998 resultados para Libia - Política exterior
Resumo:
Entre 1852 e 1859, a atual Argentina se encontrava politicamente dividida entre Buenos Aires e a Confederao, que congregava as demais Provncias. Nesse perodo, diferentes grupos tnicos dos pampas, dos Andes e da Patagnia se organizaram em confederaes indgenas com o objetivo de enfrentar os avanos territoriais, defender suas autonomias e a participao em lucrativas redes de comrcio. Nesta luta por autonomia política, territorial e comercial, negociaram com os grupos criollos em luta pelo poder, avaliaram seus projetos e aderiram a aquele que os reconheceu enquanto interlocutores polticos e aliados militares. Participantes ativos da política argentina, conseguiram reconquistar territrios e oferecer intensas resistncias aos criollos.
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The influence of political parties on decisions made by members of Congress is a hotly debated issue in political science. In foreign policy, which is usually considered nonpartisan, the matter is even more inconclusive. The current study analyzes all the roll-call votes taken on foreign policy issues in the 2002-2006 legislature of the Chilean Chamber of Deputies. After tracing a spatial map of foreign policy preferences among Chilean Deputies using the Nominate statistical package, we concluded that the ideology of the legislator's political party is a predictive factor for his or her foreign policy behavior. Our findings indicate that the way Chilean legislators structure their preferences on foreign policy issues does not differ significantly from the way they shape their domestic policy preferences.
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This article analyzes the Brazilian political system from the local perspective. Following Cox (1997), we review the problems with electoral coordination that emerge from a given institutional framework. Due to the characteristics of the Brazilian Federal system and its electoral rules, linkage between the three levels of government is not guaranteed a priori, but demands a coordinating effort by the parties' leadership. According to our hypothesis, the parties are capable of coordinating their election strategies at different levels in the party system. Regression models based on two-stage least squares (2SLS) and TOBIT, analyzing a panel of Brazilian municipalities with data from the 1994 and 2000 elections, show that the proportion of votes received by a party in a given election correlates closely with its previous votes in majoritarian elections. Despite institutional incentives, the Brazilian party system shows evidence that it is organized nationally to the extent that it links the competition for votes at the three levels of government (National, State, and Municipal).
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As seen from below.
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Exterior of house during construction.
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As seen from exterior.
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View to circulation stair, with venting detail, from exterior.
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A experi??ncia vivida pela Embratur, desde 2003, demonstra a aplica????o de conceitos inovadores nos modelos, de gest??o p??blica do turismo, experimentados pelo Brasil ao logo de sua hist??ria. Ser?? destacada a experi??ncia da implanta????o, gest??o e estrat??gia de atua????o dos Escrit??rios Brasileiros de Turismo no Exterior, EBTs, que se consolidaram como unidades avan??adas de promo????o, marketing e apoio ?? comercializa????o dos destinos, produtos e servi??os tur??sticos brasileiros no mercado internacional. Essa gest??o possui reconhecida compet??ncia na sistematiza????o de informa????es estrat??gicas obtidas a partir da atua????o dos EBTs e da disponibiliza????o das mesmas para outras coordena????es e parceiros estrat??gicos para promo????o do Brasil. O relato apresenta a experi??ncia desenvolvida, a fim de implantar estrat??gias para alcan??ar as metas estabelecidas pelo Governo Federal, por meio do Plano Nacional de Turismo, lan??ado e coordenado pelo Minist??rio do Turismo em abril de 2003. Dentre essas, o papel dos EBTs consolida-se como fundamental para atingir as metas de n??mero de turistas estrangeiros que visitam o Brasil, volume de entrada de divisas e gera????o de emprego e distribui????o de renda para o pa??s
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?? fato concreto que as exporta????es no Brasil sofrem uma s??rie de entraves. Com clareza, podemos observar que um deles ?? a falta de informa????o do empresariado brasileiro a respeito do processo de exporta????o. Para minimizar esse problema, em meados do ano de 1999, come??aram a ser discutidas a????es efetivas que o governo poderia realizar. Foi, ent??o, criado o Programa Cultura Exportadora, abarcado pelo Programa Avan??a Brasil e pelo Programa Especial de Exporta????es. O seu objetivo ?? aumentar a participa????o das micro e pequenas empresas no processo exportador e, com isso, diminuir a concentra????o que existe na pauta de exporta????es brasileira
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Analisar como o problema do lcool e direo foi incorporado agenda política brasileira o objetivo deste trabalho. Entre as dcadas de 1980 e 1990, as taxas dos acidentes de trnsito correspondiam a quase metade dos bitos por causas externas, com tendncias crescentes. Foi nas ltimas duas dcadas do sculo XX, que os acidentes de trnsito foram definidos como problema de sade pblica e, dentro da discusso dos acidentes, violncia e bitos por causas externas, a combinao lcool e direo foi configurada como um problema que requer políticas pblicas.
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O debate atual sobre drogas tem sido organizado em torno de discursos cientficos que tendem a configurar a questo ora como problema de segurana pblica (relacionado ao trfico e represso), ora como problema de sade pblica (relacionado represso da demanda por um lado e reduo de danos por outro). O presente texto traz uma reflexo que busca configurar como a política de enfrentamento s drogas no Brasil enseja em suas proposies uma luta entre as lgicas de segurana pblica e de sade pblica expressas no embate entre as duas políticas institudas pelo governo brasileiro no enfrentamento questo a política nacional antidrogas regulamentada em 2003 pela Secretaria Nacional Antidrogas (estrutura criada no governo Fernando Henrique Cardoso FHC - por meio da medida provisria n 1669, de 1998, e modificada no governo Lula para "Política Pblica Sobre Drogas") e a Política de Ateno Integral ao Usurio de lcool e Drogas do Ministrio da Sade (tambm formulada no governo FHC)
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Este artigo tem como objetivo relatar a experincia de um curso de formao da Política Nacional de Humanizao voltado para gestores e trabalhadores da ateno bsica de um municpio no estado do Rio de Janeiro. O curso visou a formao de apoiadores institucionais capazes de fomentar rede no Sistema nico de Sade (SUS), promover mudanas e consolidao nos modos de ateno e de gesto dos servios. Como referencial metodolgico, buscou-se um modo de "formao-interveno" que fosse baseado em prticas concretas de interveno dos trabalhadores nos processos de trabalho em sade. O curso envolveu quarenta participantes, gestores e trabalhadores de nvel mdio e superior, ligados ateno bsica, oriundos da Estratgia de Sade da Famlia e de Unidades de Sade. Como resultados destacam-se aes de co-gesto no formato de reunies com os usurios para o compartilhamento de decises relativas ao servio; implementao de acolhimento, com intervenes que garantam o acesso do usurio ao servio; e de clnica ampliada, com discusses em equipe dos casos clnicos; e aes no campo da sade do trabalhador, como efeito das discusses dos processos de trabalho nas equipes multiprofissionais.
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Este artigo tem como objetivo realizar um exerccio analtico do modo de fazer da Política Nacional de Humanizao (PNH) sobre a funo apoio institucional, com base em diferentes dispositivos, diretrizes e princpios. O texto est dividido em trs partes: na primeira, traz reflexes acerca da concepo de humano e humanismo que fundamenta as anlises; a segunda busca ampliar o debate sobre a indissociabilidade entre ateno e gesto e o modo de fazer apoio institucional; a terceira aborda a indissociabilidade entre a produo de servios e produo de sujeitos, e encaminha a discusso dessas trs partes que se desdobram em outros planos de anlise. Ressalta, em todo o texto, a aposta na incluso dos diferentes sujeitos e na anlise e gesto coletiva dos processos de trabalho como estratgia para criar desestabilizaes produtivas e prticas de humanizao dos servios de Sade.