913 resultados para Fermentation.


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Objetivou-se no presente trabalho verificar a degradação ruminal e a digestibilidade intestinal e total da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) do farelo de soja, do grão de milho, do melaço em pó, da farinha de peixe, da farinha de penas e do feno de alfafa, por intermédio da técnica de degradabilidade ruminal in situ associada à técnica do saco de náilon móvel. As amostras dos alimentos foram moídas e colocadas em duplicata em sacos de náilon de 10x5 cm (48 micras) nas quantidades de 15 e 5 mg de MS/cm² para os alimentos concentrados e feno de alfafa, respectivamente. Os sacos de náilon permaneceram incubados no rúmen de bois holandeses por 0; 2; 6; 8; 24 e 48 h; e 0; 8; 12; 24; 48; 72 e 96 horas, respectivamente, sendo depois retirados e sua duplicata inserida no duodeno através de uma cânula. Posteriormente, os sacos foram coletados junto com as fezes. Os valores de degradabilidade efetiva da PB para uma velocidade de passagem de 5%/hora, para o melaço em pó, grão de milho, farelo de soja, farinha de peixe, farinha de penas e feno de alfafa, foram de 100,00; 62,50; 57,90; 39,30; 34,20 e 60,90%, respectivamente; a digestibilidade intestinal de 100,00; 96,05; 99,79; 98,19; 96,07 e 94,64%, respectivamente; e a digestibilidade total de 100,00; 97,86; 99,87; 98,88; 97,35 e 98,09%, respectivamente. Verificou-se que as proteínas do melaço foram totalmente solúveis no rúmen, sendo as do milho, feno e farelo de soja bastante degradadas, além de possuírem um aproveitamento quase total no intestino. As proteínas das farinhas de peixe e de penas apresentaram baixa solubilidade ruminal e alta digestibilidade intestinal, sendo a farinha de peixe levemente mais digerida no intestino do que a farinha de penas.

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Objetivou-se, com o presente trabalho, avaliar os efeitos de idades de colheita e do uso de inoculante enzimático-bacteriano sobre os parâmetros de fermentação, de composição química e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) das silagens dos cultivares Tanzânia e Mombaça (Panicum maximum Jacq.). As forragens foram colhidas aos 45 e 60 dias após o corte de uniformização, submetidas a dois tratamentos (A - Ensilagem sem aditivo [Controle]; B - Ensilagem com adição de inoculante enzimático-bacteriano) e distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial (dois capins x duas inoculações x duas idades de corte), com três repetições. O conteúdo de MS das silagens confeccionadas com as plantas colhidas aos 60 dias de rebrota foi superior àquele das silagens colhidas com 45 dias. As silagens confeccionadas com as plantas colhidas aos 45 dias de rebrota apresentaram os maiores teores de PB (11,9%). Não se observaram efeitos das silagens, dos tratamentos e das idades de corte sobre os teores de hemicelulose, celulose e DIVMS e valores de pH e N-NH3. As silagens do capim-tanzânia apresentaram os maiores teores de MS, FDN, FDA, ácido lático e ácido butírico, enquanto as de capim-mombaça, os de PB e de ácido acético. A adição de inoculante enzimático-bateriano promoveu silagens com menores teores de MS, PB e lignina que as não-tratadas. Os capins tanzânia e mombaça não apresentaram limitações ao processo de ensilagem. O inoculante enzimático-bacteriano não melhorou as características qualitativas, fermentativas e nutricionais das silagens avaliadas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objetivou-se avaliar o padrão de fermentação e a composição química de silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo confeccionadas com ou sem o uso de inoculante microbiano. Avaliou-se, no experimento 1, a silagem de grãos úmidos de milho e, no experimento 2, a silagem de grãos úmidos de sorgo. O material foi ensilado em silos experimentais de PVC (50 cm de comprimento e 100 mm de diâmetro), três por tratamento (tempo de armazenagem, com ou sem inoculante) para cada grão. Amostras foram tomadas antes (0) e aos 1, 2, 3, 4, 8, 16, 32 e 64 dias após a ensilagem, totalizando 48 silos experimentais para cada grão. Os tratamentos foram arranjados em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 9 (com e sem inoculante microbiano, nove tempos de armazenagem), com três repetições para cada grão. Não houve efeito da inoculação e do tempo pós-ensilagem sobre o teor de MS dos grãos úmidos de milho e de sorgo, com médias de 64,13 e 64,03% e de 67,66 e 67,48% para silagens controle e inoculadas, respectivamente. Não houve efeito da inoculação sobre o pH dos grãos úmidos de milho e de sorgo aos 64 dias após ensilagem, com médias de 3,97 e 3,92 e de 3,94 e 3,95 unidades para silagens controle e inoculadas, respectivamente. O inoculante microbiano não promoveu alterações na composição química nem redução de perdas da MS nas silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo. Nas condições estudadas, não é necessária inoculação para melhoria nos padrões fermentativos de silagens de grãos úmidos de milho e de sorgo.

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A avaliação correta do valor nutricional da forragem passa obrigatoriamente por emprego de metodologias adequadas. A qualidade da forragem depende dos produtos da fermentação, no caso da silagem, ou da magnitude das perdas de compostos solúveis e atuação de microrganismos no caso do feno. A abordagem do tema: Avanços metodológicos na avaliação da qualidade da forragem conservada, na 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, tem como objetivo destacar as principais metodologias empregadas na avaliação específica de forragens conservadas, adicionais às avaliações tradicionais de composição químico-bromatológica desses volumosos, e colocar em discussão a necessidade de padronização de procedimentos analíticos. Assim, a revisão prioriza a descrição e sistematização de métodos físicos e químicos importantes para serem implementados na avaliação de forragens conservadas, na tentativa de homogeneizar tais procedimentos. Os recursos metodológicos disponíveis atualmente permitem não somente quantificar, mas também qualificar perdas ocorridas no processo de conservação, exposição aeróbia e oferta dos volumosos aos animais. Esse fato sugere que a adoção de estratégias de manejo dessas forragens deverá, preferencialmente, ser acompanhada de avaliação de perdas integradas no processo.

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Objetivou-se quantificar na cana-de-açúcar o teor de carboidratos solúveis (CHOs) que anula a produção de etanol e avaliar os efeitos desses carboidratos sobre o valor nutritivo e outras características fermentativas da silagem de cana-de-açúcar. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos, cada um com quatro repetições. Os tratamentos consistiram da retirada total do caldo da cana-de-açúcar, por meio de prensagem, e de sua reconstituição (0, 50 ou 100%) à cana. No nível de 50% de reconstituição, o caldo foi adicionado à cana juntamente com 50% de água e, no nível 0%, adicionou-se 100% de água à cana. A restituição resultou em concentrações de 41,6; 34,0 e 23,0% de carboidratos solúveis na matéria seca (MS). O material foi ensilado em 12 silos experimentais confeccionados a partir de baldes plásticos. A abertura dos silos foi realizada 85 dias após a ensilagem, quando foram determinados os teores dos ácidos orgânicos e a composição química das silagens. A retirada de carboidratos solúveis da cana-de-açúcar teve efeito linear decrescente sobre os teores de matéria seca, o teor de carboidratos solúveis e a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) das silagens, no entanto, ocasionou aumento dos teores de fibra detergente ácido (FDA), fibra detergente neutro (FDN) e lignina. Observou-se efeito linear decrescente da retirada dos carboidratos solúveis sobre os teores de etanol e ácidos lático e butírico e as perdas de matéria seca das silagens. Não se observaram efeitos de tratamentos sobre os dados de estabilidade aeróbia. A produção de etanol seria nula se a cana-de-açúcar contivesse apenas 12,4% de CHOs com base na matéria seca (MS).

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Avaliou-se o efeito do uso de aditivos químicos nas perdas de matéria seca, no perfil fermentativo e no valor nutritivo de silagens de cana-de-açúcar. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições por tratamento (sete tratamentos). Os seguintes aditivos foram utilizados na confecção das silagens: controle (sem aditivo), L. buchneri, óxido e carbonato de cálcio em doses de 1,0 e 1,5% da massa verde e sulfato de cálcio a 1,0% da massa verde, diluídos em 40 litros de água por tonelada de forragem. As variáveis analisadas foram: perdas totais e gasosas, produção de efluente, recuperação de matéria seca, composição química e valor nutritivo. As menores perdas fermentativas e gasosas foram observadas nas silagens com óxido ou carbonato de cálcio, que resultaram em maior taxa de recuperação de matéria seca. da mesma forma, as silagens tratadas com estes aditivos apresentaram maior teor de carboidratos solúveis residuais e de ácido lático e reduzida fermentação alcoólica. As silagens tratadas com óxido e carbonato apresentaram, no momento da abertura, maior teor de cinzas, menor concentração de componentes fibrosos e maiores coeficientes digestibilidade da matéria seca e da matéria orgânica. O teor de proteína encontrado nessas silagens foi semelhante ao observado na forragem fresca. A ensilagem de cana-de-açúcar com L. buchneri e sulfato de cálcio possibilitou a obtenção de desempenho similar ao determinado com a silagem sem aditivos. Silagens tratadas com carbonato e óxido de cálcio apresentam maior desempenho durante o processo fermentativo.

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O equino é um herbívoro não ruminante capaz de suprir grande parte ou a totalidade da sua demanda nutricional pela ingestão de gramíneas. Apresenta a região ceco-cólica bastante desenvolvida, sendo este o principal sítio de fermentação. Este processo também ocorre na região aglandular do estômago, porém a produção de ácidos graxos voláteis é inferior, quando comparado ao intestino grosso. O conhecimento do sítio de aproveitamento de cada ingrediente é de suma importância para a combinação dos mesmos, favorecendo o ótimo aproveitamento de cada um deles e evitando excessos que podem ser prejudiciais ao metabolismo do equino. O estudo atual do fracionamento de carboidratos, por mais que não seja adaptado a fisiologia e metabolismo dos equinos, nos fornece informações sobre as diferentes frações que o compõem e com isso pode-se inferir sobre a produção de energia por cada fração gerada. A manutenção de equinos em pastejo ou sob o fornecimento de feno ou alimentos volumosos é essencial para a manutenção da atividade e saúde do seu trato digestório. O aporte mínimo de 12% de FDN garante tal situação. Atualmente, com o objetivo de aumentar a disponibilidade de energia, ingredientes como a polpa cítrica, polpa de beterraba e casca de soja, vem sendo utilizados nas formulações. Estes ingredientes de fermentação mais rápida e fácil, são uma alternativa segura para elevar a concentração energética da dieta de equinos, por proporcionar a diminuição do aporte de amido na dieta de equinos. Sabe-se entretanto, que com a elevação na qualidade do volumoso, maiores concentrações de carboidratos solúveis e de rápida fermentação são encontrados disponíveis ao longo do trato digestório dos equinos levando a alguns distúrbios metabólicos como a laminite e a sensibilidade a insulina. Com o correto manejo dos animais em pastejo e conhecimento do ciclo da planta é possível minimizar tais problemas. Objetivou-se revisão da ação fisiológica e metabólica das diferentes frações fibrosas, em cada compartimento do trato digestório, bem como destacar os ingredientes volumosos com suas diversas frações, os quais possibilitam sugerir manejo alimentar adequado para os equinos.

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Objetivou-se estudar a ação do tempo após a queima do canavial e o uso de aditivos sobre as características fermentativas, as perdas e a composição química de silagens de cana-de-açúcar. A cultivar utilizada foi a IAC 86-2480 colhida em cinco tempos (1, 4, 7, 10 e 14 dias) pós-queima. Os aditivos utilizados foram controle, sem aditivos, Lactobacillus buchneri, cal virgem micropulverizada e Lactobacillus buchneri + cal virgem micropulverizada. Antes da ensilagem em cada tempo, foram determinadas as populações de leveduras presentes na cana-de-açúcar. Decorridos 56 dias após a ensilagem, os silos experimentais foram abertos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial, considerando os fatores aditivos e tempo pós-queima. Houve recontaminação da cana-de-açúcar pelas leveduras, elevando a população de 5,04 para 6,48 log ufc/g de forragem. Os teores de matéria seca (MS) após a abertura do silo reduziram em média 7,6 unidades percentuais em comparação aos observados na ensilagem. As silagens controle e com Lactobacillus buchneri tiveram menores recuperações da matéria seca (613 e 631 g/kg, respectivamente), em comparação às observadas nas silagens com cal e com a combinação Lactobacillus buchneri + cal (807 g/kg e 832 g/kg, respectivamente), fato que pode ser justificado pelo controle de levedura pela cal. Após a queima, as maiores variações foram na produção de gás e na recuperação de matéria seca: a produção de gás foi maior nos primeiros dias e diminuiu com o tempo após a queima, consequentemente, a recuperação de MS foi menor nos primeiros dias e aumentou com o tempo após a queima. O tempo após a queima altera o valor nutritivo da cana-de-açúcar fresca e das suas silagens, assim como a magnitude das perdas no processo de ensilagem.

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Objetivou-se comparar as perdas, a dinâmica microbiológica e as alterações fermentativas e nutritivas de silagens de cana-de-açúcar in natura ou queimada e tratadas ou não com Lactobacillus buchneri durante o período de armazenamento. Os tratamentos foram cana-de-açúcar in natura ou tratada com L. buchneri e cana-de-açúcar queimada ou tratada com L. buchneri, avaliadas com 0, 1, 4, 7, 14, 28 e 56 dias de fermentação, em três repetições por tratamento. Apenas antes da ensilagem foi constatada diferença significativa na população de leveduras entre cana-de-açúcar in natura e queimada, cujos valores foram de 4,85 e 5,43 log ufc/g de forragem, respectivamente. No decorrer do tempo de fermentação, ocorreu redução da recuperação de matéria seca e as perdas se prolongaram até o dia 56. A concentração de etanol foi alta até o dia 28 e estável até o dia 56, sem diferença entre tratamentos. A digestibilidade verdadeira in vitro da matéria seca sofreu severa redução já no primeiro dia de armazenamento, chegando a reduzir cerca de 20 unidades percentuais aos 56 dias de armazenamento. Silagens de cana-de-açúcar queimada apresentam maiores perdas e alterações fermentativas e nutricionais que silagens de cana-de-açúcar in natura. O L. buchneri deve ser utilizado em silagens de cana-de-açúcar queimada, mas nas de cana-de-açúcar in natura seu uso é dispensável.

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This work investigated the effects of increasing temperature from 30 degrees C to 47 degrees C on the physiological and genetic characteristics of Saccharomyces cerevisiae strain 63M after continuous fermentation with cell recycling in a system of five reactors in series. Steady state was attained at 30 degrees C, and then the temperature of the system was raised so it ranged from 35 degrees C in the last reactor to 43 degrees C in the first reactor or feeding reactor with a 2 degrees C difference between reactors. After 15 days at steady state, the temperature was raised from 37 degrees C to 45 degrees C for 25 days at steady state, then from 39 degrees C to 47 degrees C for 20 days at steady state. Starter strain 63M was a hybrid strain constructed to have a MAT a/alpha, LYS/lys, URA/ura genotype. This hybrid yeast showed vigorous growth on plates at 40 degrees C, weak growth at 41 degrees C, positive assimilation of melibiose, positive fermentation of galactose, raffinose and sucrose. of 156 isolates obtained from this system at the end of the fermentation process, only 17.3% showed the same characteristics as starter strain 63M. Alterations in mating type reaction and in utilization of raffinose, melibiose, and sucrose were identified. Only 1.9% of the isolates lost the ability to grow at 40 degrees C. Isolates showing requirements for lysine and uracil were also obtained. In addition, cell survival was observed at 39-47 degrees C, but no isolates showing growth above 41 degrees C were obtained.

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The production of antimicrobial compounds of some strains of Lactobacillus acidophilus has been studied. They have been grown in whey supplemented with soy milk. It has been found that the production of compounds is able to inhibit the growing of both target bacteria analysed: Staphylococcus aureus and Escherichia coli. The results showed a significant variation (p>0.05) depending on the strain of L. acidophilus and on the level of supplementation utilized. Most of the inhibition observed resulted from the presence of the lactic acid produced. It has also been found the production of other antimicrobial compounds showing inhibitory capacity. The action of these compounds was influenced by the substract pH.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Aims: the aim of this study was to obtain improved strains of pectinolytic yeasts adapted to the conditions of an industrial fermentation process, which was continuously operated to convert citrus molasses into ethanol.Methods and Results: the starter yeast of the industrial fermentation process was a commercial baker's yeast, which was capable of growing without forming any secretion halo of pectinase activity on solid medium. Nevertheless, isolates showing secretion of pectinolytic activity on plates were obtained from the fermentation process. The secretion of pectin-degrading activity by isolates on plates was repressed by galactose and improved as the result of colony aging on polygalacturonic acid plates at 30 degrees C. Liquefaction of polygalacturonate gels as well as the splitting of the pectin-degrading activity into a wall-linked and a supernatant fraction were also observed when the starter yeast was propagated under agitation in liquid medium containing pectin.Conclusions: Isolates capable of secreting pectinolytic activity on plates were predominant at the end of the citrus molasses fermentation. Nevertheless, the sizes of the secretion haloes on plates were not necessarily an indication of the levels of pectinolytic activity secreted in the liquid medium.Significance and Impact of the Study: Improved pectinolytic strains of Saccharomyces can be used as a source of pectinases for a variety of applications. This organism also participates in plant deterioration processes.

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Strains (105) of Yersinia pseudotuberculosis isolated in Brazil between 1982 and 1990 mere bio-serotyped. They were also studied for plasmid profile, autoagglutination and calcium dependence at 37 degrees C, Congo red uptake, pyrazinamidase activity, esculin hydrolysis, salicin fermentation and drug sensitivity: 95.24% were biotype 2, serogroup O:3; 2.86% were biotype 1, serogroup O:1; and 1.90% were biotype 2, non-agglutinable. Plasmids were found in 77.14% of the strains (one in each strain). There was total correlation between the presence of the virulence plasmid and autoagglutination, calcium dependence at 37 degrees C and Congo red uptake. The esculin, salicin and pyrazinamidase tests were not efficient in differentiating pathogenic from non-pathogenic Y, pseudotuberculosis isolates. All strains were highly sensitive to the drugs used. These results indicate that Y. pseudotuberculosis is a potential pathogen for humans in Brazil, especially because the bio-serogroups detected among animals are those most frequently associated with human diseases.