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O Córrego do Ouro é o maior bairro da cidade de Santos Dumont e nele está situada a UAPS Córrego do Ouro II, com equipe única da ESF, que atende 2808 pessoas, com 909 famílias divididas em seis micro áreas. Um grande problema enfrentado pela Unidade de Saúde Córrego do Ouro II é o elevado número de pessoas que fazem uso de medicações psicoativas. Das 382 pessoas que procuram a unidade com interesse em renovação de alguma prescrição de psicotrópicos, apenas 41 possuem diagnóstico de transtorno mental ou epilepsia, os demais utilizam remédios psicoativos sem uma causa bem documentada. Objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenção visando o melhor acompanhamento dos usuários da Unidade de Atenção Primária de Córrego do Ouro II em relação ao uso crônico de medicações psicoativas. Na elaboração desta intervenção foram utilizados trabalhos científicos disponíveis nas seguintes Bases de dados:Biblioteca Virtual em Saúde, PUBMED, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, SCIELO, incluindo artigos, publicações em livros e revistas médicas (descritores: Psicotrópicos, Medicamentos, Intoxicação, Saúde Mental). Outras fontes de pesquisa foram: a Secretaria Municipal de Saúde de Santos Dumont, dados do Ministério da Saúde e arquivos da própria unidade de saúde. A ação está voltada para oferta de informação por meio de intervenções breves, implantação de linha guia em saúde mental e estreitamento da relação UAPS-CAPS para melhora na referência e contra referência dos pacientes

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O objetivo deste estudo foi propor um plano de intervenção que atue diretamente na comunidade de São Bento de Caldas, município de Santa Rita de Caldas, Minas Gerais, para reduzir o uso abusivo de benzodiazepínicos . Esta comunidade é sob responsabilidade da equipe de Saúde da Família João Paulo II. Com a pesquisa e levantamento dos dados foi verificado que a comunidade de São Bento atualmente está com 20% a mais que a média nacional para o uso de benzodiazepínicos. É apresentada revisão bibliográfica, com base na análise de vários artigos científicos e dados obtidos de observações diárias nos atendimentos na Unidade Básica de Saúde. Utilizaram-se, como palavras-chave: estratégia saúde da família, saúde mental, antidepressivos e distúrbios relacionados ao uso de benzodiazepínicos. O plano de intervenção sobre o problema prioritário focou a atuação em três causas a ele relativas, denominadas nós críticos, na metodologia utilizada, o Planejamento Estratégico Situacional (PES): aumentar o nível de informação da população sobre medicamentos e práticas não medicamentosas para boa qualidade de saúde mental; melhorar o processo de trabalho da equipe de saúde e da atenção às pessoas com problemas na área de saúde mental e melhorar o nível de conhecimento da equipe de Saúde da Família sobre uso de medicamentos, riscos, efeitos colaterais e alternativas relacionadas a estilo de vida. Através do Plano de ação, foi utilizado o método de estimativa rápida, no qual a equipe colheu dados, por informações contidas nos prontuários e busca ativa na área; sobre o uso de tais medicações, sua dosagem, quem prescreveu, qual o motivo do início da prescrição, quanto tempo o paciente faz uso da medicação e há quanto tempo ele não tem acompanhamento sobre a patologia que desencadeou o uso. Estes dados foram comparados com estudos e dados do Ministério da Saúde sobre o tema e observou-se que os benzodiazepínicos são responsáveis por cerca de 50% de toda a prescrição de psicotrópicos. Na comunidade essa média sobe para 70% e das oito micro áreas, duas contam com incríveis 80% de média. Atualmente, um em cada 10 pacientes recebe prescrições de benzodiazepínicos e no município esse número sobe para um e meio (levando-se em conta a grande base da pirâmide etária). Cerca de 70% dos prontuários está incorretamente sendo preenchido quanto à dispensa dessa medicação. Conclusão: faz-se necessário uma intervenção na aplicação antiquada usada atualmente na prescrição e acompanhamento do paciente para uma abordagem mais assertiva e atualizada visando uma melhor resposta ao tratamento, com as ações formativas, tanto da equipe de saúde quanto do paciente

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Este projeto de intervenção propõem a elaboração de estratégias que visem a melhor adesão a terapias medicamentosas por parte dos pacientes da unidade Missões, situada em Santiago, Rio Grande do Sul. Serão apresentadas diferentes maneiras de se realizar a abordagem dos casos, identificando fatores de risco para a má adesão, causas, e estratégias individualizadas para cada caso. Associando-se o conhecimento dos agentes comunitários de saúde da realidade de suas áreas, a orientação para que estes sejam capazes de identificar pacientes potencialmente má aderentes as terapias, espera-se traçar planos viáveis para que estes pacientes compreendam a importância do uso correto das medicações e superem obstáculos que os impedem de fazê-lo

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Prescrição de medicamentos é parte integrante da assistência clínica, e o cumprimento adequado do regime terapêutico medicamentoso resulta na melhora do estado geral das pessoas acometidas por agravos em saúde. A Estratégia Saúde da Família prevê atuações efetivas que resultem no controle dos agravos Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. Neste contexto, o presente estudo objetiva discutir a rotina de prescrição compulsória de medicamentos, isto é, renovação de receitas sem uma avaliação sistemática dos portadores de Hipertensão Arterial e/ou Diabetes Mellitus na equipe saúde da família Mansour II, Uberlândia/MG. Além disso, pretende-se apresentar uma proposta de intervenção para melhor organização desta prática. Esta realidade persiste devido à resistência da população ao tratamento, como também é proveniente de uma demanda assistencial que extrapola as diretrizes preconizadas para uma equipe de saúde da família; o que acaba por impedir acesso regular dos usuários à consulta médica. O desenvolvimento da proposta de intervenção baseou-se no Planejamento Estratégico em Saúde, considerando: a caracterização do cenário de intervenção, a explicação do problema e a descrição da proposta. As intervenções foram organizadas em um Quadro Lógico, de forma que os resultados do projeto pretendem: busca ativa e classificação do risco dos portadores dos agravos, organização da rotina assistencial desse grupo populacional a fim de facilitar o acesso regular e acompanhamento pelos diferentes integrantes da equipe, organização de grupo educativo. As intervenções são consideradas de alta governabilidade para a execução da própria equipe de saúde e com potencial para alcance da qualidade na assistência

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O uso abusivo de ansiolíticos e antidepressivos é um problema encontrado frequentemente nas Unidades Básicas de Saúde. A prescrição exacerbada dos medicamentos pelos profissionais de saúde, o uso indiscriminado das drogas e a precária informação dos usuários sobre os benefícios e malefícios destes são os principais pontos de discussão neste trabalho para a elaboração de uma proposta de intervenção. Tem-se como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para a conscientização da população atendida Estratégia de Saúde da Família Jardim São Carlos no município de Alfenas a respeito do uso abusivo de ansiolíticos e antidepressivos. O método utilizado foi a realização de um diagnóstico situacional no primeiro semestre de 2014 através de reuniões com a equipe de saúde da unidade, sendo identificados vários nós críticos, com destaque para o uso abusivos dos fármacos citados anteriormente. Espera-se que esse trabalho possa ser implementado na ESF Jardim São Carlos sistematicamente com a finalidade de envolver todos os profissionais da equipe na conscientização da população em relação ao uso excessivo dos medicamentos ansiolíticos e antidepressivos , e consequentemente diminuir a utilização desses medicamentos de forma abusiva e inadequada.

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Os Benzodiazepínicos são drogas com atividade ansiolítica que agem diretamente no sistema nervoso central, podendo alterar aspectos cognitivos e psicomotores. As nomenclaturas utilizadas para denominá-los incluem: ansiolíticos, sedativo-hipnóticos, "calmantes". Dentre seus principais efeitos terapêuticos, tem-se: sedação, hipnose e relaxamento muscular. O objetivo deste trabalho foi propor um Plano de Intervenção com vistas a reduzir o uso indiscriminado de benzodiazepínicos pelos usuários da Estratégia de Saúde da Família I, no município de São Pedro dos Ferros - MG. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa realizada na Biblioteca Virtual de Saúde por meio de artigos científicos completos, publicados na literatura nacional nos anos de 2004 a 2014, utilizando os seguintes descritores: Ansiolíticos; Uso indevido de substâncias e Benzodiazepínicos. Para operacionalização do Plano de Intervenção foram utilizados o Método do Planejamento Estratégico Situacional e uma Revisão de Literatura sobre o tema. Dentre os principais resultados encontrados nos artigos pesquisados tem-se: os entrevistados referiram que as orientações aos medicamentos Benzodiazepínicos são de um modo geral insuficientes, inclusive grande parte não são alertados sobre o tempo total do tratamento. Alguns entrevistados relataram que em algumas das vezes, não era necessário passar por uma consulta médica para obtenção da prescrição dos medicamentos e maioria dos entrevistados dos artigos pesquisados não percebiam ser dependentes de Benzodiazepínicos. Como considerações finais podemos dizer que o controle deste problema não acontece de forma rápida e depende da cultura e da experiência das pessoas. No entanto, deve haver um esforço por parte dos profissionais de saúde, uma vez que há possibilidade de mudança e enfrentamento desta situação. Como recomendações, consideramos que é de fundamental importância verificar e analisar a utilização dessa classe medicamentosa principalmente em indivíduos idosos, para assegurar a assistência e a segurança necessárias para esta população.

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Introdução: Atualmente, a deficiência de ferro com consequente anemia é considerado um grave problema de saúde pública no Brasil devido sua prevalência e suas implicações direta no desenvolvimento das crianças com baixo rendimento escolar e baixa produtividade quando adultos. Objetivo: Realizar uma intervenção para melhorar a adesão ao uso de sulfato ferroso profilático seguindo recomendações do Ministério da Saúde em uma população abrangente do Centro de Saúde Padre Libério, em Pará de Minas, Minas Gerais. Metodologia: Utilizando-se do método de estimativa rápida através de uma observação ativa, os profissionais do Centro de Saúde Padre Libério (CSPL) do município de Pará de Minas detectaram que poucas crianças estão em uso de sulfato ferroso profilático na idade preconizada pelo Ministério da Saúde. Resultados: Após um diagnóstico situacional quantitativo foram estabelecidos diferentes ações de intervenção para melhorar a adesão ao uso de sulfato ferroso profilático seguindo recomendações do Ministério da Saúde, em que se destacam: atividades teóricas educativas, busca ativa das crianças que não faziam uso do sulfato ferroso seguido de sua prescrição, maior controle das puericulturas. Considerações finais: Considerando a relevância da anemia por deficiência de ferro o uso de sulfato ferroso profilático se torna uma ferramenta fundamental para combatê-lo.

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O uso de psicofármacos sem o devido acompanhamento clínico onde habitualmente sua prescrição se baseia na renovação de receitas é frequente nas unidades básicas de saúde no Brasil. Em Uberlândia, Minas Gerais, esta realidade não é diferente. Este trabalho se propõe a elaborar um plano de ação com o objetivo de diminuir o uso abusivo de psicofármacos pela população da área de uma Unidade Básica de Saúde da Família no município de Uberlândia/MG. O Processo metodológico se desenvolveu por etapas, utilizando o Método Simplificado de Planejamento Estratégico Situacional - PES: Diagnóstico Situacional; Revisão de Literatura; Elaboração de um Plano de Ação. As ações propostas procuraram não apenas focar no controle e diminuição do uso de psicotrópicos, mas sim desenvolver uma linha de cuidado mais abrangente. Envolve conscientização de usuários sobre seus transtornos mentais e possíveis terapêuticas; capacitação de profissionais da saúde para a utilização de ferramentas de abordagem familiar junto a estas famílias; estimulo à corresponsabilidade na gestão do cuidado; propostas de terapêuticas não medicamentosas que possam contribuir não apenas para o transtorno mental como também para a melhoria da qualidade de vida de uma forma geral, com destaque para a introdução da meditação (atenção plena). Com a implantação deste plano de ação espera-se melhorar a abordagem dos pacientes com transtornos mentais, usuários ou não de psicotrópicos, além de promover melhoria em sua qualidade de vida

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O município de São Sebastião está localizado na região sul do estado de Alagoas. A Unidade Básica de Saúde Cana Brava, objeto deste estudo, fica localizada em zona rural da cidade, sendo responsável por 801 famílias na região. Há uma alta prevalência de uso crônico e indis-criminado de medicamentos psicotrópicos por pacientes de atenção primaria em geral. O ob-jetivo deste estudo é implantar um plano de ação buscando intervir no uso inadequado de me-dicamentos psicotrópicos entre pacientes da unidade. Os principais nós críticos são a facilida-de ao acesso a medicação sem prescrição, uso de psicotrópicos por tempo indeterminado, de-sajustes nas prescrições e falta de contra-referencia por parte de especialistas. Um plano de ação para a resolução do quadro constitui em projetos para promover a medicação correta a ser prescrita, aumentar o contato de médicos especialistas e clínicos e tratamento em tempo correto de determinadas enfermidades psiquiátricas. O uso inadequado de psicotrópicos traz consequências negativas à saúde da população. Pacientes bem instruídos por profissionais qualificados podem apresentar uma evolução na qualidade de vida e melhora de quadros agudos.