962 resultados para Ethos discursivo


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Trata-se de questão relativa à pedagogia-ensino do léxico, objeto de estudo e de discussão nos últimos anos. Considera-se a restrição do vocabulário do estudante como uma das causas do seu mau desempenho escolar. Discutem-se, no presente artigo, atividades com a palavra, encontradas em livros didáticos diversos. Sugere-se um trabalho pedagógico de leitura e de redação, centrado em paráfrases lexicais, no plano da sinonímia e da parassinonímia, fonte produtiva para definição e designações de objeto a ser descrito em contexto discursivo. A análise de um texto de Millôr Fernandes torna-se instrumento para demonstrar a validade deste tipo de trabalho sugerido - uma contribuição para melhor desempenho do estudante.

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O presente trabalho trata do valor funcional das duas ordens de palavras naturais do português falado: SV(O) e VS. A ordem SV(O), que representa a relação tópico - comentário, implica transitividade relativamente alta. Em conseqüência, constitui geralmente a porção de figura do discurso, contribuindo, assim, para a progressão discursiva. A ordem VS, por sua vez, que apresenta apenas o comentário, implica baixa transitividade. Conseqüentemente constitui a porção de fundo, contribuindo, assim, para a montagem do cenário discursivo. As duas ordens configuram, portanto, juntamente com o grau de transitividade, marcas do relevo discursivo.

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Enfocando a assinatura como um tipo de procedimento discursivo relacionado aos lugares de enunciação, este trabalho procura discutir a problemática correlata da construção do sentido na pintura.

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Este artigo é um estudo sobre o trabalho estratégico do sujeito a partir do discurso do Outro/outro. Sem voltar à hipótese do sujeito produtor originário, não considerando, porém, o sujeito como assujeitado, partimos da concepção de sujeito como estrategista - no sentido de Michel de Certeau em A invenção do cotidiano - e assim analisamos textos nos quais se pode verificar o trabalho do sujeito no processo discursivo.

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Procedendo a um estudo textual e discursivo do verbo, demonstramos como o presente futuro se realiza na construção do texto falado no português brasileiro, verificando seus valores temporais e modais, como também seu contexto de ocorrência. Destacamos que o caráter prospectivo do presente do indicativo, marcado pela relevância do presente do falante, desencadeia-se a partir da interação entre o valor semântico do radical verbal, a flexão, a situação discursiva e o marcador temporal.

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Neste trabalho, analisamos os adjetivos atributivos em anúncios de jornais paulistas do século XIX para identificar o que determinaria o uso de Adj+N ou N+Adj. Categorias sintatico-semânticas sozinhas não explicam tal variação. A correlação entre elas e o contexto discursivo predetermina a escolha de uma posição no sintagma, demonstrando que a posição pós-nominal - típica do adjetivo - é, em alguns casos, relativa.

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O espaço pode ser entendido como uma mediação interativa entre as formas do ambiente construído, resultantes da transformação da natureza, e a vida social que as anima, cuja dinâmica de produção articula dialeticamente as dimensões do percebido, do concebido e do vivido. Assim, o processo de produção e os modos de apropriação do espaço metropolitano de Brasília são os focos de presente análise. Como a configuração espacial de Brasília, marcada pelas descontinuidades do tecido metropolitano e pelas grandes distâncias delas decorrentes, influencia no uso do espaço-tempo quotidiano por parte dos habitantes de sua periferia goiana e oferece possibilidades e/ou limites à realização do direito à cidade? Para responder a essa questão, a realidade da metrópole é discutida em dois aspectos principais: um primeiro, concernente à compreensão do espaço metropolitano como produto sócio-histórico, resultado da concepção dos elaboradores do projeto de construção de uma nova capital para o Brasil e da prática espacial - deles e daqueles que se apropriam desse espaço, também atuando em sua produção - que resultou naquilo que hoje conhecemos como Brasília e seu espaço metropolitano; e um segundo, atinente à passagem da análise do plano discursivo ao plenamente vivido, ou seja, a partir da demonstração, por meio de ideias, conceitos, informações e constatações, de qual espaço metropolitano se trata, busca-se adentrar esse espaço à escala do quotidiano a fim de tentar mostrar o espaço vivido: aquele do qual se apropriam os habitantes de uma periferia distante e supostamente menos integrada que são, na verdade, parte constituinte da metrópole.

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O trabalho investiga os projetos editoriais e gráficos da Folha de S. Paulo produzidos desde a década de 1970, de modo a tentar compreender a evolução histórica recente do veículo, além do amadurecimento de seu conceito de jornalismo e de sua visão como empresa, os quais o alçaram à condição de jornal mais importante do país, posição que raramente perdeu e ainda mantém. Com ferramentas metodológicas emprestadas de Mikhail Bakhtin, a autora demonstra que, apesar das estabilidades estruturais desse jornal enquanto gênero discursivo se ampararem em elementos como conteúdo temático, traços formais e estilo verbal, esses mesmos elementos seriam sutilmente transformados ao longo dos anos, de modo a adaptar continuamente o veículo ao universo mutável que o circunda, constituído pelos leitores, anunciantes, governos, o desenvolvimento tecnológico e o próprio conceito de jornalismo. A pesquisadora mostra o quanto a Folha de S. Paulo precisou se modificar para enfrentar a concorrência dos outros jornais, da televisão e, em especial, da internet, que impôs um novo tipo de tratamento à informação. E como, nesse percurso, o jornal conseguiu consolidar sua visão de mundo e sua noção particular de informação como mercadoria

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A autora toma como base romances de autores de língua portuguesa - O ano da morte de Ricardo Reis (1984), do português José Saramago, Nove noites (2002), do brasileiro Bernardo Carvalho, e O outro pé da sereia (2006), do moçambicano Mia Couto - para estudar as relações entre literatura e história na produção literária contemporânea. A obra investiga a intertextualidade presente nos romances, ou seja, a relação entre linguagens, uma vez que esses autores construíram as narrativas ficcionais de suas obras recorrendo a elementos de origem histórica, como textos literários, textos históricos, notícias jornalísticas, fotos, cartas e depoimentos atribuídos a figuras históricas. Da intertextualidade resultaria um plano discursivo mais amplo, que extrapola efetivamente o campo dos textos reaproveitados pelos romances. Apoiada em teorias literárias que discutem o modo intertextual, a autora foca sua análise em cada um dos romances. Na obra do escritor português, permeada de releituras de fatos da história de Portugal ocorridos em 1936 e da poesia de Ricardo Reis, heterônomio do poeta Fernando Pessoa, a obra revela os meios pelos quais Saramago coloca em discussão dois mitos lusitanos: Salazar e o próprio Pessoa. Em Nove noites, que remete à passagem do etnólogo norte-americano Buell Quain pelo Brasil e de sua morte na floresta amazônica em 1939, o livro detecta a discussão sobre o mito do bom selvagem que revestiu o índio brasileiro. Já na obra do moçambicano Mia Couto, cuja narrativa é entremeada de fragmentos de escritos históricos de 1560 e de ditados populares, entre outros textos, percebe-se a reflexão sobre a reapresentação da história da exploração do continente africano por colonizadores portugueses e também pelos próprios africanos

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This paper presents a reflection on the work of the rap group from São Paulo Racionais MC's, highlighting points of dialogue between his last two studio albums: Sobrevivendo no inferno, 1997, and Nada como um dia após o outro, 2002. We found, in this discursive course, the presence of voices which intertwine and indicate a collectivized speech, seeking the identification between the slums and the group's rhetoric, but they also point out to an immersion into the subjectivity, to the problematization of the discourse itself, acting as a form of debugging of the social experience in the favela. We argue further that Sobrevivendo no inferno represents a turning point in the thinking of the quartet. Thus, themes and perspectives present, although embryonically, in the first focused album, point to dramas that take shape in the second one.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE