Respostas do cacaueiro �� aplica����o de N, P e K em dois solos da Amaz��nia Brasileira

A cacauicultura da Amaz��nia est�� implantada em solos eutr��ficos, com predomin��ncia da Terra Roxa Estruturada, e em Latossolos ou Podz��licos distr��ficos, sendo desconhecidas as limita����es nutricionais desses solos na fase produtiva do cacaueiro. As respostas do cacaueiro �� aplica����o de N, P e K foram determinadas em dois experimentos instalados nos munic��pios de Medicil��ndia, ao longo da Rodovia Transamaz��nica, e Benevides, Par��, em solos das unidades Terra Roxa Estrutura eutr��fica (TR) e Latossolo Amarelo (LA), respectivamente. As lavouras de cacau do h��brido Sca 6 x Be 10 foram implantadas ap��s o corte e queima da mata prim��ria, utilizando-se, como esquema experimental, um fatorial NPK 2�� com tratamentos adicionais de P. Os resultados obtidos demonstraram que o P foi o principal nutriente que limitou a produ����o, provocando incrementos de produtividade (P < 0,01) da ordem de 13,7% (110 kg ha-1) e 44,3% (214 kg ha-1) nos solos TR e LA, respectivamente, na m��dia do per��odo 1987 a 1993. O K tamb��m aumentou (P < 0,01) o rendimento de am��ndoas secas de cacau no solo LA, verificando-se, ainda, intera����es significativas (P < 0,05) entre N x K e P x K neste solo. A resposta linear do cacaueiro ao P e o aumento ou diminui����o da taxa de infec����o de vassoura-de-bruxa ao N, P e K evidenciam a necessidade de novas pesquisas para definir a dosagem econ��mica de P, de K e o efeito da intera����o dos nutrientes com a enfermidade.

[Archives de la Parole]. , Parable of the prodigal son : in Kodaku, from Surguja / [Sir George Grierson], ��d. ; Linguistic survey of India ; [J��than Ko�����k��], voix

[Traditions. Asie. Inde. Madhya Pradesh. Chhattisgarh]

[Archives de la Parole]. , Parable of the prodigal son : in Korwa, from Surguja (C.P.) [i.e. Central Provinces] / [Sir George Grierson], ��d. ; Linguistic survey of India ; [Nathu K��rw��], voix

[Traditions. Asie. Inde. Madhya Pradesh. Chhattisgarh]

[Archives de la Parole]. , Parable of the Prodigal Son : in Kolami, from Yeotmal (Berar) - Dravidien - Ling[uistic] survey of India / [Sir George Grierson], ��d. ; Linguistic survey of India ; [Rakma K��l��m], voix

[Traditions. Asie. Inde. Madhya Pradesh. Maharashtra]

Comparing Random-based and k-Anonymity-Based Algorithms for Graph Anonymization

Recently, several anonymization algorithms have appeared for privacy preservation on graphs. Some of them are based on random-ization techniques and on k-anonymity concepts. We can use both of them to obtain an anonymized graph with a given k-anonymity value. In this paper we compare algorithms based on both techniques in orderto obtain an anonymized graph with a desired k-anonymity value. We want to analyze the complexity of these methods to generate anonymized graphs and the quality of the resulting graphs.

Is bank debt special for the transmission of monetary policy? Evidence from the stock market

We combine existing balance sheet and stock market data with two new datasets to studywhether, how much, and why bank lending to firms matters for the transmission of monetarypolicy. The first new dataset enables us to quantify the bank dependence of firms precisely,as the ratio of bank debt to total assets. We show that a two standard deviation increase inthe bank dependence of a firm makes its stock price about 25% more responsive to monetarypolicy shocks. We explore the channels through which this effect occurs, and find that thestock prices of bank-dependent firms that borrow from financially weaker banks display astronger sensitivity to monetary policy shocks. This finding is consistent with the banklending channel, a theory according to which the strength of bank balance sheets mattersfor monetary policy transmission. We construct a new database of hedging activities andshow that the stock prices of bank-dependent firms that hedge against interest rate riskdisplay a lower sensitivity to monetary policy shocks. This finding is consistent with aninterest rate pass-through channel that operates via the direct transmission of policy ratesto lending rates associated with the widespread use of floating-rates in bank loans and creditline agreements.

1st datings of ammonite-bearing Bajocian suites from Caucasus (Georgia) - K-Ar ages of volcanic hornblendes

Volcanic flows and tuffs interbedded with ammonite-bearing sediments directly correlatable with the stratotype section of the Bajocian stage have been dated for the first time within the Caucasus area. Three samples, each from a different section, allowed separation of well-preserved brown hornblende; these are considered reliable geochronometers in a region where subsequent volcanic activity occurred. The dated separates are V139: a volcanic layer probably near the base, V142 another layer near the top of the Lower Bajocian substage; V141 a boulder from a latest Bajocian volcanic conglomerate. From bottom to top, apparent ages at 173.5 +/- 2.6, 164.8 +/- 2.5 and 167.1 +/- 1.9 Ma (analytical uncertainty, 95% confidence level) respectively, can be calculated. The consistency of the results is obtained if the dated boulder is interpreted as derived from an underlying layer, The Bajocian-Bathonian boundary is much younger than commonly accepted and younger than 164 Ma.

Absor����o de N, P e K por esp��cies de adubos verdes cultivadas em diferentes ��pocas e densidades num latossolo vermelho-escuro argiloso sob cerrados

Popula����es espec��ficas de plantas e a ��poca de semeadura podem promover interfer��ncias na absor����o dos nutrientes. Assim, um experimento foi realizado, no ano agr��cola de 1991/92, num Latossolo Vermelho-Escuro argiloso no Centro Nacional de Pesquisa de Solos/Embrapa, em Senador Canedo (GO), com o objetivo de determinar os teores e as quantidades absorvidas de nitrog��nio, f��sforo e pot��ssio na parte a��rea da Crotalaria juncea: l., Crotalaria ochroleuca: G. Don, mucuna preta ( Mucuna aterrima (Piper &amp; Tracy) Merr.) e guandu cv. Kaki (Cajanus cajan (L.) Millsp.), em tr��s ��pocas de semeadura (in��cio, meados e final da esta����o chuvosa) e em dois espa��amentos entrelinhas (0,5 e 0,4 m). O delineamento experimental, dentro de cada ��poca, foi o de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com tr��s repeti����es. As esp��cies diferiram entre si quanto aos teores e quantidades absorvidas de N, P e K. Ao contr��rio das ��pocas de semeadura, n��o houve efeito significativo dos espa��amentos nos teores e quantidades absorvidas de N, P e K. A intera����o de esp��cies e ��pocas de semeadura foi significativa apenas para o nitrog��nio e f��sforo.

Contribui����o dos mecanismos de fluxo de massa e de difus��o para o suprimento de K, Ca e Mg a plantas de arroz

O transporte de nutriente at�� �� superf��cie das ra��zes pode ocorrer por fluxo de massa ou por fluxo de massa e difus��o, dependendo da atividade do nutriente na solu����o do solo e da exig��ncia nutricional da planta. Objetivou-se verificar a contribui����o dos mecanismos de fluxo de massa e de difus��o para o suprimento de pot��ssio, de c��lcio e de magn��sio a plantas de arroz, em experimento realizado em casa de vegeta����o. Aplicaram-se em amostra de Latossolo Varia����o Una, os seguintes tratamentos: Na2CO3, K2CO3, CaCO3 e MgCO3. Aos 75 dias da semeadura, as plantas de arroz foram colhidas e determinadas as quantidades de pot��ssio, de c��lcio e de magn��sio nelas acumuladas, bem como a concentra����o desses nutrientes na solu����o do solo. Essas concentra����es, multiplicadas pelo volume de ��gua transpirado, foram usadas para calcular o suprimento por fluxo de massa. A difus��o foi estimada por diferen��a entre a quantidade do nutriente acumulado no vegetal e a transportada por fluxo de massa. Verificou-se que o pot��ssio foi transportado predominantemente por difus��o, exceto no tratamento com K2CO3, que gerou altos teores de K na solu����o de solo, tornando o fluxo de massa suficiente para atender �� demanda das plantas. O c��lcio e o magn��sio foram transportados por fluxo de massa. Segundo os resultados, a difus��o foi o principal mecanismo de transporte de pot��ssio nas condi����es do experimento; todavia, o fluxo de massa pode satisfazer isoladamente a demanda nutricional da planta, quando a concentra����o de pot��ssio na solu����o do solo for muito elevada.