Desvelando os significados da vivencia da ginastica geral para adolescentes de uma instituição salesiana de proteção a criança e ao adolescente

Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

As roupas esportivas em Revista na cidade de Belo Horizonte (1929-1950) : moldes, recortes e costuras

Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

Estimulação perceptivo-motora em crianças portadoras de deficiencia visual : proposta de utilização de material pedagogico

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

Entre o fogo e o vento : as praticas de batuques e o controle das emoções

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

Inter-relações de turistas e moradores : um olhar atraves das manifestações corporais no Carnaval de Ouro Preto

Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

Entre a ruína e a obra de arte: psicossociologia da percepção da cidade histórica turística

Este artigo objetiva discutir o processo de significação da cidade histórica turística de Ouro Preto. Desenvolve-se por meio de uma pesquisa em psicologia social baseada na fenomenologia e no estudo micro-histórico da percepção. O trabalho foi baseado em extensa pesquisa de artigos, livros e outras fontes sobre a cidade de Ouro Preto. Ao final, mostram-se os diferentes discursos concernentes a quatro campos perceptivos criados durante o século XX.

A regionalização intramunicipal do Sistema Único de Saúde (SUS): um estudo de caso do município de São Paulo-SP, Brasil

A regionalização tem sido apontada como um dos principais desafios para viabilizar a equidade e a integralidade do SUS. Este artigo tem como objetivo avaliar o processo de implementação de um projeto de organização de regiões de saúde no município de São Paulo. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma região selecionada desse município, a partir do referencial da análise de implantação, utilizando-se como fonte de dados documentos da gestão e entrevistas semiestruturadas com informantes-chave da gestão municipal 2005-2008. A análise temática evidenciou que o projeto de regionalização idealizado no início da gestão não foi efetivamente implementado. Dentre os fatores que interferiram nesse insucesso, destacam-se: a) a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), além de seu caráter centralizador, manteve estruturas político-administrativas independentes para a gestão da atenção básica e da assistência hospitalar; b) a SMS não assumiu a gestão, de fato, de ambulatórios e hospitais estaduais; c) o poder institucional e a resistência dos hospitais em se integrar ao sistema de saúde. Discute-se, ainda, a necessidade de avançar na descentralização intramunicipal do SUS e buscar novas estratégias para a construção de pactos que consigam superar as resistências e articular instituições historicamente consolidadas, visando uma regionalização cooperativa e solidária.

O desafio da descentralização do Sistema Único de Saúde em município de grande porte: o caso de São Paulo, Brasil

A descentralização do Sistema Único de Saúde (SUS) ainda enfrenta importantes desafios, em particular a busca de alternativas para grandes municípios. Por se caracterizar como um processo eminentemente político, variáveis político-institucionais, dentre as quais se destaca a capacidade de gestão do nível local, são determinantes para a conformação da descentralização em cada contexto. Utilizando o referencial do triângulo de governo para avaliar a capacidade de gestão, realizou-se um estudo de caso, com o objetivo de analisar o processo de descentralização do SUS no Município de São Paulo, Brasil, a maior metrópole brasileira. Pela análise de entrevistas com gestores selecionados e documentos da gestão, identificou-se um movimento de centralização da saúde na gestão municipal 2005-2008, acompanhado do desconcerto das estruturas locorregionais da Secretaria Municipal de Saúde, o que resultou no esvaziamento técnico e político dessas instâncias. Apesar dos limites da descentralização, destaca-se sua potência enquanto estratégia operacional para alcançar os objetivos do SUS. Aponta-se a necessidade de retomar o processo de descentralização da saúde no Município de São Paulo que, além de avançar para instâncias locorregionais, esteja articulado à descentralização da gestão pública municipal.

Juventude pobre, violência e cidadania

Este trabalho problematiza, a partir de uma perspectiva sócio-histórica, formas de enfrentamento à violência a que estão submetidos adolescentes e jovens de grupos populares urbanos no Brasil. Considera-se a violência como um fenômeno complexo de grande relevância para diversas instâncias sociais. A vulnerabilidade daqueles adolescentes e jovens, expressa por inúmeros índices relacionados à violência, tem alcançado patamares alarmantes no nosso país, num contexto de políticas públicas que são, em grande parte, insuficientes, fragmentadas e/ou inadequadas. Assim, apresenta-se o relato e a análise de uma intervenção social calcada na educação e na defesa dos direitos decorrentes da cidadania, para adolescentes e jovens vulneráveis socialmente, tomando-se como referência uma região composta por bairros pobres e carentes de infra-estrutura social numa cidade média do interior do estado de São Paulo. Trabalhou-se em diferentes projetos com ações pautadas na abordagem interdisciplinar, por meio de três eixos bases: Violência Escolar; Violência Urbana; e Violação de Direitos e Comunidade. Os resultados alcançados refletem elaborações coletivas acerca das ações destinadas aos jovens de grupos populares urbanos e suas alternativas, buscando produzir estratégias de enfrentamento dessas questões em espaços públicos, desde a instituição escolar historicamente constituída para essa população, assim como as instituições mais recentes que respondem à lógica contraditória e complexa da assistência ao direito. Cria-se, portanto, subsídios para políticas públicas cujo impacto se dê na direção de promover a diminuição da desigualdade, da discriminação e da violência a que está sujeita a maioria dos adolescentes e jovens no Brasil.

Inpatient dermatological consultations in a university hospital

INTRODUCTION: Dermatology is primarily an outpatient specialty, but it also plays an important role in the care of inpatients. METHODS: We conducted a prospective study that recorded data from inpatient dermatology consultation request forms over a period of four months. The study evaluated 313 requests that led to 566 visits, 86 biopsies, 35 laboratory exams, 41 direct microscopic studies, 18 direct immunofluorescence analyses, 14 skin cultures and a few other exams. RESULTS: The most frequent requesting service was internal medicine (24%), followed by neurology (12%), cardiology (11%), infectious diseases and pediatrics (8% each) and psychiatry and general surgery (6% each). The most frequent diagnostic groups were infectious diseases (25%, divided into fungal infections (13%), bacterial infections (7%) and viral infections (5%)), eczemas (15%) and drug reactions (14%). To our knowledge, this is the first study to attempt to evaluate the impact of the consultations by asking multiple-choice questions that were analyzed by the authors. In 31% of the cases, the consultation was considered extremely relevant because it aided in managing the disease that led to admission or treated a potentially severe dermatological disease. In 58% of the cases, the consultation was considered important because it facilitated diagnosis and/or treatment of a dermatological disease that was unrelated to the reason for admission.

A Step-by-Step Approach to Transit Oriented Development Project Delivery

A major challenge in successfully implementing transit-oriented development (TOD) is having a robust process that ensures effective appraisal, initiation and delivery of multi-stakeholder TOD projects. A step-by step project development process can assist in the methodic design, evaluation, and initiation of TOD projects. Successful TOD requires attention to transit, mixed-use development and public space. Brisbane, Australia provides a case-study where recent planning policies and infrastructure documents have laid a foundation for TOD, but where barriers lie in precinct level planning and project implementation. In this context and perhaps in others, the research effort needs to shift toward identification of appropriate project processes and strategies. This paper presents the outcomes of research conducted to date. Drawing on the mainstream approach to project development and financial evaluation for property projects, key steps for potential use in successful delivery of TOD projects have been identified, including: establish the framework; location selection; precinct context review; preliminary precinct design; the initial financial viability study; the decision stage; establishment of project structure; land acquisition; development application; and project delivery. The appropriateness of this mainstream development and appraisal process will be tested through stakeholder research, and the proposed process will then be refined for adoption in TOD projects. It is suggested that the criteria for successful TOD should be broadened beyond financial concerns in order to deliver public sector support for project initiation.

Special issue: Selected papers from the sixth IFIP 2.6 working conference on visual database systems: Guest editors' introduction

While multimedia data, image data in particular, is an integral part of most websites and web documents, our quest for information so far is still restricted to text based search. To explore the World Wide Web more effectively, especially its rich repository of truly multimedia information, we are facing a number of challenging problems. Firstly, we face the ambiguous and highly subjective nature of defining image semantics and similarity. Secondly, multimedia data could come from highly diversified sources, as a result of automatic image capturing and generation processes. Finally, multimedia information exists in decentralised sources over the Web, making it difficult to use conventional content-based image retrieval (CBIR) techniques for effective and efficient search. In this special issue, we present a collection of five papers on visual and multimedia information management and retrieval topics, addressing some aspects of these challenges. These papers have been selected from the conference proceedings (Kluwer Academic Publishers, ISBN: 1-4020- 7060-8) of the Sixth IFIP 2.6 Working Conference on Visual Database Systems (VDB6), held in Brisbane, Australia, on 29–31 May 2002.

Photodynamic therapy for acne vulgaris: A critical review from basics to clinical practice Part II. Understanding parameters for acne treatment with photodynamic therapy

Photodynamic therapy requires a photosensitizer, oxygen, and activating light. For acne, pilosebaceous units are ""target"" structures. Porphyrins are synthesized in vivo from 5-aminolevulinic acid (ALA), particularly in pilosebaceous units. Different photosensitizers and drug delivery methods have been reported for acne treatment. There are a variety of porphyrin precursors with different pharmacokinetic properties. Among them, ALA and methyl-ester of ALA (MAT.) are available for possible off-label treatment of acne vulgaris. In addition, various light sources, light dosimetry, drug incubation time, and pre- and posttreatment care also change efficacy and side effects. None of these variables has been optimized for acne treatment, but a number of clinical trials provide helpful guidance. In this paper, we critically analyze clinical trials, case reports, and series of cases published through 2009. (J Am Acad Dermatol 2010;63:195-211.)

Achieving effective supervision

Super vision probably does have benefits both for the maintenance and improvement of clinical skills and for job satisfaction, but the data are very thin and almost non-existent in the area of alcohol and other drugs services. Because of the potential complexity of objectives and roles in super vision, a structured agreement appears to be an important part of the effective supervision relationship. Because sessions can degenerate easily into unstructured socialization, agendas and session objectives may also be important. While a working alliance based on mutual respect and trust is an essential base for the supervision relationship, procedures for direct observation of clinical skills, demonstration of new procedures and skills practice with detailed feedback appear critical to super vision's impact on practice. To ensure effective super vision, there needs not only to be a minimum of personnel and resources, but also a compatibility with the values and procedures of management and staff, access to supervision training and consultation and sufficient incentives to ensure it continues.

A Pilot Randomized Trial Comparing CD-34Selected Versus Unmanipulated Hemopoietic Stem Cell Transplantation for Severe, Refractory Rheumatoid Arthritis

Objective. Evidence from animal studies, case reports, and phase I studies suggests that hemopoietic stem cell transplantation (HSCT) can be effective in the treatment of rheumatoid arthritis (RA). It is unclear, however, if depletion of T cells in the stem cell product infused after high-dose chemotherapy is beneficial in prolonging responses by reducing the number of infused autoreactive T cells. This pilot multicenter, randomized trial was undertaken to obtain feasibility data on whether CD34 selection (as a form of T cell depletion) of an autologous stem cell graft is of benefit in the HSCT procedure in patients with severe, refractory RA. Methods. Thirty-three patients with severe RA who had been treated unsuccessfully with methotrexate and at least 1 other disease-modifying agent were enrolled in the trial. The patients received high-dose immunosuppressive treatment with 200 mg/kg cyclophosphamide followed by an infusion of autologous stem cells that were CD34 selected or unmanipulated. Safety, efficacy (based on American College of Rheumatology [ACR] response criteria), and time to recurrence of disease were assessed on a monthly basis for up to 12 months. Results. All patients were living at the end of the study, with no major unexpected toxicities. Overall, on an intent-to-treat basis, ACR 20% response (ACR20) was achieved in 70% of the patients. An ACR70 response was attained in 27.7% of the 18 patients who had received CD34-selected cells and 53.3% of the 15 who had received unmanipulated cells (P = 0.20). The median time to disease recurrence was 147 days in the CD34-selected cell group and 201 days in the unmanipulated cell group (P = 0.28). There was no relationship between CD4 lymphopenia and response, but 72% of rheumatoid factor (RF)-positive patients had an increase in RF titer prior to recurrence of disease. Conclusion. HSCT can be performed safely in patients with RA, and initial results indicate significant responses in patients with severe, treatment-resistant disease. Similar outcomes were observed in patients undergoing HSCT with unmanipulated cells and those receiving CD34-selected cells. Larger studies are needed to confirm these findings.