907 resultados para Socio-cultural theory of learning
Resumo:
Key content
- Trainees face many challenges in learning the skill set required to perform laparoscopic surgery.
- The time spent in the operating room has been detrimentally impacted upon since the implementation of the European Working Time Directive. In order to address the deficit, surgical educators have looked to the benefits enjoyed in the aviation and sports industries in using simulation training.
Learning objectives
- To summarise the current understanding of the neuropsychological basis of learning a psychomotor skill.
- To clarify factors that influence the acquisition of these skills.
- To summarise how this information can be used in teaching and assessment of laparoscopic skills.
Ethical issues
- The use of virtual reality simulators may be able to form a part of the aptitude assessment in the selection process, in order to identify trainees with the desired attributes to progress into the training programmes. However, as skill improves with practice, is it ethical to exclude novices with poor initial performance assessment before allowing them the opportunities to improve?
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BACKGROUND: Pregnant women are recommended to 1) perform daily moderate-intensity physical activity and 2) limit the amount of sedentary time. Many women do not meet these recommendations. Reduced physical activity and increased sedentary behavior may result from women actively intending to rest during pregnancy. The Theory of Planned Behavior (TPB) has been used to assess attitudes (e.g., positive/negative beliefs), subjective norms (e.g., perception of others' views), perceived behavioral control (PBC) (e.g., self-efficacy), and intention toward exercising while pregnant but has not been applied to aspects pertaining to resting during pregnancy.
METHODS: Pregnant women (n = 345) completed a cross-sectional questionnaire that included two TPB Questionnaires where the target behaviors were 1) being physically active and 2) resting. Bootstrapped paired t tests, ANOVA, and linear hierarchal regression analyses were performed to identify predictors of intentions and whether intentions toward the two behaviors varied at different stages of pregnancy.
RESULTS: As women progressed in their pregnancy, their attitude, PBC, and intention toward being physically active all significantly declined. A positive attitude, subjective norms, and intention toward resting all significantly increased with the advancing trimester. Self-reported health conditions predicted lower intention for physical activity but not for resting.
DISCUSSION: The significantly inverse relationship between physical activity and resting across time suggests that women feel they should focus on one behavior at the expense of the other. Finding that women generally do not perceive these behaviors as mutually compatible has implications in strategizing as to how to encourage women to be active during pregnancy.
Resumo:
A diversidade, complexidade e imprevisibilidade que caracterizam a sociedade actual exigem da Escola uma articulação eficaz entre as aprendizagens e a realidade sociocultural dos alunos, de modo a promover a formação de cidadãos instruídos, competentes, críticos e aptos para aprender a aprender ao longo da vida. Neste sentido, é crucial contextualizar e gerir o currículo, adequando-o à multiplicidade e idiossincrasias dos alunos e seus contextos, assegurando-lhes aprendizagens funcionais e de qualidade. A implementação do processo de Reorganização Curricular do Ensino Básico, consubstanciado através da promulgação do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, ambiciona(va) melhorar a eficácia de resposta da escola ao seu mandato social, atribuindo a esta a centralidade na reconceptualização do currículo nacional em função dos contextos com que trabalha. Para tal, a auto-implicação, a negociação e a colaboração são pressupostos indispensáveis a um processo de gestão curricular centrado na escola e operacionalizado no contexto das suas diferentes estruturas. Nesta perspectiva, estruturas de gestão curricular intermédia como o conselho de turma e o departamento curricular, assumem particular ênfase na promoção e desenvolvimento de práticas de colaboração docente fulcrais a processos de gestão curricular. Assim, analisar e aprofundar conhecimento sobre condições facilitadoras, bem como factores de dificultação, do desenvolvimento de práticas de colaboração docente no contexto das referidas estruturas, identificadas na sequência da implementação da orientação de política curricular traduzida no referido decreto-lei constituiu o principal objectivo subjacente a este estudo. Procurou-se relacionar esta análise com dimensões de cultura profissional e organizacional, que a literatura e a investigação revistas documentam como factores relevantes na transformação de práticas curriculares. O presente estudo decorreu em dois momentos: o primeiro, no ano lectivo de 2006/2007, assumiu uma natureza predominantemente quantitativa, privilegiando-se como técnica de recolha de dados o inquérito por questionário aplicado 2718 professores que se encontravam a leccionar Ciências da Natureza, Ciências Naturais ou Ciências Físico-Químicas na rede de escolas públicas com 2º e 3º Ciclos da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) e do Centro de Área Educativa (CAE) de Aveiro, o qual foi complementado com a realização de uma entrevista semi-estruturada a seis professores de Ciências Físicas e Naturais; o segundo momento, realizado no ano lectivo de 2007/2008, adoptou uma metodologia de investigação, essencialmente, qualitativa – estudo de caso – desenvolvido numa escola básica com 2º e 3º ciclos com doze professores pertencentes a um conselho de turma e com oito professores de Ciências Físicas e Naturais afectos ao departamento curricular de Matemática e Ciências Experimentais. Este momento caracterizou-se pela: i) realização de dois percursos formativos, um com professores do conselho de turma e outro com os professores de Ciências Físicas e Naturais; ii) observação de reuniões de trabalho em contexto das estruturas supramencionadas; iii) planificação, implementação e avaliação de uma aula em regime de co-docência, abordando uma temática na perspectiva Ciência, Tecnologia e Sociedade e iv) realização de entrevistas a todos os professores participantes, aos Presidentes do Conselho Executivo e do Conselho Pedagógico e à Coordenadora do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais. O sistema de análise de dados utilizado visou a compreensão das dinâmicas de trabalho docente desenvolvidas no processo de gestão curricular no contexto das estruturas de gestão intermédia em análise. Neste sentido, privilegiaram-se a análise estatística e de conteúdo como técnicas de tratamento dos dados. Os resultados deste estudo apontam para a prevalência de uma cultura docente fortemente individualizada, balcanizada e burocratizada, facto que restringe o desenvolvimento de práticas de gestão curricular e de dinâmicas de trabalho docente sustentadas e adequadas ao contexto e necessidades específicas dos alunos. Sugerem, igualmente, que o desenvolvimento de práticas de colaboração docente não é consequência directa da decisão espontânea e voluntarismo dos professores ou de uma imposição externa não assumida pelos mesmos, mas sim de uma convergência de factores de responsabilização, reconhecimento da utilidade e eficácia da colaboração, e incentivo organizacional que se revelaram pouco significativos no estudo em causa. Por outro lado, indiciam que uma efectiva colaboração docente implica transformações no plano das culturas, que não decorrem dos normativos, e é potenciada por processos de negociação, onde os diferentes actores educativos partilham responsabilidades e uma autonomia cimentada numa visão colectiva e integradora do projecto educativo e curricular da escola. No sentido de contribuir para a consolidação do conhecimento no domínio em estudo, consideramos necessária a realização de outras investigações centradas no mesmo objecto de estudo, mas desenvolvidas em outros contextos escolares.
Resumo:
Doutoramento em Matemática
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As técnicas estatísticas são fundamentais em ciência e a análise de regressão linear é, quiçá, uma das metodologias mais usadas. É bem conhecido da literatura que, sob determinadas condições, a regressão linear é uma ferramenta estatística poderosíssima. Infelizmente, na prática, algumas dessas condições raramente são satisfeitas e os modelos de regressão tornam-se mal-postos, inviabilizando, assim, a aplicação dos tradicionais métodos de estimação. Este trabalho apresenta algumas contribuições para a teoria de máxima entropia na estimação de modelos mal-postos, em particular na estimação de modelos de regressão linear com pequenas amostras, afetados por colinearidade e outliers. A investigação é desenvolvida em três vertentes, nomeadamente na estimação de eficiência técnica com fronteiras de produção condicionadas a estados contingentes, na estimação do parâmetro ridge em regressão ridge e, por último, em novos desenvolvimentos na estimação com máxima entropia. Na estimação de eficiência técnica com fronteiras de produção condicionadas a estados contingentes, o trabalho desenvolvido evidencia um melhor desempenho dos estimadores de máxima entropia em relação ao estimador de máxima verosimilhança. Este bom desempenho é notório em modelos com poucas observações por estado e em modelos com um grande número de estados, os quais são comummente afetados por colinearidade. Espera-se que a utilização de estimadores de máxima entropia contribua para o tão desejado aumento de trabalho empírico com estas fronteiras de produção. Em regressão ridge o maior desafio é a estimação do parâmetro ridge. Embora existam inúmeros procedimentos disponíveis na literatura, a verdade é que não existe nenhum que supere todos os outros. Neste trabalho é proposto um novo estimador do parâmetro ridge, que combina a análise do traço ridge e a estimação com máxima entropia. Os resultados obtidos nos estudos de simulação sugerem que este novo estimador é um dos melhores procedimentos existentes na literatura para a estimação do parâmetro ridge. O estimador de máxima entropia de Leuven é baseado no método dos mínimos quadrados, na entropia de Shannon e em conceitos da eletrodinâmica quântica. Este estimador suplanta a principal crítica apontada ao estimador de máxima entropia generalizada, uma vez que prescinde dos suportes para os parâmetros e erros do modelo de regressão. Neste trabalho são apresentadas novas contribuições para a teoria de máxima entropia na estimação de modelos mal-postos, tendo por base o estimador de máxima entropia de Leuven, a teoria da informação e a regressão robusta. Os estimadores desenvolvidos revelam um bom desempenho em modelos de regressão linear com pequenas amostras, afetados por colinearidade e outliers. Por último, são apresentados alguns códigos computacionais para estimação com máxima entropia, contribuindo, deste modo, para um aumento dos escassos recursos computacionais atualmente disponíveis.
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It is now apparent that socio-cultural constructions of masculinity variously impact men’s experiences of their HIV positive status, yet how being a father can feature in this mix remains under-researched. This study employed in-depth semi-structured interviews and Foucauldian-informed discourse analysis to explore the accounts of six self-identifying heterosexual fathers (four black African migrants, two white European) who had been living with HIV from five to 24 years. While the HIV-related literature calls for the need to subvert ‘traditional’ expressions of masculinity as a means of promoting HIV prevention and HIV health, we argue that the lived experience for HIV positive men as fathers is more socially, discursively and thus more psychologically nuanced. We illustrate this by highlighting ways in which HIV positive men as fathers are not simply making sense of themselves as a HIV positive man for whom the modern (new) man and father positions are useful strategies for adapting to HIV and combating associated stigma. Discourses of modern and patriarchal fatherhoods, a gender-specific discourse of irresponsibility, and the neoliberal conflation of heath and self-responsibility are also at work in the sense making frames that HIV positive men, who are also fathers, can variously deploy. Our analysis shows how this discursive mix can underpin possibilities of often conflicted meaning and identity when living as a man and father with HIV in the UK, and specifically how discourses of fatherhood and HIV ‘positive’ health can complicate these men’s expressions and inhabitations of masculinity.
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This interdisciplinary study examines the contribution that a book-review magazine makes to the cultural identity of its readers. It is the result of reflections on the cultural work of Books in Canada , on whether or not this periodical was a cultural worksite and if that is the case how it performed that cultural work. In addition, it interrogates factors that may have contributed to the magazine's demise. The study affirms that Books in Canada, a cultural enterprise from 1971 to 2008, mirrored and helped to shape book and literary culture in Canada through its circulation, through the personalities of its editors, through its front covers and through its reviewers and their reviews. Furthermore, it proposes that the demise of the enterprise was due to a combination of factors. The study begins with an introduction to book reviewing and special-interest magazines. Chapter I examines the interplay between selected visual and textual contents published in Books in Canada in its founding years. These components reflected and helped to fuel the cultural nationalism that was sweeping Canada subsequent to the 1967 World's Fair in Montreal. There were also persistent rumours and comments about the magazine that caused certain"cracks in the foundation" to appear. Chapter II compares the aims and editorial challenges of Val Clery, founder of Books in Canada , with those of Adrien Thério, founder of Lettres québécoises, and of the editors of the magazines' twentieth-anniversary issues, Paul Stuewe in the case of the former and André Vanasse in the case of the latter. Evidence in the content of the magazine, editorial and otherwise, indicated that the"contracts" that the editors made with their readers over the years were similar, to reflect and shape a cultural identity, but the result of their"projects," that is, the nature of those identities, was distinctly different. Evidently then, personal aims, preferences and political leanings of editors can have a major impact on the content of a book-review magazine and thus on the cultural work that it does. Therefore, in Chapter III, I focus on selected contents published during the tenures of two of Books in Canada 's key editors, Paul Stuewe and Olga Stein, in order to understand ways that their choices constituted a form of cultural work. The second part of this chapter moves from an analysis of the cultural work of editors to an examination of the cultural work of reviewers. Here, through a close-reading of a selection of reviews published in Books in Canada, and in other periodicals, I argue that reviewers do cultural work in the way that they negotiate their presence in a review, and in how they signal that presence through lexical choices and through the degree of intellectual interaction that they invite. Intellectual interaction is at the core of Chapter IV.This chapter consists of close readings of some of the"billboards" of the enterprise, that is, the front covers of Books in Canada , in order to show how these important components do cultural work by requiring readers to make an intellectual leap from image to text. Chapter V suggests that book reviews, the company's"bills of goods," do cultural work in much the same way as the paratexts of a book. One of my own reviews is offered as a case-study along with a number of other reviews of how central components of a book-review magazine do cultural work through the illocutionary force of their sentences. The first part of Chapter VI, the final chapter, measures the legacy of the magazine, in particular, the annual Books in Canada First Novel Award. Created in 1976, this prize is awarded to the author of the novel judged by a Books in Canada prize committee to be the best first novel in English of the year. The second part of Chapter VI sheds light on factors that may have contributed to the closure of the enterprise, including the copyright uproar that accompanied the agreement that Adrian Stein, publisher of Books in Canada and Olga Stein's husband, made in 2001 with the online book merchant, Amazon.com. Furthermore, this penultimate section of the study suggests that one of the most important factors in the magazine's demise was the decision by the Steins to exploit their position as owners, publisher, and editor of a book-review periodical, a government-subsidized one at that, to publish their own lengthy pre-trial defense of Conrad Black. The chapter then zooms back from the particular to the general with a broader consideration of the impact of technology and globalization on the book industry and on the ability of Books in Canada to survive in any form, print or digital.
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Dissertação de mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
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Thought speed and variability are purportedly common features of specific psychological states, such as mania and anxiety. The present study explored the independent and combinational influence of these variables upon condition-specific symptoms and affective state, as proposed by Pronin and Jacobs’ (Perspect Psychol Sci, 3:461–485, 2008) theory of mental motion. A general population sample was recruited online (N = 263). Participants completed a thought speed and variability manipulation task, inducing a combination of fast/slow and varied/repetitive thought. Change in mania and anxiety symptoms was assessed through direct self-reported symptom levels and indirect, processing bias assessment (threat interpretation). Results indicated that fast and varied thought independently increased self-reported mania symptoms. Affect was significantly less positive and more negative during slow thought. No change in anxiety symptoms or threat interpretation was found between manipulation conditions. No evidence for the proposed combinational influence of speed and variability was found. Implications and avenues for therapeutic intervention are discussed.
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The brain-sex theory of occupational choice suggests that males and females in male-typical careers show a male pattern of cognitive ability in terms of better spatial than verbal performance on cognitive tests with the reverse pattern for females and males in female-typical careers, These differences are thought to result from patterns of cerebral functional lateralisation. This study Sought Such occupationally related effects using synonym generation (verbal ability) and mental rotation (spatial ability) tasks used previously. It also used entrants to these careers as participants to examine whether patterns of cognitive abilities might predate explicit training and practice. Using a population of entrants to sex-differentiated University Courses, a moderate occupational effect on the synonym generation task was found, along with a weak (p<.10) sex effect on the mental rotation task. Highest performance on the mental rotation task was by female Students in fashion design, a female-dominated occupation which makes substantial visuospatial demands and attracts many students with literacy problems such as dyslexia. This group then appears to be a counterexample to the brain-sex theory. However, methodological issues Surrounding previous Studies are highlighted: the simple synonym task appears to show limited discrimination of the sexes, leading to questions concerning the legitimacy of inferences about lateralisation based on scores from that test. Moreover, the human figure-based mental rotation task appears to tap the wrong aspect of visuospatial skill, likely to be needed for male-typical courses such as engineering, Since the fashion-clesign career is also one that attracts disproportionately many male students whose sexual orientation is homosexual, data were examined for evidence of female-typical patterns of cognitive performance among that subgroup. This was not found. This study therefore provides Do evidence for the claim that female-pattern cerebral functional lateralisation is likely in gay males.