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A comparison of theoretical Mg VI emission line strengths with active-region observations from SERTS
Resumo:
R-matrix calculations of electron impact excitation rates in N-like Mg VI are used to derive theoretical electron-density-sensitive emission line ratios involving 2s22p3 - 2s2p4 transitions in the 269-403 Å wavelength range. A comparison of these with observations of a solar active region, obtained during the 1989 flight of the Solar EUV Rocket Telescope and Spectrograph (SERTS), reveals good agreement between theory and observation for the 2s22p3 4S - 2s2p 4 4p transitions at 399.28, 400.67, and 403.30 Å, and the 2s22p3 2p - 2s2p4 2D lines at 387.77 and 387.97 Å. However, intensities for the other lines attributed to Mg VI in this spectrum by various authors do not match the present theoretical predictions. We argue that these discrepancies are not due to errors in the adopted atomic data, as previously suggested, but rather to observational uncertainties or mis-identifications. Some of the features previously identified as Mg VI lines in the SERTS spectrum, such as 291.36 and 293.15 Å, are judged to be noise, while others (including 349.16 Å) appear to be blended.
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The Groove Gap Waveguide (GGW) shows a behavior similar to the classical rectangular waveguide (RWG), but it is formed by two pieces which do not require metal contact. This feature suggests the GGW as a suitable alternative to the RGW for mm-wave frequencies, where ensuring the proper metal contact according to the wavelength size results challenging. Nevertheless, there is a lack of effective analysis tools for the complex GGW topology, and assuming a direct equivalence between the RGW and the GGW is too rough, so that dilatory full-wave simulations are required. This work presents a fast analysis method based on transmission line theory, which establishes the proper correspondence between the GGW and the RWG. In addition, below cutoff behavior of the GGW is studied for the first time. Several numerical tests and two manufactured prototypes validate the proposed method, which seems very adequate to optimize future GGW structures.
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The design of efficient assembly systems can significantly contribute to the profitability of products and the competitiveness of manufacturing industries. The configuration of a an efficient assembly line can be supported by suitable methodologies and techniques, such as design for manufacture and assembly, assembly sequence planning, assembly line balancing, lean manufacturing and optimization techniques. In this paper, these methods are applied with reference to the industrial case study of the assembly line of a Skycar light aircraft. The assembly process sequence is identified taking into account the analysis of the assembly structure and the required precedence constraints, and diverse techniques are applied to optimize the assembly line performance. Different line configurations are verified through discrete event simulation to assess the potential increase of efficiency and throughput in a digital environment and propose the most suitable configuration of the assembly line.
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The recent drive towards timely multiple product realizations has caused most Manufacturing Enterprises (MEs) to develop more flexible assembly lines supported by better manufacturing design and planning. The aim of this work is to develop a methodology which will support feasibility analyses of assembly tasks, in order to simulate either a manufacturing process or a single work-cell in which digital human models act. The methodology has been applied in a case study relating to a railway industry. Simulations were applied to help standardize the methodology and suggest new solutions for realizing ergonomic and efficient assembly processes in the railway industry.
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The energy of a graph is equal to the sum of the absolute values of its eigenvalues. The energy of a matrix is equal to the sum of its singular values. We establish relations between the energy of the line graph of a graph G and the energies associated with the Laplacian and signless Laplacian matrices of G. © 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
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A evolução acelerada da tecnologia, com um grande impacto em quase todos os segmentos da humanidade, coloca o homem perante novos desafios, com vários graus de complexidade. Cada dia que passa, estes desafios exigem novas competências e estratégias que devem ser adequadas a cada contexto. A dinâmica das tecnologias de comunicação e informação impulsionaram a evolução do ensino a distância (EaD), o que de certo modo tem exigido grandemente às instituições provedoras do EaD em geral e, em particular, às provedoras do EaD on-line novas formas de gestão, e novas formas de ensinar, fazer aprender os seus estudantes e avaliar as suas aprendizagens. No sentido de contribuir para a evolução e melhoramento do processo de avaliação das aprendizagens on-line, desenvolveu-se um estudo sobre o tema avaliação das aprendizagens on-line como elemento potenciador da interação em EaD. O desenvolvimento do tema foi orientado por um referencial teórico e contextual e concretizou-se, na sua vertente empírica, num estudo de caso exploratório. Este estudo desenvolveu-se em duas fases. Fase I: de caracterização de conceções e “práticas” vigentes de avaliação das aprendizagens on-line no Curso de licenciatura de Gestão de Negócios (LGN) da Universidade Eduardo Mondlane (UEM) de Moçambique; Fase II: de conceção, implementação e avaliação de uma proposta alternativa de avaliação das aprendizagens on-line no Curso de LGN. Para a consecução do estudo empírico concorreram um conjunto de procedimentos metodológicos que envolveu diversas técnicas e instrumentos de recolha de dados. Na fase I recorreu-se à entrevista a seis atores do Curso de LGN (3 professores, 3 assessores pedagógicos e 3 estudantes) e à análise documental (documentos relativos à conceção do Curso e outros relativos à sua implementação). Na fase II recorreu-se à observação participante, a um questionário respondido pelos estudantes participantes, a um relatório elaborado pelo professor colaborador na implementação da proposta por nós concebido, e a documentos retirados da plataforma usada no Curso de LGN, a plataforma Aulanet, nomeadamente quanto às interações dos estudantes em fóruns e chats. Os dados recolhidos foram sujeitos a análises quantitativas e qualitativas.Dos resultados obtidos na Fase I realça-se a necessidade sentida pelos entrevistados de se mudarem práticas de avaliação on-line, nomeadamente de forma a potenciar a interação e interatividade e permitir que a classificação nos módulos não fosse apenas resultado de um exame final. Dos resultados obtidos na Fase II enfatiza-se a apreciação globalmente positiva da nova metodologia de avaliação das aprendizagens on-line, quer pelos estudantes, quer pelo professor participante. Foram identificados como pontos fortes: o aumento das interações na plataforma, em particular nos fóruns e chats; as interações geraram uma dinâmica na evolução dos estudantes no que diz respeito ao desenvolvimento das suas competências no seu sucesso académico; a avaliação, por explicitar os critérios e indicadores, tornou-se mais transparente e orientadora do trabalho dos estudantes e do professor. Porém foram identificados alguns pontos menos fortes, nomeadamente: a sobrecarga de trabalho do professor e a não adesão total dos estudantes à metodologia proposta. Dada a natureza exploratória do estudo sugere-se a sua continuidade, através do envolvimento de outros professores e estudantes.
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Com enquadramento nas áreas de Ciência da Informação, Tecnologias de Informação e Comunicação e Educação, o estudo em voga visa formular propostas para o uso de rede social on-line de literatura infantil, em torno da biblioteca, para a educação básica, fundamentadas na teoria de comunidades de prática. O estudo de caso recaiu sobre quatro escolas, do 1º ciclo, da Educação Básica, do Agrupamento de Escolas de Aveiro-Portugal, tendo como instrumento para o experimento o Portal Biblon. A análise dos dados permite afirmar que a leitura de livros on-line não está inclusa nas atividades habituais da comunidade escolar pesquisada e, assim, o aluno encontra-se sem referencial para inserir esta prática cultural em suas rotinas e momentos de ócio. O cenário escolar atual não estimula a confluências da prática da leitura literária e da escrita dos alunos com as redes sociais on-line. O estudo aponta que, em uma rede social on-line, o livro de literatura infantil tem o papel de interagente, agregando leitores, em interação, em torno de si e que nas redes sociais on-line tem-se a presença dos “mediadores sociais centrais” que propiciam reforço e sustentação das práticas de leitura, através do contágio e da influência social e são propulsionadores da estrutura e do dinamismo da rede. Como conclusão geral tem-se que os utilizadores do Biblon desenvolvem experiências de leituras e escritas através da interação social, por meio de práticas, rotinas, diálogos e atividades comuns construídas na rede. A interação dentro da rede influencia o uso das ferramentas e o aprendizado para manuseá-las ocorre com as práticas. Assim, os laços associativos e as reações individuais envolvendo a leitura conduzem à formação de rede social em torno dos livros e os comportamentos e as preferências dos atores motivam a leitura e a escrita. Dessa forma, o Portal Biblon configura-se como um instrumento para formação de rede social on-line em torno da literatura infantil.
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No âmbito dos contextos de aprendizagem de projeto em Design, nas instituições de Ensino Superior, é cada vez mais frequente a utilização de plataformas de gestão das aprendizagens on-line (LMS) no suporte às atividades curriculares à distância. Contudo estes sistemas apesar de darem um precioso contributo através da gestão de conteúdos, das funcionalidades ligadas à avaliação dos alunos e da comunicação entre pares, respondem de forma ineficiente a outras necessidades específicas de alunos e professores no desenvolvimento de unidades curriculares de Design ligadas à aprendizagem de projeto. Este fato contribuiu para que recorrêssemos às tecnologias móveis e sociais na procura de uma solução que melhor se ajuste à aplicação das novas metodologias de e-learning adaptadas a este tipo de contextos. Partindo dessa constatação desenvolvemos e testámos um modelo tecnológico que julgamos introduzir vantagens bastante significativas na definição de novas metodologias de suporte on-line a contextos de aprendizagem personalizada (PLE) em disciplinas ligadas à aprendizagem colaborativa de projeto em Design. Através do levantamento de necessidades detetadas no terreno e da análise da oferta tecnológica existente, reunimos um conjunto de requisitos que nos permitiu desenvolver o protótipo de um sistema tecnológico que fundamenta a totalidade do modelo teórico que propomos em resposta aos pressupostos equacionados no início deste relatório.
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In this paper I chart lines of flight in women artist’s narratives. In focusing on the complex interrelations between the social milieus of education and art, what I suggest is that they should be analysed as an assemblage where power relations and forces of desire are constantly at play in creating conditions of possibility for women to resist, imagine themselves becoming other and for new possibilities in their lives to be actualised. As a novel approach to social ontology the theory of assemblages offers an analytics of social complexity that accounts for open configurations, continuous connections and unstable hierarchies, structures and axes of difference. In reconsidering resistance as immanent in dispositifs of power and assemblages of desire, what I finally argue is that women artists’ narratives contribute to the constitution of minor knowledges and create archives of radical futurity.
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The Trembling Line is a film and multi-channel sound installation exploring the visual and acoustic echoes between decipherable musical gestures and abstract patterning, orchestral swells and extreme high-speed slow-motion close-ups of strings and percussion. It features a score by Leo Grant and a newly devised multichannel audio system by the Institute of Sound and Vibration Research, University of Southampton. The multi-channel speaker array is devised as an intimate sound spatialisation system in which each element of sound can be pried apart and reconfigured, to create a dynamically disorienting sonic experience. It becomes the inside of a musical instrument, an acoustic envelope or cage of sorts, through which viewers are invited to experience the film and generate cross-sensory connections and counterpoints between the sound and the visuals. Funded by a Leverhulme Artist-in-Residence Award and John Hansard Gallery, with support from ISVR and the Music Department, University of Southampton. The project provided a rare opportunity to work creatively with new cutting edge developments in sound distribution devised by ISVR, devising a new speaker array, a multi- channel surround listening sphere which spatialises the auditory experience. The sphere is currently used by ISVR for outreach and teaching purposes, and has enables future collaborations between music staff and students at Southampton University and staff and ISVR. Exhibitions: Solo exhibition at John Hansard Gallery, Southampton (Dec 2015-Jan 2016), across 5 rooms, including a retrospective of five previous film-works and a new series of photographic stills. Public lectures: two within the gallery. Reviews and interviews: Art Monthly, Studio International, The Quietus, The Wire Magazine.
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This paper presents a non-invasive approach for diagnosing winding insulation failures in three-phase transformers, which is based on the on-line monitoring of the primary and secondary current Park's Vector. Experimental and simulated results demonstrate the effectiveness of the proposed technique, for detecting winding inter-turn insulation faults in operating three-phase transformers.
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Object categorisation is linked to detection, segregation and recognition. In the visual system, these processes are achieved in the ventral \what"and dorsal \where"pathways [3], with bottom-up feature extractions in areas V1, V2, V4 and IT (what) in parallel with top-down attention from PP via MT to V2 and V1 (where). The latter is steered by object templates in memory, i.e. in prefrontal cortex with a what component in PF46v and a where component in PF46d.
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Models of visual perception are based on image representations in cortical area V1 and higher areas which contain many cell layers for feature extraction. Basic simple, complex and end-stopped cells provide input for line, edge and keypoint detection. In this paper we present an improved method for multi-scale line/edge detection based on simple and complex cells. We illustrate the line/edge representation for object reconstruction, and we present models for multi-scale face (object) segregation and recognition that can be embedded into feedforward dorsal and ventral data streams (the “what” and “where” subsystems) with feedback streams from higher areas for obtaining translation, rotation and scale invariance.
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Empirical studies concerning face recognition suggest that faces may be stored in memory by a few canonical representations. Models of visual perception are based on image representations in cortical area V1 and beyond, which contain many cell layers for feature extraction. Simple, complex and end-stopped cells provide input for line, edge and keypoint detection. Detected events provide a rich, multi-scale object representation, and this representation can be stored in memory in order to identify objects. In this paper, the above context is applied to face recognition. The multi-scale line/edge representation is explored in conjunction with keypoint-based saliency maps for Focus-of-Attention. Recognition rates of up to 96% were achieved by combining frontal and 3/4 views, and recognition was quite robust against partial occlusions.
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Lines and edges provide important information for object categorization and recognition. In addition, one brightness model is based on a symbolic interpretation of the cortical multi-scale line/edge representation. In this paper we present an improved scheme for line/edge extraction from simple and complex cells and we illustrate the multi-scale representation. This representation can be used for visual reconstruction, but also for nonphotorealistic rendering. Together with keypoints and a new model of disparity estimation, a 3D wireframe representation of e.g. faces can be obtained in the future.