999 resultados para Resolução da gravidez
Resumo:
A doença hipertensiva especifica da gestação (DHEG) é responsável por taxas elevadas de morbidade e mortalidade materna e Peri natal, constituindo-se em um dos principais problemas de saúde pública Segundo o Ministério da Saúde, a hipertensão arterial na gravidez, de acordo com o grau de severidade, é considerada como fator de risco que somado às características individuais, condições socioeconômicas desfavoráveis, determinados antecedentes obstétricos e intercorrencias clínicas podem desencadear danos ao binômio materno-fetal . Diante disso, realizou-se um Projeto de Intervenção com o objetivo geral de aplicar ações de educação em saúde para diminuição da prevalência de doença hipertensiva na gravidez na área de abrangência da ESF 2 Santa Maria Norte DF.Bem como caracterizar o extrato populacional quanto a fatores relacionados a DHEGD;Incentivar os hábitos saudáveis de alimentação e a prática de exercícios físicos, visando potencializar ações de apoio e de promoção a alimentação saudável, numa linha de cuidado integral as grávidas. Para tanto trabalhou-se com as gestantes da área de abrangência , Agentes comunitários de saúde e demais membros da equipe da gestão de trabalho da equipe de saúde. Contou-se com um universo formado por 60 gestantes total que representou 100 % com doença hipertensiva. O maior número de mulheres hipertensas em idades compreendidas 20 -24 anos representando 38,3%, De 60 pacientes estudadas, a idade gestacional mais freqüente foi a de menos 27 semanas representando 50%; com menos freqüência ficaram as pacientes entre 38 e 40semanas, são fatores de risco mais freqüentes devido ganharem peso exagerado representando 38,2 % e menos frequente é a gestação de gêmeos. Os dados foram analisados com tabelas simples. Constatou-se uma grande necessidade que elas tenham mais conhecimento sobre a doença, através das atividades em educação e promoção em saúde. Considera-se o projeto efetivo uma vez que os objetivos foram atingidos. Destaca-se a necessidade de perpetuação da proposta de educação em saúde com conseqüente ampliação quanto a temas e grupos populacionais.
Resumo:
A saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes é motivo de constante preocupação para pais, educadores e profissionais de saúde. Na área de abrangência da ESF Valdariosa, município de Queimados, Rio de Janeiro, tem-se observado um alto índice de gravidez na adolescência, no período analisado em julho de 2014, do total das grávidas nesse momento 35, 14 eram adolescentes, correspondendo a 40 %, o que constitui um problema de saúde já que é um importante fator de risco de aumentar a morbidade materno-infantil. Realizou-se um projeto de intervenção educativa com o objetivo de contribuir a aumentar o nível de conhecimentos sobre a gestação e seus riscos em adolescentes na ESF Valdariosa. A equipe de saúde organizou uma capacitação de adolescentes sobre temas de educação sexual e uso de métodos anticonceptivos. Trataram-se aspectos como prevenção da gravidez, dificuldades pelas quais as adolescentes passam quando estão grávidas, sexualidade na adolescência, os riscos que as gestações podem provocar à mãe e a seu filho e os fatores que levam a uma gravidez na adolescência. Com a implantação do projeto de intervenção, espera-se melhorar o nível de conhecimento dos adolescentes em relação à sexualidade; reduzir o número de gestantes adolescentes e suas consequências e poder atuar sobre os fatores que levam sua repetição.
Resumo:
A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública que deve ser abordado de forma abrangente e na cidade de Queimados requer a tomada de medidas preventivas. No último ano da atenção pré-natal da ESF Vila Central, 30% eram adolescentes, o estudo foi realizado com uma intervenção em grupo na comunidade, o universo foi de 1.200 jovens, trabalhand-se com uma amostra de 194 adolescentes e 50 pais de famílias que estavam em suas casas, a seleção dos participantes foi por amostragem aleatória sistemática, o objetivo deste trabalho é identificar e modificar o conhecimento dos adolescentes sobre o risco de gravidez na adolescência, de relações sexuais iniciadas precocemente e avaliar o conhecimento de uso de métodos de planejamento familiar. Optou-se por workshops com técnicas participativas e reflexões em grupo. Os grupos foram divididos em um de adolescentes do sexo masculino, um de adolescentes do sexo feminino e um grupo da escola misto. Os principais resultados obtidos mostram que a média de idade é de 15 anos, principalmente na parte rural, com baixo nível educacional e com início da vida sexual em idade precoce (13 a 15 anos).
Resumo:
O cuidado pré-natal é realizado com o objetivo principal de reduzir riscos à saúde da gestante e do bebê. Nesse acompanhamento é fundamental realizar o manejo adequado das síndromes hipertensivas na gestação, tendo em vista que elas representam a principal causa de mortalidade materna no Brasil, e que também podem afetar negativamente o feto. Essa webpalestra tem como objetivos principais apresentar aspectos essenciais do manejo da hipertensão arterial na mulher gestante e esclarecer aspectos do edema gestacional, que pode ser fisiológico ou denunciar a presença de doença hipertensiva, entre outras patologias.
Resumo:
A adolescência é definida pela mudança de diversas características psicológicas, corporais e de idade, correspondendo ao período dos 10 aos 19 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (ALMEIDA, 2001). Nesta fase, a sexualidade está em transformação. O adolescente começa a enxergar seu corpo de modo diferente, os desejos sexuais afloram distintamente em meninos e meninas. Nesse contexto, a gravidez é um momento singular na adolescência e possui diversas fases para sua concretização. Diante disso, este trabalho propõe atuar na redução de casos de gravidez não planejada na população jovem dentro da área adscrita da unidade básica de saúde que trabalhamos. Realizando ações que diminuam a vulnerabilidade de adolescentes, trazendo reflexões sobre suas vidas sexuais, através de educação em saúde, com ações de palestras, rodas de conversas e oficinas. Foi estabelecido como objetivo intervir de forma educativa na comunidade a fim de diminuir casos de gravidez não planejada em adolescentes.
Resumo:
Como consequência do estímulo sexual precoce, diminuição da idade média da menarca e coitarca, presenciamos um aumento da gravidez na adolescência, principalmente em jovens de nível socioeconômico baixo. No Brasil, 20% das crianças nascidas anualmente são filhas de adolescentes. A gravidez na adolescência é considerada pela OMS de alto risco devido a problemas desenvolvimentais, comportamentais, educacionais, além de complicações na gravidez e trabalho de parto. A partir da prática diária na unidade de ESF 01, percebe-se a necessidade da criação de um plano de intervenção que oriente adolescentes, para diminuir os índices de 2015. A prevenção da gravidez precoce é responsabilidade da atenção primária e corresponde desde o fortalecimento de vínculos até garantir acesso à informação e métodos contraceptivos. Para tanto, a estratégia proposta é manter uma comunicação com os jovens estabelecendo um elo de confiança, oferecendo informações sobre formas de prevenção e as responsabilidades de cuidar de uma criança.
Resumo:
A gestação na adolescência pode gerar problemas de saúde pública, complicações obstétricas com repercussões para mãe e para o recém-nascido, problemas econômicos e de ordem psicossocial, como distúrbios emocionais maternos e recorrência de outros episódios de gravidez na adolescência associados à falta de planejamento familiar. Tendo em vista esse panorama, objetivamos o desenvolvimento de ações educativas e preventivas para promover uma atenção integral ao adolescente. Serão realizadas medidas preventivas, entre elas, palestras, cursos, distribuição e orientação sobre uso de preservativos e anticoncepcionais direcionados a faixa etária específica de 10 a 19 anos. Tais medidas visam atuar de maneira a educar e construir uma via direta de comunicação entre adolescente e sistema de saúde. Espera-se com o plano de ação encontrar um caminho para o diálogo entre adolescente e atenção primária, a fim de promover um cuidado integral a esse grupo, modificando o cenário atual onde essa relação é quase inexistente.
Resumo:
A gravidez na adolescência é um problema comum em comunidades carentes no Brasil e no mundo. Com a implantação do plano de ação objetiva-se diminuir a taxa de nascidos vivos filhos de mães com menos de 20 anos no bairro Jardim Tropical, em São José de Ribamar, Maranhão. Foram proferidas palestras educativas nas escolas da região abordando-se temas sobre fecundação, doenças sexualmente transmissíveis, métodos anticoncepcionais e uso correto dos preservativos masculino e feminino. A iniciativa teve boa aceitação por parte da comunidade local e foi capaz de suscitar discussões relevantes sobre os temas. Espera-se que, a partir do embasamento adquirido, os adolescentes do Jardim Tropical, passem a ter mais controle sobre a reprodução e que, consequentemente, ocorra a queda no número de gravidezes indesejadas nessa população.
Resumo:
As informações e o apoio oferecidos às gestantes e recém-nascidos no pré-natal e puerpério dependem da atuação da Rede Básica de Saúde, sendo estas indispensáveis na promoção à saúde do binômio mãe-filho. Este plano de ação objetiva implantar o “grupo de mães e gestantes”, visando à prevenção de doenças e educação em saúde às gestantes, puérperas e mães através da reunião com os profissionais de saúde e parceiros do projeto, capacitação da equipe, aplicação do plano preliminar, elaboração dos materiais utilizados, busca ativa das gestantes e puérperas faltosas e elaboração de relatórios parciais e final. Cabe aos profissionais de saúde criar um ambiente propício ao enfrentamento adequado dos problemas durante esse período crítico na vida dessas gestantes por meio de estratégias mais eficazes voltadas para essa clientela, consolidando assim um relacionamento de confiança e desmistificando informações propagadas acerca de determinados cuidados nesse período tão importante da saúde materno-infantil.
Resumo:
Introdução: A atenção básica é estruturante e organizadora de práticas de cuidado, sendo a assistência pré-natal uma delas, a qual tem por objetivo acolher a mulher desde o início de sua gravidez, assegurando, ao seu final, o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bem-estar materno e neonatal. Além do seguimento conjunto com a saúde bucal e conseguinte com a puérpera na unidade de saúde. Objetivo: Melhorar a atenção ao pré-natal das gestantes e puérperas acompanhadas na Unidade Básica de Saúde do Paraíso I – Santa Cruz/RN. Metodologia: Acompanhamento das gestantes e puérperas cadastradas, nos meses de agosto a novembro de 2014, através de consultas clínicas periódicas e exposições dialogadas mensais para orientações e monitoramento das ações através de fichas espelho e de coleta de dados. Embasado no Caderno da Atenção Básica - Atenção ao pré-natal e puerpério de baixo risco. Análise dos dados foi feita de forma descritiva a partir de comparações dos valores absolutos e percentuais expostos em Figuras com uso de Planilha Eletrônica do Microsoft Excel. A pesquisa foi aprovada em março de 2012 no CEP (Comitê de Ética em Pesquisa) da UFPEL (Universidade Federal de Pelotas), conforme Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Resultados: 100% das gestantes e puérperas cadastradas, 75% das gestantes com início do pré-natal no primeiro trimestre, 65% das gestantes com primeira avaliação odontológica realizada, dentre outros índices. Conclusão: É fundamental a atuação multiprofissional e conjunta dos profissionais da ESF para melhoria dos índices de saúde de sua população adscrita.
Resumo:
OBJETIVO: Promover educação em saúde para diminuir a gravidez na adolescência no município de Vera Cruz/BA. MÉTODO: Trata-se de um Projeto de Intervenção abordando Educação em Saúde, cujo intuito foi colaborar com a implementação da assistência de enfermagem, tentando diminuir o numero de gestação na adolescência e inserir a família nestas vivências (pais, namorados, maridos), até mesmo porque, muitos pais não se consideram preparados para dar orientação sexual para os seus filhos, por vergonha ou por considerarem assunto proibido para as crianças ou copiando o modelo de educação que tiveram. Foram realizados 2 encontros, sendo que no 1º encontro (dezembro/2012) apliquei palestra, dinâmicas para apresentação pessoal. No 2º encontro (janeiro/2013) apresentei um vídeo sobre desenvolvimento gestacional do 1º ao 9º mês. Os temas abordados foram: O significado de ser mãe na adolescência e perspectivas para o futuro quanto, pessoa, mãe e jovem, sexualidade e adolescência doenças sexualmente transmissíveis, a importância e valorização do papel da família como sujeito ímpar neste processo de transição, a evolução da mulher na sociedade, vínculo afetivo mãe e filho, por que gravidez na adolescência, parto, medos e mitos, cuidados para com o bebê, autoestima, saúde bucal, nutrição e planejamento familiar. RESULTADO: Tentou-se nas reuniões de equipe abordar estratégias para capacitação profissional em torno dos assuntos a serem abordados com as adolescentes gestantes, a equipe especificamente, dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), se sentiam dispostos a serem capacitados, mas a enfermeira priorizava outras demandas, interferindo na eficácia do projeto. Numa tentativa de contribuir com o acesso das gestantes adolescentes a UBS, não foi possível obter participação efetiva destas adolescentes, embora tenham aceitado a realização dos encontros, houve dificuldades para que elas expressassem e se sentissem a vontade. CONCLUSÃO: Não foi possível realizar em sua totalidade o projeto em referência. A adesão dos atores (gestantes, pais, namorados) envolvidos foi mínima. É necessário mais comprometimento de toda a equipe da Unidade Básica de saúde (UBS) para desdobramento das ações, implicação da gestão do município sobre a importância de intervenção na redução da gestação precoce e criar estratégias de parceira entre saúde e escola. É louvável que as ações educativas não fiquem centralizadas apenas na UBS Cacha Pregos e que sejam desenvolvidas em diferentes espaços, nas escolas, nas associações comunitárias, no domicílio entre outros, buscando sempre o envolvimento dos pais, familiares e professores ao que refere sexualidade e gravidez na adolescência.
Resumo:
A gravidez na adolescência é um dos problemas de saúde de maior prevalência na população de abrangência da UBSF Aquino Dias Bezerra – Vida Nova com elevado número de cadastros de gestantes adolescentes. Este trabalho teve como objetivo relatar como foi a experiência na organização e no atendimento desta população desenvolvendo estratégias de orientação, com o propósito de sensibilizar para a questão da gravidez prematura e seus agravantes. Realizamos através de um trabalho de equipe a identificação de adolescentes gestantes e não gestantes, fizemos um convite para uma grande roda de conversa onde todos tiveram a oportunidade de através de um tema proposto realizar perguntas, obter respostas especializadas com orientações. Apresentou como ponto positivo à troca de experiências entre os membros da equipe e entre os adolescentes, construindo dessa forma troca de saberes. Nesta atividade pudemos observar como foi importante a formação e organização do grupo ao proporcionar a oportunidade de fazer perguntas e obter respostas para suas dúvidas e preocupações. As rodas de conversa tem sido uma prática que proporciona inúmeros benefícios entre os quais a promoção à saúde com a interação a participação efetiva daqueles que estão participando.
Resumo:
A adolescência é uma fase que gera vários conflitos psicossociais e mudanças corporais, o que torna o adolescente mais propício a realizar atitudes que possam intervir no seu processo de amadurecimento social. A gravidez na adolescência pode provocar uma série de problemas que o profissional de saúde deve estar atento para atuar, buscando reduzir as consequências psicossociais para os jovens e suas famílias. Foi realizado um levantamento de publicações selecionadas com o objetivo de identificar os principais fatores que influenciam o comportamento sexual e de gravidez na adolescência. Foi desenvolvida também uma análise descritiva das tendências recentes na incidência de gravidez na adolescência no município de São Roque de Minas, para subsidiar a definição de ações de prevenção no âmbito do PSF. Com base nas principais considerações dos autores analisados e na situação do município, recomenda-se que as estratégias de atuação da Equipe de Saúde da Família devem direcionar as ações preventivas e educativas voltadas para esse grupo etário, de modo a reduzir o índice de gravidez precoce, bem como efeitos adversos que possam atingir a vida das jovens e seus filhos.
Resumo:
O presente estudo aborda a alta incidência de gravidez na adolescência existente na comunidade ESF Abolição/Araxá/MG. Tem como objetivo analisar a produção científica, no período de 2004 a 2009, relacionada à gestação na adolescência. De posse do arcabouço teórico propõe delinear estratégias para enfrentamento do problema junto à equipe. Utilizou-se o portfólio confeccionado no Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família para a escolha do tema e os bancos de dados nacionais para a seleção da literatura - BIREME e SCIELO. O estudo aponta as repercussões sociais da maternidade na adolescência tais como: grande evasão escolar, trabalho precoce e aumento da desestruturação familiar. Analise o fato de as gestantes adolescentes iniciarem o pré-natal tardiamente, muitas vezes, por medo de assumirem esta condição junto aos seus familiares ou pelo desconhecimento de seu corpo. A gravidez na adolescência pode contribuir também para uma maior incidência de morbi-mortalidade perinatal e mortalidade materna. O trabalho aborda a preocupação da equipe da ESF Abolição com esta realidade e vontade de intensificar ações em saúde voltadas para o enfrentamento do problema. Os resultados do trabalho confirmam a necessidade de conhecer mais a realidade local e a importância do planejamento para trabalhar de forma consistente com os adolescentes da área de abrangência do ESF Abolição.
Resumo:
A gravidez na adolescência é um problema extremamente importante devido a sua alta incidência e pelo grande número de complicações para a gestante e o concepto. Este trabalho buscou identificar os fatores causais da elevada incidência da gravidez na adolescência e suas consequências, e à partir de então propor soluções que visem diminuir tal ocorrência, adequando ao município de Campos Altos e à Estratégia de Saúde da Família (ESF) Francisco Santirocchi. Foi feito levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo, Medline e Lilacs no período de 1998 a 2009 e nos sites com dados estatísticos oficiais do governo - Datasus e IBGE. Foram também utilizados os dados do diagnóstico situacional da ESF. Foram identificadas as principais complicações como maiores índices de recém-nascidos de baixo peso, anemia materna, doença hipertensiva específica da gravidez, desproporção céfalo-pélvica, além de infecções pós-parto. Foram propostas estratégias para tentar amenizar a situação. Pode-se concluir que ainda faltam políticas apropriadas para o enfrentamento de tal situação e que as equipes de Saúde da Família tem papel fundamental na redução do elevado índice de gravidez na adolescência.