996 resultados para Kinect simulink UDP C gesture UAV


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FUNDAMENTO: A cistatina C srica (s-CC), um marcador endgeno da funo renal, tem sido proposta tambm como um marcador de risco cardiovascular. No entanto, ainda no est estabelecido se se trata de um marcador direto de aterosclerose, independentemente da funo renal. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi correlacionar a s-CC com dois marcadores substitutos de aterosclerose subclnica. MTODOS: Trata-se de um estudo transversal envolvendo 103 pacientes hipertensos ambulatoriais, de meia idade (57,49 11,7 anos), sendo 60 do sexo feminino (58,25%) e a maioria com funo renal preservada. A s-CC foi correlacionada com a espessura mediointimal carotdea (EMIc) e a dilatao mediada por fluxo de artria braquial (DMF), ambas avaliadas por ultrassonografia, bem como com o clearance de creatinina medido e fatores de risco cardiovascular estabelecidos. RESULTADOS: A s-CC no se correlacionou significativamente nem com a EMIc (r = -0,024, p = 0,84) nem com a DMF (r = -0,050 e p = 0,687), e no foi observada tambm associao significativa com fatores de risco convencionais nem marcadores inflamatrios. Na anlise univariada, a s-CC se correlacionou com o clearance de creatinina medido (r = - 0,498, p < 0,001), idade (r = 0,408, p < 0,001), microalbuminria (r = 0,291, p = 0,014), cido rico (r = 0,391, p < 0,001), relao E/e' (r = 0,242, p = 0,049) e escore de Framingham (r = 0,359, p = 0,001). No entanto, aps anlise de regresso mltipla, apenas a associao com o clearance de creatinina medido permaneceu significativa (r = -0,491, p <0,001). CONCLUSO: Em pacientes hipertensos ambulatoriais de meia idade, a s-CC se correlacionou com o clearance de creatinina medido,como esperado, mas no foi observada associao com marcadores de aterosclerose nem com fatores de risco cardiovascular estabelecidos.

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FUNDAMENTOS: Estudos prvios demonstram que o principal determinante de vulnerabilidade da placa aterosclertica a sua composio. Recentemente, diversos mtodos de imagens e marcadores laboratoriais tm sido investigados visando identificar leses vulnerveis. O ultrassom com Histologia Virtual (HV) permite a diferenciao e quantificao dos componentes da placa. Por sua vez, a protena C-reativa (PCR) apontada como importante preditor de eventos adversos. A correlao entre este marcador e as caractersticas da placa no bem estabelecida. OBJETIVOS: Avaliar a constituio da leso culpada em pacientes com sndrome coronria aguda (SCA) - conforme caracterizada pela HV - e investigar a relao dos componentes da placa com o marcador inflamatrio PCR. MTODOS: Cinquenta e dois pacientes com SCA e com indicao de interveno coronria percutnea foram submetidos a dosagens de PCR de alta sensibilidade antes e 24 horas aps a ICP. Anlise por ultrassom HV da leso-alvo foi realizada antes da ICP. RESULTADOS: A mdia de idade foi de 55,3 4,9 anos, sendo 76,9% homens, 67,3% hipertensos e 30,8% diabticos. A rea luminal mnima foi de 3,9 1,3 mm, e a carga de placa de 69 11,3%. Os componentes da placa foram assim identificados: fibrtico (59,6 15,8%), fibrolipdico (7,6 8,2%), clcio (12,1 9,2%), necrtico (20,7 12,7%). No observamos correlao entre os nveis basais de PCR ou a variao dentre os valores pr e ps-ICP com os componentes da placa. CONCLUSO: Neste estudo, a composio das placas pela HV foi predominantemente fibrtica, com alto contedo necrtico. No foi encontrada correlao entre a PCR e os componentes da leso culpada em pacientes com SCA.

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FUNDAMENTO: A doena de Chagas continua a ser uma importante doena endmica no pas, sendo o acometimento cardaco a sua manifestao mais grave. OBJETIVO: Verificar se o uso concomitante de carvedilol potencializar o efeito antioxidante das vitaminas E e C na atenuao do estresse oxidativo sistmico na cardiopatia chagsica crnica. MTODOS: Foram estudados 42 pacientes com cardiopatia chagsica, agrupados de acordo com a classificao modificada de Los Andes, em quatro grupos: 10 pacientes no grupo IA (eletrocardiograma e ecocardiograma normais: sem envolvimento do corao), 20 pacientes do grupo IB (eletrocardiograma normal e ecocardiograma anormal: ligeiro envolvimento cardaco), oito pacientes no grupo II (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais, sem insuficincia cardaca: moderado envolvimento cardaco) e quatro pacientes no grupo III (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais com insuficincia cardaca: grave envolvimento cardaco). Os marcadores de estresse oxidativo foram medidos no sangue, antes e aps um perodo de seis meses de tratamento com carvedilol e aps seis meses de terapia combinada com vitaminas E e C. Os marcadores foram: atividades da superxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase, glutationa S-transferase e redutase, mieloperoxidase e adenosina deaminase, e os nveis de glutationa reduzida, de espcies reativas do cido tiobarbitrico, protena carbonilada, vitamina E e xido ntrico. RESULTADOS: Aps o tratamento com carvedilol, todos os grupos apresentaram diminuies significativas dos nveis de protena carbonilada e glutationa reduzida, enquanto os nveis de xido ntrico e atividade da adenosina aumentaram significativamente apenas no grupo menos acometido (IA). Alm disso, a maioria das enzimas antioxidantes mostrou atividades diminudas nos grupos menos acometidos (IA e IB). Com a adio das vitaminas ao carvedilol houve diminuio dos danos em protenas, nos nveis de glutationa e na maior parte da atividade das enzimas antioxidantes. CONCLUSES: A queda dos nveis de estresse oxidativo, verificada pelos marcadores testados, foi mais acentuada quando da associao do frmaco carvedilol com as vitaminas antioxidantes. Os dados sugerem que tanto o carvedilol isoladamente como sua associao com as vitaminas foram eficazes em atenuar o dano oxidativo sistmico em pacientes com CC, especialmente aqueles menos acometidos, sugerindo a possibilidade de sinergismo entre esses compostos.

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5th ed.

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Close homolog of L1, neural cell recognition molecules, c-fos, arg3.1, arc, immediat early genes, novelty, information processing, behavioral tests

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Fundamento: Em pacientes com hipertens&#227;o arterial sist&#234;mica, a microalbumin&#250;ria &#233; um marcador de les&#227;o endotelial e est&#225; associada a um risco aumentado de doen&#231;a cardiovascular. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi determinar os fatores que influenciam a ocorr&#234;ncia de microalbumi&#250;ria em pacientes hipertensos com creatinina s&#233;rica menor que 1,5 mg/dL. M&#233;todos: Foram inclu&#237;dos no estudo 133 pacientes brasileiros atendidos em um ambulat&#243;rio multidisciplinar para hipertensos. Pacientes com creatinina s&#233;rica maior do que 1,5 mg/dL e aqueles com diabete mellitus foram exclu&#237;dos do estudo. A press&#227;o arterial sist&#243;lica e diast&#243;lica foi aferida. O &#237;ndice de massa corporal (IMC) e a taxa de filtra&#231;&#227;o glomerular estimada pela f&#243;rmula CKD-EPI foram calculados. Em um estudo transversal, creatinina, cistatina C, colesterol total, HDL colesterol, LDL colesterol, triglicer&#237;deos, prote&#237;na C-reativa (PCR) e glicose foram mensurados em amostra de sangue. A microalbumin&#250;ria foi determinada na urina colhida em 24 horas. Os hipertensos foram classificados pela presen&#231;a de um ou mais crit&#233;rios para s&#237;ndrome metab&#243;lica. Resultados: Em an&#225;lise de regress&#227;o m&#250;ltipla, os n&#237;veis s&#233;ricos de cistatina C, PCR, o &#237;ndice aterog&#234;nico log TG/HDLc e a presen&#231;a de tr&#234;s ou mais crit&#233;rios para s&#237;ndrome metab&#243;lica foram positivamente correlacionados com a microalbuminuria (r2: 0,277; p < 0,05). Conclus&#227;o: Cistatina C, PCR, log TG/HDLc e presen&#231;a de tr&#234;s ou mais crit&#233;rios para s&#237;ndrome metab&#243;lica, independentemente da creatinina s&#233;rica, foram associados com a microalbumin&#250;ria, um marcador precoce de les&#227;o renal e de risco cardiovascular em pacientes com hipertens&#227;o arterial essencial.

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Fundamento: O valor progn&#243;stico incremental da dosagem plasm&#225;tica de Prote&#237;na C-reativa (PCR) em rela&#231;&#227;o ao Escore GRACE n&#227;o est&#225; estabelecido em pacientes com s&#237;ndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST (SCA). Objetivo: Testar a hip&#243;tese de que a medida de PCR na admiss&#227;o incrementa o valor progn&#243;stico do escore GRACE em pacientes com SCA. M&#233;todos: Foram estudados 290 indiv&#237;duos, internados consecutivamente por SCA, os quais tiveram material plasm&#225;tico colhido na admiss&#227;o para dosagem de PCR por m&#233;todo de alta sensibilidade (nefelometria). Desfechos cardiovasculares durante hospitaliza&#231;&#227;o foram definidos pela combina&#231;&#227;o de &#243;bito, infarto n&#227;o fatal ou angina refrat&#225;ria n&#227;o fatal. Resultados: A incid&#234;ncia de eventos cardiovasculares durante hospitaliza&#231;&#227;o foi 15% (18 &#243;bitos, 11 infartos, 13 anginas), tendo a PCR apresentado estat&#237;stica-C de 0,60 (95% IC = 0,51 - 0,70; p = 0,034) na predi&#231;&#227;o desses desfechos. Ap&#243;s ajuste para o Escore GRACE, PCR elevada (definida pelo melhor ponto de corte) apresentou tend&#234;ncia a associa&#231;&#227;o com eventos hospitalares (OR = 1,89; 95% IC = 0,92 - 3,88; p = 0,08). No entanto, a adi&#231;&#227;o da vari&#225;vel PCR elevada no modelo GRACE n&#227;o promoveu incremento significativo na estat&#237;stica-C, a qual variou de 0,705 para 0,718 (p = 0,46). Da mesma forma, n&#227;o houve reclassifica&#231;&#227;o de risco significativa com a adi&#231;&#227;o da PCR no modelo preditor (reclassifica&#231;&#227;o l&#237;quida = 5,7%; p = 0,15). Conclus&#227;o Embora PCR possua associa&#231;&#227;o com desfechos hospitalares, esse marcador inflamat&#243;rio n&#227;o incrementa o valor progn&#243;stico do Escore GRACE.