979 resultados para Rio Itapicuru greenstone belt
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Trace elements may present an environmental hazard in the vicinity of mining and smelting activities. However, the factors controlling their distribution and transfer within the soil and vegetation systems are not always well defined. Total concentrations of up to 15,195 mg center dot kg (-1) As, 6,690 mg center dot kg(-1) Cu, 24,820 mg center dot kg(-1) Pb and 9,810 mg center dot kg(-1) Zn in soils, and 62 mg center dot kg(-1) As, 1,765 mg center dot kg(-1) Cu, 280 mg center dot kg(-1) Pb and 3,460 mg center dot kg (-1) Zn in vegetation were measured. However, unusually for smelters and mines of a similar size, the elevated trace element concentrations in soils were found to be restricted to the immediate vicinity of the mines and smelters (maximum 2-3 km). Parent material, prevailing wind direction, and soil physical and chemical characteristics were found to correlate poorly with the restricted trace element distributions in soils. Hypotheses are given for this unusual distribution: (1) the contaminated soils were removed by erosion or (2) mines and smelters released large heavy particles that could not have been transported long distances. Analyses of the accumulation of trace elements in vegetation (median ratios: As 0.06, Cu 0.19, Pb 0.54 and Zn 1.07) and the percentage of total trace elements being DTPA extractable in soils (median percentages: As 0.06%, Cu 15%, Pb 7% and Zn 4%) indicated higher relative trace element mobility in soils with low total concentrations than in soils with elevated concentrations.
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Yarn minisett technique (YMT) has been promoted throughout West Africa since the 1980s as a sustainable means of producing clean yarn planting material, but adoption of the technique is Often reported as being patchy at best. While there has been much research Oil the factors that influence adoption of the technique, there have been no attempts to assess its economic viability under 'farmer-managed' as distinct from 'on station' conditions. The present paper describes the results of farmer-managed trials employing the YMT (white yarn: Dioscorea rotundata) at two villages in Igalaland, Kogi State, Nigeria. One of the villages (Edeke) is on the banks of the River Niger and represents it specialist yarn environment, whereas the other village (Ekwuloko) is inland, where farmers employ a more general cropping system. Four farmers were selected in each of the two villages and asked to plant a trial comprising two varieties of yam, their popular local variety its well its another variety grown in other parts of Igalaland, and to treat yarn setts (80-100 g) with either woodash or insecticide/nematicide + fungicide mix (chemical treatment). Results suggest that while chemical sett treatment increased yield and hence gross margin compared with woodash, if household labour is costed then YMT is not economically viable. However, the specialist yarn growers of Edeke were far more positive about the use of YMT as they tended to keep the yarn seed tubers for planting rather than sell them. Thus, great care needs to be taken with planning adoption surveys on the assumption that all farmers should adopt a technology.
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O câncer de mama é um dos cânceres mais comuns a nível mundial e no Brasil. O câncer de mama não é comum em mulheres jovens (menor que 36 anos) porém tem um prognóstico ruim e uma pobre sobrevida. O objetivo deste estudo é verificar fatores de risco e sobrevida em mulheres jovens diagnosticadas com câncer de mama em um centro de referência oncológica em câncer na cidade de Rio de Janeiro. Mulheres com menos de 36 anos de idade com diagnóstico histopatológico de câncer de mama no Instituto Nacional de Câncer entre 01/01/1999 e 31/12/2006 foram selecionadas para o estudo. (...)
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Este estudo teve como objetivo analisar a dinâmica trabalho e saúde na atividade dosbombeiros militares de uma Corporação na cidade do Rio de Janeiro. Como foco deinvestigação privilegiamos as narrativas relativas ao cotidiano dos trabalhadores, levandoem consideração o cenário encontrado na ocasião da pesquisa. Para marco teóricoconceitualforam selecionados os aportes da psicodinâmica do trabalho, da ergologia, daclínica da atividade e da psicossociologia. A perspectiva metodológica foi situada noâmbito da pesquisa qualitativa de natureza exploratória. Utilizamos a abordagem dashistórias de vida, guiada por um roteiro, juntamente com a aplicação de um pequenoquestionário, o qual registrou alguns dados mais objetivos. Os sujeitos da pesquisacompuseram um grupo de 20 (vinte) bombeiros de diversas patentes militares. A análisedos resultados foi organizada em três grandes seções com os seus respectivosdesdobramentos 1) Contextualização do cenário de atividade; 2) Narrativasprofissionais de três bombeiros militares e por último 3) A realidade de ser bombeiro.A aproximação do cenário, vivido pelos bombeiros militares, permitiu o exame dassituações que foram vivenciadas em um momento de tensão no campo das negociaçõespor direito à saúde e ao trabalho. Em função desta pauta, analisamos os depoimentos dostrabalhadores à luz do marco teórico conceitual proposto e neste mesmo percurso foipossível fazer emergir os aspectos que, em decorrência da natureza da atividade, exercemimpactos na saúde dos profissionais. Por tratar de uma atividade cujo principal objetivo ésalvar vidas e bens, os profissionais trabalham sob um clima de tensão e risco à própriavida. Contudo, concluímos diante dos resultados do estudo que, embora os bombeirosmilitares estabeleçam correlações entre o trabalho e a saúde, a categoria ainda não possuidispositivos coletivos para minimizar os efeitos deletérios da prática de trabalhoconstituídos desta relação.
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A leishmaniose tegumentar americana é uma doença que acomete a pele e as mucosas das vias aerodigestivas superiores. Os antimoniais pentavalentes vêm sendo empregados há muitas décadas como fármacos de primeira linha para o seu tratamento. Pacientes com poucas lesões cutâneas, com impossibilidade de receber medicação parenteral regular ou com sinais de toxicidade importante ao antimonial por via sistêmica, podem ser submetidos ao tratamento intralesional com antimoniato de meglumina. Objetivos: descrever a eficácia e a segurança do antimoniato de meglumina administrado por via intralesional, para o tratamento da leishmaniose cutânea. Método: Foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo, tipo série de casos, de pacientes atendidos no Laboratório de Vigilância em Leishmanioses do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas \2013 FIOCRUZ, de 2002 até julho de 2011, que tivessem sido tratados para leishmaniose cutânea com aplicação intralesional de antimoniato de meglumina, após tratamento sistêmico com o mesmo fármaco Além disso, relatamos dois casos especiais de pacientes tratados com antimoniato de meglumina intralesional: o primeiro, de um paciente que apresentou resistência ao antimoniato de meglumina sistêmico e intralesional, não tolerou anfotericina B e respondeu apenas à pentamidina. O outro, de paciente com eczema generalizado após antimoniato de meglumina sistêmico e que desenvolveu eczema bolhoso em local de aplicação intralesional do mesmo fármaco. Resultados: Pacientes com leishmaniose cutânea apresentaram boa resposta terapêutica ao antimoniato de meglumina administrado por via intralesional com um mínimo de efeitos adversos, geralmente sem necessidade de mudar o fármaco para outros de mais difícil administração e alto custo, e sem desenvolvimento de lesões mucosas. Medicamentos de segunda ou terceira escolha são eficazes, na ausência de resposta prévia ao antimoniato de meglumina sistêmico e intralesional. A via intralesional deve ser evitada em caso de farmacodermia ao antimoniato de meglumina sistêmico
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Introdução Os trabalhadores da saúde estão expostos a riscos biológicos no exercício da profissão, particularmente os agentes transmitidos por sangue e secreções, através de acidentes perfurocortantes. A maioria dos países implantou normatizações ou leis visando proteger estes profissionais, entre outros através da introdução de dispositivos de segurança. Desde a publicação da NR.32 em novembro 2005, as novas diretrizes vêm sendo implementadas nas unidades de saúde brasileiras, com dificuldades. Objetivos: (1) Principal: Verificar as alterações na incidência e no perfil dos acidentes perfurocortantes após a introdução de dispositivos de segurança (lanceta retrátil e catéteres para punção venosa periférica) no Hospital Federal dos Servidores do Estado a partir de 2009 em relação ao período anterior (2001-2008). (2) Secundários: \2013 Determinar os tipos de acidentes que sofreram redução. - Determinar a(s) categoria(s) profissional (is) beneficiadas pela introdução do(s) dispositivo(s) \2013 Estimar a relação entre os acréscimos de custos devidos à aquisição do(s) dispositivo(s) e a redução teórica das despesas obtida com diminuição dos acidentes. Métodos. Análise retrospectiva de um arquivo contendo os dados dos acidentes biológicos registrados entre janeiro de 2001 e dezembro de 2011 quanto a natureza do acidente, categoria profissional, tempo de profissão, tipo de instrumento, causa e/ou circunstância. Foram comparados os índices ao longo do tempo, particularmente até 2008 e de 2009 a 2011. Estimou-se também, com a ajuda de um modelo teórico, o impacto eventual de uma lanceta retrátil para coleta da glicemia capilar no orçamento da instituição Resultados. A proporção dos acidentes perfurocortantes diminuiu a partir de 2009 em comparação com o período anterior (P<0,001). Evidenciou-se uma relação inversa entre a média do tempo de experiência dos profissionais e o número absoluto dos acidentes perfurocortantes. A equipe de enfermagem teve uma redução significativa nos acidentes perfurocortantes por 100 equivalentes a tempo integral (ETI) de 2007 a 2011 (P<0,001), enquanto os residentes de medicina tiveram o maior índice no mesmo período. Observou-se uma redução dos acidentes perfurocortantes por agulhas de pequeno calibre desde 2009 e os acidentes durante a medida da glicemia capilar caíram bruscamente em 2010 e 2011 à medida que aumentava o número de lancetas retráteis adquiridas pelo hospital (P<0,001). Não se observaram reduções de acidentes envolvendo agulhas maiores ou vasos sanguíneos. Conclusões A adoção de um único dispositivo seguro e fácil de usar, uma lanceta retrátil, reduziu significativamente os acidentes perfurocortantes na equipe de enfermagem com provável vantagem custo-benefício. Ressalta-se a importância do treinamento dos recém-contratados e da educação continuada
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A coqueluche é uma doença respiratória, causada pela bactéria Bordetella pertussis. Atualmente, estima-se a ocorrência anual de 50 milhões de casos e mais de 300 mil mortes anuais em todo mundo. A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto de uma pessoa doente com uma pessoa suscetível, através de gotículas de secreção da orofaringe eliminada por tosse ou espirro. O estudo realizado objetivou a caracterização da coqueluche como doença re-emergente, visando a análise epidemiológica da doença no Estado do Rio de Janeiro, valorizando também a percepção da Biossegurança pelos profissionais da área da saúde. Os resultados alcançados revelaram indicadores da ressurgência da doença no Brasil. As análises foram objeto de reflexões propostas em quatro artigos científicos, que explicitaram as metodologias utilizadas, os resultados encontrados e as discussões pertinentes à pesquisa. Os artigos intitulam-se: (1) An overview of reemerging Pertussis and evidence of ressurgence in Brazil, (2); A re-emergência da coqueluche; Da rotina dos atendimentos ao imperativo da Biossegurança (3); Fórum itinerante de ciência e saúde. Programa de capacitação para as doenças negligenciadas e re-emergentes e (4) Identification of linear B epitopes of pertactin of Bordetella pertussis induced by immunization with whole and acellular vaccine
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The warm conveyor belt (WCB) of an extratropical cyclone generally splits into two branches. One branch (WCB1) turns anticyclonically into the downstream upper-level tropospheric ridge, while the second branch (WCB2) wraps cyclonically around the cyclone centre. Here, the WCB split in a typical North Atlantic cold-season cyclone is analysed using two numerical models: the Met Office Unified Model and the COSMO model. The WCB flow is defined using off-line trajectory analysis. The two models represent the WCB split consistently. The split occurs early in the evolution of the WCB with WCB1 experiencing maximum ascent at lower latitudes and with higher moisture content than WCB2. WCB1 ascends abruptly along the cold front where the resolved ascent rates are greatest and there is also line convection. In contrast, WCB2 remains at lower levels for longer before undergoing saturated large-scale ascent over the system's warm front. The greater moisture in WCB1 inflow results in greater net potential temperature change from latent heat release, which determines the final isentropic level of each branch. WCB1 also exhibits lower outflow potential vorticity values than WCB2. Complementary diagnostics in the two models are utilised to study the influence of individual diabatic processes on the WCB. Total diabatic heating rates along the WCB branches are comparable in the two models with microphysical processes in the large-scale cloud schemes being the major contributor to this heating. However, the different convective parameterisation schemes used by the models cause significantly different contributions to the total heating. These results have implications for studies on the influence of the WCB outflow in Rossby wave evolution and breaking. Key aspects are the net potential temperature change and the isentropic level of the outflow which together will influence the relative mass going into each WCB branch and the associated negative PV anomalies at the tropopause-level flow.
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Governing climate change is arguably one of the most complex problems, environmental or otherwise, that the global community has had to contend with. This chapter highlights the innovations in governance that have characterized the global climate change regime as it sought to respond to and manage these complexities, political imperatives and competing interests. We suggest that the key contestations and innovations within climate governance can be understood in terms of four themes/questions all of which relate to issues of justice and equity.
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Strong winds equatorwards and rearwards of a cyclone core have often been associated with two phenomena, the cold conveyor belt (CCB) jet and sting jets. Here, detailed observations of the mesoscale structure in this region of an intense cyclone are analysed. The {\it in-situ} and dropsonde observations were obtained during two research flights through the cyclone during the DIAMET (DIAbatic influences on Mesoscale structures in ExTratropical storms) field campaign. A numerical weather prediction model is used to link the strong wind regions with three types of ``air streams'', or coherent ensembles of trajectories: two types are identified with the CCB, hooking around the cyclone center, while the third is identified with a sting jet, descending from the cloud head to the west of the cyclone. Chemical tracer observations show for the first time that the CCB and sting jet air streams are distinct air masses even when the associated low-level wind maxima are not spatially distinct. In the model, the CCB experiences slow latent heating through weak resolved ascent and convection, while the sting jet experiences weak cooling associated with microphysics during its subsaturated descent. Diagnosis of mesoscale instabilities in the model shows that the CCB passes through largely stable regions, while the sting jet spends relatively long periods in locations characterized by conditional symmetric instability (CSI). The relation of CSI to the observed mesoscale structure of the bent-back front and its possible role in the cloud banding is discussed.
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We analyse the widely-used international/ Zürich sunspot number record, R, with a view to quantifying a suspected calibration discontinuity around 1945 (which has been termed the “Waldmeier discontinuity” [Svalgaard, 2011]). We compare R against the composite sunspot group data from the Royal Greenwich Observatory (RGO) network and the Solar Optical Observing Network (SOON), using both the number of sunspot groups, N{sub}G{\sub}, and the total area of the sunspots, A{sub}G{\sub}. In addition, we compare R with the recently developed interdiurnal variability geomagnetic indices IDV and IDV(1d). In all four cases, linearity of the relationship with R is not assumed and care is taken to ensure that the relationship of each with R is the same before and after the putative calibration change. It is shown the probability that a correction is not needed is of order 10{sup}−8{\sup} and that R is indeed too low before 1945. The optimum correction to R for values before 1945 is found to be 11.6%, 11.7%, 10.3% and 7.9% using A{sub}G{\sub}, N{sub)G{\sub}, IDV, and IDV(1d), respectively. The optimum value obtained by combining the sunspot group data is 11.6% with an uncertainty range 8.1-14.8% at the 2σ level. The geomagnetic indices provide an independent yet less stringent test but do give values that fall within the 2σ uncertainty band with optimum values are slightly lower than from the sunspot group data. The probability of the correction needed being as large as 20%, as advocated by Svalgaard [2011], is shown to be 1.6 × 10{sup}−5{\sup}.
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We investigate the relationship between interdiurnal variation geomagnetic activity indices, IDV and IDV(1d), corrected sunspot number, R{sub}C{\sub}, and the group sunspot number R{sub}G{\sub}. R{sub}C{\sub} uses corrections for both the “Waldmeier discontinuity”, as derived in Paper 1 [Lockwood et al., 2014c], and the “Wolf discontinuity” revealed by Leussu et al. [2013]. We show that the simple correlation of the geomagnetic indices with R{sub}C{\sub}{sup}n{\sup} or R{sub}G{\sub}{sup}n{\sup} masks a considerable solar cycle variation. Using IDV(1d) or IDV to predict or evaluate the sunspot numbers, the errors are almost halved by allowing for the fact that the relationship varies over the solar cycle. The results indicate that differences between R{sub}C{\sub} and R{sub}G{\sub} have a variety of causes and are highly unlikely to be attributable to errors in either R{sub}G{\sub} alone, as has recently been assumed. Because it is not known if R{sub}C{\sub} or R{sub}G{\sub} is a better predictor of open flux emergence before 1874, a simple sunspot number composite is suggested which, like R{sub}G{\sub}, enables modelling of the open solar flux for 1610 onwards in Paper 3, but maintains the characteristics of R{sub}C{\sub}.
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From the variation of near-Earth interplanetary conditions, reconstructed for the mid-19th century to the present day using historic geomagnetic activity observations, Lockwood and Owens [2014] have suggested that Earth remains within a broadened streamer belt during solar cycles when the Open Solar Flux (OSF) is low. From this they propose that the Earth was immersed in almost constant slow solar wind during the Maunder minimum (c. 1650-1710). In this paper, we extend continuity modelling of the OSF to predict the streamer belt width using both group sunspot numbers and corrected international sunspot numbers to quantify the emergence rate of new OSF. The results support the idea that the solar wind at Earth was persistently slow during the Maunder minimum because the streamer belt was broad.