964 resultados para Jurandir, Dalcídio, 1909-1979. Linha do Parque - Crítica e interpretação


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O estado do Amapá apresenta-se com 70 % dos seus 14.281.458,5 ha de extensão transformados em áreas protegidas, entres as várias categorias de Unidades de Conservação e terras indígenas, por sua vez, muitas dessas áreas adentras as águas litorâneas do atlântico, ora pelos seus limites, ora pelos seus entornos (área circundante), tornando conflitante a atividade pesqueira na linha da costa amapaense. O Acordo de Pesca assinado em 2007 entre pescadores do município do Oiapoque e gerencia do Parque Nacional do Cabo Orange (ICMBIO) busca o controle das pescarias pela frota do Oiapoque e diminuir conflito na faixa de 20 km em águas marinhas, que pertencem ao seu limite e área circundante. Este estudo investigou as características da pesca na região do estuário do rio Oiapoque, faixa marinha do Parque e sua área circundante. A metodologia contemplou entrevistas formais e informais de vários atores do setor pesqueiro no Oiapoque, monitoramento de 488 desembarques e viagens aos locais de pescarias. Foram obtidas as CPUE’s em função do rendimento por dia de pesca por pescador (Kg/dia/pesca para cada tipo de embarcação). Foram mapeados os pesqueiros considerados importantes e tradicionalmente explorados pela frota do Oiapoque, dentro dos limites do Parque Nacional do Cabo Orange e em sua área circundante. Os pescadores do município realizam pescarias de subsistência, artesanal de menor e maior escala. Por sua vez, são as pescarias artesanais de menor escala que predominam na área do parque particularmente as embarcações do tipo “barco de pequeno porte” (BPP), que se destacaram em número, cerca de 60 % das cadastradas na colônia. O volume de pescado desembarcado no município do Oiapoque foi 766 toneladas no ano de 2008. São principalmente alvo das pescarias a corvina (Cynoscion virescens) e a pescada branca (Plagioscion spp), desta capturada de pescarias de menor escala, principalmente em embarcações de capacidade até 1 tonelada do tipo barco motorizado (BOM). A produção é comercializada diretamente dos pescadores para intermediários (balanceiros) que por sua vez, vendem para o mercado local, os dois grandes centros consumidores do Amapá (Macapá e Santana) e para outros estados (Pará, São Paulo etc).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A presente dissertação constitui uma interpretação do corpo e de suas inter-relações com o erotismo e com o amor, a partir de um diálogo com a obra Linha-d’Água (1987), de Olga Savary (1933). A hipótese de pesquisa, aqui articulada, compreende a transfiguração poética do corpo sob o elemento simbólico da água como a encenação poético-ontológica do princípio da unidade entre o ser humano e a natureza. Por meio de uma abordagem hermenêutica (RICOEUR, 1990), vislumbra-se nos poemas a abertura para a articulação textual de um ser-no-mundo, que diz respeito a uma nova experiência do homem com a existência. A obra opera a recriação poética dos corpos na manifestação das águas, de modo que a comunhão amorosa instaura uma aproximação do ser humano com a sua origem, como uma possibilidade de reconciliação com a natureza (PAZ, 1994). Para compor este diálogo, contrapõe-se à leitura que, à luz do ecofeminismo, compreende esta operação poética como a expressão de subjetividades relacionada a questões de gênero ou de papéis sociais (SOARES, 1999). Sob a vigência do erotismo, os corpos humanos desnudados são assimilados a uma doação da natureza, entendida como o desvelamento da phýsis grega (HEIDEGGER, 1999). Os versos de Linha-d’Água articulam um movimento de ruptura com o legado conceitual da metafísica platônica, que estabeleceu uma cisão entre o homem e a sua condição carnal, o homem e o real, aprofundada durante a modernidade. Em meio à dinâmica cíclica e incessante da phýsis, o ser humano reconhece na própria liquidez do seu corpo o retorno ao fundamento primordial; por outro, assume a sua condição de estar lançado no fluir temporal incessante. Na obra da escritora paraense, recoloca-se o horizonte humano, por via da poética corporal, em reconciliação com o élan originário da natureza e, ao mesmo tempo, com a própria natureza viva dos amantes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Foram investigados os efeitos do gradiente de textura e da posição do estímulo teste com relação à linha do horizonte na percepção de tamanho relativo. Pelo método das escadas duplas, cinquenta voluntários ajustaram o tamanho de uma barra apresentada acima, abaixo ou no nível do horizonte para que fosse percebida do mesmo tamanho que uma barra apresentada no campo visual inferior. Os estímulos foram apresentados por 100ms sobre cinco fundos de tela. O gradiente de perspectiva contribuiu mais para a superestimação de tamanho relativo que o gradiente de compressão. Os tamanhos dos objetos que interceptavam a linha do horizonte foram superestimados. O sistema visual mostrou-se bastante eficaz em extrair informações de profundidade da perspectiva, fazendo-o mesmo em apresentações muito breves.

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El creciente interés por las décadas sesenta y setenta de nuestra historia reciente radica en que fueron años de profundos procesos de radicalización tanto política como social, que dieron paso al surgimiento de nuevos actores sociales que, perneados por un lenguaje común, comenzaron a expresar sus demandas en términos revolucionarios, buscando transformar la realidad nacional establecida desde la caída del peronismo en 1955. Dentro del conjunto de estos actores emergentes, las organizaciones armadas fueron las protagonistas de los años 70´. Sin embargo, su existencia no puede entenderse sin hacer eje en la década del 60´, plena de creatividad y discusión política. En el presente trabajo nos proponemos analizar la menos estudiada de las organizaciones armadas del peronismo revolucionario: las Fuerzas Armadas Peronistas (FAP), no solo porque creemos necesario saldar una deuda con aquellas organizaciones que han quedado rezagadas frente la actuación de Montoneros y el Ejército Revolucionario del Pueblo (ERP), sino porque entendemos que en su trayectoria y devenir presentan la particular condición de ser la única estructura político militar de los años 70´ que encuentra sus orígenes en los tempranos 60´. Esta continuidad, aunque signada por sucesivas crisis, rupturas y desprendimientos, le permitió condensar (como ninguna otra de las organizaciones del espectro) aquellos procesos de confluencia ideológica que transformaron durante los años 60´ las identidades políticas tradicionales produciendo la fusión de tradiciones de pensamiento anteriormente impensadas al unísono como la izquierda, el peronismo y el catolicismo. Al mismo tiempo, dio lugar a la actuación de diferentes camadas de militantes que expresaron a través de su acción en las FAP, aquella confluencia ideológica produciendo como consecuencia fundamental la transformación identitaria de la organización a través de la consolidación de la Alternativa Independiente y una fuerte crítica al movimientismo presente en las demás organizaciones armadas del peronismo

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El creciente interés por las décadas sesenta y setenta de nuestra historia reciente radica en que fueron años de profundos procesos de radicalización tanto política como social, que dieron paso al surgimiento de nuevos actores sociales que, perneados por un lenguaje común, comenzaron a expresar sus demandas en términos revolucionarios, buscando transformar la realidad nacional establecida desde la caída del peronismo en 1955. Dentro del conjunto de estos actores emergentes, las organizaciones armadas fueron las protagonistas de los años 70´. Sin embargo, su existencia no puede entenderse sin hacer eje en la década del 60´, plena de creatividad y discusión política. En el presente trabajo nos proponemos analizar la menos estudiada de las organizaciones armadas del peronismo revolucionario: las Fuerzas Armadas Peronistas (FAP), no solo porque creemos necesario saldar una deuda con aquellas organizaciones que han quedado rezagadas frente la actuación de Montoneros y el Ejército Revolucionario del Pueblo (ERP), sino porque entendemos que en su trayectoria y devenir presentan la particular condición de ser la única estructura político militar de los años 70´ que encuentra sus orígenes en los tempranos 60´. Esta continuidad, aunque signada por sucesivas crisis, rupturas y desprendimientos, le permitió condensar (como ninguna otra de las organizaciones del espectro) aquellos procesos de confluencia ideológica que transformaron durante los años 60´ las identidades políticas tradicionales produciendo la fusión de tradiciones de pensamiento anteriormente impensadas al unísono como la izquierda, el peronismo y el catolicismo. Al mismo tiempo, dio lugar a la actuación de diferentes camadas de militantes que expresaron a través de su acción en las FAP, aquella confluencia ideológica produciendo como consecuencia fundamental la transformación identitaria de la organización a través de la consolidación de la Alternativa Independiente y una fuerte crítica al movimientismo presente en las demás organizaciones armadas del peronismo

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Fil: Chicote, Gloria Beatriz. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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El creciente interés por las décadas sesenta y setenta de nuestra historia reciente radica en que fueron años de profundos procesos de radicalización tanto política como social, que dieron paso al surgimiento de nuevos actores sociales que, perneados por un lenguaje común, comenzaron a expresar sus demandas en términos revolucionarios, buscando transformar la realidad nacional establecida desde la caída del peronismo en 1955. Dentro del conjunto de estos actores emergentes, las organizaciones armadas fueron las protagonistas de los años 70´. Sin embargo, su existencia no puede entenderse sin hacer eje en la década del 60´, plena de creatividad y discusión política. En el presente trabajo nos proponemos analizar la menos estudiada de las organizaciones armadas del peronismo revolucionario: las Fuerzas Armadas Peronistas (FAP), no solo porque creemos necesario saldar una deuda con aquellas organizaciones que han quedado rezagadas frente la actuación de Montoneros y el Ejército Revolucionario del Pueblo (ERP), sino porque entendemos que en su trayectoria y devenir presentan la particular condición de ser la única estructura político militar de los años 70´ que encuentra sus orígenes en los tempranos 60´. Esta continuidad, aunque signada por sucesivas crisis, rupturas y desprendimientos, le permitió condensar (como ninguna otra de las organizaciones del espectro) aquellos procesos de confluencia ideológica que transformaron durante los años 60´ las identidades políticas tradicionales produciendo la fusión de tradiciones de pensamiento anteriormente impensadas al unísono como la izquierda, el peronismo y el catolicismo. Al mismo tiempo, dio lugar a la actuación de diferentes camadas de militantes que expresaron a través de su acción en las FAP, aquella confluencia ideológica produciendo como consecuencia fundamental la transformación identitaria de la organización a través de la consolidación de la Alternativa Independiente y una fuerte crítica al movimientismo presente en las demás organizaciones armadas del peronismo

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Fil: Chicote, Gloria Beatriz. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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El creciente interés por las décadas sesenta y setenta de nuestra historia reciente radica en que fueron años de profundos procesos de radicalización tanto política como social, que dieron paso al surgimiento de nuevos actores sociales que, perneados por un lenguaje común, comenzaron a expresar sus demandas en términos revolucionarios, buscando transformar la realidad nacional establecida desde la caída del peronismo en 1955. Dentro del conjunto de estos actores emergentes, las organizaciones armadas fueron las protagonistas de los años 70´. Sin embargo, su existencia no puede entenderse sin hacer eje en la década del 60´, plena de creatividad y discusión política. En el presente trabajo nos proponemos analizar la menos estudiada de las organizaciones armadas del peronismo revolucionario: las Fuerzas Armadas Peronistas (FAP), no solo porque creemos necesario saldar una deuda con aquellas organizaciones que han quedado rezagadas frente la actuación de Montoneros y el Ejército Revolucionario del Pueblo (ERP), sino porque entendemos que en su trayectoria y devenir presentan la particular condición de ser la única estructura político militar de los años 70´ que encuentra sus orígenes en los tempranos 60´. Esta continuidad, aunque signada por sucesivas crisis, rupturas y desprendimientos, le permitió condensar (como ninguna otra de las organizaciones del espectro) aquellos procesos de confluencia ideológica que transformaron durante los años 60´ las identidades políticas tradicionales produciendo la fusión de tradiciones de pensamiento anteriormente impensadas al unísono como la izquierda, el peronismo y el catolicismo. Al mismo tiempo, dio lugar a la actuación de diferentes camadas de militantes que expresaron a través de su acción en las FAP, aquella confluencia ideológica produciendo como consecuencia fundamental la transformación identitaria de la organización a través de la consolidación de la Alternativa Independiente y una fuerte crítica al movimientismo presente en las demás organizaciones armadas del peronismo

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El título de esta tesis, utiliza primero una expresión periodística muy conocida sobre esta obra, que expresa muy bien su característica contradictoria, paradójica, siempre entre opuestos, frecuentemente utilizadas por los textos que sobre esta obra se han escrito. La segunda expresión define a esta tesis, incluida en el grupo de investigación sobre el objetivo común de la Crítica Arquitectónica. La casa Malaparte, olvidada durante largo tiempo y venerada en otros momentos, fue elegida por referéndum en 1979 por la revista “Modo (Cien proyectos para recordar)” como la obra más representativa de la arquitectura italiana del siglo XX. Un icono de modernidad en 1979 y paradójicamente no en su momento, ya que difícilmente se podría encuadrar en las tipologías de vivienda moderna de los años treinta. El objetivo de esta tesis es la racionalización del valor de esta obra, admitida de alguna manera en los “manuales de arquitectura moderna”, proponiendo para ello el reconocimiento de sus singularidades y regularidades como elementos de investigación del valor sustantivo de la arquitectura, el polinomio indisociable: contexto, forma, función, construcción. Tenemos datos, textos, hermenéutica. Nuestro método no puede ser otro que la crítica de los datos y texto y la crítica poética. Nuestra tesis, se inserta en este conjunto de crítica arquitectónica, vinculada al método llamado por el Catedrático Dr. Antonio Miranda Regojo “Mírregan-Todorov” que emplearemos como referencia y método para mostrar lo que más nos interesa, la calidad de la arquitectura, su ser, que paradójicamente, difiere de su descripción, de su momento histórico, en fin de todo aquello que en realidad solo la describe, la analiza y la interpreta. Nuestra variación propuesta al modelo de referencia, consta del siguiente desarrollo: 1. Crítica de “La Crítica”. 2. Crítica poética. 3. Conclusiones El primer capítulo, propone “La Crítica”, entendida como ese valor colectivo depositado por los textos escritos sobre la obra contrastado con nuestras observaciones personales respecto de cada uno de ellos. Las críticas seleccionadas muestran una nube de alternativas relativas a la descripción, análisis e interpretación que sobre la obra se han producido. Este capítulo, constituye una compilación de textos ordenada cronológicamente, que introduce al conocimiento de la obra. Recoge las primeras referencias, los artículos, los libros, las películas y anuncios así como alguno de los textos académicos que se han escrito sobre esta obra. 15 Los artículos seleccionados son los siguientes: Aldo Morbelli 1942. A. Alieri M.Clerici F.Palpacelli y G.Vaccaro 1966. Francesco Venezia con G.Petrusch 1973 Vieri Quilici.1977/1981 G.K.Koenig, 1979 John Hejduk 1980 Audrey Batey 1980. Manfredo Tafuri 1981. Francesco Venezia 1983. Joe Bostik 1989. Vittorio Savi, 1989. Marida Talamona 1989. W. Arets, W. Van der Bergh. 1989. Franco Purinni 1991. Marida Talamona 1997. Bruce Chatwin 1997. Los libros seleccionados han sido: Marida Talamona. Casa Malaparte, Milano 1990. Sergio Attanasio. Curzio Malaparte “Casa come me” Punta del Massullo, tel. 160 Capri. Nápoles 1990 Gianni Petenna. CasaMalaparte, Capri, 1999 Michael McDonough. A house like me. Edit.Clarkson Potter,New York 1999 Mario Ferrari. Adalberto Libera “Casa Malaparte en Capri1938-1942” 2008 Las películas seleccionadas: Il Cristo proibito, 1956 Le Mèpris, 1963 La Pelle, 1981 Anuncio de Hugo Boss 2010 16 Los textos académicos recogidos son: Angela delGaudio. Casa Malaparte. Interventi e restauri. 2003 Nicoletta Setola. Casa Malaparte. Il cantiere le tecnologie i materiali. 2004 Gloria Paz Saravia Ortiz. La casa Malaparte de A.libera. 2007 En el capítulo segundo “Crítica poética” se circunscribe, según la definición utilizada, a lo que en particular tiene como nivel de verdad, por la idoneidad de su construcción, tipología e iconología en relación al lugar (entidad propia, identidad auténtica). Existen algunos estudios que proponen a la casa Malaparte comprendida en la poética común de la obra de su arquitecto, Adalberto Libera. Nuestra posición nada tiene que ver con “la manera de hacer de un autor” se inclina a investigar obras enlazadas por estructuras comunes, reflejo y consecuencia especialmente de la propia arquitectura, nos interesa la poética de la arquitectura, no la de un autor. Realizamos tres ensayos, el primero trata de investigar el “Lugar” contexto de la obra, proponiendo el reconocimiento de un sistema lugar-arquitectura, (Conjunto de reglas o principios sobre una materia racionalmente enlazados entre sí) del que formulamos una serie de definiciones como características de esta relación: la analogía, la simpatía, la emulación, la signatura, la nematología y la sinexión. Concluyendo que la relación encontrada en la Malaparte podría explicarse de esta manera: ninguna mimesis, admite cierta analogía, un camuflaje solo geométrico, sin emulación de “tipismo” alguno, con emulación del modelo continuo de la “caja” desde el ataúd a la humilde vivienda , con “simpatía” como una obra contemporánea, con una fuerte signatura sobre el lugar, en correspondencia a lugar señalado por la historia y a la indeterminación iconológica que propone su arquitectura, (fetiche, simulacro) con una relación “nematológica” a través de su implantación y con una vinculación especial de “sinexión” entre la superficie del lugar y el acomodo de esta arquitectura. Continuamos con la relación propia de la obra y el lugar, concluyendo como la casa Malaparte propone el espacio sobre su cubierta, a modo de patio, de recinto. La obra demuestra que no es únicamente la sustancia material quien protagoniza la acción de “recintar”. El vértigo constituye la materia infranqueable del perímetro. En la Malaparte es el plano arquitectónico, (elevado) el recinto descubierto, el plano que posibilita la máxima relación con el exterior en esta arquitectura. En su interior el paisaje deja de ser fondo y el habitante se incorpora al escenario, se incorpora al paisaje. Te encuentras midiendo, relacionando distancias desde las espículas de pino, rocas, acantilados, barcos, islas, mar hasta la costa de Amalfi. Esta posición sobre el paisaje, es comparada con la casa Kaufman de F.L.Wrigth. El segundo ensayo investiga el proyecto de la obra. Distinguimos entre proyecto-forma, proyecto-origen, proyecto programa, proyecto-acción y proyectos-signo. Encontramos que no existe proyecto-forma que explique la casa Malaparte, tenemos proyectoorigen, proyecto-programa y proyectos-signo suficientes para racionalizar esta obra. Nos encontramos con un proyecto-acción, en permanente discusión, debatido hasta la saciedad, con la finalidad de habitar aquella roca, cuyas proposiciones se contrastan en la obra, ampliando el proceso de proyecto a la propia acción de construir, proyecto y construcción no estan disociados. Los proyectos “signo” de esta obra, nos permiten relacionar la permanencia de un programa, una organización, una comunicación y distribución que entendemos continua y conducida por Malaparte. Lo realmente importante previsto y controlable por aquel: programa y distribución. Nos permitimos afirmar que lo significante continuo es un proyecto–programa limitado a una forma necesaria iniciada por Libera, como una semilla. Su forma es el resultado de un procedimiento, arraigado y condicionado a un terreno. Un proceso que consiste en establecer unas alturas tipo sobre un programa distribuido en planta, y limitado con una construcción racional, tipológica sobre muros de carga, capaz de soportar cualquier programa habitacional, que proporciona inevitablemente un resultado seguro. El tercer ensayo propone una “novela” sobre la manera de construcción de la obra, que nos permite explicar la gran escalera de la Malaparte. Encontramos que la construcción de la Malaparte, también forma parte de un sistema. Este sistema es capaz de generar forma, sin recurrir a las mascaras fijadas por la tradición o las modas, manteniendo su libertad de expresión sin concesiones. Consideramos que en el camino de acceso a la obra que hubo que ejecutarse para tal fin están las claves para la comprensión de su escalera. La escalera de la Malaparte la comprendemos desde la propia accesibilidad a la obra. Su trazado abocinado, su forma “strombata”, es consecuencia para nosotros de sus límites físicos, su elevación, resultado de las cotas que responden a los niveles de los planos de trabajo, incluida la terraza –patio. Su expresión geométrica sería visible desde la ejecución de las obras; no es posterior al paralelepípedo inicial, sino previa. Su función de acceso a la terraza no es la principal, excluida desde el proyecto administrativo de Libera, al texto escrito de Malaparte sobre su casa (ninguna escalera exterior). Sus funciones principales subyacentes que quedan envueltas son primeramente abastecer la obra, en segundo lugar como cubierta de la escalera interior que tuvo que salir de su posición centrada en el paralelepípedo inicial, al extremo exterior de este. La solución a estas necesidades acuciantes, mostrarían su función paradigmática en un tercer lugar, su solución como cubierta peldañeada, como fachada remontable, que se produce desde nuestra visión del exterior, la gran escalera de acceso al lugar principal y el hecho único y genial de la Malaparte. Las conclusiones finales de esta tesis están referidas en primer lugar al Texto escrito sobre la obra y en segundo lugar a la obra misma: La Casa es entendida en los textos analizados, como objeto que soporta simultáneamente la idea romántica de emoción-inspiración y la contemporánea de invitación a su conocimiento. Producto de su singular abstracción explicamos su transformación en lo que constatamos dos vías extremas: una como artefacto, trasto inútil y pretencioso que explica las críticas extremas de Koening y Durante. Habría que demoler la Malaparte, y por la otra se produce su transformación en “objeto artístico” (inspiraciónemoción– conocimiento) que hay que venerar. Este trinomio deviene en interpretación y de aquí su provocación hacia la literatura, el cine y la imagen sobre la obra. Ambos extremos podrían originarse por no comprender, por no llegar a explicar cómo este objeto es también casa, casa con patio, habitación, refugio, arquitectura con toda su contingencia que con coherencia, razón y libertad de expresión produce aquel objeto, con la única intencionalidad acuciante de ser construido y habitado. El gran valor “literario-artístico” de la Malaparte recogido en sus textos, debemos admitir pues que tiene su origen en la interpretación de lo arquitectónico, que no es evidente, que entendemos no puede deducirse de su mera imagen, del mismo modo que la escultura asociada a un capitel corintio, que algunos pretenden disociar del apoyo constructivo de un pie derecho, como la solución del tímpano- escultura de una portada barroca, que pretendemos separar de la eficacia del dintel, como la cúpula solución a la cubierta del Panteón de Agripa, que estudiamos aparte como un problema de ingeniería, estos aspectos múltiples, complejos y no evidentes producen la fragmentación de lo arquitectónico, y permiten sus interpretaciones independientes, desguazando la arquitectura en trozos muy visibles que algunos llamaron “arte” y sistemas mas ocultos que otros llamaron “ingeniería y técnica”. Contemplar lo humano con fantasía es también nuestra conclusión deductiva de lo que nos permite la Malaparte, su identidad propia y peculiar deducida del Texto. Una arquitectura que permite examinar lo humano con fantasía, también un gran valor común, literario y arquitectónico que no queremos disociar. Si nos afirmamos en la autonomía de la arquitectura, sin renunciar al Texto, su identidad no es más que materialidad, ni menos que la metáfora del habitar diverso del hombre en la tierra. Ambos discursos permanecerán siempre abiertos para poetas y arquitectos. La Malaparte puede explicarse desde el lugar, de su proyecto y su construcción. Podríamos limitarnos aun más, solamente de su realidad congelada actual lograríamos inferir su valor como arquitectura que ha resuelto el problema; cubriendo, superponiendo con rigurosa limpieza, orden y geometría, al caos de accidentalidad y esfuerzo, un resultado despejado, de la materialidad y la técnica, esto es en definitiva el poder de lo arquitectónico, realizado no como máscara superpuesta, sino como resultado coherente, piel viva sobre huesos y músculos necesarios.