1000 resultados para Garrett, Almeida, 1799-1854 Crítica e interpretação
Resumo:
Neste artigo descreve-se e analisa-se, numa perspectiva crítica, o modelo de solvncia actualmente em vigor na Unio Europeia, particularizando para o caso portugus. Este modelo, ao basear-se em rcios, apresenta algumas debilidades uma vez que, para modificar o resultado obtido, as empresas de seguros podem baixar o nvel de solvncia exigida com base na alterao do numerador ou denominador de fraco. Centramo-nos na manipulao do denominador, designadamente atravs de processos de sub-provisionamento. Esta comunicao discute, do ponto de vista terico e prtico, a utilizao deste pressuposto, com base na conta "proviso para sinistros", que pode colocar em risco a principal funo das garantias financeiras: a proteco dos tomadores de seguro.
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Orientadora: Mestre Maria Helena Anacleto-Matias
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A Professora Doutora Lusa Maria Reis Pedro em boa hora decidiu divulgar o trabalho de investigao que sustentou a sua dissertao de doutoramento: resultou, assim, o livro Implicaes do otimismo, esperana e funcionalidade na qualidade de vida em indivduos com esclerose mltipla. um livro importante porque divulga uma doena que, no sendo das mais conhecidas, uma das doenas que tem beneficiado das evolues tecnolgicas mais recentes, principalmente no diagnstico. Uma das caractersticas desta doena emergir em idades jovens, normalmente entre os 20 e 40 anos, e em populaes caucasianas. As pessoas afetadas por esta doena so tambm mais diferenciadas do ponto de vista escolar. Em cada trs pessoas diagnosticadas com esta doena duas so mulheres. Esta caracterstica tambm tem implicaes sociais importantes dado afetar as funes de maternidade e porque, em geral, a mulher tem uma posio central na organizao da sociedade, na educao, no cuidar dos prximos, para alm da carreira.
Preponderncia do feminino na obra literria: The golden notebook: a anlise como exerccio de pr-traduo
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Curso de Mestrado em Traduo e Interpretação Especializada Orientadora: Mestre Paula Almeida
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Como projeto final do Mestrado em Traduo e Interpretação Especializadas foi proposta a legendagem de um excerto de uma apresentao oral, em ambiente de debate, de um discurso do ator Stephen Fry. Inseriu-se o trabalho no mbito do mestrado e no seguimento da licenciatura na mesma rea, possibilitando o exerccio de trs das principais reas do curso: transcrio, traduo e legendagem, por esta ordem. Procurou-se inovar no sentido de aproximar a transcrio legendagem, com a menor supresso possvel de texto e consequentemente da mensagem, enquanto se cumpriram na ntegra as normas e sugestes dos autores-chave da rea. Como elementos tcnicos do trabalho esto inseridos no corpo do texto a transcrio, a traduo e a legendagem, pois estes so os objetos prticos do trabalho e o grande desafio proposto foi o seguinte: manter a fidelidade entre estes trs modos de transferncia obedecer a todo o procedimento distinto a que estes modos obrigam, mas mantendo entre eles uma similaridade que os torne praticamente iguais, no sentido de transmisso da mensagem. Apresentaram-se tambm uma breve histria da traduo audiovisual, os diferentes tipos da mesma, uma abordagem realidade da rea em Portugal, uma contextualizao do excerto e do seu contedo e a vertente tcnica na sua globalidade.
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Podemos considerar o sculo XX como o sculo dos direitos da criana. Foi nesse sculo que se edificou um quadro jurdico-legal de proteco s crianas e surgiram as instituies e organizaes transnacionais em prol da infncia e dos seus direitos. A anlise da situao da infncia em Portugal caracteriza-se por um conjunto de avanos, impasses e retrocessos, desassossegos e desafios, na afirmao dos direitos da criana e na edificao de condies de bem-estar social para esta categoria social. A ttulo de exemplo, pode-se referir que Portugal foi um dos primeiros pases a aprovar uma Lei de Proteco Infncia, em 1911, a consagrar na Constituio da Repblica de 1976, como direitos fundamentais, a infncia e a ratificar a Conveno dos Direitos da Criana, em 1990. Contudo, muitos compromissos permanecem incumpridos, no porque os direitos das crianas sejam demasiado ambiciosos, inatingveis ou tecnicamente impossveis de promover, mas porque a agenda da infncia no ainda considerada como uma prioridade poltica, cultural, econmica e social. Este facto ilustrativo de uma sociedade em tenso, entre os seus discursos oficiais sobre os direitos da criana e a sua aco na rea das polticas para a infncia. A partir da anlise de indicadores sociais, econmicos, demogrficos, legislativos, culturais e simblicos sobre a infncia e as crianas em Portugal, nas ltimas dcadas, aps a ratificao por Portugal da Conveno dos Direitos da Criana, pretende-se identificar as tenses e as ambiguidades que trespassam na sociedade portuguesa.
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A amplitude e diversidade dos agentes micticos, fatores de risco profissional de um grupo particular de trabalhadores, claramente esplanada na reviso bibliogrfica que, de uma forma pedaggica e descritiva, refere as caractersticas essenciais das espcies fngicas patognicas para o Homem, nomeadamente fungos dermatfilos, leveduras e fungos filamentosos no dermatfilos. A prevalncia de Tnea pedis e onicomicose, os fatores predisponentes e o contexto profissional dos ginsios com piscina so alvo de anlise exaustiva com valorizao dos fatores intrnsecos, extrnsecos profissionais e no profissionais e conclui com todo um captulo dedicado exposio profissional por via de exposio area e por contacto.
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Nos dias de hoje, o Ingls cada vez mais a lingua franca em todo o mundo. No s os programas e os filmes nos canais que encontramos na nossa TV por cabo utilizam maioritariamente o Ingls, mas tambm a Internet. Mas ser esse um sinal negativo para as lnguas com menos expresso no mundo? Ser o Portugus uma delas? E como com outras lnguas menos faladas no mundo do que o Portugus? Esta proposta pretende aflorar o impacto que a traduo pode ter na sociedade, ou seja, qual ser o efeito - se positivo ou negativo - de numas sociedades se utilizar a legendagem, e noutras a dobragem de filmes, programas e/ou notcias. Tendo como base a nossa experincia pessoal em vrios pases, onde a legendagem ou, ao invs, a dobragem so uma constante, focaremos algumas teorias contrastantes. Discutiremos tambm hipteses que justifiquem a preferncia de cada povo ao escolher uma das tcnicas e a influncia que cada uma tem na sua prpria sociedade. Ser tambm discutida a influncia da televiso no quotidiano de cada povo e a tcnica utilizada na Europa no mundo televisivo ligado s crianas. A que ponto um programa para crianas deve ser legendado ou antes dobrado? Ser que a criana aprender mais facilmente uma lngua estrangeira se a ouvir, tendo a possibilidade de ler as legendas na sua lngua materna? Ter ela mais facilidade em aprender a ler se os programas que ela visionar forem regularmente legendados em vez de dobrados? Ademais, convm referir nesta abordagem a importncia da legendagem ou dobragem para pessoas com necessidades especiais. Ser igualmente abordado o impacto da influncia anglo-saxnica no dia-a-dia lingustico do indivduo; se haver risco para uma determinada lngua comear a inter-relacionar-se com o Ingls, unicamente porque se apostou mais na dobragem do que na legendagem ou vice-versa.
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A lngua portuguesa uma das lnguas mais faladas a nvel mundial em termos de nmero de falantes nativos, se tivermos em considerao todas as Naes cuja lngua oficial o Portugus e as Comunidades Lusas espalhadas pelo mundo. H muitas tradues e interpretaes para a nossa lngua, tendo em conta todas as instituies e organizaes internacionais em que o Portugus uma lngua oficial ou, pelo menos, uma lngua de trabalho. Baseada na experincia de formadora de tradutores e intrpretes durante sete anos em Portugal e na minha prpria experincia enquanto intrprete nas Instituies Europeias, bem como com base na leitura atenta de autores interessados no Multiculturalismo e a importncia do Portugus na Europa e no Mundo, chamo a ateno para algumas das problemticas da decorrentes, como por exemplo a importncia do Portugus como lingua franca e como ponte de ligao entre culturas. Partilho algumas preocupaes quanto formao de tradutores e intrpretes cuja lngua materna o Portugus ou, pelo menos, que tm Portugus na sua combinao lingustica. Algumas estratgias relativas ao treino desses "mediadores lingusticos de culturas" so apontadas, assim como os desafios europeus e mundiais que se colocam ao ensino da traduo e particularmente da interpretação.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.
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OBJETIVO: Propor a "solidariedade crítica" como valor a ser incorporado na agenda biotica do sculo XXI e como instrumento que guia as pessoas e associaes na prtica voluntria. MTODOS: Para explicar de que modo a solidariedade se materializa so analisadas as motivaes atividade voluntria das associaes que integram o voluntariado do Instituto Nacional do Cncer, Rio de Janeiro. Os dados para anlise foram obtidos pela aplicao de dois instrumentos: um questionrio dividido em duas partes que o identificam o perfil socioeconmico, e a solidariedade como valor que motiva a atividade voluntria; e entrevista semi-estruturada para obteno de dados complementares anlise. RESULTADOS: Os resultados mostram que a atividade voluntria se d em torno de trs tipos de motivaes bsicas: a) motivaes pessoais relacionadas vida do voluntrio, b) motivaes decorrentes da crena professada, e c) motivaes despertadas pelo sentimento de solidariedade. CONCLUSES: A incorporao da solidariedade crítica impe a ruptura do modelo de voluntariado assistencial detectado. Isso implica em visibilizar os interesses, que egicos, em geral, permeiam as prticas voluntrias. Assim, qualifica-se um voluntariado orgnico, politizado e comprometido em atender demandas especficas dos tempos atuais.
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"Apresentar Onsimo Teotnio de Almeida no tarefa fcil, muito menos na obra que ora se lana De Marx a Darwin, a desconfiana das ideologias. A partida, Marx e Darwin so dois nomes que apontam para perspectivas diferentes, uma tradicionalmente mais ideolgica a outra mais cientfica numa dinmica evolucionista. []. []. A minha colega, Doutora Gabriela Castro, ps a bitola cientfica em patamares de discusso muito elevados, pelo que a minha interveno nesta sesso se resume a breves reflexes exploratrias de dois captulos do livro, concretamente o terceiro, "Cultura versus natureza - uma revisitao", e o quinto, "Do (re)conhecimento da ignorncia como saudvel atitude fundacional. []".
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Este trabalho rev e discute de forma crítica a literatura sobre as motivaes dos voluntrios para doarem o seu tempo s ONGs. Quanto melhor uma organizao conhecer os voluntrios, mais essa organizao poder ir de encontro s necessidades e expectativas desses mesmos indivduos. Por isso, compreender as motivaes que podem levar um indivduo a doar o seu tempo a uma determinada organizao e a manter-se nessa mesma organizao matria relevante na gesto das ONGs. Primeiro, o artigo mostra e compara os diferentes tipos de motivaes associadas ao trabalho voluntrio. Depois, apresenta-se uma tipologia que agrupa os determinantes das motivaes dos voluntrios em cinco grupos: o altrusmo, a socializao, o interesse pessoal, a carreira profissional e a aprendizagem e, por fim, a comunidade. Por fim, efectua-se uma anlise que aponta trs lacunas na literatura das motivaes dos voluntrios que justificam investigao adicional: (i) a omisso de diferenas entre as motivaes relacionadas com a Atraco versus a Reteno dos voluntrios; (ii) a focalizao das investigaes no contexto norte-americano e australiano; e (iii) a ausncia de anlises comparativas que relacionem as motivaes por tipos de ONGs.