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Objectives: Correlate arterial lactate levels during the intraoperative period of children undergoing cardiac surgery and the occurrence of complications in the postoperative period. Aim: Arterial lactate levels can indicate hypoperfusion states, serving as prognostic markers of morbidity and mortality in this population. Background: Anesthesia for cardiac pediatric surgery is frequently performed on patients with serious abnormal physiological conditions. During the intraoperative period, there are significant variations of blood volume, body temperature, plasma composition, and tissue blood flow, as well as the activation of inflammation, with important pathophysiological consequences. Methods/Materials: Chart data relating to the procedures and perioperative conditions of the patients were collected on a standardized form. Comparisons of arterial lactate values at the end of the intraoperative period of the patients that presented, or not, with postoperative complications and frequencies related to perioperative conditions were established by odds ratio and nonparametric univariate analysis. Results: After surgeries without cardiopulmonary bypass (CPB), higher levels of arterial lactate upon ICU admission were observed in patients who had renal complications (2.96 vs 1.31 mm) and those who died (2.93 vs 1.40 mm). For surgeries with CPB, the same association was observed for cardiovascular (2.90 mm x 2.06 mm), renal (3.34 vs 2.33 mm), respiratory (2.98 vs 2.12 mm) and hematological complications (2.99 vs 1.95 mm), and death (3.38 vs 2.40 mm). Conclusion: Elevated intraoperative arterial lactate levels are associated with a higher morbidity and mortality in low- and medium-risk procedures, with or without CPB, in pediatric cardiac surgery.
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Background: Oral Squamous Cell Carcinoma (OSCC) is a major cause of cancer death worldwide, which is mainly due to recurrence leading to treatment failure and patient death. Histological status of surgical margins is a currently available assessment for recurrence risk in OSCC; however histological status does not predict recurrence, even in patients with histologically negative margins. Therefore, molecular analysis of histologically normal resection margins and the corresponding OSCC may aid in identifying a gene signature predictive of recurrence.Methods: We used a meta-analysis of 199 samples (OSCCs and normal oral tissues) from five public microarray datasets, in addition to our microarray analysis of 96 OSCCs and histologically normal margins from 24 patients, to train a gene signature for recurrence. Validation was performed by quantitative real-time PCR using 136 samples from an independent cohort of 30 patients.Results: We identified 138 significantly over-expressed genes (> 2-fold, false discovery rate of 0.01) in OSCC. By penalized likelihood Cox regression, we identified a 4-gene signature with prognostic value for recurrence in our training set. This signature comprised the invasion-related genes MMP1, COL4A1, P4HA2, and THBS2. Overexpression of this 4-gene signature in histologically normal margins was associated with recurrence in our training cohort (p = 0.0003, logrank test) and in our independent validation cohort (p = 0.04, HR = 6.8, logrank test).Conclusion: Gene expression alterations occur in histologically normal margins in OSCC. Over-expression of the 4-gene signature in histologically normal surgical margins was validated and highly predictive of recurrence in an independent patient cohort. Our findings may be applied to develop a molecular test, which would be clinically useful to help predict which patients are at a higher risk of local recurrence.
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The left ventricular mass (LVM) measurement is of major importance for renal patients, as ventricular hypertrophy is an important prognostic index. The echo-cardiogram of the ventricular mass is larger before than it is after hemodialysis, which can confuse data interpretation. The aim of this work is to study the influence of alterations in fluid volume on the variations in measurements of ventricular mass observed during the course of a hemodialysis. Sixteen patients with chronic renal insufficiency in hemodialysis were evaluated at the Dialysis Unit of the University Hospital-UNESP, Botucatu, São Paulo State. The left ventricular mass was calculated from echocardiograms taken before and after hemodialysis and simultaneous ultra-filtration (12 patients: UF GROUP) and before and after hemodialysis isovolemic phase with sequential ultra-filtration (10 patients: ISO GROUP). Six of these patients were submitted to measurements of left ventricular mass before and after hemodialysis in both isovolemic and simultaneous ultra-filtration procedures. In the UF group, there was significant reduction in the following parameters before and after dialysis: diastolic diameter from 54.0 +/- 6.0 mm to 45.6 +/- 7.6 mm; left ventricular mass from 342 +/- 114 g to 265 +/- 117 g; and its respective index (IMVE) from 214 +/- 68 g/m(2) to 168 +/- 71 g/m(2). The ISO group showed no statistically significant variation. The behavior of the variables of six patients submitted to both observations confirm these results. In conclusion, the variations in echocardiogram measurements of the left ventricular mass relating to hemodialysis appear to be induced by alterations of the volemic condition.
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OBJETIVO: Determinar a prevalência de pneumonia nosocomial nas autópsias em um hospital público universitário; identificar os fatores de risco relacionados à pneumonia nosocomial e os potenciais fatores prognósticos relacionados à ocorrência de pneumonia nosocomial fatal; e correlacionar os achados anatomopatológicos com a ocorrência de pneumonia nosocomial e/ou pneumonia aspirativa. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 199 pacientes autopsiados, maiores de 1 ano de idade, internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista entre 1999 e 2006, cuja causa de morte (causa básica ou associada) foi pneumonia nosocomial. Testou-se a associação dos dados demográficos, clínicos e anatomopatológicos com os desfechos pneumonia nosocomial fatal e pneumonia aspirativa fatal. As variáveis significativas entraram na análise multivariada. RESULTADOS: A idade média foi de 59 ± 19 anos. A prevalência de pneumonia nosocomial em autópsias foi 29%, e essa foi a causa mortis de 22,6% dos pacientes autopsiados. A pneumonia nosocomial fatal correlacionou-se com os achados anatomopatológicos de alterações estruturais tabágicas (OR = 3,23; IC95%: 1,26-2,95; p = 0,02) e acometimento pulmonar bilateral (OR = 3,23; IC95%: 1,26-8,30; p = 0,01). Não houve associações significativas entre as variáveis e pneumonia aspirativa fatal. CONCLUSÕES: em nossa amostra, a pneumonia nosocomial teve prevalência elevada e foi responsável por quase 25% das mortes. A mortalidade é favorecida por alterações estruturais tabágicas e pneumonia bilateral. Esses achados corroboram os resultados de diversos estudos clínicos sobre pneumonia nosocomial.
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A insuficiência cardíaca com fração de ejeção normal (ICFEN) é uma síndrome complexa que vem sendo largamente estudada, desde a última década. É causada por disfunção ventricular diastólica evidenciada por métodos complementares, como estudo hemodinâmico ou ecocardiograma, na presença de fração de ejeção preservada. Acomete preferencialmente indivíduos mais idosos e com comorbidades, como hipertensão arterial sistêmica, insuficiência coronariana e obesidade. Os mecanismos fisiopatológicos são complexos e multifatoriais, envolvendo a rigidez passiva do miocárdio, a geometria ventricular, a força de contenção do pericárdio e a interação entre os ventrículos. Os objetivos principais do tratamento são reduzir a congestão venosa pulmonar, a frequência cardíaca e controlar as comorbidades. Ainda não há evidências fortes de que o uso de medicações específicas, como inibidores de enzima de conversão ou betabloqueadores, interfiram na mortalidade. Os fatores de pior prognóstico incluem a idade avançada, presença de disfunção renal, diabete, classe funcional III e IV (NYHA) e estágio avançado de disfunção diastólica, com padrão restritivo ao enchimento ventricular. Outro aspecto que vem ganhando espaço na literatura é o questionamento do papel da disfunção sistólica nos quadros de ICFEN. Todos esses aspectos são abordados detalhadamente na presente revisão.
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Objetivo: Simplificar o cálculo do índice prognóstico inflamatório nutricional (IPIN) empregando número menor de variáveis com conseqüente redução do custo da análise. Materiais e métodos: Foram estudados 54 pacientes e 12 indivíduos-controle com 48 ± 20 (média ± dp) anos de idade. As principais patologias dos pacientes eram: doença arterial periférica (22), pênfigo foliáceo (7), doença inflamatória intestinal (7), trauma (6) e pós-operatório de ortognatia (3). Foram obtidas amostras de sangue periférico, colhidas em jejum para dosagens de proteínas positivas (+) e negativas (-) de fase aguda (PFA) pelo método nefelométrico. Proteína C reativa (PCR), alfa-1-glicoproteína-ácida (alfa-1-GA), alfa-1-antitripsina (alfa-1-AT) e ceruloplasmina (CER) foram as PFA+ e albumina (Alb), transtiretina (TTR), transferrina (TF) e proteína ligadora do retinol (RBP) foram as representantes das PFA-. Esses valores foram analisados quanto à associação de correlação isolada ou associadamente na fórmula do índice prognóstico inflamatório e nutricional (IPIN = PCR + alfa-1-GA / Alb + TTR). de acordo com o índice prognóstico inflamatório e nutricional, os pacientes foram classificados em grupo-controle (G1); pacientes sem infecção/inflamação (IPIN < 1, G2) ou com risco de inflamação/infecção (IPIN > 1, G3). em seguida os pacientes do G3 foram subdivididos em baixo risco (G3A, n = 16); médio risco ( G3B, n = 10); alto risco (G3C, n = 6) e com risco de morte (G3D, n = 11). Os resultados foram correlacionados entre si (teste de Spearman) ou submetidos às comparações entre grupos (teste de Kruskall-Wallis). Resultados: Houve relação significativa entre as variáveis PCR ´ alfa-1-GA (r = 0,49), Alb ´ TTR (r = 0,60), Alb ´ RBP (r = 0,58), Alb ´ TF (r = 0,39), TTR ´ RBP (r = 0,56) e TTR´ TF (r = 0,43) e as melhores relações encontradas entre PFA+ e PFA- foram: PCR ´ Alb (r = - 0,71), PCR ´ TTR (r = - 0,54), PCR ´ TF (r = - 0,39) e alfa-1-GA ´ Alb (r = - 0,35). Os valores do IPIN mostraram a diferenciação G3 > (G1 = G2) e G3 > G3A. Entre todas as proteínas dosadas apenas PCR, Alb e TTR discriminaram os grupos: sendo G3 > (G1= G2) para PCR e G3< (G1= G2) para Alb e TTR. Apenas PCR, TTR e TF discriminaram a morbimortalidade com G3D > G3A (para PCR) e G3D < G3A (para TTR e TF). PCR/Alb e IPIN apresentaram concordância de valores para os riscos de complicações. Conclusão: Assim, conclui-se pela possibilidade de substituição do IPIN pela relação PCR/albumina, mais simples e de menor custo, mantendo-se o mesmo poder e sensibilidade para diagnóstico dos graus de risco de complicações.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Queilite actínica é a principal lesão pré-neoplásica do lábio. O carcinoma espinocelular do lábio é incluído nas estatísticas brasileiras junto com os cânceres de boca e, em conjunto, somam 40% dos cânceres de cabeça e pescoço. Há certo desconhecimento médico e odontológico em geral quanto aos fatores relacionados à carcinogênese e à progressão de tumores de boca. Genes de supressão tumoral e proteínas regulatórias de proliferação celular exercem papel na evolução da queilite actínica para carcinoma espinocelular e no comportamento biológico deste. O conhecimento de marcadores de diagnóstico e prognóstico e sua investigação têm utilidade no acompanhamento de tais pacientes.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Objective:Gene expression studies have revealed several molecular subtypes of breast carcinoma with distinct clinical and biological behaviours. DNA microarray studies correlated with immunohistochemical profiling of breast carcinomas using cytokeratin (CK) markers, Her2/neu, oestrogen receptor (ER), and basal myoepithelial cell markers have identified five breast tumour subtypes: (i) luminal A (ER+; Her2/neu-), (ii) luminal B (ER+; Her2/neu+), (iii) Her2 overexpression (ER-; Her2/neu+), (iv) basal-like (ER-; Her2/neu-, CK5/6 and 14+), and (v) negative for all markers. Luminal carcinomas express cytokeratins in a luminal pattern (CK8/18), and the basal-like type expresses CK5/6 and CK14 or basal epithelial cell markers. CK5/6, CK8/18, and smooth muscle actin (SMA) expression were assessed in cell blocks and compared with expression in surgical specimens.Methods:Sixty-two cases of breast carcinoma diagnosed by fine needle aspiration cytology with cell blocks and available surgical specimens were included. Cell blocks containing at least 10 high-power fields each with at least 10 tumour cells and surgical specimens were immunostained for CK5/6, CK8/18 and SMA.Results:Percentage sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and accuracy were, respectively, 77, 100, 100, 92 and 94 for CK5/6; 98, 66, 96, 80 and 95 for CK8/18; and 92, 96, 85, 98 and 95 for SMA.Conclusion:The identification of CK5/6, CK8/18 and SMA by immunohistochemistry in cell blocks can be a reliable method that yields results close to those obtained in surgical specimens, and can contribute to the classification of breast carcinomas with luminal and basal expression patterns, providing helpful information in the choice of treatment and in the evaluation of prognostic and predictive factors.
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Background: Although the motile sperm organelle morphology examination (MSOME) was developed merely as a selection criterion, its application as a method for classifying sperm morphology may represent an improvement in the evaluation of semen quality. The aim of this study was to determine the prognostic value of normal sperm morphology using MSOME with regard to clinical pregnancy (CP) after intrauterine insemination (IUI).Methods: A total of 156 IUI cycles that were performed in 111 couples were prospectively analysed. Each subject received 75 IU of recombinant FSH every second day from the third day of the cycle. Beginning on the 10th day of the cycle, follicular development was monitored by vaginal ultrasound. When one or two follicles measuring at least 17 mm were observed, recombinant hCG was administered, and IUI was performed 12-14 h and 36-40 h after hCG treatment. Prior to the IUI procedure, sperm samples were analysed by MSOME at 8400x magnification using an inverted microscope that was equipped with DIC/Nomarski differential interference contrast optics. A minimum of 200 motile spermatozoa per semen sample were evaluated, and the percentage of normal spermatozoa in each sample was determined.Results: Pregnancy occurred in 34 IUI cycles (CP rate per cycle: 21.8%, per patient: 30.6%). Based on the MSOME criteria, a significantly higher percentage of normal spermatozoa was found in the group of men in which the IUI cycles resulted in pregnancy (2.6+/-3.1%) compared to the group that did not achieve pregnancy (1.2+/-1.7%; P = 0.019). Logistic regression showed that the percentage of normal cells in the MSOME was a determining factor for the likelihood of clinical pregnancy (OR: 1.28; 95% CI: 1.08 to 1.51; P = 0.003). The ROC curve revealed an area under the curve of 0.63 and an optimum cut-off point of 2% of normal sperm morphology. At this cut-off threshold, using the percentage of normal sperm morphology by MSOME to predict pregnancy was 50% sensitive with a 40% positive predictive value and 79% specificity with an 85% negative predictive value. The efficacy of using the percentage of normal sperm morphology by MSOME in predicting pregnancy was 65%.Conclusions: The present findings support the use of high-magnification microscopy both for selecting spermatozoa and as a routine method for analysing semen before performing IUI.
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Este estudo se reporta às funções de células natural killer (NK), como adesão, lise e citotoxicidade e de subpopulações de células T em uma família com alta prevalência de pacientes com câncer e que apresentaram: glioblastoma, leucemia mielóide crônica, osteoblastoma, melanoma e carcinomas gástrico, pancreático e cólon retal. Quinze membros dessa família foram estudados, sendo 13 sadios, acompanhados por 5 anos e dois com câncer: glioblastoma e leucemia mielóide crônica. Duas pessoas sadias, no momento da avaliação, desenvolveram posteriormente osteoblastoma mandibular ou melanoma maligno. Como controle, foram avaliados 19 indivíduos saudáveis de faixa etária equivalente. A determinação de linfócitos T CD3+ e de suas subpopulações CD4+ e CD8+ foi realizada empregando-se anticorpos monoclonais e a atividade citotóxica de células NK, avaliada pelo teste de single-cell contra células alvo da linhagem eritroleucêmica K562. Os resultados mostraram que as percentagens de células T totais (CD3+), da subpopulação CD4+ e da relação CD4/CD8 foram significativamente menores nos indivíduos da família estudada em comparação aos valores observados no grupo controle. em todos os membros dessa família a percentagem de formação de conjugados entre células NK-células alvo foi inferior ao valor mínimo observado nos controles. Essa alteração poderia estar relacionada a defeito na expressão de moléculas de adesão, presentes na membrana de células NK, como provável causa das alterações funcionais dessas células. A herança dos mecanismos determinantes desta deficiência pode ser um fator de risco, com valor prognóstico para o desenvolvimento de cancer.
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INTRODUÇÃO: O gene bcl-2 codifica uma proteína envolvida no processo de controle da apoptose. Inicialmente descrito em linfomas e posteriormente em tecidos epiteliais, sua expressão é freqüentemente encontrada em carcinomas de mama, associada a fatores de prognóstico favorável. Como a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) tem sido utilizada como um método confiável na investigação de carcinomas de mama, acessamos a expressão de bcl-2 em material assim obtido e correlacionamos sua positividade com o grau histológico, avaliado em material cirúrgico correspondente, das respectivas pacientes, seguindo a classificação de SBR (Scarff, Bloom e Richardson). OBJETIVOS: Avaliar a expressão de bcl-2 em PAAF e correlacionar com grau histológico. METODOLOGIA: A positividade do bcl-2 foi analisada, por imunocitoquímica, em 118 casos consecutivos de PAAF e correlacionada com grau histológico em material cirúrgico correspondente, segundo classificação de SBR. RESULTADOS: A positividade para bcl-2 foi encontrada em 77 de 118 casos de PAAF (65,25%) e foi inversamente proporcional ao grau histológico (84,37%, p = 0,0022). CONCLUSÃO: A expressão de bcl-2 em PAAF correlaciona-se com fator de bom prognóstico. O índice de positividade encontrado, assim como a correlação inversa com grau histológico, está de acordo com dados publicados previamente. O fácil e rápido manejo do material obtido por PAAF permite a aplicação de técnicas complementares, de maneira confiável, como demonstra este estudo. A positividade do bcl-2 correlacionada com baixo grau histológico, assim como com outros fatores de bom prognóstico, pode, no futuro, proporcionar informação preditiva e prognóstica para pacientes candidatas a tratamento quimioterápico neo-adjuvante.
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To elucidate the molecular profile of hormonal steroid receptor status, we analyzed ER-alpha, ER-beta, and PGR mRNA and protein expression in 80 breast carcinomas using reverse transcriptase polymerase chain reaction (RT-PCR), quantitative RT-PCR, and immunohistochemical analysis. Qualitative analysis revealed positive expression of ER-alpha, ER-beta, and PGR mRNA in 48%, 59%, and 48% of the breast carcinomas, respectively. ER-alpha, ER-beta, and PGR transcript overexpression was observed in 51%, 0%, and 12% of the cases, respectively, whereas moderate or strong protein expression was detected in 68%, 78%, and 49% of the cases, respectively. Tumor grade was negatively correlated with transcript and protein levels of ER-alpha (P = .0169 and P = .0006, respectively) and PGR (P = .0034 and P = .0005, respectively). Similarly, proliferative index Ki-67 was negatively associated with transcript and protein levels of ER-alpha (P = .0006 and P < .0001, respectively) and PGR (P = .0258 and P =. 0005, respectively). These findings suggest that ER-alpha and PGR expression are associated with well-differentiated breast tumors and less directly related to cell proliferation. A significant statistical difference was observed between lymph node status and ER-beta protein expression (P = .0208). In ER-alpha-negative tumors, we detected a correlation between ER-beta protein expression and high levels of Ki-67. These data suggest that ER-beta could be a prognostic marker in human breast cancer. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Loss of allele-specific expression by the imprinted genes IGF2 and H19 has been correlated with a differentially methylated region (DMR) upstream to the H19 gene. The H19-DMR contains seven potential CCCTC-binding factor (CTCF) binding sites. CTCF is a chromatin insulator and a multifunctional transcription factor whose binding to the H19-DMR is suppressed by DNA methylation. Our study included a group of 41 head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) samples. The imprinting status of the H19 gene was analyzed in 11 out of 35 positive cases for H19 gene expression, and only 1 of them showed loss of imprinting. We detected a significant correlation (P=0.041, Fisher's exact test) between H19 expression and tumor recurrence. Among H19 positive cases, six were T2, in which five developed recurrence and/or metastasis. Inversely, in the group of tumors that showed no H19 gene expression, 5 out of 24 were T2 and only I presented regional recurrence. These data support the hypothesis that H19 expression could be used as a prognostic marker to indicate recurrence in early stage tumors. We also examined the methylation of the CTCF binding site 1 in a subgroup of these samples. The H19 gene silencing and loss of imprinting were not correlated with the methylation pattern of the CTCF binding site 1. However, the significant correlation between H19 expression and tumor recurrence suggest that this transcript could be a marker for the progression of HNSCC. (c) 2005 Wiley-Liss, Inc.