1000 resultados para Obesidade Teses


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Teses de Doutoramento em Arquitectura.

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OBJETIVO: Determinar a prevalncia de fatores de risco para doena cardiovascular em funcionrios do Centro de Pesquisas da Petrobras. MTODOS: Em estudo descritivo transversal, foram avaliados clnica e laboratorialmente, de maro de 2000 e fevereiro de 2001, empregados do Centro de Pesquisas da Petrobras, tendo sido excludos os que no compareceram realizao do exame mdico peridico anual de 2000. Calculados o percentual da ocorrncia dos fatores de risco e a mdia e o desvio padro das variveis bioqumicas, da presso arterial e do ndice de massa corprea. RESULTADOS: De um total de 1.191 empregados, foram estudados 970, sendo 75,4% homens e 24,6% mulheres, com idade mdia de 42,2 anos. A prevalncia de fatores de risco foi o sedentarismo (67,3%), o colesterol > 200 mg/dl (56,6%), o sobrepeso (42%), a obesidade (17%), a hipertenso arterial (18,2%), o tabagismo (12,4%) e o diabetes mellitus (2,5%). CONCLUSO: A elevada prevalncia de fatores de risco para doena cardiovascular, em indivduos jovens, alerta para a necessidade de adoo de programas de promoo de sade e preveno de doenas no ambiente de trabalho.

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OBJETIVO: Descrever a prevalncia dos fatores de risco das doenas cardiovasculares, em particular, a hipertenso arterial sistmica na populao adulta do RS, seu nvel de reconhecimento e controle, alm dos fatores associados. MTODOS: Estudo transversal, de base populacional, com amostragem aleatria por conglomerado, em 918 adultos >20 anos, realizada de 1999-2000, tendo hipertenso arterial sistmica definida como presso arterial >140/90 ou uso atual de anti-hipertensivos. RESULTADOS: A prevalncia de hipertenso arterial sistmica foi de 33,7% (n=309), sendo que 49,2% desconheciam ser hipertensos; 10,4% tinham conhecimento de ser hipertensos, mas no seguiam o tratamento; 30,1% seguiam o tratamento, mas no apresentavam controle adequado e 10,4% seguiam tratamento anti-hipertensivo com bom controle. Aps anlise multivariada, as caractersticas associadas significativamente com a presena de hipertenso arterial sistmica foram: idade (OR=1,06), obesidade (OR=3,03) e baixa escolaridade (OR=1,82); as mesmas caractersticas foram associadas falta de reconhecimento da hipertenso: idade (OR=1,05), obesidade (OR=2,46) e baixa escolaridade (OR=2,17). CONCLUSO: A prevalncia de hipertenso arterial sistmica no RS manteve-se em nveis constantes nas ltimas dcadas, e seu grau de reconhecimento apresentou discreta melhora. Entretanto, o nvel de controle da hipertenso arterial sistmica no apresentou crescimento. Este estudo permitiu definir um grupo-alvo - pessoas de maior idade, obesas e de baixa escolaridade - tanto para campanhas diagnsticas, como para a obteno de maior controle de nveis pressricos.

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OBJETIVO: Estudar a relao entre massa corporal e presso arterial em populao urbana de baixa renda. MTODOS: Estudo transversal desenvolvido em amostra representativa de uma comunidade urbana de baixa renda, no perodo de julho a dezembro/1998. De um total de 224 quadras, 67(30%) quadras foram selecionadas com indivduos de ambos os sexos, com idade > 30 anos. A presso arterial, o peso e a altura foram medidos, e atravs de questionrio, obtidas informaes sobre sexo, idade, renda familiar, escolaridade e ocupao. Foi calculado o ndice de massa corporal (IMC), dividindo-se o peso (quilograma) pela altura (metro) elevada ao quadrado e considerado normal IMC<25; como sobrepeso 25 <IMC < 30; como obesidade IMC> 30. Adicionalmente, excesso de peso foi definido como IMC> 25, hipertenso arterial foi definida como uma presso sistlica > 140 mm Hg e diastlica > 90 mm Hg. RESULTADOS: Em 1078 domiclios, residiam 1.137 indivduos elegveis, e foram obtidas informaes completas de 1.032 (91%) pessoas. A prevalncia de hipertenso arterial e de excesso de peso foi 22,58% e 51,26% respectivamente. Antes de ajustar, o OR de hipertenso arterial foi 1,85 (IC 95%: 1,52-2,25) para os indivduos com sobrepeso e 3,7 (IC 95%: 3,04-4,50) para os indivduos obesos e, depois, respectivamente, 2,04 (IC 95%: 1,65-2,54) e 4,08 (IC 95%:3,30-5,08) CONCLUSO: Existe uma forte associao entre massa corporal e presso arterial, que independente do sexo, idade, renda familiar, escolaridade e ocupao.

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OBJETIVO: Relatar as manifestaes clnicas e caractersticas demogrficas de pacientes com febre reumtica atendidos em servio pblico no Estado do Acre. MTODOS: Estudo de corte transversal em pacientes atendidos consecutivamente no Ambulatrio de Cardiologia da FUNDHACRE, avaliados atravs de questionrio contendo dados demogrficos, clnicos e laboratoriais. O diagnstico de febre reumtica foi realizado atravs da aplicao dos critrios de Jones, em associao com dados laboratoriais, eletrocardiograma, radiografia de trax e ecocardiograma bidimensional. Excludos portadores com outras cardiopatias, diabetes, obesidade, doenas inflamatrias, processos infecciosos, tabagismo, gestantes, uso de drogas anti-inflamatrias ou reposio hormonal. RESULTADOS: De julho/2003 a fevereiro/2004, foram avaliados 99 pacientes com febre reumtica aguda (idade mdia de 11 anos, dp= 10,18) com predominncia feminina (59,6%) e fentipo racial mestio de ndio (60,6%). Excludos 3 indivduos, por no preencherem os critrios diagnsticos. A idade mdia de incio foi de 9,1 anos, sendo que em 30,4% dos pacientes a doena foi diagnosticada no primeiro episdio de atividade reumtica. As manifestaes clnicas mais freqentes foram cardite (69,7%), artrite (21,4%) e coria (6,1%) e a regurgitao mitral (36,4%) a leso mais comum seguida da associao de regurgitao mitral com artica (9,1%). CONCLUSO: Cardite reumtica foi a manifestao mais freqente de febre reumtica, predominando no grupo racial mestio de ndio (60,6%), A baixa aderncia antibioticoprofilaxia contribuiu para recorrncias e seqelas cardacas.

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OBJETIVO: Determinar a prevalncia de doena cardiovascular (DCV) e de fatores de risco tradicionais em portadores de insuficincia renal crnica em avaliao para incluso em lista para transplante renal. MTODOS: Foram submetidos avaliao clnica e exames complementares 195 pacientes com insuficincia renal crnica dialtica e comparados a grupo de 334 hipertensos pareados por idade. As equaes de Framingham foram usadas para o clculo do risco absoluto (RA); o risco relativo (RR) foi calculado tendo como referncia o risco absoluto da coorte de baixo risco de Framingham. RESULTADOS: Do total, 37% apresentaram algum tipo de doena cardiovascular na avaliao inicial, sendo que arteriopatia obstrutiva (23%) foi a mais prevalente. Excludos os pacientes com doena cardiovascular, em relao aos fatores de risco tradicionais, houve diferena significativa quanto presso arterial sistlica e colesterol total (maiores no grupo de hipertensos) e s prevalncias de homens, diabetes e tabagismo, maiores no grupo de insuficincia renal crnica, que apresentou maior grau de hipertrofia ventricular esquerda, menor presso arterial diastlica e menor prevalncia de histria familiar de doena cardiovascular e obesidade. O risco relativo para doena cardiovascular dos pacientes com insuficincia renal crnica foi mais elevado em relao populao controle de Framingham porm no diferiu da observada no grupo de hipertensos. CONCLUSO: Em candidatos a transplante renal significativa a prevalncia de doena cardiovascular e de fatores de risco tradicionais; as equaes de Framingham no quantificam adequadamente o risco cardiovascular real e outros fatores de risco especficos desta populao devem contribuir para o maior risco cardiovascular.

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O presente estudo teve por objetivo analisar os possveis efeitos do trabalho por turnos, incluindo o turno noturno, a nvel da sade, vida familiar e social, numa empresa do sector da indstria. Foi construdo um questionrio que abordava questes relativas aos dados sociodemogrficos, organizao temporal do trabalho, qualidade do sono, exigncias da tarefa e envolvimento, sade, vida familiar e social, e posteriormente foi aplicado a uma amostra de 24 trabalhadores com idades entre os 29 e os 52 anos (41,585,79 anos). Os resultados mostram uma tendncia para doenas como a obesidade, colesterol elevado e manifestao de sintomas relacionados com problemas digestivos nos trabalhadores que trabalham por turnos [sic] mais anos. Antes do primeiro turno noturno o tempo de sono bastante reduzido e fica aqum do tempo que os trabalhadores sentem que necessitam dormir para se sentirem bem. O turno da tarde o que permite os trabalhadores ficarem com um tempo de sono mais prximo desse ideal. Em relao idade, todos os trabalhadores do grupo etrio mais velho manifestam interrupes do sono diurno. Tambm se verifica um maior descontentamento destes trabalhadores com o tempo livre para realizar atividades que tragam bem-estar. Este estudo contribui para o conhecimento da realidade do trabalho por turnos na indstria e espera-se que desperte a procura de solues que otimizem a vida destes trabalhadores.

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OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional e perfil lipdico de mulheres na ps-menopausa com doena arterial coronariana. MTODOS: Estudo transversal retrospectivo de dados obtidos do pronturio mdico de 217 mulheres, na ocasio da 1 consulta no Ambulatrio de Nutrio do InCor, referentes ao estado nutricional, pelo ndice de massa corprea, uso de medicamentos hipolipemiantes e lpides plasmticos (colesterol e fraes). RESULTADOS: A mdia de idade foi 60,98 &plusmn; 9,23 anos com prevalncia de obesidade em 56%. O uso de medicamentos hipolipemiantes foi observado em 73% da populao. Quanto ao perfil lipdico, 56% apresentavam nveis plasmticos adequados de HDL-c. O estado nutricional esteve inadequado devido prevalncia de obesidade, o que implica no surgimento de outras doenas crnicas, como as dislipidemias. Embora no se tenha verificado a dosagem utilizada, o emprego de hipolipemiantes pela populao estudada no pareceu ser favorvel, pois foram observados nveis elevados de colesterol total e LDL-c, que nessa condio, encontram-se fortemente relacionados ocorrncia de doenas cardiovasculares. CONCLUSO: Faz-se necessria a ao multidisciplinar em programas de Sade da Mulher, abrangendo aspectos preventivos relacionados doena arterial coronariana para, assim, melhorar a qualidade de vida nessa populao.

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OBJETIVO: Determinar a distribuio dos lipdeos sricos em crianas e adolescentes de Florianpolis, SC. Determinar a associao entre colesterol no-desejvel (>170 mg/dL) e outros fatores de risco para aterosclerose. MTODOS: Amostra aleatria estratificada (por idade e tipo de escola) de alunos da rede escolar de Florianpolis. Dados sobre fatores de risco, antropometria, presso arterial e concentrao srica de lpides foram coletados. RESULTADOS: Participaram 1.053 indivduos com idade entre 7 e 18 anos. A concentrao srica do colesterol (mdia&plusmn;DP) foi 162&plusmn;28 mg/dL; dos triglicerdeos 93&plusmn;47 mg/dL; do HDL-colesterol 53&plusmn;10 mg/dL; do LDL-colesterol 92&plusmn;24 mg/dL e do colesterol no-HDL 109&plusmn; 26 mg/dL. As mdias das relaes CT/HDL e LDL/HDL foram, respectivamente, 3,1&plusmn;0,6 e 1,8&plusmn;0,5. Os lpides foram mais elevados nas crianas de escola privada, nos menores de 10 anos, no sexo feminino e nos de cor negra. O modelo de regresso logstica que melhor previu os nveis de colesterol anormal inclua: obesidade, histria familiar de acidente vascular cerebral ou infarto do miocrdio, sexo feminino, idade inferior a 10 anos e a imagem corporal definida pelo mdico como sobrepeso/obesidade. CONCLUSO: As concentraes de lipdeos em crianas e adolescentes mostraram valores intermedirios quando comparados a estudos semelhantes. Uma grande parcela dos indivduos apresenta nveis de colesterol srico classificados como no-desejveis para idade. Pela significncia da associao do colesterol com o excesso de peso, o controle deste fator na infncia deve ser tomado como prioridade nos programas de preveno primordial com o objetivo de reduzir a incidncia das doenas relacionadas aterosclerose na idade adulta.

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OBJETIVO: Verificar e classificar, de acordo com o JNC 7, os nveis de presso arterial dos servidores acima de quarenta anos da Universidade de Braslia, e estimar a prevalncia de fatores de risco cardiovasculares presentes em tal populao. MTODOS: Foi realizado um estudo transversal na Universidade de Braslia, onde os servidores acima de quarenta anos responderam a um questionrio e tiveram presso arterial, peso e altura medidos. Os nveis de presso arterial foram classificados de acordo com o JNC 7 e os dados demogrficos dos indivduos de cada categoria foram analisados. A porcentagem dos fatores de risco foi calculada. A anlise estatstica foi feita atravs do teste ANOVA e do teste qui-quadrado, quando aplicvel. RESULTADOS: Setecentos e quatro servidores participaram do estudo, incluindo 438 homens e 266 mulheres. A mediana de idade foi 47 anos. Segundo o JNC 7, 139 (19,8%) pessoas foram classificadas como normotensas; 298 (42,3%) como pr-hipertensas e 267 (37,9%) como hipertensas. Os fatores de risco avaliados foram sobrepeso/obesidade (56,8%), tabagismo (19,5%), consumo de bebidas alcolicas (53,6%), sedentarismo (48,4%) e hipertenso (37,9%). CONCLUSO: A alta freqncia de nveis pressricos elevados e fatores de risco cardiovasculares apontam para a necessidade de medidas preventivas e teraputicas de doenas cardiovasculares direcionadas aos servidores da universidade.

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OBJETIVO: Examinar a associao de sobrepeso e obesidade com perfis de atividade fsica, presso arterial (PA) e lpides sricos. MTODOS: Inqurito epidemiolgico com 1.450 estudantes - seis a dezoito anos, em Belo Horizonte-MG. Dados: peso, altura, PA, espessura de pregas cutneas, circunferncia das cinturas, atividade fsica, colesterol total (CT), LDL-c, HDL-c, e hbitos alimentares. RESULTADOS:Prevalncias de sobrepeso e obesidade foram 8,4% e 3,1%. Em relao aos estudantes situados no quartil inferior (Q1) da distribuio da prega subescapular, os estudantes do quartil superior (Q4) apresentaram um risco (odds ratio) 3,7 vezes maior de ter um CT aumentado. Os estudantes com sobrepeso e obesos tiveram 3,6 vezes mais risco de apresentar PA sistlica aumentada, e 2,7 vezes para PA diastlica aumentada, em relao aos estudantes com peso normal. Os estudantes menos ativos, no Q1 da distribuio de MET, apresentaram 3,8 vezes mais riscos de terem CT aumentado comparados com os mais ativos (Q4). CONCLUSO: Estudantes com sobrepeso ou obesos ou nos quartis superiores para outras variveis de adiposidade, assim como os estudantes com baixos nveis de atividade fsica ou sedentrios apresentaram nveis mais elevados de PA e perfil lipdico de risco aumentado para o desenvolvimento de aterosclerose.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos da reduo de peso superior a 5% nos perfis hemodinmico, metablico e neuroendcrino de obesos grau I. MTODOS: Estudo observacional com 47 obesos grau I, mdia de idade de 33 anos, submetidos a orientao mensal quanto a dieta, exerccio fsico e comportamento alimentar, durante quatro meses. A presso arterial, pelo mtodo auscultatrio, e a freqncia cardaca, pelo mtodo palpatrio, foram avaliadas mensalmente, enquanto as seguintes variveis (e respectivos mtodos) foram medidas no incio e final do estudo: colesterol total, triglicerdeos, HDL-colesterol (enzimtico), LDL-colesterol (frmula de Friedwald), glicemia (enzimtico hexoquinase), leptina, adiponectina, renina, aldosterona, insulina (radioimunoensaio) e ndice de resistncia insulina (HOMA). RESULTADOS: Observamos, aps ajuste para outras variveis, redues significativas de 6 mmHg na presso arterial diastlica, 7 pg/ml na renina, 13 mg/dl no colesterol total e 12 mg/dl no LDL-colesterol, no grupo com reduo de peso superior a 5%. Notamos, tambm nesse grupo, tendncia ao aumento de maior magnitude da adiponectina ao final do estudo, bem como diminuio trs vezes maior dos nveis de glicemia, insulina e HOMA, e seis vezes maior da leptina. CONCLUSO: Medidas no-farmacolgicas capazes de promover reduo de peso superior a 5% produzem efeitos hemodinmicos, metablicos e neuroendcrinos que melhoram o risco cardiovascular de obesos.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de pr-hipertenso e presso de pulso aumentada em escolares, e verificar associao dessas duas condies com sexo, idade, maturidade sexual, obesidade e atividade fsica. MTODOS: Em amostra de 456 estudantes de 12 a 17 anos, de escolas pblicas e privadas do bairro do Fonseca, Niteri-RJ, entre 2003 e 2004, mediu-se a presso arterial em duas visitas, aplicou-se questionrio e foram feitas medidas antropomtricas. RESULTADOS: Trinta e nove (8,6%) adolescentes apresentaram pr-hipertenso (PH) e 13,4%, presso de pulso (PP) aumentada. Na anlise bivariada, a PH mostrou associao significativa com sexo, idade e obesidade, com prevalncia maior em meninos, naqueles de 15 a 17 anos, e nos obesos. A PP aumentada associou-se somente com o sexo - maior prevalncia nos meninos. A maturidade sexual no mostrou associao com a PH ou PP aumentada. Na regresso logstica, as associaes se mantiveram, com razes de chance de prevalncia de PH de 7,7 para sexo; 4,3 para idade e 4,6 para obesidade; e de PP aumentada, de 10,8 para sexo. A PP mostrou correlao positiva com a atividade fsica. O aumento da PP ocorreu com o aumento da presso arterial sistlica. CONCLUSO: A PH e a PP aumentadas esto presentes em adolescentes em uma populao com baixa prevalncia de hipertenso, principalmente em meninos, indicando a necessidade de realizao de estudos com desenhos prospectivos para examinar a persistncia e o impacto dessas condies.

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OBJETIVO: Avaliar o diagnstico nutricional, o perfil lipdico, os nveis pressricos e a medida de cintura em pr-escolares. Pretende-se ainda verificar se a medida de cintura est associada com ndices antropomtricos usuais no diagnstico nutricional, perfil lipdico e presso arterial em crianas obesas e eutrficas. MTODOS: Estudo transversal realizado com 65 pr-escolares de baixo estrato socioeconmico, em escola municipal de Santo Andr. As avaliaes clnico-laboratoriais consistiram em: medida de PA (Task Force, 1996), peso (P) e estatura (E) expressos como escore z (OMS, 1995) e IMC (ndice de massa corprea); nveis sricos de triglicrides, colesterol total e fraes (VLDL-c, HDL-c, LDL-c) (Kwiterowich e AHA). Anlise estatstica: Teste exato de Fisher e correlao. RESULTADOS: Observamos alto porcentual de inadequao da PA e lipdios sricos, independentemente da condio nutricional. A medida de cintura mostrou correlao positiva e significante com IMC e ZPE (r = 0,87 e r = 0,83; p < 0,001, respectivamente). Visando ao estudo do poder diagnstico da cintura, utilizando-se como ponto de corte o percentil 75 da amostra dessa medida, tendo como padro o ZPE, observou-se acurcia de 89,1%, especificidade de 87,2%, sensibilidade de 70,6%, e valores preditivos (+) 66,7% e (-) 66,7%. No houve correlao significativa entre a cintura e o perfil lipdico e nveis pressricos. CONCLUSES: A medida de cintura mostrou relao direta com os ndices antropomtricos habitualmente usados e no funcionou na faixa etria pr-escolar como preditor de risco cardiovascular.