902 resultados para Smith, Sydney, 1771-1845.


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Microfilme. Valencia: BV, ca. 1990

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Myrtle Smith Livingston became a physical education instructor in 1928 at Lincoln University, and while at Lincoln she established several formal athletic programs for female students. Livingston’s contributions made it possible for females to engage in principal sports for the first time. Livingston was also very active as a dancer and formed the first chapter of the Orchesis Group in 1936; the first chapter to be formed at a black college. The group gave both indoor and outdoor performances in tap and interpretive dance. In addition to these activities, she taught first aid to Jefferson City citizens during World War II and wrote several plays during this time period. Livingston’s most famous play, For Unborn Children, was published in the July 1926 issue of The Crisis magazine after winning 3rd prize in a literary competition. The play, which is about miscegenation and lynching, reflects the historical movements that helped shape her generation. Since then, scholars of black drama have recognized the play’s value and have ensured its availability by including it in anthropologies. Livingston died in Hawaii, only one and a half years into her retirement. There is a park named in her honor on Lincoln University’s campus that remains open today. Livingston’s life reflected the movements of her time and her dedication to community centered art.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pronunciamento do Ministro Sydney Sanches na Abertura do Encontro de Presidentes de Tribunais Eleitorais, em João Pessoa, Paraíba, dia 14/6/1990.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conferência no curso de deontologia do magistrado (1. : São Paulo : 1991).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Palestra proferida no Seminário de Valorização Profissional do Advogado (4. : 1989 : São Paulo)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Plantas transgênicas que expressam toxinas de Bacillus thuringiensis Berliner (Bt) têm sido amplamente utilizadas para o controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) no Brasil. Entretanto, a evolução da resistência é um dos maiores entraves para a continuidade do uso desta tecnologia. Para subsidiar programas de Manejo da Resistência de Insetos (MRI), foram conduzidos estudos para o aprimoramento dos programas de manejo da resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt. Foram realizadas estudos para determinar a dominância funcional da resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt mediante a avaliação da sobrevivência de larvas neonatas provenientes das linhagens de S. frugiperda resistentes ao milho Herculex® que expressa a proteína Cry1F (HX-R), ao milho YieldGard VT PRO™ que expressa as proteínas Cry1A.105 e Cry2Ab2 (VT-R), ao milho PowerCore™ que expressa as proteínas Cry1A.105, Cry2Ab2 e Cry1F (PW-R), e ao milho Agrisure Viptera™ que expressa a proteína Vip3Aa20 (Vip-R), além da linhagem suscetível (Sus) e de suas respectivas linhagens heterozigotas em diversas tecnologias de milho e algodão Bt. Posteriormente, um método prático para o monitoramento fenotípico da suscetibilidade a diferentes tecnologias de milho e algodão Bt foi testado a partir da avaliação da sobrevivência de larvas neonatas em folhas de plantas Bt em populações de S. frugiperda provenientes dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás e Bahia na safra agrícola 2014/15. E por último, a estimativa da frequência de alelos de resistência de S. frugiperda a Vip3Aa20 foi validada pelo método de F1 screen. Em geral, observou-se alta mortalidade dos heterozigotos nas tecnologias Bt testadas, comprovando que a resistência de S. frugiperda a proteínas Bt é funcionalmente recessiva o que suporta a estratégia de refúgio em programas de MRI. Verificou-se também que linhagens resistentes a eventos que expressam proteínas Cry não sobrevivem em tecnologias que expressam proteína Vip. No monitoramento prático da suscetibilidade a tecnologias Bt, sobrevivência larval superior a 70% foi observada para populações de campo do Paraná, Goiás e Bahia no milho Herculex®. Em tecnologias de milho PowerCore™ e YieldGard VT PRO™ houve sobrevivência larval variando de 1,1 a 17,9%. Em contraste, não houve sobreviventes em tecnologias de milho Viptera™. Em algodão WideStrike® que expressa as proteínas Cry1Ac e Cry1F, sobrevivência acima de 41% foi observada para populações de campo de S. frugiperda. A sobrevivência larval em Bollgard II® que expressa as proteínas Cry1Ac e Cry2Ab2 variou de 14 a 40%. No algodão TwinLink® que expressa as proteínas Cry1Ab e Cry2Ae, a sobrevivência larval das populações foi menor que 20%. O método de F1 screen foi eficiente na detecção de alelos de resistência a Vip3Aa20 em populações de S. frugiperda provenientes de diferentes regiões produtoras de milho no Brasil na safra 2014/2015. De 263 isofamílias testadas, foram detectadas três isofamílias positivas oriundas do Paraná, Mato Grosso e Goiás. A frequência de resistência estimada a Vip3Aa20 variou de 0,0140 a 0,0367 nas populações avaliadas, sendo que a frequência total foi de 0,0076. Neste estudo, fornecemos informações para refinar as estratégias de MRI, além de introduzir novas técnicas para monitorar a resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt no Brasil.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Professor Robert J. Smith encourages readers, lawyers, and courts to forget Furman v. Georgia and to focus instead on death penalty challenges grounded in the diminished culpability of nearly all capital defendants. We applaud Professor Smith’s call to focus on the mental and emotional characteristics that reduce the blameworthiness of so many of those charged with capital crimes; recognizing diminished culpability as the rule rather than the exception among capital defendants conveys a reality that rarely finds its way into reported cases. We are troubled, however, by Professor Smith’s call to “forget Furman.” We believe the title and the article’s efforts to undermine Furman-based challenges disserve Professor Smith’s principal goal — addressing the United States’ broken death penalty system.