentes ao conhecimento, bem como sua aplicao no quotidiano. Na segunda parte deste artigo equacionam- se as finalidades para o futuro do ensino de cincia. Deve-se minimizar a importncia de testes e classificaes internacionais. Estes acabam por conduzir a uma deteriorao do sistema de ensino. Tomam-se decises polticas para melhorar a classificao, destroem-se os pilares essenciais para a construo de uma sociedade cientificamente literata, e descura-se a especificidade de cada comunidade, no se dando ateno aos interesses dos alunos e dos professores, o que poder conduzir a uma inibio da criatividade e inovao nas actividades escolares.

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Nosso objetivo neste trabalho foi expor e defender a relevncia da histria da educação do tempo presente para a pesquisa histrico-educacional. Partimos dos alicerces da histria do tempo presente, destacando alguns conceitos construtores desse campo oriundos de autores como Rmond, Franois e Chartier (1996). A seguir, trabalhamos os avanos e os desafios enfrentados pelos pesquisadores desse campo. As fontes disponveis para as pesquisa da histria da educação do tempo presente foram destacadas, argumentando que a abundncia delas e a proximidades do pesquisador em relao ao tempo da sua ao no facilitam a pesquisa e no diminuem sua necessria rigorosidade. Os alicerces da histria do tempo presente, os desafios, os avanos, suas fontes abundantes e sua aplicao rigorosa constroem uma nova epistemologia para a histria da educação, marcada pelas incertezas que referenciam a centralidade da problematizao na pesquisa histrica. Toda essa argumentao reforada pela idia originria de que a educação, como uma prtica social, exige de seus pesquisadores a consecuo dos depoimentos orais, das informaes e de todos os tipos de documentao oriundas dos sujeitos que a fizeram/fazem.

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Este artigo prope-se analisar a relao entre a construo de um espao europeu de educação e a construo da Europa como entidade. Defende que a construo da Europa como entidade um objectivo dos esforos levados a cabo para a construo de uma poltica de educação europeia especialmente importante pelos seus efeitos nas polticas educativas dos Estados Membros. Foca-se particularmente nos contextos interno e externo dessa construo. Considera que o contexto externo compreende mudanas no contexto politico-econmico, na arquitectura dos sistemas educativos, nos seus mandatos e capacidade, bem como nos modos como estas contribuies so avaliadas. O contexto interno tem a ver com o mecanismo de soft governance atravs da qual o espao europeu de educação se foi moldando. O artigo sugere que possvel identificar trs fases nesta construo, respectivamente, no estabelecimento da qualidade, da soft governance (o Mtodo Aberto de Coordenao) e da agenda da Aprendizagem ao Longo da Vida, formatadas por mudanas nos contextos globais e nas respectivas interpretaes a nvel europeu.