913 resultados para Rabies vaccination
Resumo:
INTRODUÇÃO: O diagnóstico da situação do aleitamento materno em populações é necessário para a definição de metas e avaliação de programas de promoção e apoio a esta prática. Neste sentido, testou-se a viabilidade de realizar tal diagnóstico concomitante à Campanha Nacional de Multivacinação, no Município de Botucatu, SP, Brasil. MÉTODO: Utilizou-se um questionário simplificado (3 questões tipo sim/ não) para estudar a alimentação atual de 1.550 crianças menores de um ano (91,8% de cobertura) que compareceram aos postos de vacinação, em 19 de agosto de 1995. As medianas e freqüências das três categorias de aleitamento materno foram calculadas pela técnica de análise de probitos. RESULTADOS: As medianas obtidas foram: aleitamento materno exclusivo = 17 dias (IC: 4,6 - 28,7); aleitamento materno completo = 64 dias (IC: 53,0 - 74,5) e aleitamento materno = 167 dias (IC:153,7 - 182,2). O bom ajuste dos três modelos foi evidenciado pelos valores de R² e pelos testes de Kolmogorov-Smirnov (p < 0,05). CONCLUSÕES: Os resultados confirmaram a necessidade do programa no município. A metodologia simplificada revelou-se viável. Recomenda-se sua utilização na monitorização da tendência do aleitamento materno e em estudos sobre o impacto de intervenções.
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Descreve-se o isolamento e a identificação do vírus rábico em morcegos insetívoros Molossus ater, no Estado de São Paulo, nos municípios de Araçatuba, Penápolis e São José do Rio Preto. A maioria dos exemplares foi capturada ainda com vida, não havendo, porém, contato com pessoas ou animais. O diagnóstico foi realizado pelas provas de imunofluorescência direta e inoculação intracerebral em camundongos.
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OBJETIVOS: Identificar e medir a magnitude do risco de desnutrição associada a fatores determinantes da capacidade materna de cuidado infantil: estrutura familiar, escolaridade, trabalho, saúde física e saúde mental maternas. MÉTODOS: Delineou-se um estudo de casos e controles. Foram selecionados 101 casos (crianças com peso/idade abaixo do percentil 5) e 200 controles (crianças com peso/idade acima do percentil 25) mediante inquéritos antropométricos realizados durante três Dias Nacionais de Vacinação, em 1996 e 1997. Os dados foram obtidos em entrevistas realizadas nos domicílios com as mães das crianças. Para detectar o efeito-líquido de cada fator em estudo, realizou-se análise de regressão logística multivariada e hierarquizada. Tais fatores e as possíveis variáveis de controle foram agrupados em blocos, ordenados segundo a precedência com que influiriam sobre o estado nutricional infantil. Adotaram-se p<0,20 para seleção das variáveis de controle (mediante análise univariada) e p<0,05 para identificação de associação estatisticamente significativa entre fatores de estudo e desnutrição infantil. RESULTADOS: Foram identificados como fatores de risco de desnutrição: (a) estrutura familiar adversa indicada pela ausência de companheiro (odds ratio [OR] = 2,2; IC95%, 1,1-4,5); (b) internação materna durante a gravidez (OR=3,5; IC95%, 1,6-7,7); (c) precária saúde mental materna expressa pela presença de três a quatro sintomas de depressão (OR=3,1; IC95%, 0,9-10,3); (d) fatores de estresse familiar, no caso, indícios de alcoolismo em pelo menos um membro da família (OR=2,1; IC95%, 1,2-3,9). A idade da criança no início/retorno da mãe ao trabalho também se associou de modo independente à presença de desnutrição, porém os efeitos variaram: retorno precoce (criança com menos de quatro meses) não significou risco ou proteção; volta da mãe ao trabalho quando a criança tinha entre quatro meses e 12 meses constituiu fator de proteção. CONCLUSÕES: Evidenciou-se que fatores potencialmente definidores da capacidade materna de cuidado exercem efeito independente sobre o estado nutricional infantil.
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Crianças e adolescentes com doenças reumatológicas apresentam maior prevalência de doenças infecciosas quando comparados com a população em geral, em decorrência de atividade da doença, possível deficiência imunológica secundária à própria doença, ou uso de terapia imunossupressora. A vacinação é uma medida eficaz para a redução da morbidade e mortalidade nesses pacientes. O objetivo deste artigo foi realizar um consenso de eficácia e segurança das vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas infantis baseadas em níveis de evidência científica. Imunização passiva para os pacientes e orientações para as pessoas que convivem com doentes imunodeprimidos também foram incluídas. Os 32 pediatras reumatologistas membros do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) e/ou da Comissão de Reumatologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Reumatologia elaboraram o consenso, sendo que alguns desses profissionais estão envolvidos em pesquisas e publicações científicas nesta área. A pesquisa dos termos eficácia e/ou segurança das diferentes vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas foi realizada nas bases de Medline e Scielo, de 1966 até março de 2009, incluindo revisões, estudos controlados e relatos de casos. O grau de recomendação e o nível científico de evidências dos estudos foram classificados em quatro níveis para cada vacina. de um modo geral, as vacinas inativadas e de componentes são seguras nos pacientes com doenças reumatológicas, mesmo em uso de terapias imunossupressoras. Entretanto, vacinas com agentes vivos atenuados são, em geral, contraindicadas para os pacientes imunossuprimidos.
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INTRODUÇÃO/OBJETIVOS: Avaliar a prática clínica com relação à verificação do cartão vacinal e à indicação de vacinas específicas em pacientes com doenças reumáticas pediátricas em uso de diferentes drogas, e evidenciar a possível associação entre frequência de vacinação e tempo de prática clínica dos reumatologistas pediátricos do estado de São Paulo. MATERIAL E MÉTODOS: Um questionário foi enviado para os reumatologistas pediátricos do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatra de São Paulo. Esse instrumento incluiu questões sobre tempo de prática em Reumatologia Pediátrica, vacinação de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ), artrite idiopática juvenil (AIJ), dermatomiosite juvenil (DMJ) e imunização de acordo com os tratamentos utilizados. RESULTADOS: Cartão de vacinação foi visto por 100% dos profissionais na primeira consulta e por 36% anualmente. Vacinas de agentes vivos não foram recomendadas para pacientes com LESJ, AIJ e DMJ em 44%, 64% e 48%, respectivamente. Os profissionais foram divididos em dois grupos: A (< 15 anos de prática, n = 12) e B (> 16 anos, n = 13). Nenhuma diferença estatística foi observada no uso de vacinas de agentes vivos e vacinas de agentes inativos ou componentes proteicos em relação ao tratamento nos dois grupos (P > 0,05). Além disso, os grupos foram similares em relação à opinião sobre a gravidade de imunossupressão em pacientes com LESJ, AIJ e DMJ com ou sem atividade e a terapêutica utilizada (P > 0,05). CONCLUSÕES: A frequência de vacinação por reumatologistas pediátricos de São Paulo é baixa, especialmente após a primeira consulta, e não é influenciada pelo tempo de prática profissional.
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OBJETIVO: Avaliar a situação do aleitamento materno em 2004 no município de Botucatu, SP, e identificar sua tendência nos últimos 10 anos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico, no qual foram comparados os resultados de 3 inquéritos populacionais transversais (1995-1999-2004), metodologicamente semelhantes, sobre a situação do aleitamento materno em crianças menores de 12 meses. Os dados foram obtidos em Campanhas de Multivacinação, a partir de questionário contendo um recordatório da alimentação das crianças no dia anterior à pesquisa. Para identificar a tendência dos diferentes tipos de aleitamento (aleitamento materno exclusivo, aleitamento materno predominante e aleitamento materno), foram comparadas as prevalências, segundo faixas etárias selecionadas (0-1 mês, 0-4 meses, 0-6 meses e 0-12 meses), nos 3 inquéritos. Os resultados foram submetidos a teste estatístico (teste z) para verificação das diferenças entre proporções. RESULTADOS: Para as crianças menores de 4 meses, houve aumento progressivo e de grande magnitude (19,1% em 1995 e 36,9% em 2004) do aleitamento materno exclusivo e diminuição do aleitamento materno predominante - diferenças estatisticamente significantes. O mesmo ocorreu para as crianças menores de 6 meses: 13,0% em aleitamento materno exclusivo em 1995, 29,6% em 2004, representando 128,0% de aumento. Com relação ao aleitamento materno, tanto para as crianças menores de 4 meses, quanto para as menores de 6 meses e de 1 ano, houve pequeno aumento de prevalência, mas as diferenças não foram estatisticamente significantes. A duração mediana do aleitamento materno exclusivo aumentou 14 dias (82,0%) e do aleitamento materno 85 dias (50,9%) no período de 10 anos. CONCLUSÃO: Com a elevação expressiva da prevalência de crianças menores de 6 meses em aleitamento materno exclusivo e o aumento da mediana da amamentação exclusiva e da amamentação, pode-se afirmar que a evolução do aleitamento no município foi favorável. Entretanto, a situação em 2004 ainda está distante das recomendações atuais sobre alimentação infantil.
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Uma caracterização do perfil sorológico de 102 indivíduos com constantes atividades no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso foi realizada por meio de fichas epidemiológicas e provas sorológicas para titulação de anticorpos contra o vírus da raiva, no período de novembro de 1999 a novembro de 2000. Dessas pessoas, 27 tinham sido vacinadas em esquema de pré-exposição e 75 não tinham recebido nenhum esquema de vacinação anti-rábica. Os resultados deste estudo puderam classificar os indivíduos em diferentes grupos (G1, G2, G3 e G4). As 19 (18,6%) pessoas do grupo G1, previamente vacinadas contra raiva, apresentaram titulação abaixo de 0,5 UI/mL; no grupo G2, as 8 (7,8%) pessoas, também previamente vacinadas, apresentaram títulos superiores a 0,5UI/mL; no grupo G3, as 67 (65,6%) pessoas, não vacinadas contra o vírus rábico, apresentaram titulação abaixo de 0,5UI/mL; e finalmente no grupo G4, as 8 (7,8%) pessoas, que nunca receberam esquema vacinal, apresentaram títulos acima de 0,5UI/mL. Os resultados obtidos demonstraram que existe necessidade de avaliação epidemiológica e acompanhamento sorológico. de pessoas submetidas a vacinação anti-rábica pré-exposição em hospitais veterinários.
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The serological profiles of 33 female bovines, vaccinated at three to eight months of age with the B19 standard strain of Brucella abortus, were studied over a period of 728 days, using the following agglutination procedures: plate agglutination, tube agglutination, rose bengal plate and mercaptoethanol test. Maximum levels of antibodies detected reached by the plate agglutination and tube agglutination tests were found between the 14(th) and 42(nd) day, and with mercaptoethanol test, between the 28(th) and 42(nd) day. Anti-Brucella antibodies decreased thereafter. At 182 days after vaccination, five suspected animals and one positive were detected by the plate agglutination test, while by the tube agglutination test, only one animal was suspected and another one was positive. During the same period, positive reactions were found in six animals by means of the mercaptoethanol test, and five positives by the rose bengal test. By means of tube agglutination and plate agglutination tests, the animals became serologically negative at 245 and 273 days, respectively, after the vaccination, based on the rules adopted for the vaccinated animals. Using the mercaptoethanol and rose bengal plate tests, all the animals were found to be negative at 308 days after vaccination.
Saponins, IL12 and BCG adjuvant in the FML-vaccine formulation against murine visceral leishmaniasis
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The FML antigen of Leishmania donovani, in combination with either Riedel de Haen (R), QuilA, QS21 saponins, IL12 or BCG, was used in vaccination of an outbred murine model against visceral leishmaniasis (VL). Significant and specific increases in anti-FML IgG and IgM responses were detected for all adjuvants, and in anti-FML IgG1, IgG2a and IgG2b and delayed type of hypersensitivity to L. donovani lysate (DTH), only for all saponins and IL12. The QS21-FML and QuilA-FML groups achieved the highest IgG2a response. QuilA-FML developed the strongest DTH and QS21-FML animals showed the highest serum IFN-gamma concentrations. The reduction of parasitic load in the liver in response to each FML-vaccine formulation was: 52% (P < 0.025) for BCG-FML, 73% (P < 0.005) for R-FML, 93% (P < 0.005) for QuilA-FML and 79.2% (P < 0.025) for QS21-FML treated animals, respectively. Protection was specific for R-FML and QS21-FML while the QuilA saponin treatment itself induced 69% of LDU reduction. The FML-saponin vaccines promote significant, specific and strong protective effects against murine visceral leishmaniasis. BCG-FML induced minor and non-specific protection while IL 12-FML, although enhancing the specific antibody and IDR response, failed to reduce the parasitic load of infected animals. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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This study aimed to identify factors associated with exclusive breastfeeding (AME) and the reasons mothers presented to introduce complementary feeding in the first four months of life. A total of 380 mothers (92.2%) of children under four months old vaccinated in a Multi-vaccination Campaign were interviewed. To identify factors associated to AME, univariate and multiple logistic regressions analyses were performed. Thirty-eight percent of the children were on AME; 33.4% consumed cow milk; 29.2% tea; and 22.4% water. The mothers justified introduction of cow milk by factors related to quantity/quality of maternal milk and necessity of the child. The use of a pacifier (odds ratio=2.63; CI95%=1.7-4.06) and difficulty to breastfeed (odds ratio=1.57., CI95%=1.02-2.41) were associated with the absence of AME. The populational attributable risk percentage for the use of a pacifier was estimated at 46.8%. Thus, modifiable risk factors were associated with AME interruption.
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This paper reports the detection of bovine herpesvirus type 5 (BoHV-5) by a specific nested PCR assay. Samples were collected from the central nervous system (CNS) of cattle from Minas Gerais and São Paulo States, Brazil. All animals died presenting neurological symptoms. Nineteen frozen CNS samples analyzed had been previously tested by fluorescence antibody test for rabies virus and showed negative results. Three paraffin-embedded brain tissue samples were examined by histopatology and the observed alterations suggested nonsuppurative meningoencephalitis. BoHV-5 was detected in five (22.7%) among 22 tested samples. The occurrence of BoHV-5 infection is reported in the Southeast region of Brazil, indicating that epidemiological studies should be carried out.
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The high incidence of tuberculosis around the world and the inability of BCG to protect certain populations clearly indicate that an improved vaccine against tuberculosis is needed. A single antigen, the mycobacterial heat shock protein hsp65, is sufficient to protect BALB/c mice against challenge infection when administered as DNA vaccine in a three-dose-based schedule. In order to simplify the vaccination schedule, we coencapsulated hsp65-DNA and trehalose dimicolate (TDM) into biodegradable poly(DL-lactide-co-glycolide) (PLGA) microspheres. BALB/c mice immunized with a single dose of DNA-hsp65/TDM-1oaded microspheres produced high levels of IgG2a subtype antibody and high amounts of IFN-gamma in the supernatant of spleen cell cultures. DNA-hsp65/TDM-loaded microspheres were also able to induce high IFN-gamma production in bulk lung cells from challenged mice and confer protection as effective as that attained after three doses of naked DNA administration. This new formulation also allowed a ten-fold reduction in the DNA dose when compared to naked DNA. Thus, this combination of DNA vaccine and adjuvants with immunomodulatory and carrier properties holds the potential for an improved vaccine against tuberculosis.
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The fucose mannose ligand (Leishmania donovani FML)-saponin vaccine has earlier shown its immunoprophylactic potential against visceral leishmaniasis in the CB hamster (87.7% of parasite load reduction), Balb/c (84.4%) and Swiss albino mouse (85-93%) models. In this investigation its specific immunotherapeutic efficacy against L. donovani infection in Balb/c mice was studied. The effects of vaccine treatment on the Immoral response, delayed type of hypersensitivity to promastigote lysate (DTH), cytokine levels in sera and reduction of the liver parasitic load of L. donovani infected mice, were examined. The types and subtypes of anti-FML antibodies increased significantly in the vaccinees over the saline and saponin controls. As expected for a saponin vaccine, the highest ratios were found in relation to IgG1, IgG2a and IgG2b (4.4, 5 and 2.5, respectively). The DTH response and the in vitro ganglion cell proliferative response against FML antigen were also significantly higher than controls (P < 0.005). Concomitantly, an impressive and specific decrease of liver parasitic burden was detected only in vaccine-treated animals (94.7%). Our results indicate that the therapeutic FML-vaccine has a potent effect on modulation of the murine infection leading to the reduction of parasitic load and signs of disease, being a new potential tool in the therapy and control of visceral leishmaniasis. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Young poultry are very susceptible to Salmonella Enteritidis (SE) infections because of the absence of complete intestinal flora colonization and an immature immune system. This study evaluated the role of passive immunity on the resistance of young birds against early infections caused by SE. The progeny of broiler breeders vaccinated with an oil-emulsion bacterin was compared to the progeny of unvaccinated birds. Efficacy was determined by challenging birds at 1 and 14 days of age with SE Nal Spc strain, phage type 4. After challenge at 1 day of age, the progeny of vaccinated birds presented a significantly lower number (log(10)) of SE Nal Spc reisolation (P < 0.05) in liver (2.21), spleen (2.31), and cecal contents (2.85) compared with control groups (2.76, 3.02, and 6.03, respectively). The examination of the internal organs, 3 days after infection, revealed that 28% of the birds (7/25) from vaccinated breeders were positive, whereas 100% (25/25) of the chicks derived from unvaccinated birds were positive. Birds challenged at 14 days of age presented a lower number of positive samples compared with those challenged at 1 day of age, and the progeny of vaccinated birds presented statistically lower numbers (log(10)) of colony-forming units/ml of SE Nal Spc only in the cecal contents compared with nonvaccinated breeder progeny (2.11 vs. 2.94). Age seems to influence the susceptibility of birds to SE infections: in control groups, the number of positive birds at 14 days of age (9/25) was lower when compared with the group infected at 1 day of age (25/25). The number of positive fecal samples of the progeny of vaccinated birds was significantly lower (36) than those of the control group (108) after challenge at 1 day of age. Unchallenged progeny of vaccinated birds presented passive antibodies detectable by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) up to 21 days of age. on the other hand, antibodies of the control group were detected by ELISA 14 days after challenge. These results show a significant contribution of breeder vaccination by increasing the resistance of the progeny against early SE infections. However, the bacteria were not completely eliminated, suggesting that additional procedures are needed to effectively control SE infections.