988 resultados para Oral interactions
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Satellite telemetry is a common tool for examining sea turtle movements, and many research programs have successfully tracked adults. Relatively short satellite track durations recorded for juvenile Kemp’s ridley sea turtles, Lepidochelys kempii, in the northwestern Gulf of Mexico raised questions regarding premature transmission loss. We examined interactions between juvenile sea turtles outfitted with platform terminal transmitters (PTT’s) and turtle excluder devices (TED’s) and the potential for transmission loss due to this interaction. A pilot study was conducted with eight 34-month-old, captive-reared loggerhead sea turtles, Caretta caretta; a larger trial the following year used twenty 34-month-olds. Half of the turtles in each trial were outfitted with dummy PTT’s (8×4×2 cm), and all turtles were sent through a trawl equipped with a bottom-opening Super-Shooter TED. No apparent damage was sustained by any PTT, but four of five PTT-outfitted loggerheads encountering the TED carapace-first exhibited increased escape times when the PTT wedged between the TED deflector bars (10.2 cm apart). Overall, 15 loggerheads (54%) impacted the TED carapace-first. Attachment of PTT’s to smaller sea turtles may slow or, in worst cases, inhibit escape from TED’s. Likewise, loose or poorly secured PTT’s could impede escape or be shed during such an interaction. Researchers tracking small turtles in or near regions with trawling activity should consider PTT size and shape and the combined PTT/adhesive profile to minimize potentially detrimental interactions with TED’s.
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Long-term trends in the abundance and distribution of several pinniped species and commercially important fisheries of New England and the contiguous U.S. west coast are reviewed, and their actual and potential interactions discussed. Emphasis is on biological interactions or competition. The pinnipeds include the western North Atlantic stock of harbor seals, Phoca vitulina concolor; western North Atlantic gray seals, Halochoerus grypus; the U.S. stock of California sea lions, Zalophus californianus californianus; the eastern stock of Steller sea lions, Eumetopias jubatus; and Pacific harbor seals, Phoca vitulina richardii. Fisheries included are those for Atlantic cod, Gadus morhua; silver hake, Merluccius bilinearis; Atlantic herring, Clupea harengus; the coastal stock of Pacific whiting, Merluccius productus; market squid, Loligo opalescens; northern anchovy, Engraulis mordax; Pacific her-ring, Clupea pallasi; and Pacific sardine, Sardinops sagax. Most of these pinniped populations have grown exponentially since passage of the U.S. Marine Mammal Protection Act in 1972. They exploit a broad prey assemblage that includes several commercially valuable species. Direct competition with fisheries is therefore possible, as is competition for the prey of commercially valuable fish. The expanding pinniped populations, fluctuations in commercial fish biomass, and level of exploitation by the fisheries may affect this potential for competition. Concerns over pinnipeds impacting fisheries (especially those with localized spawning stocks or at low biomass levels) are more prevalent than concerns over fisheries’ impacts on pinnipeds. This review provides a framework to further evaluate potential biological interactions between these pinniped populations and the commercial fisheries with which they occur.
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Several fisheries in Hawaii are known to have interactions with protected cetaceans, seabirds, marine turtles, or seals. Handline fisheries for bottomfish, tuna, and mackerel scad lose bait and catch to bottlenose dolphins, rough-toothed dolphins, and Hawaiian monk seals. Troll fisheries for billfish lose live bait to bottlenose dolphins, rough-toothed dolphins, albatrosses, and boobies; these fisheries may also lose catch to false killer whales. A longline fishery for tuna and billfish has burgeoned in Hawaii since 1987, resulting in interactions with protected species; marine turtles, seabirds, and monk seals take bait and are known to become hooked, and false killer whales may take catch. Research on deterrents or alternative fishing methods has been limited, and interactions have been reduced primarily through management and regulatory actions. These include area closures and gear requirements. An observer program has also been established for the bottomfish and longline fisheries.
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Esta dissertação apresenta a estruturação de um sistema para indexação e visualização de depoimentos de história oral em vídeo. A partir do levantamento de um referencial teórico referente à indexação, o sistema resultou em um protótipo funcional de alta fidelidade. O conteúdo para a realização deste foi obtido pela indexação de 12 depoimentos coletados pela equipe do Museu da Pessoa durante o projeto Memórias da Vila Madalena, em São Paulo (ago/2012). Acervos de História Oral como o Museu da Pessoa, o Museu da Imagem e do Som ou o Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil / CPDOC da Fundação Getúlio Vargas, reúnem milhares de horas de depoimentos em áudio e vídeo. De uma forma geral, esses depoimentos são longas entrevistas individuais, onde diversos assuntos são abordados; o que dificulta sua análise, síntese e consequentemente, sua recuperação. A transcrição dos depoimentos permite a realização de buscas textuais para acessar assuntos específicos nas longas entrevistas. Por isso, podemos dizer que as transcrições são a principal fonte de consulta dos pesquisadores de história oral, deixando a fonte primária (o vídeo) para um eventual segundo momento da pesquisa. A presente proposta visa ampliar a recuperação das fontes primárias a partir da indexação de segmentos de vídeo, criando pontos de acesso imediato para trechos relevantes das entrevistas. Nessa abordagem, os indexadores (termos, tags ou anotações) não são associados ao vídeo completo, mas a pontos de entrada e saída (timecodes) que definem trechos específicos no vídeo. As tags combinadas com os timecodes criam novos desafios e possibilidades para indexação e navegação através de arquivos de vídeo. O sistema aqui estruturado integra conceitos e técnicas de áreas aparentemente desconectadas: metodologias de indexação, construção de taxonomias, folksonomias, visualização de dados e design de interação são integrados em um processo unificado que vai desde a coleta e indexação dos depoimentos até sua visualização e interação.
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A esquistossomose acomete 207 milhões de pessoas, com mais de 200 mil mortes anuais. Seu principal agente etiológico é o helminto Schistosoma e o principal modelo experimental, o camundongo. Linhagens de camundongos selecionadas geneticamente para susceptibilidade (TS) e resistência (TR) a tolerância imunológica constituem bons modelos para o estudo da resposta imunológica específica e inespecífica nas infecções. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a infecção experimental por S. mansoni nestes camundongos, evidenciando a imunopatologia por diversos parâmetros na fase aguda da infecção. TR e TS não diferiram quanto a penetração de cercárias, recuperação de vermes adultos, fecundidade/produtividade de ovos das fêmeas de S. mansoni, mas predominaram ovos mortos em TS. Quanto maior o número de casais, maior a probabilidade de troca de casais e regressão sexual da fêmea, além de pequena redução da produtividade de ovos. Análise ultraestrutural dos parasitos machos recuperados de TS apresentaram tubérculos edemaciados, espinhos encurtados e em menor densidade que os parasitos dos TR. O tegumento dos parasitos recuperados de TS apresentou-se desorganizado, intensamente vacuolizado e com tendência a se desprender da superfície e espinhos internalizados e células vitelínicas desorganizadas. TS desenvolveram granulomas hepáticos grandes, com fibras radiais e predomínio do estágio exsudativo-produtivo com características de fase produtiva (EP/P), enquanto camundongos TR desenvolveram granulomas menores, com fibras concêntricas e predomínio de granulomas exsudativo-produtivos. TS desenvolveu hepatomegalia mais acentuada na fase aguda da infecção e exacerbada esplenomegalia na fase crônica. A aspartato aminotransferase mais elevada nos TR foi coerente com a acentuada histólise nos granulomas iniciais dos TR. É possível que a histólise menor em TS tenha contribuído para sua intensa hepatomegalia na fase aguda. Leucócitos totais séricos aumentaram em TS, nas fases aguda e crônica, mas não em TR. TS apresentaram anemia durante a fase crônica da infecção, possivelmente devido ao desvio na hematopoiese medular para a produção de leucócitos ou apoptose das hemácias. A mieloperoxidase neutrofílica hepática e no íleo foi maior em TS e a peroxidase de eosinófilos foi mais elevada no íleo do TS. Ambas as linhagens produziram IFN-γ, mas os níveis funcionais de IFN-γ foram diferentes nas duas linhagens em cultura de células. É possível que a imunopatologia hepática grave na linhagem TS possa estar relacionada aos altos títulos IFN-γ. TS produziu IL-10 em maior quantidade, entretanto esta citocina não foi capaz de regular o crescimento exacerbado dos granulomas hepáticos. Altos títulos de IL-4 na linhagem TS também são coerentes com a exacerbação dos granulomas, pois, como a IL-13, a IL-4 induz síntese de colágeno e está relacionada ao desenvolvimento da fibrose no granuloma esquistossomótico. Observamos redução do percentual relativo de células T CD4+ hepáticas de animais infectados em ambas as linhagens e redução percentual nas subpopulações de linfócitos B na medula óssea (precursores, linfócitos B imaturos, maduros e plasmócitos) mais acentuada em TS que em TR, possivelmente devido a extensa mobilização de B imaturos induzida pela inflamação ou desvio da hematopoiese para síntese de granulócitos em TS. Quantitativamente, TR não alterou suas subpopulações de linfócitos B. TS e TR são bons modelos para estudo da resposta imunológica na infecção esquistossomótica experimental. Novos estudos são necessários para confirmar nossas propostas e compreender os mecanismos envolvidos na diferença da resposta imunológica dessas linhagens na relação schistosoma-hospedeiro.
Pressure surface separations in low-pressure turbines — part 2: Interactions with the secondary flow