998 resultados para Mineralogia - São Paulo (Estado)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
Estrutura e dinâmica das comunidades de crustáceos decápodos no litoral norte do Estado de São Paulo
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este artigo apresenta uma análise comparativa dos programas de pós-graduação em Sociologia do Estado de São Paulo, face ao panorama nacional. Apoia-se nos dados produzidos pela CAPES- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior referentes ao ano-exercício de 2004, a partir dos quais busca apontar tendências de desenvolvimento de tais programas para os próximos anos.
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Este artigo tem por objetivo analisar a concepção de escola pública de qualidade que se encontra implícita ou explicitamente expressa nos documentos oficiais expedidos pela Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo no período compreendido entre os anos de 1997 e 1998, período de grandes transformações na rede de ensino paulista. A análise basear-se-á em dois campos de entendimento do conceito de qualidade que parecem configurar-se na década de 1990: qualidade associada a resultados acadêmicos e qualidade como direito que se expressa também no direito de acesso ao conhecimento. Para tanto se realizou o levantamento, a organização e a análise de todos os documentos oficiais que se relacionavam à temática da qualidade no que refere a etapa obrigatória de escolarização: ensino fundamental (7 a 14 anos).
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Neste breve artigo o autor se propõe a refletir sobre as recentes reformas curriculares do ensino de História no estado de São Paulo. Analisa as contribuições de professores universitários contratados pela Secretaria de Educação na qualidade de assessores, no processo de elaboração das Propostas Curriculares de 1986 e 1992, bem como as implicações para o ensino de História em geral. Conclui que as reformas curriculares nada reformaram, que houve através delas retrocessos, refluxo conservador que barrou avanços democráticos no ensino de História.