996 resultados para Língua francesa


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Este trabajo se inscribe en el proyecto de una tesis doctoral sobre la traducción de poéticas en lengua francesa en un corpus de revistas de poesía publicadas en Argentina durante una última década: 1997-2007, focalizando el caso de Diario de Poesía, Fénix y Hablar de Poesía. Las preguntas que se imponen a nuestro análisis son aquellas del Quid, Quis y Quomodo, tres de los interrogantes definidos por Lieven D'hulst (2007) para el estudio de traducciones, que pueden formularse así: ¿Qué se traduce en las revistas?, ¿Quién traduce?, y finalmente ¿Cómo se traduce? Una primera indagación a las tres publicaciones mencionadas permite reconocer una operación de selección diferenciada, sostenida por diversas inclusiones. Lo que se intentará poner en evidencia es el modo en que esas inclusiones -esos nombres ligados a poéticas-, aparecen para legitimar, en muchas ocasiones, posiciones tomadas por cada una de las revistas al interior del campo cultural argentino

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Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística

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