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FUNDAMENTO: A cistatina C srica (s-CC), um marcador endgeno da funo renal, tem sido proposta tambm como um marcador de risco cardiovascular. No entanto, ainda no est estabelecido se se trata de um marcador direto de aterosclerose, independentemente da funo renal. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi correlacionar a s-CC com dois marcadores substitutos de aterosclerose subclnica. MTODOS: Trata-se de um estudo transversal envolvendo 103 pacientes hipertensos ambulatoriais, de meia idade (57,49 11,7 anos), sendo 60 do sexo feminino (58,25%) e a maioria com funo renal preservada. A s-CC foi correlacionada com a espessura mediointimal carotdea (EMIc) e a dilatao mediada por fluxo de artria braquial (DMF), ambas avaliadas por ultrassonografia, bem como com o clearance de creatinina medido e fatores de risco cardiovascular estabelecidos. RESULTADOS: A s-CC no se correlacionou significativamente nem com a EMIc (r = -0,024, p = 0,84) nem com a DMF (r = -0,050 e p = 0,687), e no foi observada tambm associao significativa com fatores de risco convencionais nem marcadores inflamatrios. Na anlise univariada, a s-CC se correlacionou com o clearance de creatinina medido (r = - 0,498, p < 0,001), idade (r = 0,408, p < 0,001), microalbuminria (r = 0,291, p = 0,014), cido rico (r = 0,391, p < 0,001), relao E/e' (r = 0,242, p = 0,049) e escore de Framingham (r = 0,359, p = 0,001). No entanto, aps anlise de regresso mltipla, apenas a associao com o clearance de creatinina medido permaneceu significativa (r = -0,491, p <0,001). CONCLUSO: Em pacientes hipertensos ambulatoriais de meia idade, a s-CC se correlacionou com o clearance de creatinina medido,como esperado, mas no foi observada associao com marcadores de aterosclerose nem com fatores de risco cardiovascular estabelecidos.
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FUNDAMENTOS: Estudos prvios demonstram que o principal determinante de vulnerabilidade da placa aterosclertica a sua composio. Recentemente, diversos mtodos de imagens e marcadores laboratoriais tm sido investigados visando identificar leses vulnerveis. O ultrassom com Histologia Virtual (HV) permite a diferenciao e quantificao dos componentes da placa. Por sua vez, a protena C-reativa (PCR) apontada como importante preditor de eventos adversos. A correlao entre este marcador e as caractersticas da placa no bem estabelecida. OBJETIVOS: Avaliar a constituio da leso culpada em pacientes com sndrome coronria aguda (SCA) - conforme caracterizada pela HV - e investigar a relao dos componentes da placa com o marcador inflamatrio PCR. MTODOS: Cinquenta e dois pacientes com SCA e com indicao de interveno coronria percutnea foram submetidos a dosagens de PCR de alta sensibilidade antes e 24 horas aps a ICP. Anlise por ultrassom HV da leso-alvo foi realizada antes da ICP. RESULTADOS: A mdia de idade foi de 55,3 4,9 anos, sendo 76,9% homens, 67,3% hipertensos e 30,8% diabticos. A rea luminal mnima foi de 3,9 1,3 mm, e a carga de placa de 69 11,3%. Os componentes da placa foram assim identificados: fibrtico (59,6 15,8%), fibrolipdico (7,6 8,2%), clcio (12,1 9,2%), necrtico (20,7 12,7%). No observamos correlao entre os nveis basais de PCR ou a variao dentre os valores pr e ps-ICP com os componentes da placa. CONCLUSO: Neste estudo, a composio das placas pela HV foi predominantemente fibrtica, com alto contedo necrtico. No foi encontrada correlao entre a PCR e os componentes da leso culpada em pacientes com SCA.
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FUNDAMENTO: A doena de Chagas continua a ser uma importante doena endmica no pas, sendo o acometimento cardaco a sua manifestao mais grave. OBJETIVO: Verificar se o uso concomitante de carvedilol potencializar o efeito antioxidante das vitaminas E e C na atenuao do estresse oxidativo sistmico na cardiopatia chagsica crnica. MTODOS: Foram estudados 42 pacientes com cardiopatia chagsica, agrupados de acordo com a classificao modificada de Los Andes, em quatro grupos: 10 pacientes no grupo IA (eletrocardiograma e ecocardiograma normais: sem envolvimento do corao), 20 pacientes do grupo IB (eletrocardiograma normal e ecocardiograma anormal: ligeiro envolvimento cardaco), oito pacientes no grupo II (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais, sem insuficincia cardaca: moderado envolvimento cardaco) e quatro pacientes no grupo III (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais com insuficincia cardaca: grave envolvimento cardaco). Os marcadores de estresse oxidativo foram medidos no sangue, antes e aps um perodo de seis meses de tratamento com carvedilol e aps seis meses de terapia combinada com vitaminas E e C. Os marcadores foram: atividades da superxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase, glutationa S-transferase e redutase, mieloperoxidase e adenosina deaminase, e os nveis de glutationa reduzida, de espcies reativas do cido tiobarbitrico, protena carbonilada, vitamina E e xido ntrico. RESULTADOS: Aps o tratamento com carvedilol, todos os grupos apresentaram diminuies significativas dos nveis de protena carbonilada e glutationa reduzida, enquanto os nveis de xido ntrico e atividade da adenosina aumentaram significativamente apenas no grupo menos acometido (IA). Alm disso, a maioria das enzimas antioxidantes mostrou atividades diminudas nos grupos menos acometidos (IA e IB). Com a adio das vitaminas ao carvedilol houve diminuio dos danos em protenas, nos nveis de glutationa e na maior parte da atividade das enzimas antioxidantes. CONCLUSES: A queda dos nveis de estresse oxidativo, verificada pelos marcadores testados, foi mais acentuada quando da associao do frmaco carvedilol com as vitaminas antioxidantes. Os dados sugerem que tanto o carvedilol isoladamente como sua associao com as vitaminas foram eficazes em atenuar o dano oxidativo sistmico em pacientes com CC, especialmente aqueles menos acometidos, sugerindo a possibilidade de sinergismo entre esses compostos.
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5th ed.
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Close homolog of L1, neural cell recognition molecules, c-fos, arg3.1, arc, immediat early genes, novelty, information processing, behavioral tests
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Fundamento: Em pacientes com hipertensão arterial sistêmica, a microalbuminúria é um marcador de lesão endotelial e está associada a um risco aumentado de doença cardiovascular. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi determinar os fatores que influenciam a ocorrência de microalbumiúria em pacientes hipertensos com creatinina sérica menor que 1,5 mg/dL. Métodos: Foram incluídos no estudo 133 pacientes brasileiros atendidos em um ambulatório multidisciplinar para hipertensos. Pacientes com creatinina sérica maior do que 1,5 mg/dL e aqueles com diabete mellitus foram excluídos do estudo. A pressão arterial sistólica e diastólica foi aferida. O índice de massa corporal (IMC) e a taxa de filtração glomerular estimada pela fórmula CKD-EPI foram calculados. Em um estudo transversal, creatinina, cistatina C, colesterol total, HDL colesterol, LDL colesterol, triglicerídeos, proteína C-reativa (PCR) e glicose foram mensurados em amostra de sangue. A microalbuminúria foi determinada na urina colhida em 24 horas. Os hipertensos foram classificados pela presença de um ou mais critérios para síndrome metabólica. Resultados: Em análise de regressão múltipla, os níveis séricos de cistatina C, PCR, o índice aterogênico log TG/HDLc e a presença de três ou mais critérios para síndrome metabólica foram positivamente correlacionados com a microalbuminuria (r2: 0,277; p < 0,05). Conclusão: Cistatina C, PCR, log TG/HDLc e presença de três ou mais critérios para síndrome metabólica, independentemente da creatinina sérica, foram associados com a microalbuminúria, um marcador precoce de lesão renal e de risco cardiovascular em pacientes com hipertensão arterial essencial.
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Fundamento: O valor prognóstico incremental da dosagem plasmática de Proteína C-reativa (PCR) em relação ao Escore GRACE não está estabelecido em pacientes com síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST (SCA). Objetivo: Testar a hipótese de que a medida de PCR na admissão incrementa o valor prognóstico do escore GRACE em pacientes com SCA. Métodos: Foram estudados 290 indivíduos, internados consecutivamente por SCA, os quais tiveram material plasmático colhido na admissão para dosagem de PCR por método de alta sensibilidade (nefelometria). Desfechos cardiovasculares durante hospitalização foram definidos pela combinação de óbito, infarto não fatal ou angina refratária não fatal. Resultados: A incidência de eventos cardiovasculares durante hospitalização foi 15% (18 óbitos, 11 infartos, 13 anginas), tendo a PCR apresentado estatística-C de 0,60 (95% IC = 0,51 - 0,70; p = 0,034) na predição desses desfechos. Após ajuste para o Escore GRACE, PCR elevada (definida pelo melhor ponto de corte) apresentou tendência a associação com eventos hospitalares (OR = 1,89; 95% IC = 0,92 - 3,88; p = 0,08). No entanto, a adição da variável PCR elevada no modelo GRACE não promoveu incremento significativo na estatística-C, a qual variou de 0,705 para 0,718 (p = 0,46). Da mesma forma, não houve reclassificação de risco significativa com a adição da PCR no modelo preditor (reclassificação líquida = 5,7%; p = 0,15). Conclusão Embora PCR possua associação com desfechos hospitalares, esse marcador inflamatório não incrementa o valor prognóstico do Escore GRACE.