861 resultados para Fratura de Fêmur
Resumo:
O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a um trauma dental, contando a história do personagem Tiago de Souza, que, num acidente em casa, tem os dentes frontais superiores quebrados e, devido ao sangramento, vai com a sua mãe, Dona Regina, à Unidade de Saúde. O dentista inicia uma anamnese buscando a história do trauma e o relato de doenças pré-existentes, além do uso de medicação de algum tipo e se há registro de alergias. Em seguida, realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto contempla também observações sobre o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao paciente portador de fratura dental, classificar o grau de comprometimento dos tecidos bucais e dentais afetados e realizar o atendimento inicial com medidas locais e cuidados pertinentes ao caso. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados ao trauma dental.
Resumo:
Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.
Resumo:
O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado a trauma de face, permitindo que o dentista conheça com mais detalhes o tema abordado. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem o trauma sofrido por Tiago de Souza, que cai de bicicleta e, devido a um corte profundo no queixo e ao sangramento, é levado por sua mãe às pressas à Unidade de Saúde. O objeto destaca a anamnese, a limpeza e a avaliação da ferida, a inspeção visual extra-oral e a inspeção visual intra-oral, além de abordar o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos referentes ao caso. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento do paciente com a fratura exemplificada.
Resumo:
Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado a trauma dental, contextualizando o tema com o prontuário digital do personagem Tiago de Souza. Relata que os motivos de consulta do garoto na Unidade de Saúde são um corte profundo no queixo e o sangramento ocasionado pelo trauma. O objeto questiona o dentista sobre qual a primeira medida a ser tomada quando se atende uma criança com suspeita de fratura condilar. Indaga sobre qual deve ser o tratamento sequencial e sobre a importância do correto diagnóstico da fratura, incluindo a orientação relacionada ao encaminhamento para o fisioterapeuta. Finaliza destacando que é importante que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento.
Resumo:
O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 02, do módulo 07). Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta os fatores de risco para fraturas em idosos, como fratura prévia, déficit visual, menopausa, dentre outros.
Resumo:
Este estudo teve por objetivo discutir a prevalência e o impacto do uso de benzodiazepínicos na população idosa. Trata-se de uma revisão narrativa a partir de uma investigação bibliográfica dos principais estudos dentro da literatura, por meio dos portais da Biblioteca Virtual em Saúde, material didático do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, Linhas Guias da Atenção Básica de Saúde da Secretaria de Saúde-MG e textos de livros especializados. Após a leitura dos artigos encontrados foram selecionados aqueles que abordavam o tema proposto. Os resultados apontam que as fobias são os transtornos mais frequentes na população idosa, com uma prevalência chegando até 16%, seguido do transtorno de ansiedade generalizada, com prevalência 0,7-7,1%. Entre os idosos que faziam uso contínuo de benzodiazepínicos foi encontrada uma prevalência de 31,9%-7,4 %, sendo que a menor prevalência foi num estudo em um centro de convivência para mulheres idosas, evidenciando o efeito benéfico das atividades de lazer para os idosos. Os estudos evidenciam também um aumento do risco de queda seguida de fratura, déficit cognitivo, taxa de mortalidade e pior qualidade de sono no idoso com uso continuado de benzodiazepínicos. Considerando os resultados apresentados no trabalho é imprescindível uma avaliação criteriosa antes de indicá-los e um monitoramento deve ser realizado em todos idosos em uso de benzodiazepínicos.