Turning administrative systems into information systems.

"Selected papers given in ... and ... at the Annual Meetings of the American Statistical Association and other related conferences"--(varies).

Job-exits and job-to-job transitions in the U.S. : an empirical analysis using SIPP /

Includes bibliographical references (p. 17).

An introduction to econometrics /

Includes bibliographical references and index.

Unequally Unemployed: Labor Market Stratification After the Great Recession

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

Male reproductive tactics and female choice in the solitary, promiscuous bridled nailtail wallaby (Onychogalea fraenata)

Several behavioral studies of large, gregarious, and sexually dimorphic macropods have shown that males form dominance hierarchies and large males have the highest reproductive success. The bridled nailtail wallaby (Onychogalea fraenata) is a smaller and strongly sexually dimorphic macropod, but is also highly solitary and males do not form dominance hierarchies that are maintained temporally or spatially. Genetic studies of paternity have shown that large males are the most reproductively successful and only one-quarter of males sire offspring at any one time. The aim of this study was to investigate the tactics that males adopt to secure access to females at the time of estrus and to investigate whether females can influence which males have access to them. This study was conducted using 2 wild, free-ranging populations of bridled nailtail wallabies. Females in estrus were located and observed. and the total number of males present, the relative weight rank of each mate, and interactions between individuals were recorded. Females showed a preference for large males and incited male-male competition when the group of males present was large. Unlike other dimorphic macropods, fights among males were rare and were restricted to males of similar size. Large males gained access to females by guarding and following them closely and threatening other males who attempted to gain access. Smaller males spent less time with females, suggesting that small males may leave multimale groups in an attempt to locate unguarded females. Given the solitary nature of this species and the lack of a stable dominance hierarchy to influence male reproductive success. mate searching and mate guarding may be important male reproductive tactics in this species.

APLICAÇÃO DA TEORIA DOS JOGOS NA GESTÃO DE PESSOAS: UMA ANÁLISE DA VARIÁVEL SALÁRIO

Esta dissertação apresenta os principais aspectos da Teoria dos Jogos, mostrando sua aplicação como instrumento analítico na Gestão de Pessoas no que diz respeito à variável salário. Considera a organização e o trabalhador como conceitos gerais, sem identificar o setor de atuação, ramo de atividade, classificação jurídica em função do seu faturamento, total de empregados ou participação de mercado dessa organização. Da mesma forma o conceito trabalhador não recebe qualquer identificação em relação ao setor de atividade onde trabalha, função, salário ou formação profissional. A organização é toda estrutura que gera bens e serviços para a sociedade e o trabalhador é todo elemento que emprega sua força de trabalho na produção de bens e serviços. Os objetivos estabelecidos para este estudo são: identificar as possibilidades de aplicação da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas considerando a variável salário como elemento de conflito entre a organização e o trabalhador; mostrar se a forma de representação extensiva é mais apropriada ou não para analisar o cenário de embate na decisão de contratar ou não o trabalhador ou pagar mais ou menos salário e a existência do Equilíbrio de Nash. A metodologia qualitativa com apoio bibliográfico e documental caracteriza esta pesquisa qualitativa quanto a metodologia de pesquisa. Os métodos qualitativos contribuem para interpretar fenômenos do cotidiano, podendo ser composto por dados simbólicos situados em determinado contexto. A pesquisa documental é uma contribuição importante ao estudo do tema proposto, já que a pesquisa qualitativa não é uma proposta rigidamente estruturada e isto permite que o pesquisador use a imaginação e criatividade para atingir o objetivo. Os resultados obtidos pela pesquisa dão conta de que é possível a aplicação da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas considerando o embate entre os jogadores (o trabalhador e a organização) em torno do salário, discutido no capítulo 4 nas representações da matriz de payoff de um jogo estratégico e nas figuras 9,10,11,e 16. A representação na forma extensiva, outro objetivo, indicando os payoffs entre duas decisões centrais representadas por X = flexibilização com renúncia dos direitos pelos trabalhadores e Y = flexibilização/adaptação/negociação, conforme figura 16. O gestor de pessoas percebe as estratégias existentes para a organização e trabalhador para a tomada de decisão, ao mesmo tempo em que pode avaliar a situação que esteja vivendo e fazer simulações em busca de novas propostas. Por fim, o Equilíbrio de Nash para a aplicação na Gestão de Pessoas é discutido no item 4.1.3, sendo possível verificar que tanto o trabalhador como a organização podem chegar a uma decisão favorável para ambos e manter seus objetivos pretendidos inicialmente. Na figura 17, esse equilíbrio é apresentado depois da tomada de decisão do trabalhador pela proposta feita pela organização na sequência O2 e o trabalhador ficou com o ramo de sequência T2 com o valor de 20 moedas. A potencialidade da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas está no fato de que quem atua em uma organização compartilha resultados bons ou ruins obtidos pelas escolhas alheias, individuais e construídas coletivamente.

APLICAÇÃO DA TEORIA DOS JOGOS NA GESTÃO DE PESSOAS: UMA ANÁLISE DA VARIÁVEL SALÁRIO

Esta dissertação apresenta os principais aspectos da Teoria dos Jogos, mostrando sua aplicação como instrumento analítico na Gestão de Pessoas no que diz respeito à variável salário. Considera a organização e o trabalhador como conceitos gerais, sem identificar o setor de atuação, ramo de atividade, classificação jurídica em função do seu faturamento, total de empregados ou participação de mercado dessa organização. Da mesma forma o conceito trabalhador não recebe qualquer identificação em relação ao setor de atividade onde trabalha, função, salário ou formação profissional. A organização é toda estrutura que gera bens e serviços para a sociedade e o trabalhador é todo elemento que emprega sua força de trabalho na produção de bens e serviços. Os objetivos estabelecidos para este estudo são: identificar as possibilidades de aplicação da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas considerando a variável salário como elemento de conflito entre a organização e o trabalhador; mostrar se a forma de representação extensiva é mais apropriada ou não para analisar o cenário de embate na decisão de contratar ou não o trabalhador ou pagar mais ou menos salário e a existência do Equilíbrio de Nash. A metodologia qualitativa com apoio bibliográfico e documental caracteriza esta pesquisa qualitativa quanto a metodologia de pesquisa. Os métodos qualitativos contribuem para interpretar fenômenos do cotidiano, podendo ser composto por dados simbólicos situados em determinado contexto. A pesquisa documental é uma contribuição importante ao estudo do tema proposto, já que a pesquisa qualitativa não é uma proposta rigidamente estruturada e isto permite que o pesquisador use a imaginação e criatividade para atingir o objetivo. Os resultados obtidos pela pesquisa dão conta de que é possível a aplicação da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas considerando o embate entre os jogadores (o trabalhador e a organização) em torno do salário, conforme pode ser visto no capítulo 4 nas representações da matriz de payoff de um jogo estratégico e nas figuras 9,10,11,e 16. A representação na forma extensiva, constitui outro objetivo, indicando os payoffs entre duas decisões centrais representadas por X = flexibilização com renúncia dos direitos pelos trabalhadores e Y = flexibilização/adaptação/negociação, conforme figura 16. Ao analisar a figura, o gestor de pessoas percebe as estratégias existentes para a organização e trabalhador para a tomada de decisão, ao mesmo tempo em que pode avaliar a situação que esteja vivendo e fazer simulações em busca de novas propostas. Por fim, o Equilíbrio de Nash para a aplicação na Gestão de Pessoas é discutido no item 4.1.3, sendo possível verificar que tanto o trabalhador como a organização podem chegar a uma decisão favorável para ambos e manter seus objetivos pretendidos inicialmente. Na figura 17, esse equilíbrio é apresentado depois da tomada de decisão do trabalhador pela proposta feita pela organização na sequência O2 e o trabalhador ficou com o ramo de sequência T2 com o valor de 20 moedas. A potencialidade da Teoria dos Jogos na Gestão de Pessoas surge do fato de que quem atua em uma organização compartilha resultados bons ou ruins obtidos pelas escolhas alheias, escolhas individuais e pelas escolhas construídas coletivamente. Quando o trabalhador resolve produzir menos, a empresa sofre com a perda do lucro gerado pelo ritmo mais lento de trabalho. Para mudar esse quadro, a empresa toma a decisão de aumentar o salário e o trabalhador por sua vez desenvolve a tarefa com maior velocidade e em maior quantidade e ela pode retomar o seu lucro. Nesses jogos há cobranças de desempenho, exigência para atingir metas, pressões, conflitos com clientes e lideranças. Logo, a Teoria dos Jogos pode ser aplicada como instrumento para o gestor de Pessoas avaliar a situação vivida para a tomada de decisão que resolva a situação de embate.

A PUBLICIDADE RADIOFÔNICA EM BUSCA DE UMA NOVA CONFIGURAÇÃO

Ainda que um conjunto de atributos confira ao rádio um grande potencial para chamar a atenção do ouvinte e envolvê-lo em sua mensagem; ainda que o rádio seja uma das mídias com maior penetração nos domicílios e automóveis do Brasil; ainda que a adaptação do rádio às tecnologias digitais trace perspectivas otimistas para o meio; ainda que a sociedade moderna esteja criando indivíduos extremamente ocupados, que passam mais tempo no trabalho e nos automóveis do que em casa, abrindo espaço para o único meio que permite a execução de outras tarefas enquanto é consumido; comercialmente, o rádio enfrenta grandes dificuldades para atrair investimentos publicitários principal fonte de renda do meio. Nesse sentido, esta pesquisa exploratória pretende identificar e analisar os fatores que influenciam o baixo posicionamento do rádio no ranking dos investimentos publicitários. Para tanto, serão analisadas duas questões consideradas fundamentais: o emprego das possibilidades expressivas e persuasivas da publicidade radiofônica nos anúncios veiculados pelas emissoras e a percepção dos profissionais envolvidos na operacionalização da publicidade radiofônica sobre a atividade publicitária no rádio.

QUALIDADE DE VIDA DE PARTICIPANTES DE PROGRAMAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

Este estudo buscou estudar qualidade de vida em indivíduos que trabalhavam em cooperativas com a filosofia da Economia Solidária. Mais especificamente procurou: levantar o perfil sócio econômico cultural e demográfico de indivíduos adultos integrantes de programas de Economia Solidária; avaliar a qualidade de vida desses indivíduos integrantes de programas; descrever a compreensão desses trabalhadores sobre o conceito de qualidade de vida. Participaram desse estudo 69 pessoas, trabalhadores de três cooperativas distintas de catadores de lixo reciclável. Foi aplicado um questionário elaborado especialmente para esse estudo contendo dados de identificação dos participantes, com o propósito de fazer um levantamento relativo aos dados sócioeconômicos, culturais e demográficos e, nesse questionário foi agregado o critério de classificação de renda e classe social da Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa - ABIPEME e utilizou-se a Escala de Qualidade de vida Whoqol Bref . Verificou-se, que os trabalhadores apresentaram um bom nível de qualidade de vida. Em relação aos dados sócio-econômicos culturais, observou-se um predomínio da presença de mulheres, solteiras ou com parceiros, mas com filhos. Com relação aos domínios que compõem Qualidade de Vida, houve uma correlação significativa entre os domínios físico e psicológico e também uma correlação entre os domínios: psicológico e de relações sociais. Por outro lado, o domínio meio ambiente foi o que apresentou um índice menor de qualidade de vida em relação aos demais. Levanta-se a hipótese de que o fato dos cooperados estarem insatisfeitos com seus ganhos, por os considerarem insuficientes, acrescido de suas condições de moradia serem precárias, além da maioria ser oriunda de um sistema econômico competitivo e individualista e não terem ainda a devida adaptação que esse novo sistema exige, interferiram no domínio meio ambiente de forma negativa..(AU)

From national innovation systems to national innovation capacity:internationalisation and technology transfer perspectives

The last decade or so has witnessed the emergence of the national innovation system (NIS) phenomenon. Since then, many scholars have investigated NIS and its implementation in different countries. However, there are very few investigations into the relationship between the NIS of a country and its national innovation capacity. This paper aims to make a contribution in this area by examining the link that currently exists between these two topics. Whilst examining this relationship, we also explore internationalisation and technology transfer, being cognate areas that have been investigated during the same period. This follows our assertion that the link between NIS and national innovation capacity is the mechanism of internationalisation and technology transfer. The NIS approach was introduced in the late 1980s (see Freeman, 1987; Dosi et al., 1988) and further elaborated later (see Lundvall, 1992; Nelson, 1993; Edquist, 1997). In essence, a country?s NIS is a historically grown subsystem of the entire national economy consisting of organisations and institutions which play a major role in the innovative activity in the country. In the NIS approach, interactions within organisations as well as the interplay between organisations and institutions are of central importance. The NIS approach has been used to reveal the structure of the innovation processes and the main actors involved in them in industrialised and emerging countries. Although the national focus remains strong, it has been accompanied by studies seeking to analyse the notion of systems of innovation at an international level and at a sub-national scale (Archibugi et al., 1999). Dosi in the edition of Archibugi et al. (1999) argues that the general background of the discussion of national systems is the observation of non-random distributions across countries of: corporate capabilities; organisational forms; strategies; and ultimately revealed performances, in terms of production efficiency and inputs productivities, rates of innovation, rates of adoption/diffusion of innovation themselves, dynamics of market shares on the world markets, growth of income and employment. They also mention that there are several approaches to NIS. Nelson (1993) focuses upon the specificities of national institutions and policies supporting directly or indirectly innovation, diffusion and skills accumulation. Patel and Pavitt (1991) have stressed the links between the national patterns of technological accumulation and the competencies and innovative strategies of a few major national companies. Amable et al (1997) and Soskice (1993) and Zysman (1994) focus on the specifics of national institutions including, for example, the forms of organization, financial and labour markets, training institutions, forms of state intervention in the economy etc. However, the most common reference is by Lundvall (1992) who argues that the focus on the national level is associated with the fact that national economies vary according to their production system and their institutional framework and these differences are in turn strengthened by different historical experiences, language and culture. On the other hand, the national innovation capability consists of abilities to create and carry new technological possibilities through to economic practice. The term covers a wide range of activities from capability to invent to capability to innovate and to capability to improve existing technology beyond the original design parameters (Kim, 1997). The term innovation is often associated by many with technological change at international frontiers. However, technological capability is not the same as innovation capability. Technological capability refers to assimilation, use, adaptation, and change to existing technologies. It also enables the creation of new technologies and development of new products and processes in response to changing economic environments. It denotes operational command over knowledge (Kim, 1997). It is manifested not merely by the knowledge possessed, but, more important, by the uses to which that knowledge can be put and by the proficiency with which it is applied in the activities of investment and production and in the creation of new knowledge (Westphal et al., 1985). Therefore, the analytical framework that is used in this paper is based on the way a country derives from its NIS a national innovation capacity. There are two perspectives that are identified on this way. These are internationalisation and technology transfer. Even though NIS is not directly related to national innovation capacity, to achieve national innovation capacity from NIS, the country should have the ability for technology transfer. Technology transfer is a link between these two phenomena. On the other hand, internationalisation can be either the input or the output of the relationship between NIS and national innovation capability. If a company is investing in a country because of its national innovation capacity, this can be regarded as an input to the relationship between NIS and national innovation capacity. If this company is investigating the national innovation capacity of a country then, for its internationalisation, the national innovation capacity should be important, which in turn means this company is active in innovation and innovation is also an important success factor. The interrelationship between the investment of the company and the NIS of the country (assuming that the country is competent and competitive in technology transfer) will generate and improve that country?s national innovation capacity. This is the output of internationalisation from the relationship between NIS and national innovation capacity. When companies are evaluating whether to internationalise, they investigate certain factors in the countries in which they are considering to invest. The ability to transfer technology is dependent on ability to adopt a new technology and also on the learning derived from this technology. If countries wish to attract innovation related investment they need to show their ability to have a NIS and also the capability to transfer technology. Without the technology transfer capability, the NIS is not functioning. Therefore, companies that internationalise will investigate the factors common to NIS, technology transfer, and their business needs. Through this paper we will demonstrate this link though its mechanisms. Our research will be through extensive literature review and identifying relevant aspects of previous research carried out by the authors. It will investigate certain factors of different countries that are successful in attracting innovation related foreign direct investment. Through these, we will point out the factors that are important for the link and mechanisms of NIS and national innovation capability.

Inequality, fiscal capacity and the political regime: lessons from the post-communist transition

Using panel data for twenty-seven post-communist economies between 1987-2003, we examine the nexus of relationships between inequality, fiscal capacity (defined as the ability to raise taxes efficiently) and the political regime. Investigating the impact of political reform we find that full political freedom is associated with lower levels of income inequality. Under more oligarchic (authoritarian) regimes, the level of inequality is conditioned by the state’s fiscal capacity. Specifically, oligarchic regimes with more developed fiscal systems are able to defend the prevailing vested interests at a lower cost in terms of social injustice. This empirical finding is consistent with the model developed by Acemoglu (2006). We also find that transition countries undertaking early macroeconomic stabilisation now enjoy lower levels of inequality; we confirm that education fosters equality and the suggestion of Commander et al (1999) that larger countries are prone to higher levels of inequality.

Earnings differences between Chinese and Indian wage earners, 1987-2004

This paper is one of the first comprehensive attempts to compare earnings in urban China and India over the recent period. While both economies have grown considerably, we illustrate significant cross-country differences in wage growth since the late 1980s. For this purpose, we make use of comparable datasets, estimate Mincer equations and perform Oaxaca–Blinder decompositions at the mean and at different points of the wage distribution. The initial wage differential in favor of Indian workers, observed in the middle and upper part of the distribution, partly disappears over time. While the 1980s Indian premium is mainly due to higher returns to education and experience, a combination of price and endowment effects explains why Chinese wages have caught up, especially since the mid-1990s. The price effect is only partly explained by the observed convergence in returns to education; the endowment effect is driven by faster increase in education levels in China and significantly accentuates the reversal of the wage gap in favor of this country for the first half of the wage distribution.

Inequality, democracy and taxation:lessons from the post-Communist transition

Using data for the period 1989 – 2002, we examine the determinants of income inequality in post-communist economies. We find a strong positive association between equality and tax collection but note that this relationship is significantly stronger under authoritarian regimes than under democracies. We also discover that countries introducing sustainable democratic institutions early are characterised by lower inequality. We also confirm that education fosters equality and find that larger countries are prone to higher levels of inequality.

Lessons for African economies from Irish and East Asian industry policy

When comparisons in terms of industrial policy lessons to be learned have taken place, it has tended to be solely vis-a-vis the ‘development state’ East Asian experience. This paper broadens the analysis and considers lessons which African countries can learn from other so-called ‘tiger’ economies including Ireland and the East and South Asian countries. We recognise that the latter are indeed clearly significant as many African countries at the time of independence had economic structures and levels of income quite similar to East Asian countries, yet have grown at vastly different rates since then. Exploring why this has been the case can thus offer important insights into possibilities for industrial policy. Yet this comes with some health warnings over East Asian experience. We suggest that another important contribution can come by looking at the Irish example, given its emphasis on corporatism rather than simply relying on state direction in the operation of industrial policy. The Irish model is also more democratic in some senses and has protected workers’ rights during the development process in contrast to the often highly dirigisite East Asian model. Overall we suggest that some immediate actions are needed, notably with regard to the financial system in small African economies. Without such changes, a poorly functioning financial system will continue to keep investment at low levels. In relation to the small size of the African economies, the paper recommends regional integration and sufficient overseas development assistance (ODA) for infrastructural development. It is also critical to note that the various small African economies each face their own industrial and economic development challenges, and that a ‘one size fits all’ approach is not appropriate; rather the key is to tailor policies and systems to the unique opportunities and development challenges in each African country.

Introducing consultant outpatient clinics to community settings to improve access to paediatrics:an observational impact study

Objectives - In line with a national policy to move care ‘closer to home’, a specialist children's hospital in the National Health Service in England introduced consultant-led ‘satellite’ clinics to two community settings for general paediatric outpatient services. Objectives were to reduce non-attendance at appointments by providing care in more accessible locations and to create new physical clinic capacity. This study evaluated these satellite clinics to inform further development and identify lessons for stakeholders. Methods - Impact of the satellite clinics was assessed by comparing community versus hospital-based clinics across the following measures: (1) non-attendance rates and associated factors (including patient characteristics and travel distance) using a logistic regression model; (2) percentage of appointments booked within local catchment area; (3) contribution to total clinic capacity; (4) time allocated to clinics and appointments; and (5) clinic efficiency, defined as the ratio of income to staff-related costs. Results - Satellite clinics did not increase attendance beyond their contribution to shorter travel distance, which was associated with higher attendance. Children living in the most-deprived areas were 1.8 times more likely to miss appointments compared with those from least-deprived areas. The satellite clinics’ contribution to activity in catchment areas and to total capacity was small. However, one of the two satellite clinics was efficient compared with most hospital-based clinics. Conclusions - Outpatient clinics were relocated in pragmatically chosen community settings using a ‘drag and drop’ service model. Such clinics have potential to improve access to specialist paediatric healthcare, but do not provide a panacea. Work is required to improve attendance as part of wider efforts to support vulnerable families. Satellite clinics highlight how improved management could contribute to better use of existing capacity.