999 resultados para Solo rural - Uso


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Foi desenvolvido um equipamento, denominado ERRS, que, acoplado aos discos de corte das semeadoras de plantio direto, reduz o revolvimento de solo no momento da semeadura dos cultivos. Para avaliar a capacidade de essa ferramenta auxiliar o manejo de plantas daninhas, dois experimentos foram conduzidos em Cruz Alta-RS, nos quais se determinou a exposição de solo em linhas de semeadura de milho, a densidade e local de emergência de plantas daninhas e a interação dessas características com o controle químico da flora infestante. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com parcelas subdivididas e cinco repetições, sendo avaliados, em cada experimento, os fatores: controle químico, incluindo-se testemunha não tratada; e ERRS. O protótipo em avaliação reduziu a exposição do solo nas linhas de semeadura em até 78%, proporcionando redução na emergência de plantas daninhas, como Bidens sp. (55%), Brachiaria plantaginea (até 37%), Ipomoea sp.(50%) e Raphanus raphanistrum (26%). As espécies Bidens sp., B. plantaginea e R. raphanistrum germinaram predominantemente nas linhas de semeadura do milho; para as demais plantas daninhas avaliadas essa tendência não foi tão evidente, principalmente Cardiospermum halicacabum e Euphorbia heterophylla. O uso do ERRS na semeadora de plantio direto diminuiu a exposição do solo nas linhas de semeadura do milho, reduziu a densidade de plantas daninhas e otimizou o controle químico de parte da flora infestante.

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Os herbicidas imazethapyr + imazapic usados no sistema Clearfield® de produção de arroz irigado podem persistir no solo e afetar cultivares de arroz não tolerantes semeados em sucessão. O efeito sobre o arroz irrigado não tolerante pode variar de acordo com os genótipos e herbicidas utilizados no arroz cultivado em sucessão. Em vista disso, foi realizado um experimento com o objetivo de avaliar alternativas de cultivares e herbicidas para o retorno da produção de arroz não tolerante após o uso do sistema Clearfield. O experimento foi instalado em área de várzea sistematizada da Universidade Federal de Santa Maria (Santa Maria, RS) e conduzido no ano agrícola 2006/07. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema trifatorial, com três repetições. O fator A foi composto por dois sistemas de sucessão de cultivo de arroz irrigado nos primeiros três anos de cultivo (2003/04, 2004/05 e 2005/06): sistema de sucessão 1 - duas safras agrícolas com o uso do sistema Clearfield e aplicação de imazethapyr + imazapic (75 e 25 g i.a. ha-1) e uma safra com cultivo de arroz não tolerante, com aplicação de quinclorac; e sistema de sucessão 2 - três safras agrícolas com o uso do sistema Clearfield e aplicação do herbicida na mesma dose especificada anteriormente. O fator B foi representado pelos cultivares de arroz irrigado usados no quarto ano de cultivo (BR IRGA 409, IRGA 417, IRGA 422 CL e BRS 7 "TAIM"). O fator C foi representado por diferentes herbicidas aplicados na safra 2006/07: bispyribac-sodium, clomazone + propanil, cyhalofop-butyl, quinclorac e penoxsulam. O cultivo de arroz irrigado após o uso do sistema Clearfield® por dois anos requer, pelo menos, uma safra agrícola sem a aplicação do herbicida (imazethapyr + imazapic), para evitar que o residual dos herbicidas afete a produtividade do arroz não tolerante. A redução de produtividade do arroz não tolerante causada pelo residual do herbicida (imazethapyr + imazapic) semeado após três anos de uso consecutivo do sistema Clearfield foi de 30%. Não houve diferença entre os cultivares não tolerantes testados neste experimento quanto à suscetibilidade ao residual de imazethapyr + imazapic. Não houve aumento de fitotoxicidade nas plantas do arroz irrigado pela aplicação dos herbicidas no arroz irrigado não tolerante semeado na sucessão, porém ressalta-se a necessidade do uso de herbicidas que não sejam inibidores da enzima ALS para reduzir a pressão de seleção de plantas daninhas resistentes ou tolerantes a esses herbicidas.

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O intenso uso de herbicidas implica a necessidade de determinar o potencial dessas substâncias em contaminar fontes aquáticas subsuperficiais. Diante dessa preocupação, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes lâminas de água sobre o potencial de lixiviação de quatro herbicidas utilizados em pré-emergência na cultura do algodão, em dois solos provenientes de Campo Novo do Parecis-MT (RQ - textura arenosa) e Tangará da Serra-MT (LV - textura argilosa). No desenvolvimento deste trabalho utilizouse a técnica de bioensaio em colunas de solo, nas quais foram simuladas irrigações de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 mm, após a aplicação de alachlor (RQ 2,40; LV 3,36 kg ha-1), oxyfluorfen (RQ 0,48; LV 0,72 kg ha-1), prometryne (RQ 0,75; LV 1,50 kg ha-1) e S-metolachlor (RQ 1,20; LV 1,44 kg ha-1). Nas amostras de solo com textura arenosa (RQ), evidenciou-se que lâminas de 80 e 100 mm de água proporcionaram lixiviação até a profundidade de 10-15 cm do alachlor e até 15-20 cm do S-metolachlor. Independentemente da lâmina de água aplicada, nas amostras de RQ oxyfluorfen não ultrapassou a camada de 5-10 cm, e o prometryne movimentou-se até a camada de 10-15 cm somente na lâmina de 100 mm de água. Nas amostras de solo com textura argilosa (LV), o oxyfluorfen não se movimentou além da camada superficial, mesmo sob as maiores lâminas de irrigação, e o prometryne atingiu 5-10 cm de profundidade sob lâminas de 80 e 100 mm. Os herbicidas alachlor e S-metolachlor atingiram 10-15 cm de profundidade sob lâminas de 80 e 100 mm no LV. Evidenciou-se uma maior movimentação efetiva das moléculas de herbicidas nas amostras de solo com textura arenosa (RQ), em relação às amostras de solo com textura argilosa (LV).

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O cultivo da soja em semeadura direta tem alavancado o uso do herbicida glyphosate na dessecação de espécies antecessoras. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o preparo convencional do solo e o sistema de semeadura direta com diferentes intervalos de dessecação do milheto no desenvolvimento inicial de soja convencional e transgênica. O estudo foi realizado em campo, em um Latossolo Vermelho Distroférrico muito argiloso. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2 x 3, com quatro repetições. Os fatores foram constituídos por dois cultivares de soja: BRS 240 (convencional) e CD 214 RR (transgênica); e três sistemas de manejo: preparo convencional do solo (CONV), semeadura direta com dessecação imediatamente antes da semeadura (sistema Aplique-Plante - AP) e com dessecação 21 dias antes da semeadura da soja (D21). A cultura do milheto foi dessecada com glyphosate na dose de 960 g i.a. ha¹. O cultivar convencional BRS 240 foi mais vigoroso que o cultivar transgênico CD 214 RR quanto à massa verde de plantas. O sistema de semeadura direta AP influenciou de forma negativa o cultivar BRS 240. Nos dois cultivares avaliados, o sistema de semeadura direta AP proporcionou os menores valores de emergência em campo e estande final de plantas. Os sistemas de manejo com semeadura direta (AP e D21) proporcionam melhor desenvolvimento de raízes e maior quantidade de nódulos, além de não influenciarem os teores de N e Mn das plantas de soja.

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Pouco se conhece sobre os efeitos de herbicidas em fungos patogênicos habitantes do solo que infectam os feijoeiros. Foi avaliado o efeito de herbicidas no crescimento micelial de Fusarium solani f. sp. phaseoli, F. oxysporum f. sp. phaseoli, Macrophomina phaseolina, Rhizoctonia solani, Sclerotium rolfsii e Sclerotinia sclerotiorum. Esses fungos causam as doenças de solo mais danosas do feijão. Avaliou-se, em placas de Petri, o crescimento radial desses fungos em meio batata-dextrose-ágar com cinco concentrações (0, 1, 10, 100 e 1.000 mg L-1) dos herbicidas imazamox, fomesafen, fluazifop-p-butyl, bentazon, glyphosate e S-metolachlor. O crescimento micelial de todos os fungos decresceu acentuadamente apenas com o S-metolachlor na concentração de 1.000 mg L-1. Por isso, o efeito desse herbicida também foi testado em duas concentrações (1.000 ou 12.000 mg L-1) na germinação de escleródios de S. rolfsi e S. sclerotiorum (miceliogênica) ou de S. sclerotiorum (carpogênica). Não houve efeito significativo de S-metolachlor na germinação miceliogênica de escleródios desses dois fungos. Entretanto, o S-metolachlor retardou a germinação carpogênica de escleródios de S. sclerotiorum. Os resultados sugerem que o herbicida S-metolachlor tem potencial de uso no manejo de doenças do feijão causadas por fungos de solo.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar a persistência e o risco de intoxicação de espécies de eucalipto para mistura de herbicidas picloram + 2,4-D em aplicação prévia ao plantio florestal. O experimento foi implantado em campo, em delineamento inteiramente casualizado com 6 repetições, no esquema fatorial 4 x 5, com quatro espécies (Eucalyptus urophylla, E. globulus, E. saligna e Corimbia citriodora) e cinco doses de herbicida à base de picloram + 2,4-D (64 + 240gL-1 ): 0, 3, 4, 5 e 6Lha-1 do produto, aplicadas 30 dias antes da implantação da cultura. Aos 15 e 40 dias após o plantio (DAP), foram feitas avaliações fisiológicas. Aos 90 dias após a aplicação do herbicida (DAA), foi realizado um bioensaio para identificar o efeito residual do produto. Nenhuma espécie apresentou sintoma visível de intoxicação, porém ocorreram alterações fisiológicas. Para taxa fotossintética, houve diferentes respostas, com redução para maiores doses, exceto em E. saligna. Aos 15DAP E. saligna e E. urophylla apresentaram taxas superiores para condutância estomática e transpiração. Aos 40 DAP, constatou-se que o aumento das doses ocasionou diminuição linear na condutância estomática. A eficiência no uso da água das plantas foi menor aos 15 DAP nas doses mais elevadas, não havendo alterações aos 40 DAP. Não foram observados sintomas de intoxicação no bioindicador aos 90 DAA. Entretanto, o aumento das doses aplicadas ocasionou efeito linear positivo no acúmulo de biomassa do bioindicador. A mistura de picloram + 2,4-D não causou alterações morfológicas, porém desencadeou respostas fisiológicas negativas nas plantas.

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Os impactos das ações antrópicas nas rodovias favorecem um ecossistema diferenciado do seu entorno, facilitando o estabelecimento de espécies oportunistas, como o capim-annoni-2 (Eragrostis plana Nees). No Rio Grande do Sul os acostamentos de rodovias encontram-se invadido por esta espécie, constituindo-se como centro dispersor. Com este estudo objetivou-se descrever o tamanho e a composição do banco de sementes do solo (BSS) deste ambiente, e demonstrar o seu potencial para recompor a florística campestre de acostamentos degradados e invadidos através do estimulo do BSS. O experimento foi estabelecido à margem de uma estrada municipal, anexa à sede da Fazenda São Lucas, no município de Rio Pardo RS, no período de janeiro de 2005 a maio de 2006. O delineamento foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas e com três repetições. Os tratamentos das parcelas foram: uso de subsolador e de subsolador mais grade com aplicação de calcário e fósforo. Nas subparcelas, foram semeadas Megathyrsus maximus, Setaria sphacelata, mistura de três espécies nativas de Paspalum ssp e exclusão (testemunha). A ocorrência de sementes de espécies exóticas representou 20% do BSS, destacando-se o capim-annoni-2. As espécies inibidoras do BSS do capim-annoni-2 foram Megathyrsus maximus e Setaria sphacelata, associadas à operação de subsolagem, gradagem e adubação. O tamanho e a riqueza do BSS indicam alto potencial de regeneração da vegetação herbácea nativa em acostamentos de rodovias invadidos por capim-annoni-2.

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L'Autore ritiene che la critica vichiana delle borie non si riferisca solo a nazioni, culture e teorie filosofico-teologiche concentrate a discutere sull'origine oscura e favolosa dei tempi e sulla relazione tra storia sacra e storie profane. Ma è anche un dispositivo etico-filosofico che invita l'umanità, ormai al culmine del processo di incivilimento, a guardarsi da ogni forma di boria delle nazioni (in termini contemporanei: superbia etnocentrica), così come da ogni manifestazione boriosa da parte dei dotti (ovvero da ogni forma di filosofia e di teoria astrattamente antropocentrica).

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Comunicación a través de la red de los diversos edificios que componen el Centro Rural, distantes varios kilómetros, y utilización de ordenadores en el aula del profesorado participante, conectados entre sí en red para compartir recursos, tanto de software (programas educativos) como de hardware (periféricos).

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Desarrollo del ni??o en todas sus facetas. Desarrollar la capacidad de observaci??n del mundo que le rodea y la experimentaci??n del mismo de forma activa y creativa. Desarrollar la capacidad de expresi??n a traves de los distintos lenguajes, oral, corporal, matem??tico, pl??stico y t??cnicas instrumentales. Lograr que el ni??o adquiera un desarrollo psicomotriz progresivo y adecuado. Adquirir h??bitos para el cuidado de la salud (higiene, alimentaci??n, h??bitos posturales). Conseguir que el ni??o sienta seguridad en s?? mismo como base de la participaci??n social creativa y la aceptaci??n de las diferencias individuales. Orientaciones a un modelo de Educaci??n Infantil en el medio rural en Asturias recogiendo las tradiciones populares. Para ni??os de 3, 4 y 5 a??os en las zonas de monta??a. Potenciando las tradiciones y el entorno como material did??ctico. Se tuvo en cuenta el contexto ambiental y familiar, las interacciones del alumno con el profesor, los compa??eros y el centro, y los aspectos individuales. Establecieron una programaci??n anual que gira en torno a centros de inter??s, unidades de investigaci??n con una temporalizaci??n mensual. En septiembre: Nos conocemos; Nuestra familia; La escuela. Octubre: Conocimiento y cuidado del cuerpo; La alimentaci??n. Noviembre: Las personas trabajan, Construcci??n de una casa; Nuestro pueblo en oto??o. Diciembre: Los vestidos; La navidad. Enero: Juegos y diversiones con compa??eros y amigos. Febrero: Los carnavales; El invierno. Marzo: Los seres vivos. Abril: Medios de comunicaci??n y locomoci??n; Consumo de bienes; La villa. Mayo: La primavera; Todo se mueve. Junio: El verano; El mar; Las vacaciones. La programaci??n se realiza especificando objetivos, contenidos y propuestas de actividad por niveles (3, 4 y 5 a??os) y en torno al tema de la unidad. Propuestas que se grad??an seg??n la edad y tambi??n seg??n el desarrollo del curso, todo ello para acomodarse en cada momento al desarrollo del ni??o. Esta programaci??n es un esquema base de trabajo pero tambi??n hay tiempos de actividad libre, actividades ocasionales planteadas por los ni??os, etc. Se presentan algunas pautas para el profesor pero no los objetivos que se plantearon los autores cada mes, ya que cada realidad exige una reflexi??n que permita definir m??s objetivos ajustados. En todas las unidades se realiza una propuesta final espec??fica para ni??os de 3 a??os ya que los autores piensan que estos ni??os requieren una atenci??n especial. Los juegos, adivinanzas, etc. se presentan tal y como se han recogido de la tradici??n oral respetando localismos y expresiones individuales. Cada profesor los adapta en funci??n de sus planteamientos hacia la lengua asturiana. Plantean la necesidad de potenciar el uso de las tradiciones y el entorno como material didactico, sin olvidar la importancia de presentar otros medios y realidades que enriquezcan el mundo del ni??o sin menosprecio de la propia.

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Estudiar la interacci??n de la escuela con la comunidad en el territorio de la provincia de Cienfuegos (Cuba), para valorar aspectos referidos a la cultura comunitaria y al trabajo de orientaci??n profesional en las escuelas. 43 familias de la comunidad rural y de monta??a de la provincia de Cienfuegos, y 470 ni??os y adolescentes de la misma provincia. En la primera parte la investigaci??n centra su atenci??n en el an??lisis de las cuestiones te??ricas y pr??cticas en relaci??n con la interacci??n sociedad - cultura, educaci??n - comunidad. En el cap??tulo segundo se realiza un an??lisis del desarrollo hist??rico del proceso de conformaci??n de lo rural en las condiciones espec??ficas de Cuba y Cienfuegos. En el tercer cap??tulo se analiza la concepci??n metodol??gica que se aplica en el desarrollo del trabajo. Y en el ??ltimo cap??tulo se exponen los resultados principales de los an??lisis de campo en las zonas rurales de la provincia y en la zona de monta??a. Estudio etnogr??fico, observaci??n participante, entrevistas cualitativas, entrevistas etnogr??ficas, t??cnicas proyectivas, historias de vida, an??lisis de documentos, an??lisis de la informaci??n cualitativa, an??lisis de datos. Entrevistas, test, cuadros. Despu??s de seis a??os de trabajo se presentan resultados importantes en la vida social de la zona. Se comprueban cambios cualitativos en la cultura rural de la monta??a, implicaciones en los cambios econ??micos y la necesidad del reajuste curricular de las instituciones escolares. El reenfoque curricular del proceso docente brinda un conjunto de alternativas de elevado significado estrat??gico en la vida comunitaria contempor??nea. Ello est?? dependiendo fundamentalmente de la profesionalidad del docente, de su liderazgo en la escuela y la comunidad, as?? como de capacidad de innovaci??n frente a las limitaciones y adversidades con las que pueda enfrentarse. La experiencia del autor en este periodo de tiempo corrobora los resultados de la alternativa de la antropolog??a y la investigaci??n-acci??n participativa para el reenfoque metodol??gico necesario y alternativo a las Ciencias Sociales en el ??mbito de Latino Am??rica.

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Conocer la realidad en torno al uso de Internet y el uso que hacen los docentes del Portal Enlaces del Ministerio de Educación chileno considerando los factores esenciales para la utilización de futuras estrategias, técnicas o materiales que puedan desarrollarse para aprovechar educativamente los potenciales de las páginas web. 25 establecimientos que imparten Educación Básica para niños en la Comuna de Valparaíso (Chile). Para la recogida de información se opta por la utilización de una encuesta estructurada que se aplico a los profesores de los centros participantes en el estudio. a) Un gran porcentaje de los profesores encuestados se ha conectado en alguna ocasión a Internet, poseen correo electrónico, obtienen recursos para su labor educativa a través de la red y visitan periódicamente sitios de Internet; b) Un porcentaje menor del profesorado admite haber participado en un chat o en una videoconferencia y señalan conocer cuales son los servicios que pueden obtener de Internet; c) Menos de la mitad de los profesores conocen los objetivos del Portal Enlaces; d) Solo un doce por ciento visita periódicamente este portal; e) Más del setenta por ciento del profesorado nunca ha participado en el foro de Enlaces y un veintiuno por ciento declara haberlo hecho en una ocasión. a) Existe un buen grado de conocimientos y manejo de Internet por parte de los profesores; b) La gran mayoría de ellos no lo han logrado a través del Portal Enlaces; c) La experiencia acumulada respecto al tema de Internet, por parte de los docentes, no es necesariamente fruto del uso de Internet con fines educativos; d) El portal Enlaces está lejos de ser un sitio que cumpla con los objetivos de unir a los estudiantes y profesores del país y de ser un lugar usado normalmente por los docentes para obtener materiales, ideas, etc.

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a) Conocer los niveles de empleo del asturiano y del castellano en diversos contextos de interacción del alumnado de primer curso de los estudios de Magisterio de la Universidad de Oviedo; b) Valorar la importancia que los futuros maestros de Educación Primaria conceden al asturiano desde una perspectiva educativa; c) Analizar las actitudes lingüísticas con respecto al asturiano y castellano; d)Identificar las causas de las diferencias encontradas; e) Establecer, en base a los resultados del estudio, propuestas de mejora en la formación inicial y continua del alumnado de Magisterio de la Universidad de Oviedo. . 218 alumnos de primero de Magisterio de la Universidad de Oviedo. Estos estudiantes son, en su mayoría, asturianos, de familias de origen obrero, cursan diversas especialidades de la Diplomatura de Magisterio, hay más mujeres, la media de edad son 20 años y tan solo una quinta parte del alumnado había recibido clases de asturiano. . Cuestionario de 38 ítems de respuesta cerrada que se desglosa en las siguientes partes: a) Datos identificativos y características de los sujetos; b) Datos sobre el uso del asturiano y el castellano en diferentes contextos; c) Datos relacionados con la importancia educativa de la Llingua Asturiana; d) Datos referidos a las actitudes hacia el asturiano y el castellano; y e) Datos relacionados con la profesión de los padres. A) La lengua de uso mayoritario entre el alumnado es el castellano, no obstante, un porcentaje alto de los sujetos emplea la Llingua Asturiana. B) Desde un punto de vista contextual, hay un porcentaje no despreciable de alumnos que emplean mayoritariamente el asturiano. C) El castellano se emplea en todos los contextos y aumenta según aumenta el nivel formativo. Por su parte el asturiano se emplea, sobre todo, en contextos de baja formación. D) Existe relación entre el uso comunicativo del asturiano y el hecho de que los estudiantes recibiesen enseñanzas de llingua en la Educación Primaria y/o Secundaria. E) El valor educativo de la Llingua Asturiana es reconocido por una amplia mayoría de los sujetos. F) La especialidad de Magisterio cursada, así como las actitudes lingüísticas de los alumnos son variables que correlacionan significativamente con las opiniones referidas al valor educativo de la Llingua Asturiana. G) Las actitudes lingüísticas hacia el asturiano y el castellano son, globalmente, positivas. H) Uso y actitudes lingüísticas correlacionan significativamente, tanto en el caso del castellano como en el del asturiano. I) Los sujetos nacidos en Asturias tienen una actitud hacia el asturiano más positiva que los nacidos en otra comunidad. En cuanto a las propuestas educativas derivadas del estudio se destacan: los Planes de Estudio de todas las especialidades de Magisterio deberían dedicar una asignatura específica para profundizar en conceptos sociolingüísticos básicos para poder atender su incidencia socioeducativa, debería proporcionarse más información sobre la realidad de la enseñanza de la Llingua Asturiana a los futuros maestros, insertar un itinerario curricular en el que se inserten contenidos de Llingua Asturiana y literatura, Sociollingüística y Didáctica de la Llingua y, la Escuela Universitaria de Magisterio debería diseñar titulaciones propias de post-grado que ayuden en la formación continua del profesorado en ejercicio.

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Este trabajo de investigaci??n narra la g??nesis de una colecci??n museogr??fica que surge al cumplirse el objetivo de crear en el municipio de Cabranes, Asturias, un museo de y para la comunidad, promoviendo la participaci??n de los habitantes del municipio y la participaci??n e integraci??n activa de las personas mayores. En diciembre de 2001 se crea 'Los Museos de Cabranes', colecci??n de titularidad y gesti??n municipal, cuyos fondos est??n integrados por cer??mica tradicional, loza asturiana y piezas etnogr??ficas, obtenidas por cesi??n y pr??stamo efectuado por diferentes propietarios. En 2005, el proyecto inicial da paso a la creaci??n del Museo de la Escuela Rural de Asturias, colecci??n museogr??fica de titularidad municipal incluida en la Red de Museos Etnogr??ficos del Principado de Asturias. Los objetivos generales con los que se aborda el proyecto son: a) Puesta en valor cultural de la memoria como un recurso: la recuperaci??n de la memoria oral y de la memoria gr??fica, fomentando el orgullo de las personas mayores por su propia historia; b) Mostrar el proceso evolutivo y comparativo de las diferentes ??pocas; c) Promover la participaci??n de todas las personas del municipio buscando la cohesi??n social del concejo de Cabranes en torno al proyecto del museo y la participaci??n e integraci??n activa de los mayores; d) Recuperaci??n del patrimonio, restauraci??n y puesta en valor del material escolar, procedente de las escuelas de la Comarca; e) Resaltar las condiciones sociales de la ense??anza alcanzadas hasta 1970, destacando: el desarrollo de las t??cnicas did??cticas, el papel de los maestros, el papel de los alumnos y el papel de los padres; f) Reflejar la sociedad rural. En las distintas fases con las que cuenta el trabajo de investigaci??n, se refleja un modelo de museo, consecuencia de la reflexi??n en la acci??n. El contenido se presenta en cuatro cap??tulos, precedidos por una introducci??n y seguidos por las conclusiones con un apartado dedicado a las inercias, que suscitan las propias conclusiones. En el segundo cap??tulo se esboza la situaci??n del patrimonio escolar y su puesta en valor, se citan los principales museos pedag??gicos de Espa??a, as?? como las diferentes modalidades que estos adoptan, resaltando sobre todo aquellos en los que la etnograf??a escolar evolucion??, haciendo del museo un lugar estructurado y sistematizado, donde el usuario tiene gran participaci??n. En el tercer cap??tulo se hace referencia a los criterio metodol??gicos utilizados. La investigaci??n tiene un enfoque de tipo cualitativo etnogr??fico-fenomenol??gico. Siguiendo la definici??n de Denzin (1970), en la investigaci??n se practic?? una mezcla de t??cnicas metodol??gicas: la observaci??n participante, la entrevista y el an??lisis de documentos del pasado. Se recopilaron datos, se colabor?? con informantes y se realiz?? observaci??n directa. Tanto el an??lisis de las fuentes documentales, como la entrevista ha permitido acercarse al mundo del ni??o y la ni??a en el municipio de Cabranes, para reconstruir con m??s detalle su entorno en el primer tercio del Siglo XX. A trav??s de la colecci??n de piezas y material escolar se intenta plasmar la historia escolar del concejo de Cabranes, con una visi??n basada en la vida cotidiana de la infancia en las diferentes etapas educativas, desde 1908 hasta 1970, a??o en el que se produce el cierre de la escuela, edificio que hoy alberga el museo. La investigaci??n concluye que el cambio de enfoque del museo, desde un museo etnogr??fico para convertirse en Museo de la Escuela Rural de Asturias se hizo necesario para que el museo resultara un agente dinamizador de la comarca. Se destaca la alta participaci??n e implicaci??n por parte de los vecinos, especialmente entre aquellos de m??s edad, que se han convertido en informantes cualificados y en voluntarios entregados al proyecto, para quienes recuperar y difundir su patrimonio hizo el museo m??s suyo.