947 resultados para Orthodontic brackets


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Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (travamento do expansor) e momento da remoção do aparelho expansor tipo Hyrax e colocação da placa removível de acrílico para contenção (T2); seis meses pós-expansão e momento de remoção da placa de acrílico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais superiores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo ¼ de volta pela manhã e ¼ à noite, sendo que as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC), baseando-se nas alterações nos três planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distâncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais até segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma variável, indicando, assim, estabilidade após seis meses do término da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinações dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pré-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimétrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenças estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)

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Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (travamento do expansor) e momento da remoção do aparelho expansor tipo Hyrax e colocação da placa removível de acrílico para contenção (T2); seis meses pós-expansão e momento de remoção da placa de acrílico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais superiores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo ¼ de volta pela manhã e ¼ à noite, sendo que as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC), baseando-se nas alterações nos três planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distâncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais até segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma variável, indicando, assim, estabilidade após seis meses do término da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinações dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pré-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimétrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenças estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)

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O conhecimento prévio do posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias é um dos assuntos importantes em Ortodontia, para que o diagnóstico e a planificação do tratamento sejam corretamente realizados e, principalmente, para que o prognóstico da estabilidade da correção seja favorável. A literatura comprova a necessidade da avaliação das arcadas dentárias quanto à sua forma, dimensão e posição dos dentes, respeitando-se as variações individuais. Este estudo objetivou definir o posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias, determinando a média de desvios lineares e angulares, no plano horizontal. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 61 pares de modelos de gesso, obtidos de jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 12 a 21 anos portadores de oclusão normal. Após o preparo, estes modelos foram digitalizados por vista oclusal e inseridos em um programa computadorizado CorelDraw 9, onde foram obtidas curvas e linhas que determinaram as variáveis lineares e angulares nas arcadas superiores e inferiores. Com base nos resultados obtidos, para esta amostra, pode-se concluir que na arcada superior, os incisivos laterais se posicionam para lingual em relação aos incisivos centrais e caninos; os caninos em relação aos incisivos centrais encontram-se para vestibular; os caninos em relação aos primeiros pré-molares se posicionam para lingual; entre pré-molares não há proeminência de nenhum deles; os segundos pré-molares estão para lingual em relação aos primeiros molares; e, os segundos molares se posicionam para lingual quando comparados aos primeiros molares. Na arcada inferior os caninos se encontram para vestibular em relação aos incisivos; os primeiros pré-molares se posicionam para lingual em relação aos caninos e aos segundos pré-molares; os segundos pré-molares em relação aos primeiros molares estão para vestibular; e, os segundos molares se posicionam para lingual em relação aos primeiros molares. Nas variáveis angulares, com exceção dos segundos molares inferiores em relação aos primeiros molares, todas as porções distais das faces vestibulares dos molares superiores e inferiores se encontram para lingual em comparação com as porções mesiais.

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O conhecimento prévio do posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias é um dos assuntos importantes em Ortodontia, para que o diagnóstico e a planificação do tratamento sejam corretamente realizados e, principalmente, para que o prognóstico da estabilidade da correção seja favorável. A literatura comprova a necessidade da avaliação das arcadas dentárias quanto à sua forma, dimensão e posição dos dentes, respeitando-se as variações individuais. Este estudo objetivou definir o posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias, determinando a média de desvios lineares e angulares, no plano horizontal. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 61 pares de modelos de gesso, obtidos de jovens brasileiros, leucodermas, com idades de 12 a 21 anos portadores de oclusão normal. Após o preparo, estes modelos foram digitalizados por vista oclusal e inseridos em um programa computadorizado CorelDraw 9, onde foram obtidas curvas e linhas que determinaram as variáveis lineares e angulares nas arcadas superiores e inferiores. Com base nos resultados obtidos, para esta amostra, pode-se concluir que na arcada superior, os incisivos laterais se posicionam para lingual em relação aos incisivos centrais e caninos; os caninos em relação aos incisivos centrais encontram-se para vestibular; os caninos em relação aos primeiros pré-molares se posicionam para lingual; entre pré-molares não há proeminência de nenhum deles; os segundos pré-molares estão para lingual em relação aos primeiros molares; e, os segundos molares se posicionam para lingual quando comparados aos primeiros molares. Na arcada inferior os caninos se encontram para vestibular em relação aos incisivos; os primeiros pré-molares se posicionam para lingual em relação aos caninos e aos segundos pré-molares; os segundos pré-molares em relação aos primeiros molares estão para vestibular; e, os segundos molares se posicionam para lingual em relação aos primeiros molares. Nas variáveis angulares, com exceção dos segundos molares inferiores em relação aos primeiros molares, todas as porções distais das faces vestibulares dos molares superiores e inferiores se encontram para lingual em comparação com as porções mesiais.

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Este estudo avaliou o posicionamento ântero posterior dos primeiros molares inferiores, durante o tratamento ortodôntico, utilizando o arco lingual inferior como acessório de ancoragem na técnica Straight-Wire, em comparação aos casos tratados pela técnica Edgewise, sem a utilização do arco lingual. Dois grupos foram selecionados, ambos apresentando má oclusão de Classe I de Angle7, tratados com extração dos primeiros pré-molares superiores e inferiores. Foi utilizada uma amostra de 255 telerradiografias em norma lateral, obtidas de pacientes brasileiros, de ambos os sexos, com média de idade de 13 anos e 6 meses e com diferentes padrões de crescimento facial. Embasado na análise e discussão dos resultados, concluiu-se que: 1) do início do tratamento ao fim da fase de nivelamento, a perda de ancoragem coronária do primeiro molar inferior foi maior nos casos tratados com a técnica Straight-Wire; 2) do fim da fase de nivelamento ao fim do tratamento, a perda de ancoragem coronária e radicular do primeiro molar inferior foi maior na técnica Edgewise; 3) do início ao fim tratamento a perda de ancoragem radicular foi maior nos pacientes tratados com a técnica Edgewise; e 4) o deslocamento ântero-posterior dos incisivos inferiores não apresentou diferença estatisticamente significante para ambas as técnicas, em todas as etapas observadas.(AU)

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Este estudo avaliou o posicionamento ântero posterior dos primeiros molares inferiores, durante o tratamento ortodôntico, utilizando o arco lingual inferior como acessório de ancoragem na técnica Straight-Wire, em comparação aos casos tratados pela técnica Edgewise, sem a utilização do arco lingual. Dois grupos foram selecionados, ambos apresentando má oclusão de Classe I de Angle7, tratados com extração dos primeiros pré-molares superiores e inferiores. Foi utilizada uma amostra de 255 telerradiografias em norma lateral, obtidas de pacientes brasileiros, de ambos os sexos, com média de idade de 13 anos e 6 meses e com diferentes padrões de crescimento facial. Embasado na análise e discussão dos resultados, concluiu-se que: 1) do início do tratamento ao fim da fase de nivelamento, a perda de ancoragem coronária do primeiro molar inferior foi maior nos casos tratados com a técnica Straight-Wire; 2) do fim da fase de nivelamento ao fim do tratamento, a perda de ancoragem coronária e radicular do primeiro molar inferior foi maior na técnica Edgewise; 3) do início ao fim tratamento a perda de ancoragem radicular foi maior nos pacientes tratados com a técnica Edgewise; e 4) o deslocamento ântero-posterior dos incisivos inferiores não apresentou diferença estatisticamente significante para ambas as técnicas, em todas as etapas observadas.(AU)

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Este estudo investigou os efeitos do laser de baixa intensidade na velocidade da movimentação ortodôntica de caninos submetidos à retração inicial. A amostra constou de 26 caninos superiores e inferiores, submetidos à retração inicial realizada com mola Niti, com força de 150g. Um dos caninos foi irradiado com laser de diodo, seguindo o protocolo de aplicação: 780nm/20mW/5Jcm2/0,2J por ponto/Et=2J, nos dias 0, 3 e 7 pós-ativação, sendo que o contralateral foi considerado placebo. A retração durou em média 4 meses, num total de 9 aplicações de laser. Os modelos de cada mês foram escaneados com scanner 3D (3Shape) e as imagens tridimensionais foram analisadas por meio do Software Geomagic Studio 5, para a mensuração da quantidade de movimentação dos caninos retraídos. Foi empregada a Análise de Variância a três critérios, seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Para verificação da integridade tecidual, foram efetuadas radiografias periapicais iniciais e finais dos caninos retraídos e dos molares, nas quais foram avaliados uma possível reabsorção na crista alveolar, por meio da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento-esmalte e os níveis de reabsorção radicular, por meio do índice de Levander e Malmgreen, sendo este último avaliado somente nos caninos retraídos. Para isto, foi empregado o teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados indicaram que houve um aumento estatisticamente significante na velocidade da movimentação dos caninos irradiados comparados ao seu contralateral, em todos os tempos avaliados, como também a preservação da integridade tecidual. Com isso, concluiu-se que o laser de diodo pode acelerar a movimentação ortodôntica, podendo contribuir para a diminuição do tempo de tratamento.(AU)

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Este estudo investigou os efeitos do laser de baixa intensidade na velocidade da movimentação ortodôntica de caninos submetidos à retração inicial. A amostra constou de 26 caninos superiores e inferiores, submetidos à retração inicial realizada com mola Niti, com força de 150g. Um dos caninos foi irradiado com laser de diodo, seguindo o protocolo de aplicação: 780nm/20mW/5Jcm2/0,2J por ponto/Et=2J, nos dias 0, 3 e 7 pós-ativação, sendo que o contralateral foi considerado placebo. A retração durou em média 4 meses, num total de 9 aplicações de laser. Os modelos de cada mês foram escaneados com scanner 3D (3Shape) e as imagens tridimensionais foram analisadas por meio do Software Geomagic Studio 5, para a mensuração da quantidade de movimentação dos caninos retraídos. Foi empregada a Análise de Variância a três critérios, seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Para verificação da integridade tecidual, foram efetuadas radiografias periapicais iniciais e finais dos caninos retraídos e dos molares, nas quais foram avaliados uma possível reabsorção na crista alveolar, por meio da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento-esmalte e os níveis de reabsorção radicular, por meio do índice de Levander e Malmgreen, sendo este último avaliado somente nos caninos retraídos. Para isto, foi empregado o teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados indicaram que houve um aumento estatisticamente significante na velocidade da movimentação dos caninos irradiados comparados ao seu contralateral, em todos os tempos avaliados, como também a preservação da integridade tecidual. Com isso, concluiu-se que o laser de diodo pode acelerar a movimentação ortodôntica, podendo contribuir para a diminuição do tempo de tratamento.(AU)

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar as alterações faciais decorrentes da Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERM-AC). A amostra foi composta por 15 pacientes com idade média de 24 anos e 1 mês, sendo 10 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, que apresentavam deficiência transversal da maxila, não tinham sido submetidos a tratamento ortodôntico prévio, apresentavam ficha clínica completa e fotografias em norma frontal nas fases pré-tratamento (T1) e 6 meses após a ERM-AC (T2). Mediadas lineares foram obtidas a partir da marcação de pontos de referência em folhas de acetato fixadas sobre as fotografias, para evitar a necessidade de execução de desenho anatômico. Concluiu-se que a padronização de fotografias em todos os tempos da pesquisa é de fundamental importância para que as medidas avaliadas sejam confiáveis. Quando comparados T1 com T2 por meio do teste t de Student não se verificou alteração estatisticamente significante na: largura intercantal (Ind Ine), altura facial média (N - SN), largura do olho direito (Exd Ind), largura do olho esquerdo (Exe Ine), altura facial (N - Me ), largura facial superior (Zid - Zie ), largura da boca (Cbd Cbe) e altura da boca (Ls Li). As medidas altura facial inferior (Sn - Me ) e a largura do nariz (Ald Ale) apresentaram alteração estatisticamente significante após a ERM-AC.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar as alterações faciais decorrentes da Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERM-AC). A amostra foi composta por 15 pacientes com idade média de 24 anos e 1 mês, sendo 10 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, que apresentavam deficiência transversal da maxila, não tinham sido submetidos a tratamento ortodôntico prévio, apresentavam ficha clínica completa e fotografias em norma frontal nas fases pré-tratamento (T1) e 6 meses após a ERM-AC (T2). Mediadas lineares foram obtidas a partir da marcação de pontos de referência em folhas de acetato fixadas sobre as fotografias, para evitar a necessidade de execução de desenho anatômico. Concluiu-se que a padronização de fotografias em todos os tempos da pesquisa é de fundamental importância para que as medidas avaliadas sejam confiáveis. Quando comparados T1 com T2 por meio do teste t de Student não se verificou alteração estatisticamente significante na: largura intercantal (Ind Ine), altura facial média (N - SN), largura do olho direito (Exd Ind), largura do olho esquerdo (Exe Ine), altura facial (N - Me ), largura facial superior (Zid - Zie ), largura da boca (Cbd Cbe) e altura da boca (Ls Li). As medidas altura facial inferior (Sn - Me ) e a largura do nariz (Ald Ale) apresentaram alteração estatisticamente significante após a ERM-AC.

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O propósito desse estudo foi de avaliar a estabilidade do tratamento ortodôntico em três momentos distintos, por meio de mensuração das distâncias intercaninos e intermolares inferiores, utilizando, como ferramenta, modelos virtuais tridimensionais. Foram selecionados modelos de gesso da arcada inferior de 19 pacientes em três fases distintas: pré-tratamento (T1), pós-tratamento (T2) e mínimo de 5 anos pós-contenção (T3), totalizando 57 modelos, os quais foram digitalizados por meio do Scanner 3D SCANTEH ST500 (SCAN technology A/S, Dinamarca), para obtenção dos modelos virtuais tridimensionais. Nesses modelos virtuais tridimensionais foram selecionadas e mensuradas as distâncias entre as pontas de cúspide dos caninos, denominada distância intercaninos e pontas de cúspide mesiovestibulares dos primeiros molares, denominada distância intermolares, com o auxílio do programa Rapidform ( Inus Technology Inc,). Para a análise estatística, foi realizada a análise de variância de medidas repetidas, e realizadas comparações múltiplas de Bonferroni ao nível de significância de 5%. As distâncias intercaninos e intermolares, em média, diminuíram entre T1-T2 e continuaram diminuindo entre T2- T3. Após 4 semanas, 20% da amostra foi novamente mensurada para avaliação do erro do método, onde foram encontrados valores médios semelhantes aos encontrados na primeira mensuração. Nesse trabalho, utilizando-se modelos virtuais tridimensionais, nota-se que não há estabilidade durante e após o tratamento ortodôntico, no tocante às distâncias intercaninos e intermolares.

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O propósito desse estudo foi de avaliar a estabilidade do tratamento ortodôntico em três momentos distintos, por meio de mensuração das distâncias intercaninos e intermolares inferiores, utilizando, como ferramenta, modelos virtuais tridimensionais. Foram selecionados modelos de gesso da arcada inferior de 19 pacientes em três fases distintas: pré-tratamento (T1), pós-tratamento (T2) e mínimo de 5 anos pós-contenção (T3), totalizando 57 modelos, os quais foram digitalizados por meio do Scanner 3D SCANTEH ST500 (SCAN technology A/S, Dinamarca), para obtenção dos modelos virtuais tridimensionais. Nesses modelos virtuais tridimensionais foram selecionadas e mensuradas as distâncias entre as pontas de cúspide dos caninos, denominada distância intercaninos e pontas de cúspide mesiovestibulares dos primeiros molares, denominada distância intermolares, com o auxílio do programa Rapidform ( Inus Technology Inc,). Para a análise estatística, foi realizada a análise de variância de medidas repetidas, e realizadas comparações múltiplas de Bonferroni ao nível de significância de 5%. As distâncias intercaninos e intermolares, em média, diminuíram entre T1-T2 e continuaram diminuindo entre T2- T3. Após 4 semanas, 20% da amostra foi novamente mensurada para avaliação do erro do método, onde foram encontrados valores médios semelhantes aos encontrados na primeira mensuração. Nesse trabalho, utilizando-se modelos virtuais tridimensionais, nota-se que não há estabilidade durante e após o tratamento ortodôntico, no tocante às distâncias intercaninos e intermolares.

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O presente estudo investigou as alterações no trespasse vertical e na altura facial ântero-inferior em pacientes com má-oclusão de Classe I e diferentes tipos faciais com apinhamento submetidos a extração de quatro pré-molares, no pré e pós-tratamento ortodôntico. Foram selecionadas telerradiografias em norma lateral de 36 indivíduos na faixa etária de 12 anos e 2 meses a 16 anos e 5 meses, que realizaram o tratamento ortodôntico com o emprego de aparelho pré-ajustado Straight Wire..Para a análise as medidas utilizadas foram AFA, AFAI, AFP, FMA, SN.GoGn, além de medidas lineares descritas por Hans et al. As alterações nas alturas faciais anterior, antero-inferior e posterior foram similares nos três grupos estudados, apresentando aumento ao final do tratamento ortodôntico, porém sem significância estatística nas alturas faciais anteriores no grupo dos braquifaciais. Em FMA, foram estatisticamente significantes apenas para os braquifaciais e de SN.GoGn para braqui e dolicofaciais. Quanto às medidas lineares de Hans verificou-se que o grupo dos braquifaciais apresentou aumento estatisticamente significante em TLI e MNSK, no grupo dos mesofaciais, o mesmo ocorreu em BUI e MNSK e nos dolicofaciais todas as medidas exceto TUI apresentaram aumento significativo. Em todos os grupos foi observada uma diminuição da sobremordida.(AU)

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O presente estudo investigou as alterações no trespasse vertical e na altura facial ântero-inferior em pacientes com má-oclusão de Classe I e diferentes tipos faciais com apinhamento submetidos a extração de quatro pré-molares, no pré e pós-tratamento ortodôntico. Foram selecionadas telerradiografias em norma lateral de 36 indivíduos na faixa etária de 12 anos e 2 meses a 16 anos e 5 meses, que realizaram o tratamento ortodôntico com o emprego de aparelho pré-ajustado Straight Wire..Para a análise as medidas utilizadas foram AFA, AFAI, AFP, FMA, SN.GoGn, além de medidas lineares descritas por Hans et al. As alterações nas alturas faciais anterior, antero-inferior e posterior foram similares nos três grupos estudados, apresentando aumento ao final do tratamento ortodôntico, porém sem significância estatística nas alturas faciais anteriores no grupo dos braquifaciais. Em FMA, foram estatisticamente significantes apenas para os braquifaciais e de SN.GoGn para braqui e dolicofaciais. Quanto às medidas lineares de Hans verificou-se que o grupo dos braquifaciais apresentou aumento estatisticamente significante em TLI e MNSK, no grupo dos mesofaciais, o mesmo ocorreu em BUI e MNSK e nos dolicofaciais todas as medidas exceto TUI apresentaram aumento significativo. Em todos os grupos foi observada uma diminuição da sobremordida.(AU)

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Este estudo avaliou a colagem de braquetes linguais nas faces linguais de pré-molares superiores com diferentes espessuras de PADs, confeccionados com a resina fotopolimerizável Transbond XT nas espessuras de 1,0 mm e 2,0 mm e comparando-os com a menor espessura possível. Foi utilizado o adesivo Sondhi Rapid Set para a colagem indireta. Avaliou-se a força de resistência sob cisalhamento cinco minutos após a colagem em uma máquina de ensaios mecânicos Kratos, com velocidade de cruzeta de 1,0 mm/min. A força média da resistência da colagem sob cisalhamento para o Grupo I foi de 9,69 MPa (DP 4,02 MPa), para o Grupo II foi de 6,15 MPa (DP 2,69 MPa) e para o Grupo III foi de 5,73 MPa (DP 1,62 MPa). O Grupo I, com menor espessura do PAD, apresentou força de resistência da colagem sob cisalhamento significativamente maior do que os Grupos II e III (PADs com 1,0 e 2,0 mm respectivamente). Estes por sua vez, não apresentaram diferença estatisticamente significante ao nível de p<0,05. O índice 1 de Adesivo Remanescente predominou nos Grupos I e II, caracterizando um maior número de fraturas do tipo adesiva. No Grupo 3 predominou o Índice 2, com fraturas do tipo coesiva.(AU)