859 resultados para Estratégia de ensino-aprendizagem


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A Cartografia e a Geografia sempre estiveram presentes desde as descobertas e utilização pelo homem da pré-história, aos dias atuais. Ambas têm como base a análise do espaço geográfico, embora uma priorize a análise da produção e organização deste espaço e a outra a sua representação. Com isso, o objetivo desta pesquisa é apresentar a relevância da cartografia no ensino da Geografia, reforçando a necessidade da linguagem visual no processo ensino-aprendizagem. A cartografia contribui no processo ensino-aprendizagem com o auxilio das representações gráfico-cartográficas, além da utilização de recursos como: uso dos mapas, globos, cartas, plantas, entre outras formas de representação em corte espacial. Pretende-se desta forma, oferecer aos discentes e docentes da Geografia alternativas de trabalhar a realidade do espaço geográfico por meio das representações cartográficas. Para realização desta pesquisa foi feita uma revisão bibliográfico e pesquisa de campo com entrevistas com os educadores que lecionam na Geografia do ensino fundamental. Diante da pesquisa realizada foi possível perceber uma carência no que se refere à ciência cartográfica em suas práticas de ensino. Porém os educadores reconhecem a importância da cartografia para as aulas de Geografia.

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No processo de ensino da Geografia, trabalhar a definição de paisagem pode ser de grande valia para compreensão das grandes problemáticas sócio-ambientais. Segundo Castro (2006), “para a geografia, a paisagem é um conceito-chave, ou seja, um conceito capaz de fornecer unidade e identidade à geografia num contexto de afirmação da disciplina”, dessa forma, tendo em vista competências da geografia como uma disciplina para orientação social na perspectiva de instruir homens para uma cidadania consolidada, este trabalho objetiva avaliar o conceito de paisagem pelos alunos do ensino fundamental do Colégio Militar Tiradentes e sua viabilidade na compreensão dos desequilíbrios ambientais nas dimensões das categorias geográficas. Utilizar-se-á o método etnográfico com a inserção da pesquisa no contexto social do objeto de pesquisa, mostrando progressivamente os procedimentos metodológicos necessários para alcance desse objetivo. Entende-se que essa conceituação de paisagem implica numa análise progressiva e mais profunda, ponderando que um grande obstáculo a se avançar é desmistificar nos alunos a ligação de meio ambiente somente a florestas, desmatamentos, queimadas e poluição dos rios, construindo uma percepção de preservação ambiental. A transformação da definição de paisagem de: “é tudo o que se vê”, para: “é um conjunto de formas que, num dado momento, exprime as heranças que representam as sucessivas relações localizadas entre homem e natureza” (Santos, 2002). Entende-se que partindo da estimulação de olhares críticos sobre a paisagem local e habitual, o ensino de geografia no tratar das questões ambientais do planeta pode desenvolver no campo atitudinal, um pensamento sustentável.

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Os debates contemporâneos sobre as metodologias de aprendizagem em cursos de licenciatura no ensino superior inserem reivindicações quanto à necessidade de criação de mecanismos que diminuam a crescente distância existente entre o aluno e o professor, de forma a tornar o primeiro em agente ativo nesse processo. Diante dessa realidade, o artigo avalia as políticas de ensino-aprendizagem de obilização de estágios docentes de pós-graduandos e do auxílio didático de estudantes de graduação para cursos de geografia, com a finalidade de demonstrar as suas importâncias estratégicas para a consolidação de um ensino cada vez mais responsável e participativo de articulação de ganhos trazidos pela práxis docente e discente. Com essa discussão são fornecidos os subsídios para a garantia de pluralidade e o aprofundamento do debate sobre os desafios e oportunidades para repensar a prática da didática dos cursos de licenciatura.

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Conhecer para preservar. Todos que atuam na área de educação ambiental certamente já ouviram esta frase. Mas será que basta somente conhecer? Este trabalho não visa dar a resposta a esta questão, e sim compartilhar uma experiência em construção, experimentação, e que passa pelo caminho do “conhecimento”, mas segue adiante. Sugere uma reflexão crítica da realidade, das atitudes, valores, na busca da formação de um sujeito consciente do meio em que vive. Esta perspectiva guiou, em 2009, a proposição de um projeto de extensão na Universidade do Estado de Santa Catarina, e como resultado deste, em 2010, foi ampliado, incluindo além das atividades realizadas com alunos, a elaboração de material didático e um curso de formação para professores. Este trabalho é desenvolvido na Escola Estadual Básica Porto do Rio Tavares, e contempla três 6ª séries (75 alunos), vinte professores e o núcleo gestor da escola. A metodologia envolve o estudo em sala de aula dos ecossistemas da Ilha, analisando seus aspectos físicos, biológicos e humanos. Com objetivo de vivenciar a teoria, são realizadas saídas pedagógicas as unidades de conservação, proporcionando um processo de ensino-aprendizagem fundamentado na experiência prática como proposta de aprofundamento do conhecimento dos ecossistemas da Ilha.