997 resultados para Plantas - Reguladores - Submédio São Francisco


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP (Campus de Araraquara) possui, desde 1989, o Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas Prof. Dra. Célia Cebrian Araújo Reis. O Horto é formado por uma coleção de plantas, principalmente medicinais, mas também tóxicas, alimentares e ornamentais. Conta com estrutura física, equipamentos e funcionário para o plantio e manejo das espécies. Nele são realizadas atividades de ensino, extensão e pesquisa, envolvendo estudantes de graduação e pós-graduação. O projeto Farmácias Vivas foi idealizado para a população nordestina e construído no Ceará pelo Prof. Dr. Francisco José de Abreu Matos da Universidade Federal do Ceará. Iniciado em 1983, teve como base o Horto de Plantas Medicinais desta universidade. Atualmente, o modelo das Farmácias Vivas foi adotado pelo governo brasileiro, sendo regulamentadas pela RDC nº 18, de 3 de abril de 2013 que dispõe sobre boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde. Este trabalho teve como objetivo discutir a questão das Farmácias Vivas no Brasil e sugerir algumas diretrizes e práticas para se aproveitar o espaço disponível no Horto da FCFAr para servir de apoio para um projeto de Farmácias Vivas no município de Araraquara, com o manejo e processamento adequados de espécies selecionadas com base em evidências científicas e na tradição popular.

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A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP (Campus de Araraquara) possui, desde 1989, o Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas Prof. Dra. Célia Cebrian Araújo Reis. O Horto é formado por uma coleção de plantas, principalmente medicinais, mas também tóxicas, alimentares e ornamentais. Conta com estrutura física, equipamentos e funcionário para o plantio e manejo das espécies. Nele são realizadas atividades de ensino, extensão e pesquisa, envolvendo estudantes de graduação e pós-graduação. O projeto Farmácias Vivas foi idealizado para a população nordestina e construído no Ceará pelo Prof. Dr. Francisco José de Abreu Matos da Universidade Federal do Ceará. Iniciado em 1983, teve como base o Horto de Plantas Medicinais desta universidade. Atualmente, o modelo das Farmácias Vivas foi adotado pelo governo brasileiro, sendo regulamentadas pela RDC nº 18, de 3 de abril de 2013 que dispõe sobre boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde. Este trabalho teve como objetivo discutir a questão das Farmácias Vivas no Brasil e sugerir algumas diretrizes e práticas para se aproveitar o espaço disponível no Horto da FCFAr para servir de apoio para um projeto de Farmácias Vivas no município de Araraquara, com o manejo e processamento adequados de espécies selecionadas com base em evidências científicas e na tradição popular.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de lignina e celulose em plantas de cana-de-açúcar após a aplicação de dois maturadores para a colheita. O experimento foi conduzido em uma área de cana-soca, cultivar SP 803280, no município de Igaraçu do Tietê/SP. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se da aplicação de dois maturadores: sulfometuron-methyl (Curavial) e glyphosate (Roundup original). As doses utilizadas foram: glyphosate a 72 g e.a. ha-1; glyphosate a 144 g e.a. ha-1 ; glyphosate a 72 g e.a. ha-1 + sulfometuron methyl a 10 g p.c. ha-1; glyphosate a 108 g e.a. ha-1 + sulfometuron-methyl a 12 g p.c. ha-1; sulfometuron-methyl a 20 g p.c. ha-1; e a testemunha sem aplicação de maturadores. As análises de lignina e celulose foram realizadas pelo método lignina em detergente ácido modificado. O glyphosate e o sulfometuron-methyl alteraram os níveis de lignina no momento da colheita, e esse efeito foi observado também durante o crescimento da cana-de-açúcar (meses após a aplicação desses produtos). O glyphosate a 72 g e.a. ha-1 promoveu reduções nos teores de lignina, na colheita e durante o crescimento da cana-de-açúcar, quando comparados com os da testemunha, enquanto o sulfometuron-methyl isolado na menor dose (10 g ha-1) promoveu aumento nos teores desse biopolímero na soqueira da cana-de-açúcar.

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El análisis determinista de seguridad (DSA) es el procedimiento que sirve para diseñar sistemas, estructuras y componentes relacionados con la seguridad en las plantas nucleares. El DSA se basa en simulaciones computacionales de una serie de hipotéticos accidentes representativos de la instalación, llamados escenarios base de diseño (DBS). Los organismos reguladores señalan una serie de magnitudes de seguridad que deben calcularse en las simulaciones, y establecen unos criterios reguladores de aceptación (CRA), que son restricciones que deben cumplir los valores de esas magnitudes. Las metodologías para realizar los DSA pueden ser de 2 tipos: conservadoras o realistas. Las metodologías conservadoras utilizan modelos predictivos e hipótesis marcadamente pesimistas, y, por ello, relativamente simples. No necesitan incluir un análisis de incertidumbre de sus resultados. Las metodologías realistas se basan en hipótesis y modelos predictivos realistas, generalmente mecanicistas, y se suplementan con un análisis de incertidumbre de sus principales resultados. Se les denomina también metodologías BEPU (“Best Estimate Plus Uncertainty”). En ellas, la incertidumbre se representa, básicamente, de manera probabilista. Para metodologías conservadores, los CRA son, simplemente, restricciones sobre valores calculados de las magnitudes de seguridad, que deben quedar confinados en una “región de aceptación” de su recorrido. Para metodologías BEPU, el CRA no puede ser tan sencillo, porque las magnitudes de seguridad son ahora variables inciertas. En la tesis se desarrolla la manera de introducción de la incertidumbre en los CRA. Básicamente, se mantiene el confinamiento a la misma región de aceptación, establecida por el regulador. Pero no se exige el cumplimiento estricto sino un alto nivel de certidumbre. En el formalismo adoptado, se entiende por ello un “alto nivel de probabilidad”, y ésta corresponde a la incertidumbre de cálculo de las magnitudes de seguridad. Tal incertidumbre puede considerarse como originada en los inputs al modelo de cálculo, y propagada a través de dicho modelo. Los inputs inciertos incluyen las condiciones iniciales y de frontera al cálculo, y los parámetros empíricos de modelo, que se utilizan para incorporar la incertidumbre debida a la imperfección del modelo. Se exige, por tanto, el cumplimiento del CRA con una probabilidad no menor a un valor P0 cercano a 1 y definido por el regulador (nivel de probabilidad o cobertura). Sin embargo, la de cálculo de la magnitud no es la única incertidumbre existente. Aunque un modelo (sus ecuaciones básicas) se conozca a la perfección, la aplicación input-output que produce se conoce de manera imperfecta (salvo que el modelo sea muy simple). La incertidumbre debida la ignorancia sobre la acción del modelo se denomina epistémica; también se puede decir que es incertidumbre respecto a la propagación. La consecuencia es que la probabilidad de cumplimiento del CRA no se puede conocer a la perfección; es una magnitud incierta. Y así se justifica otro término usado aquí para esta incertidumbre epistémica: metaincertidumbre. Los CRA deben incorporar los dos tipos de incertidumbre: la de cálculo de la magnitud de seguridad (aquí llamada aleatoria) y la de cálculo de la probabilidad (llamada epistémica o metaincertidumbre). Ambas incertidumbres pueden introducirse de dos maneras: separadas o combinadas. En ambos casos, el CRA se convierte en un criterio probabilista. Si se separan incertidumbres, se utiliza una probabilidad de segundo orden; si se combinan, se utiliza una probabilidad única. Si se emplea la probabilidad de segundo orden, es necesario que el regulador imponga un segundo nivel de cumplimiento, referido a la incertidumbre epistémica. Se denomina nivel regulador de confianza, y debe ser un número cercano a 1. Al par formado por los dos niveles reguladores (de probabilidad y de confianza) se le llama nivel regulador de tolerancia. En la Tesis se razona que la mejor manera de construir el CRA BEPU es separando las incertidumbres, por dos motivos. Primero, los expertos defienden el tratamiento por separado de incertidumbre aleatoria y epistémica. Segundo, el CRA separado es (salvo en casos excepcionales) más conservador que el CRA combinado. El CRA BEPU no es otra cosa que una hipótesis sobre una distribución de probabilidad, y su comprobación se realiza de forma estadística. En la tesis, los métodos estadísticos para comprobar el CRA BEPU en 3 categorías, según estén basados en construcción de regiones de tolerancia, en estimaciones de cuantiles o en estimaciones de probabilidades (ya sea de cumplimiento, ya sea de excedencia de límites reguladores). Según denominación propuesta recientemente, las dos primeras categorías corresponden a los métodos Q, y la tercera, a los métodos P. El propósito de la clasificación no es hacer un inventario de los distintos métodos en cada categoría, que son muy numerosos y variados, sino de relacionar las distintas categorías y citar los métodos más utilizados y los mejor considerados desde el punto de vista regulador. Se hace mención especial del método más utilizado hasta el momento: el método no paramétrico de Wilks, junto con su extensión, hecha por Wald, al caso multidimensional. Se decribe su método P homólogo, el intervalo de Clopper-Pearson, típicamente ignorado en el ámbito BEPU. En este contexto, se menciona el problema del coste computacional del análisis de incertidumbre. Los métodos de Wilks, Wald y Clopper-Pearson requieren que la muestra aleatortia utilizada tenga un tamaño mínimo, tanto mayor cuanto mayor el nivel de tolerancia exigido. El tamaño de muestra es un indicador del coste computacional, porque cada elemento muestral es un valor de la magnitud de seguridad, que requiere un cálculo con modelos predictivos. Se hace especial énfasis en el coste computacional cuando la magnitud de seguridad es multidimensional; es decir, cuando el CRA es un criterio múltiple. Se demuestra que, cuando las distintas componentes de la magnitud se obtienen de un mismo cálculo, el carácter multidimensional no introduce ningún coste computacional adicional. Se prueba así la falsedad de una creencia habitual en el ámbito BEPU: que el problema multidimensional sólo es atacable desde la extensión de Wald, que tiene un coste de computación creciente con la dimensión del problema. En el caso (que se da a veces) en que cada componente de la magnitud se calcula independientemente de los demás, la influencia de la dimensión en el coste no se puede evitar. Las primeras metodologías BEPU hacían la propagación de incertidumbres a través de un modelo sustitutivo (metamodelo o emulador) del modelo predictivo o código. El objetivo del metamodelo no es su capacidad predictiva, muy inferior a la del modelo original, sino reemplazar a éste exclusivamente en la propagación de incertidumbres. Para ello, el metamodelo se debe construir con los parámetros de input que más contribuyan a la incertidumbre del resultado, y eso requiere un análisis de importancia o de sensibilidad previo. Por su simplicidad, el modelo sustitutivo apenas supone coste computacional, y puede estudiarse exhaustivamente, por ejemplo mediante muestras aleatorias. En consecuencia, la incertidumbre epistémica o metaincertidumbre desaparece, y el criterio BEPU para metamodelos se convierte en una probabilidad simple. En un resumen rápido, el regulador aceptará con más facilidad los métodos estadísticos que menos hipótesis necesiten; los exactos más que los aproximados; los no paramétricos más que los paramétricos, y los frecuentistas más que los bayesianos. El criterio BEPU se basa en una probabilidad de segundo orden. La probabilidad de que las magnitudes de seguridad estén en la región de aceptación no sólo puede asimilarse a una probabilidad de éxito o un grado de cumplimiento del CRA. También tiene una interpretación métrica: representa una distancia (dentro del recorrido de las magnitudes) desde la magnitud calculada hasta los límites reguladores de aceptación. Esta interpretación da pie a una definición que propone esta tesis: la de margen de seguridad probabilista. Dada una magnitud de seguridad escalar con un límite superior de aceptación, se define el margen de seguridad (MS) entre dos valores A y B de la misma como la probabilidad de que A sea menor que B, obtenida a partir de las incertidumbres de A y B. La definición probabilista de MS tiene varias ventajas: es adimensional, puede combinarse de acuerdo con las leyes de la probabilidad y es fácilmente generalizable a varias dimensiones. Además, no cumple la propiedad simétrica. El término margen de seguridad puede aplicarse a distintas situaciones: distancia de una magnitud calculada a un límite regulador (margen de licencia); distancia del valor real de la magnitud a su valor calculado (margen analítico); distancia desde un límite regulador hasta el valor umbral de daño a una barrera (margen de barrera). Esta idea de representar distancias (en el recorrido de magnitudes de seguridad) mediante probabilidades puede aplicarse al estudio del conservadurismo. El margen analítico puede interpretarse como el grado de conservadurismo (GC) de la metodología de cálculo. Utilizando la probabilidad, se puede cuantificar el conservadurismo de límites de tolerancia de una magnitud, y se pueden establecer indicadores de conservadurismo que sirvan para comparar diferentes métodos de construcción de límites y regiones de tolerancia. Un tópico que nunca se abordado de manera rigurosa es el de la validación de metodologías BEPU. Como cualquier otro instrumento de cálculo, una metodología, antes de poder aplicarse a análisis de licencia, tiene que validarse, mediante la comparación entre sus predicciones y valores reales de las magnitudes de seguridad. Tal comparación sólo puede hacerse en escenarios de accidente para los que existan valores medidos de las magnitudes de seguridad, y eso ocurre, básicamente en instalaciones experimentales. El objetivo último del establecimiento de los CRA consiste en verificar que se cumplen para los valores reales de las magnitudes de seguridad, y no sólo para sus valores calculados. En la tesis se demuestra que una condición suficiente para este objetivo último es la conjunción del cumplimiento de 2 criterios: el CRA BEPU de licencia y un criterio análogo, pero aplicado a validación. Y el criterio de validación debe demostrarse en escenarios experimentales y extrapolarse a plantas nucleares. El criterio de licencia exige un valor mínimo (P0) del margen probabilista de licencia; el criterio de validación exige un valor mínimo del margen analítico (el GC). Esos niveles mínimos son básicamente complementarios; cuanto mayor uno, menor el otro. La práctica reguladora actual impone un valor alto al margen de licencia, y eso supone que el GC exigido es pequeño. Adoptar valores menores para P0 supone menor exigencia sobre el cumplimiento del CRA, y, en cambio, más exigencia sobre el GC de la metodología. Y es importante destacar que cuanto mayor sea el valor mínimo del margen (de licencia o analítico) mayor es el coste computacional para demostrarlo. Así que los esfuerzos computacionales también son complementarios: si uno de los niveles es alto (lo que aumenta la exigencia en el cumplimiento del criterio) aumenta el coste computacional. Si se adopta un valor medio de P0, el GC exigido también es medio, con lo que la metodología no tiene que ser muy conservadora, y el coste computacional total (licencia más validación) puede optimizarse. ABSTRACT Deterministic Safety Analysis (DSA) is the procedure used in the design of safety-related systems, structures and components of nuclear power plants (NPPs). DSA is based on computational simulations of a set of hypothetical accidents of the plant, named Design Basis Scenarios (DBS). Nuclear regulatory authorities require the calculation of a set of safety magnitudes, and define the regulatory acceptance criteria (RAC) that must be fulfilled by them. Methodologies for performing DSA van be categorized as conservative or realistic. Conservative methodologies make use of pessimistic model and assumptions, and are relatively simple. They do not need an uncertainty analysis of their results. Realistic methodologies are based on realistic (usually mechanistic) predictive models and assumptions, and need to be supplemented with uncertainty analyses of their results. They are also termed BEPU (“Best Estimate Plus Uncertainty”) methodologies, and are typically based on a probabilistic representation of the uncertainty. For conservative methodologies, the RAC are simply the restriction of calculated values of safety magnitudes to “acceptance regions” defined on their range. For BEPU methodologies, the RAC cannot be so simple, because the safety magnitudes are now uncertain. In the present Thesis, the inclusion of uncertainty in RAC is studied. Basically, the restriction to the acceptance region must be fulfilled “with a high certainty level”. Specifically, a high probability of fulfillment is required. The calculation uncertainty of the magnitudes is considered as propagated from inputs through the predictive model. Uncertain inputs include model empirical parameters, which store the uncertainty due to the model imperfection. The fulfillment of the RAC is required with a probability not less than a value P0 close to 1 and defined by the regulator (probability or coverage level). Calculation uncertainty is not the only one involved. Even if a model (i.e. the basic equations) is perfectly known, the input-output mapping produced by the model is imperfectly known (unless the model is very simple). This ignorance is called epistemic uncertainty, and it is associated to the process of propagation). In fact, it is propagated to the probability of fulfilling the RAC. Another term used on the Thesis for this epistemic uncertainty is metauncertainty. The RAC must include the two types of uncertainty: one for the calculation of the magnitude (aleatory uncertainty); the other one, for the calculation of the probability (epistemic uncertainty). The two uncertainties can be taken into account in a separate fashion, or can be combined. In any case the RAC becomes a probabilistic criterion. If uncertainties are separated, a second-order probability is used; of both are combined, a single probability is used. On the first case, the regulator must define a level of fulfillment for the epistemic uncertainty, termed regulatory confidence level, as a value close to 1. The pair of regulatory levels (probability and confidence) is termed the regulatory tolerance level. The Thesis concludes that the adequate way of setting the BEPU RAC is by separating the uncertainties. There are two reasons to do so: experts recommend the separation of aleatory and epistemic uncertainty; and the separated RAC is in general more conservative than the joint RAC. The BEPU RAC is a hypothesis on a probability distribution, and must be statistically tested. The Thesis classifies the statistical methods to verify the RAC fulfillment in 3 categories: methods based on tolerance regions, in quantile estimators and on probability (of success or failure) estimators. The former two have been termed Q-methods, whereas those in the third category are termed P-methods. The purpose of our categorization is not to make an exhaustive survey of the very numerous existing methods. Rather, the goal is to relate the three categories and examine the most used methods from a regulatory standpoint. Special mention deserves the most used method, due to Wilks, and its extension to multidimensional variables (due to Wald). The counterpart P-method of Wilks’ is Clopper-Pearson interval, typically ignored in the BEPU realm. The problem of the computational cost of an uncertainty analysis is tackled. Wilks’, Wald’s and Clopper-Pearson methods require a minimum sample size, which is a growing function of the tolerance level. The sample size is an indicator of the computational cost, because each element of the sample must be calculated with the predictive models (codes). When the RAC is a multiple criteria, the safety magnitude becomes multidimensional. When all its components are output of the same calculation, the multidimensional character does not introduce additional computational cost. In this way, an extended idea in the BEPU realm, stating that the multi-D problem can only be tackled with the Wald extension, is proven to be false. When the components of the magnitude are independently calculated, the influence of the problem dimension on the cost cannot be avoided. The former BEPU methodologies performed the uncertainty propagation through a surrogate model of the code, also termed emulator or metamodel. The goal of a metamodel is not the predictive capability, clearly worse to the original code, but the capacity to propagate uncertainties with a lower computational cost. The emulator must contain the input parameters contributing the most to the output uncertainty, and this requires a previous importance analysis. The surrogate model is practically inexpensive to run, so that it can be exhaustively analyzed through Monte Carlo. Therefore, the epistemic uncertainty due to sampling will be reduced to almost zero, and the BEPU RAC for metamodels includes a simple probability. The regulatory authority will tend to accept the use of statistical methods which need a minimum of assumptions: exact, nonparametric and frequentist methods rather than approximate, parametric and bayesian methods, respectively. The BEPU RAC is based on a second-order probability. The probability of the safety magnitudes being inside the acceptance region is a success probability and can be interpreted as a fulfillment degree if the RAC. Furthermore, it has a metric interpretation, as a distance (in the range of magnitudes) from calculated values of the magnitudes to acceptance regulatory limits. A probabilistic definition of safety margin (SM) is proposed in the thesis. The same from a value A to other value B of a safety magnitude is defined as the probability that A is less severe than B, obtained from the uncertainties if A and B. The probabilistic definition of SM has several advantages: it is nondimensional, ranges in the interval (0,1) and can be easily generalized to multiple dimensions. Furthermore, probabilistic SM are combined according to the probability laws. And a basic property: probabilistic SM are not symmetric. There are several types of SM: distance from a calculated value to a regulatory limit (licensing margin); or from the real value to the calculated value of a magnitude (analytical margin); or from the regulatory limit to the damage threshold (barrier margin). These representations of distances (in the magnitudes’ range) as probabilities can be applied to the quantification of conservativeness. Analytical margins can be interpreted as the degree of conservativeness (DG) of the computational methodology. Conservativeness indicators are established in the Thesis, useful in the comparison of different methods of constructing tolerance limits and regions. There is a topic which has not been rigorously tackled to the date: the validation of BEPU methodologies. Before being applied in licensing, methodologies must be validated, on the basis of comparisons of their predictions ad real values of the safety magnitudes. Real data are obtained, basically, in experimental facilities. The ultimate goal of establishing RAC is to verify that real values (aside from calculated values) fulfill them. In the Thesis it is proved that a sufficient condition for this goal is the conjunction of 2 criteria: the BEPU RAC and an analogous criterion for validation. And this las criterion must be proved in experimental scenarios and extrapolated to NPPs. The licensing RAC requires a minimum value (P0) of the probabilistic licensing margin; the validation criterion requires a minimum value of the analytical margin (i.e., of the DG). These minimum values are basically complementary; the higher one of them, the lower the other one. The regulatory practice sets a high value on the licensing margin, so that the required DG is low. The possible adoption of lower values for P0 would imply weaker exigence on the RCA fulfillment and, on the other hand, higher exigence on the conservativeness of the methodology. It is important to highlight that a higher minimum value of the licensing or analytical margin requires a higher computational cost. Therefore, the computational efforts are also complementary. If medium levels are adopted, the required DG is also medium, and the methodology does not need to be very conservative. The total computational effort (licensing plus validation) could be optimized.

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Cinchona officinalis (Rubiaceae), especie endémica del Valle de Loja, ubicado en la región sur del Ecuador, es un recurso forestal de importancia medicinal y ecológica, además la especie ha sido catalogada como planta nacional y es un ícono de la región sur por su aporte a la farmacopea mundial. Esta especie, entre los siglos XVII-XIX sufrió una gran presión en sus poblaciones debido a la extracción masiva de la corteza para la cura del paludismo. Aunque la actividad extractiva generó grandes ingresos a la Corona Española y a la región Sur del Ecuador, ésta fue poco o nada sustentable ecológicamente, provocando la desaparición de la especie en muchos sitios de la provincia, pues, en su momento, no se consideraron alternativas de recuperación de las poblaciones naturales. Actualmente la extracción y consumo de la corteza en la zona de origen es baja o nula, sin embargo esta zona enfrenta nuevas amenazas. La deforestación a causa de proyectos de desarrollo en infraestructuras, la práctica de actividades agrícolas y de ganadería, y los efectos del cambio climático han ocasionado, en estos últimos años, la fragmentación de los ecosistemas. La mayoría de los bosques del sur del Ecuador se han convertido en parches aislados (los bosques en los que se distribuye C. officinalis no son la excepción) siendo esta la principal causa para que la especie se encuentre en estado de amenaza. Los individuos de la especie tienen una alta capacidad de rebrote y producen semillas durante todo el año; sin embargo la capacidad germinativa y la tasa de sobrevivencia son bajas, además de estas dificultades la especie requiere de la asociación con otras especies vegetales para su desarrollo, lo cual ha limitado su distribución en pequeños parches aislados. Con esta problemática, la recuperación natural de las poblaciones es una necesidad evidente. Varios trabajos y esfuerzos previos se han realizado a nivel local: i. Identificación de la distribución actual y potencial; ii. Determinación de la fenología y fructificación iii. Programas de educación ambiental, iv. Análisis moleculares para determinar la diversidad genética. v. Ensayos de propagación vegetativa; y otras acciones de tipo cultural. No obstante, el estado de conservación y manejo de las poblaciones naturales no ha mejorado significativamente, siendo necesaria la aplicación de estrategias integradas de conservación in situ y ex situ, que permitan la recuperación y permanencia de las poblaciones naturales a largo plazo. El presente trabajo tiene como fin dar alternativas para el cultivo de tejidos in vitro de Cinchona officinalis centrados en la propagación masiva a partir de semillas, análisis de la fidelidad genética y alternativas de conservación de tejidos. Los objetivos específicos que se plantean son: i. Analizar el proceso de germinación y proliferación in vitro. ii. Evaluar la estabilidad genética en explantes cultivados in vitro, mediante marcadores ISSR. iii. Establecer protocolos de conservación in vitro mediante limitación del crecimiento y criopreservación de segmentos nodales y yemas. Los resultados más significativos de esta investigación fueron: i. El desarrollo de protocolos eficientes para mejorar los porcentajes de germinación y la proliferación de brotes en explantos cultivados in vitro. Para evaluar el efecto de los fenoles sobre la germinación, se determinó el contenido total de fenoles y el porcentaje de germinación en semillas de C. officinalis comparados con una especie de control, C. pubescens. Para inducir a proliferación, se utilizaron segmentos nodales de plántulas germinadas in vitro en medio Gamborg (1968) suplementado con diferentes combinaciones de reguladores de crecimiento (auxinas y citoquininas). Los resultados obtenidos sugieren que el contenido de compuestos fenólicos es alto en las semillas de C. officinalis en comparación con las semillas de C. pubescens. Estos fenoles pueden eliminarse con peróxido de hidrógeno o con lavados de agua para estimular la germinación. La formación de nuevos brotes y callos en la mayoría de las combinaciones de reguladores de crecimiento se observó en un período de 45 días. El mayor porcentaje de proliferación de brotes, formación de callos y presencia de brotes adventicios se obtuvo en medio Gamborg (B5) suplementado con 5.0 mg/l 6-bencil-aminopurina y 3.0 mg/l de ácido indol-3-butírico. ii. La evaluación de la fidelidad genética de los explantes obtenidos con distintas combinaciones de reguladores de crecimiento vegetal y diversos subcultivos. Se realizó el seguimiento a los explantes obtenidos de la fase anterior, determinando el índice de multiplicación y analizando la fidelidad genética de los tejidos obtenidos por las dos vías regenerativas: brotación directa y regeneración de brotes a partir de callos. Este análisis se realizó por amplificación mediante PCR de las secuencias ubicadas entre microsatélites-ISSR (Inter simple sequence repeat). El medio Gamborg (B5) con 3.0 mg/l de AIB y 5.0 mg/l de BAP usado como medio de inducción en la primera etapa de cultivo generó el mayor índice de proliferación (11.5). Un total de 13 marcadores ISSR fueron analizados, 6 de éstos fueron polimórficos. El mayor porcentaje de variación somaclonal fue inducido en presencia de 1.0 mg/l 2,4-D combinado con 0.2 mg/l Kin con un 1.8% en el segundo sub-cultivo de regeneración, la cual incrementó a 3.6% en el tercer sub-cultivo. Todas las combinaciones con presencia de 2,4-D produjeron la formación de callos y presentaron variación genética. Por su parte la fidelidad genética se mantuvo en los sistemas de propagación directa a través de la formación de brotes a partir de meristemos preformados. iii. El establecimiento de protocolos de conservación in vitro y crioconservación de segmentos nodales y yemas. Para la conservación limitando el crecimiento, se cultivaron segmentos nodales en los medios MS y B5 en tres concentraciones de sus componentes (25, 50 y 100%); y en medio B5 más agentes osmóticos como el manitol, sorbitol y sacarosa en diferentes concentraciones (2, 4 y 8%); los cultivos se mantuvieron por 12 meses sin subcultivos. Para el establecimiento de protocolos para la crioconservación (paralización del metabolismo) se usaron yemas axilares y apicales a las cuales se les aplicaron los métodos de encapsulación-deshidratación y vitrificación. La efectividad de los protocolos usados se determinó en función de la sobrevivencia, reducción del crecimiento y regeneración. Los resultados obtenidos en este apartado reflejan que un crecimiento limitado puede mantener tejidos durante 12 meses de almacenamiento, usando medio B5 más manitol entre 2 y 8%. En los protocolos de crioconservación, se obtuvo el mayor porcentaje de recuperación tras la congelación en NL en el tratamiento control seguido por el método crioprotector de encapsulación-deshidratación. Este trabajo brinda alternativas para la propagación de C. officinalis bajo condiciones in vitro, partiendo de material vegetal con alta diversidad genética. El material propagado puede ser fuente de germoplasma para la recuperación y reforzamiento de las poblaciones naturales así como una alternativa de producción para las comunidades locales debido a la demanda actual de corteza de la zona de origen para la elaboración de agua tónica. ABSTRACT Cinchona officinalis (Rubiaceae) is endemic to the Loja Valley, located in the southern area of Ecuador. The importance of this plant as medical and ecological resource is so great that it has been designated as the national flower and is an icon of the southern region for its contribution to the world pharmacopoeia. Between XVII-XIX centuries its population suffered great reduction due to massive harvesting of the bark to cure malaria. Although extraction activity generated large revenues to the Spanish Crown and the southern region of Ecuador, this was not ecologically sustainable, causing the disappearance of the species in many areas of the province, because during that time alternatives to prevent extinction and recover natural populations were not taken in account. Currently the extraction and consumption of bark in the area of origin is almost absent, but this species faces new threats. Deforestation due to infrastructure development, the practice of farming and ranching, and the effects of climate change had led to the fragmentation of ecosystems during the recent years. Most of the forests of southern Ecuador have become isolated patches, including those where C. officinalis is diffused. The lack of suitable habitat is today the main threat for the species. The species has a high capacity for regeneration and produces seeds throughout the year, but the germination rate is low and the growth is slow. In addition, the species requires the association with other plant species to develop. All these factors had limited its distribution to small isolated patches. The natural recovery of populations is essential to face this problem. Several studies and previous efforts had been made at local level: i. Identification of current and potential distribution; ii. Phenology determination. iii. Environmental education programs, iv. Molecular analisis to determine the genetic diversity. v. Testing of vegetative propagation; and other actions of cultural nature. Despite these efforts, the state of conservation and management of natural populations has not improved significantly. Implementation of integrated in situ and ex situ conservation strategies for the recovery and permanence of long-term natural populations is still needed. This work aims to provide alternatives for in vitro culture of tissue of Cinchona officinalis focused on mass propagation from seeds, genetic fidelity analysis and tissue conservation alternatives. The specific aims are: i. Analyze the process of germination and proliferation in vitro. ii. To evaluate the genetic stability of the explants cultured in vitro by ISSR markers. iii. Establish protocols for in vitro conservation by limiting growth and cryopreservation of nodal segments and buds. The most significant results of this research were: i. The development of efficient protocols to improve germination rates and proliferation of buds in explants cultured in vitro. To study the effect of phenols on germination, the total phenolic content and percentage germination was measured in C. officinalis and in a control species, C. pubescens, for comparison. The content of phenolic compounds in C. officinalis seeds is higher than in C. pubescens. These phenols can be removed with hydrogen peroxide or water washes to stimulate germination. To analyze the regeneration, we used nodal explants from seedlings germinated in vitro on Gamborg medium (1968) supplemented with different combinations of growth regulators (auxins and cytokinins) to induce proliferation. The formation of new shoots and calluses was observed within a period of 45 days in most combinations of growth regulators. The highest percentage of shoot proliferation, callus formation and adventitious buds were obtained in B5 medium supplemented with 5.0 mg/l 6-benzyl-aminopurine and 3.0 mg/l indole-3-butyric acid. ii. Evaluating genetic fidelity explants obtained with various combinations of plant growth regulators and different subcultures. The genetic fidelity was analyzed in tissues obtained by the two regenerative pathways: direct sprouting and shoot regeneration from callus. This analysis was performed by PCR amplification of the sequences located between microsatellite-ISSR (Inter Simple Sequence Repeat). Among a total of 13 ISSR markers analyzed, 6 were polymorphic. The highest percentage of somaclonal variation was induced in the presence of 1.0 mg/l 2,4-D combined with 0.2 mg/l Kin with 1.8% in the second round of regeneration, and increased to 3.6% in the third round. The presence of 2,4-D induced genetic variation in all the combinations of growth regulators. Meanwhile genetic fidelity remained systems propagation through direct shoot formation from meristems preformed. iii. Establishing conservation protocols in vitro and cryoconservation of nodal segments and buds. For medium-term conservation (limited growth) nodal segments were cultured in MS and B5 media at three concentrations (25, 50 and 100%); we tested B5 medium with different concentrations of osmotic agents such as mannitol, sorbitol and sucrose (2, 4 and 8%); cultures were maintained for 12 months with regular subculturing. To establish protocols for cryoconservation (cessation of metabolism) different methods of encapsulation-dehydration and vitrification were applied to axillary and apical buds. The effectiveness of the used protocols is determined based on the survival, growth and regeneration success. The results show that these tissues can be maintained in storage for 12 months, using B5 medium plus mannitol between 2 and 8%. The cryoconservation protocol with highest percentage of recovery was obtained by contral treatment, followed by freezing in NL with encapsulation-dehydration method. This work provides alternatives for the propagation in vitro of C. officinalis, starting from plant material with high genetic diversity. The obtained material represents a source of germplasm to support the recovery and strengthening of natural populations as well as a creation of alternative sources for local communities due to the current demand of bark for the preparation of tonic water.

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The study of textiles is an open area of scientific research, which for its variety of material components and physical chemical diversity of conditions, makes a field of interest for scientific studies in the cultural heritage field. Archaeological/historical textiles offer the possibility to carry out studies on organic materials such as fibers, adhesion elements, dyes, paper, etc., as well as on inorganic compounds for instance metals, alloys, precious stones and other added ornamentation. That variety of composition, allow to use a combination of analytical techniques to solve the questions coming from the object in an archaeometric research. One kind of textile object that provides a valuable cultural information because of its linguistic representation employed by its carrier societies, are the flags/banners/emblems, objects made with a nonverbal communication purpose. As long as depending on the use and/or purpose of each object, varies both the materials/techniques used in its production and its iconography (style, color, emblem, shape), its study gives the possibility to extract information through their materials and manufacturing techniques about a temporal-spatial frame, a particular event or a specific character. The flags/banners have been used since the eleventh century as representative objects of power, hierarchy, social or military organization, or as communicative media. The use of these objects has been spread throughout the world, possibly due to its easy interpretation and/or appropriation by different societies, making it part of their own culture. The flags as symbols of territorial control, using emblems that represent a family, order or army, were introduced to the New World (America) with the arrival of the European conquerors at the end of the fifteenth century. Flags/banners representing the Royal dominion over conquered territories, the Catholic Church and conquistadors’ armies were the first to arrive. One of those flags that have endured over time, that have an invaluable cultural meaning for both American and Iberian societies, is the so-called Francisco Pizarro’s Banner of Arms. It is a textile object with metal threads decoration over a Royal emblem. According to historical sources, this object was used by Francisco Pizarro in 1532 on the conquest process of Peru, after received the permission by King Charles V to on behalf of him, to conquer the lands of the New World today known as Peru. After Pizarro’s control of the Inca territory, it is believed that Pizarro left his banner on top of the Inca’s Sun’s Temple as symbol of his rule. Centuries later, in the America libertarian campaigns, General Sucre, military at charge of the independence army in Peru, reports have found what he considered the Pizarro’s Banner, sending it to Bogotá as a symbol of victory, being kept since that time until today by the National Museum of Colombia. Due to historical discrepancies in the different movements of the so-called Pizarro’s Banner of Arms, its real meaning has been under discussion and because of the passage of time its physical condition has suffer deterioration. That is because its scientific study is now an interesting case study to respond to both historical and conservation questions of it. Through a collaboration with the National Museum of Colombia, a set of 25 samples of so-called Pizarro’s Banner of Arms were collected, covering the various components and areas from the object of study. These samples were subjected to analytical studies for physical and chemical characterization. Microscopic observation, VSEM-EDS analysis, Raman spectroscopy, chromatographic analysis (HPLC-MS, GCMS) and radiocarbon dating were done. Similarly, was sought through a direct in situ physical inspection to the object and through a research into historical sources, adequate information to solve the object’s problems. Results obtained allowed to identify as silk the textile used in the elaboration of the Banner’s fabric, as well as the use of natural dyes for dyeing the fibers used on the emblem: use of cochineal and brazil wood as a source of red, luteolin plant-based for yellow color, indigotine plant-based for blue, and a mixture of yellow and blue dyes for green were identified. Similarly, the use of animal glue in the manufacturing process and the use of rag paper was evident. The metal threads study from the Banner give a confirmation to a silver core wire gilded with a thin gold sheet, being flattened and entwined with silk threads for their use. Finally, using the radiocarbon results, it was possible to postulate with huge accuracy that the Banner date manufacture was between the XV-XVI century and subject to restoration processes with addition of textiles in modern times. Together with, was evident that the state of degradation of the fabric is due to natural degradation in the silk fibers, having that its color has faded and its mechanical properties decreased, leading to loss of rigidity and disappearance of the physical structure. Similarly, it was clear the original colors of the emblem and highlight problems of detachment of paper due to crystallization of the adhesive. In the same way, was found that the metal threads suffer corrosion by sulfur and detachment of its crystals. Finally, combining the analytical results and the historical sources data found from the so-called Francisco Pizarro’s Banner of Arms, allows to postulate that its manufacture process was done in Europe employing precious materials to obtain a long-life object with a deep message for its viewers. Also, the data obtained helps to support the possible idea that the object was employed by Francisco Pizarro in the Peru conquest process. However, by the symbols present in the object, its elaboration date and materials, this object its clearly unique in its kind, and the most important, by its linguistic message, does not represent to Francisco Pizarro or his army, meanwhile, represents the Spanish crown. Therefore, instead to be labeled as Francisco Pizarro’s Banner of Arms, it should be called the Colonial Royal Banner of Charles V in the New World; RESUMEN: El estudio de textiles es un área abierta de investigación científica, la cual por su variedad de componentes materiales y la diversidad de condiciones físico-químicas presentes en estos objetos, lo hace un campo de interés para estudios científicos en el patrimonio cultural. Los textiles arqueológicos/históricos brindan la posibilidad de realizar estudios en materiales orgánicos como fibras, elementos de adhesión, tinturas, papel, etc., e inorgánicos como metales, aleaciones, piedras preciosas y demás materiales decorativos añadidos. Por su variedad de composición, es posible emplear diversas técnicas analíticas para resolver aquellas preguntas propias del objeto en una investigación arqueométrica. Uno de los objetos textiles que brinda gran información cultural debido a su representación lingüística empleada por las sociedades portadoras, son las banderas/estandartes/emblemas. Donde varía dependiendo de su uso y/o propósito, los materiales empleados en su elaboración, al igual que su iconografía (estilo, color, emblema, forma). El estudio de estos objetos construidos con un propósito de comunicación no verbal, da la posibilidad de extraer información a través de sus materiales y técnicas de elaboración sobre un rango temporal-espacial, un evento determinado en la historia o incluso a un personaje en específico. Las banderas han sido empleadas desde el siglo XI como objetos representativos de poder, jerarquía, organización social o militar, o como medio de comunicación. El uso de estos objetos se ha extendido a lo largo del mundo posiblemente debido a su fácil interpretación y/o apropiación por distintas sociedades, haciéndolo parte de su cultura. Las banderas como símbolos de control territorial, empleando símbolos que representan a una familia, orden o armada fueron introducidas a el Nuevo Mundo (América) con la llegada de los conquistadores europeos al final del siglo XV. Las banderas/estandartes que representaban el dominio Real sobre territorios dominados, la iglesia católica y las banderas de ejércitos y/o conquistadores fueron las primeras en llegar al nuevo mundo. Una de aquellas banderas que ha soportado el paso del tiempo, teniendo un gran valor cultural tanto para las sociedades americanas como para las ibéricas, es el denominado Estandarte de armas de Francisco Pizarro. Siendo un objeto textil con decoración en hilos metálicos sobre un emblema Real. De acuerdo a fuentes históricas, este objeto fue usado por Francisco Pizarro en 1532 en el proceso de conquista del Perú, quien recibe por parte del Rey Carlos V el poder para que, en su nombre, Pizarro pueda conquistar las tierras del nuevo mundo hoy conocidas como Perú. Luego del dominio de Pizarro sobre el territorio Inca, se cree que Pizarro dejó su estandarte en la cima del templo Inca del sol como símbolo de su control. Siglos más tarde, en las campañas libertarias de América, el General Sucre, militar encargado de la armada independentista en Perú, reporta haber encontrado lo que él considera como el estandarte de Pizarro, enviándolo a Bogotá como muestra de victoria, siendo custodiada desde ese momento por el Museo Nacional de Colombia hasta la actualidad. Debido a discrepancias históricas, el verdadero significado del llamado estandarte de Pizarro ha sido objeto de discusión y debido del pasar del tiempo su estado de conservación se ha deteriorado. Dejando de este modo, un caso de estudio interesante para que por medio de estudios científicos al objeto se pueda dar respuesta a preguntas tanto históricas como de conservación del mismo. De este modo, por medio de una colaboración con el Museo Nacional de Colombia, se obtuvo un juego de 25 muestras del llamado Estandarte de armas de Francisco Pizarro, abarcando los diferentes componentes y áreas del objeto de estudio. Dichas muestras fueron sometidas a estudios analíticos para su caracterización físico-química. Análisis de observación al microscopio, análisis VSEM-EDS, espectroscopia Raman, análisis cromatográficos (HPLC-MS, GC-MS) y datación por radiocarbono catorce fueron realizados. Del mismo modo, por medio de una inspección física al objeto in situ y una profunda investigación en fuentes históricas del mismo, se buscó la información adecuada para resolver sus problemáticas. Los resultados obtenidos permitieron identificar como seda el textil empleado en la elaboración del estandarte, así como el uso de colorantes naturales para teñir las fibras en el emblema: uso de cochinilla y palo de Brasil como fuente del color rojo, plantas a base de luteolin para el color amarillo, plantas a base de indigotina para el color azul y mezcla de colorantes amarillos y azules para el color verde fueron identificadas. Del mismo modo se evidencio el uso de adhesivos animales y el uso de papel de trapos en el proceso de manufactura. El estudio de los hilos metálicos, permitió evidenciar el uso de alambres con núcleos de plata con un fino recubrimiento de oro en su exterior, siendo aplanados y entrelazados con hilos de seda para su uso. Finalmente usando la datación por radiocarbono, fue posible conocer con alta precisión que el estandarte fue elaborado entre los siglos XV-XVI y sufrió procesos de restauración con añadidura de textiles en tiempos modernos. Junto a lo anterior, es posible postular que el estado de degradación de la tela es debido a degradación natural en las fibras de seda, teniendo así que su color se ha desvanecido y sus propiedades mecánicas disminuidas, conllevando a perdida de rigidez y desaparición de la estructura. Del mismo modo se pudo conocer los colores originales del emblema y evidenciar problemas de desprendimiento del papel debido a cristalización del adhesivo. Asimismo, se comprobó que los hilos metálicos presentan corrosión por azufre y desprendimiento de sus cristales. Finalmente, combinando los resultados analíticos y la información de fuentes históricas encontradas del llamado Estandarte de armas de Francisco Pizarro, se puede postular que su elaboración fue realizada en Europa, usando materiales preciosos para obtener un objeto de larga vida con un profundo mensaje para sus observadores. También, los datos obtenidos ayudan a dar soporte la posible idea de que este objeto fue usado por Francisco Pizarro en el proceso de conquista del Perú. Sin embargo, debido a los símbolos presentes en el objeto, fecha y materiales de elaboración, este objeto es claramente único en su tipo, y lo más importante, por su mensaje lingüístico, este no representa a Francisco Pizarro o su armada, al contrario, representa a la Corona de España. Por ende, en vez de denominarse como Estandarte de armas de Francisco Pizarro, este objeto debería nombrarse como el Estandarte Real de la Colonia de Carlos V en el Nuevo Mundo.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é um grave problema de saúde pública, sendo considerado um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, responsável por altas taxas de mobilidade. O controle da HAS depende direitamente do grão de adesão dos pacientes ao esquema terapêutico indicado, aspecto fundamental para garantir o controle da doença e evitar complicações. Na UBS “João Francisco dos Santos” da comunidade São Joaquim no município Cardoso Moreira acharam se dificuldade no controle da maioria dos pacientes hipertensos associado à falta de adesão aos esquemas terapêutica impostos e a desconhecimento sobre a doença, pelo que realizara- se uma intervenção comunitária com o objetivo de aumentar grão de adesão ao tratamento e nível de conhecimento sobre a doença dos pacientes Hipertensos não controlados da unidade. Com a realização do projeto espera- se identificar o 100% dos pacientes hipertensos cadastrados na UBS com dificuldades no controle da doença por falta de adesão ao tratamento. Espera- se aumentar o grão de conhecimento deles sobre a HAS. Garantir maior apego ao tratamento, não farmacológico e farmacológico, assim como aumentar o comprometimento da equipe com o acompanhamento e controle dos pacientes, incidindo positivamente na historia natural da doença e diminuindo as complicações.