945 resultados para Purged Marrow


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A terapia celular poderia ser conceituada de forma ampla e genérica como o emprego de células para tratamento de doenças. Apesar de um número não tão expressivo de relatos tendo o pulmão como objeto de estudo na terapia celular em pacientes humanos, há dados consistentes da literatura, tanto em humanos, quanto em modelos animais,que evidenciam a migração de células-tronco da medula óssea para o pulmão,em diferentes situações experimentais. Esses resultados forneceram o embasamento experimental para o emprego de células-tronco na regeneração do tecido pulmonar em modelos animais. em nosso laboratório, vários projetos de pesquisa têm sido conduzidos com a finalidade de avaliar a resposta pulmonar (morfológica e funcional) ao tratamento com células-tronco adultas em camundongos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) induzida experimentalmente. Os resultados obtidos, aliados àqueles de outros grupos de pesquisa, permitem aventar a possibilidade de aplicação, a curto prazo, da terapia celular em pacientes com DPOC. em outra patologia pulmonar, fibrose cística (FC), cuja abordagem terapêutica com células-tronco apresenta aspectos particulares em relação às patologias pulmonares crônico-degenerativas, há avanços promissores e potencialmente interessantes; no entanto, os resultados podem ser considerados incipientes e deve-se assinalar, portanto, que a associação da terapia gênica e celular apresenta-se como uma alternativa possível, mas ainda muito distante quanto à sua consolidação e incorporação como opção terapêutica segura e eficaz em FC. Por outro lado, tendo por embasamento os resultados obtidos em modelos experimentais, é possível postular que a terapia celular com células-tronco hematopoéticas (ou de outras fontes) encerra perspectivas consistentes de aplicação em diversas outras patologias pulmonares humanas, especialmente em DPOC.

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Os bancos de sangue de cordão umbilical e placentário foram criados a partir da comprovação de que o sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é uma fonte rica em células progenitoras hematopoéticas (CPH) e alternativa às células provenientes da medula óssea para transplante, fato que gerou o interesse pelo armazenamento das células nele contidas. A legislação brasileira distingue bancos para uso alogênico não aparentado (públicos) e para uso exclusivamente autólogo (privados). Por sua vez, o armazenamento de SCUP para uso familiar (doação dirigida) pode ser realizado em bancos de sangue de cordão umbilical e placentário públicos, serviços de hemoterapia ou centros de transplante, quando há um membro da família do nascituro com doença diagnosticada e que necessite de transplante de CPH como tratamento. Apesar de a legislação ser clara, a Anvisa tem identificado o interesse sobre a possibilidade da liberação de unidades de SCUP, armazenadas em bancos autólogos, para a utilização de outrem, familiar, além do recém-nascido beneficiário. O objetivo do trabalho visa promover a reflexão sobre uma possível modificação dos parâmetros legais nacionais que regem os bancos de SCUP autólogo, tornando-os bancos com vistas ao uso familiar, por meio da exposição dos principais elementos relacionados ao tema. O estudo analisou os critérios técnico-sanitários legais para regulamentação dos bancos; descreveu as características das CPH de diversas fontes e tipos de doação para transplante; contextualizou a relação com os princípios da Bioética; avanços sobre terapia e pesquisas relativas às CPH; e discutiu possíveis riscos envolvidos no processo.

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A importância do cão como reservatório de L. infantum chagasi no meio urbano tem estimulado a realização de inúmeros trabalhos de avaliação de técnicas de diagnóstico, uma vez que este procedimento, quando realizado corretamente, torna-se um importante passo na prevenção da doença em humanos. Dentre os métodos de diagnóstico, as técnicas moleculares têm adquirido destaque. Objetivou-se neste trabalho verificar o desempenho da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e da PCR em tempo real (qPCR) para diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC) utilizando diferentes amostras biológicas. Para tanto foram utilizados 35 cães provenientes de uma área endêmica para LVC, onde foram utilizados para o diagnóstico molecular, aspirado de medula óssea, fragmentos de linfonodo e baço. Neste estudo a qPCR foi capaz de detectar um maior número de animais positivos quando comparada com a PCR. Já entre as diferentes amostras biológicas utilizadas não foi observada diferença significativa na detecção de DNA de L. infantumchagasi por meio da PCR e qPCR. Mesmo assim, considerando a facilidade de obtenção, o linfonodo pode ser considerada como a melhor amostra para diagnóstico molecular da infecção por L. infantum chagasi.

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Caracterizaram-se a linhagem e o grau de diferenciação das células neoplásicas no estudo histopatológico e ultraestrutural da leucose mielóide. Histologicamente as células neoplásicas apresentaram pleomorfismo, núcleos ovais, nucléolos proeminentes, cromatina distribuída de maneira irregular, figuras de mitose atípicas e moderada quantidade de citoplasma contendo granulações eosinofílicas esféricas. Essas características indicam a linhagem mielóide. Ultraestruturalmente evidenciaram-se células com núcleo oval, volumoso, eletrodenso, com predomínio de eucromatina e citoplasma com numerosos grânulos esféricos, eletrodensos e homogêneos, indicando mielócitos com diferenciação para eosinófilos. Constatou-se também a presença de partículas virais tipo-C no espaço intercelular dos túbulos renais, no interior de vesículas intracitoplasmáticas dos mielócitos imaturos presentes na medula óssea e ovário, e PCR positivo para ALV-J.

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Relata-se o caso de um cão com leishmaniose visceral apresentando lesões cutâneas, caquexia e úlcera de córnea. Realizou-se o diagnóstico parasitológico e sorológico por meio de exame do material da medula óssea e por imunofluorescência indireta, respectivamente. À citologia da úlcera corneana, visibilizaram-se formas amastigotas compatíveis com Leishmania sp.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As células-tronco hematopoéticas promovem a reconstituição hematopoética e de outros tecidos, estando presentes no embrião, sangue periférico, medula óssea e sangue do cordão umbilical. Os modelos experimentais de células-tronco em cães têm propiciado informações relevantes para transplantes de células-tronco em humanos. A capacidade de reconstituição hematopoética e da plasticidade das células-tronco de cães permite o emprego do modelo canino em várias propostas científicas e terapêuticas, que propiciam informações pré-clínicas ao homem. O objetivo desta revisão bibliográfica é relatar a importância das células-tronco hematopoéticas de cães, sendo que a sua principal aplicação clínica é o transplante das células-tronco.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The effects of Vimang((R)), an aqueous extract of the stem bark of Mangifera indica L. (Anacardiaccae), on cell migration in an experimental model of asthma was investigated. In vivo treatment of Toxocara canis-infected BALB/c mice for 18 days with 50 mg/kg Vimang((R)) reduced eosinophil migration into the bronchoalveolar space and peritoneal cavity. Also, eosinophil generation in bone marrow and blood eosinophilia were inhibited in infected mice treated with Vimang((R)). This reduction was associated with inhibition of IL-5 production in serum and eotaxin in lung homogenates. In all these cases the effects of Vimang((R)) were more selective than those observed with dexamethasone. Moreover, Virnang((R)) treatment is not toxic for the animals, as demonstrated by the normal body weight increase during infection. These data confirm the potent anti-inflammatory effect of Vimang R and support its potential use as an alternative therapeutic drug to the treatment of eosinophilic disorders including those caused by nematodes and allergic diseases. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A fast, simple, non-destructive method for the direct screening of polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) in vegetable oil samples is proposed. The method uses a supercritical fluid extraction (SFE) system coupled on-line with a fluorimetric detector to determine PAHs. This special assembly avoids the main problems encountered in the determination of PAHs in complex matrices such as vegetable oils. PAHs are selectively extracted by using silica gel in the thimble and cleaned up by passage through a C18 column. Interferences are preferentially retained by the silica gel during the SFE process while PAHs are adsorbed in the C18 column and the remainder of the matrix is sent to waste. Finally, the C18 column is purged to remove residual CO2 gas and adsorbed PAHs are recovered by desorption with a solvent. The extracts from positive samples are subsequently analyzed by liquid chromatography (LC) with fluorescence detection. The proposed method allows the confirmation of vegetable oil safety and hence provides a new tool for consumer protection. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Background: Therapy strategies for myelodysplastic syndromes (MDS) and juvenile myelomonocytic leukemia (JMML) vary considerably. Objective: To review the treatment of Brazilian children who were diagnosed with MDS or JMML in the past decade and reported to the Brazilian Cooperative Group on Pediatric Myelodysplastic syndromes (BCG-MDS-PED). Results: of 173 children reported to the BCG-MDS-PED from January 1997 to January 2003 with a suspected diagnosis of MDS or JMML, 91 had the diagnosis confirmed after central review of the bone marrow aspirate and biopsy. Information on previous treatments was available for 78 MDS/JMML patients. Treatment varied from different schedules of low-dose (14%) and standard-dose chemotherapy (50%), granulocyte-colony-stimulating factor (G-CSF 7%), interferon (5%), steroids (2%) and erythropoietin (2%) to allogeneic stem-cell transplantation (SCT) (14%). No survival advantage could be demonstrated based on Hasle's classification or based on treatment. Conclusion: This report reflects the current practice in treating Brazilian children with MDS/JMML without specific Cooperative Group guidelines. Treatment modalities were very heterogeneous. The strategies for implementing a national protocol should consider international guidelines and focus on local experience and available resources. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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A total of 222 dogs were examined by blood smear examination and Hepatozoon canis infection was detected in 13 dogs (5.9%). Five H. canis-infected dogs were necropsied to observe tissue stages in the organs. Fragments of spleen, liver, lungs, heart, kidneys, lymph nodes, bone marrow and skeletal muscles were used to made touch-impression smears. No macroscopic lesions were found in the organs. Two dogs had gamonts within polymorphonuclear cells and schizonts in various stages of development within the spleen and the bone marrow. Nevertheless, no mature meronts were found.

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Experiments were undertaken to assess the role of amifostine in the activation of latent TGFbeta1 and in the smad proteins cascade (smad 2/3, smad4, smad7), focusing on megakaryocytes, in the bone marrow irradiated in vivo. Non-irradiated megakaryocytes were negative for active TGFbeta1. Immunopositivity to active TGFbeta1 was detected in megakaryocytes 10 days after irradiation in amifostine- treated and untreated marrows. Smad 2/3 and smad 4 were strongly positive in the nucleus of megakaryocytes 10 days after irradiation. At the same time, a predominant hypocellular bone marrow with foci of hematopoiesis was observed with few megakaryocytes. An increase in the number of reticulin fibers was also seen. In amifostine-treated marrows, smad 2/3 and smad4 were not detected in the nucleus but were positive in the cytoplasm of megakaryocytes 10 days after irradiation. Coincidentally, bone marrows were cellular with megakaryocytes. Smad7 immunoexpression was detected in the cytoplasm of megakaryocytes in the non-irradiated, amifostine-treated and in the irradiated, amifostine-treated marrows. Data indicate that amifostine does not prevent latent TGFbeta1 activation in irradiated megakaryocytes. While TGFbeta1 signal transduction occurs in megakaryocytes in untreated bone marrows, it is inhibited in megakaryocytes in amifostine-treated marrows due to the induction of smad 7 activation. This is the first report showing smad 7 activation by amifostine. Our results also suggest a role for TGFbeta1 as an inhibitor of megakaryocytes in vivo. (C) 2002 Wiley-Liss, Inc.