1000 resultados para Espécies arbóreas
Resumo:
São descritas: H. iuasanga do Equador e H. araujoi do Brasil (Bahia). Acrescenta-se uma chave para espécies na qual não foram incluídas as espécies só identificáveis mediante o exame dos holótipos: H. lineolatus Lepeletier & Audinet-Serville, 1825; H. lemniscata boliviana Breuning, 1962; H. insularis Breuning, 1962. Espécies não examinadas que são incluídas com base na literatura: H. septemvittata Breuning, 1940 e H. albicans Breuning, 1940. Hippopsis solangeae Carvalho, 1981 é considerada sinônimo de H. prona Bates, 1866 e H. insularis Breuning, 1962, é revalidada. Trinta e seis espécies são ilustradas.
Resumo:
Descreveu-se a duração dos estádios larvais de Peckia (Pattonella) smarti (Lopes 1941) e Peckia (Pattonella) pallidipilosa (Curran & Walley 1934) obtidos em suínos em decomposição na natureza durante as estações chuvosa e seca na Reserva Florestal Adolpho Ducke, Manaus, Amazonas. As larvas foram colocadas em recipientes com serragem úmida e carne suína com 12 horas de decomposição para puparem. Os recipientes com as larvas foram mantidos em viveiro próximo ao local de coleta. A idenficação foi baseada nos adultos e posteriormente foram correlacionados com as larvas. O período de larva até a emergência dos adultos, na estação chuvosa, foi de 17,93 dias para P. smarti e 15,87 dias para P. pallidipilosa. Na estação seca foi de 16,05 dias para P. smarti e 15,96 dias para P. pallidipilosa. Peckia smarti e P. pallidipilosa estão sendo registradas pela primeira vez para o Estado do Amazonas e para o Brasil, respectivamente.
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Dez espécies novas de Anthrenoides são descritas: A. affinis sp. nov., A. alvarengai sp. nov., A. bocainensis sp. nov., A. digitatus sp. nov., A. falsificus sp. nov., A. flavomaculatus sp. nov., A. glossatus sp. nov., A. jordanensis sp. nov., A. labratus sp. nov. e A. lavrensis sp. nov. São relacionadas novas ocorrências e é proposta uma chave para a identificação das espécies conhecidas dessa região.
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Enchenopa eunicea sp. nov. e Enchenopa minuta sp. nov. (ambas de São José dos Cordeiros, Paraíba, Brasil ) são descritas e ilustradas.
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Algumas espécies novas de Meliponini do gênero Trigonisca Moure, 1950 (Hymenoptera, Apidae, Apinae) do Brasil e Panamá são descritas: T. roubiki sp. nov. (Panamá), T. variegatifrons sp. nov. (Brasil: RO, PA, MT), T. vitrifrons sp. nov. (Brasil: AM, PA), T. unidentata sp. nov. (Brasil: AM), T. meridionalis sp. nov. (Brasil: PA, MA, MT, MG, SP), T. bidentata sp. nov. (Brasil: RO), T. extrema sp. nov. (Brasil: AM) e T. hirticornis sp. nov. (Brasil: RO, PA); e são apresentados novos registros geográficos de T. flavicans (Moure, 1950), T. intermedia Moure, 1989, T. dobzhanskyi (Moure, 1950), T. ceophloei (Schwarz, 1938), T. nataliae (Moure, 1950) e T. pediculana (Fabricius, 1804) e uma chave para identificação das espécies.
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Um gênero novo de Neocoelidiinae, Paracoelidiana gen. nov., e cinco espécies novas - Paracoelidiana hastata sp. nov., Paracoelidiana lamellata sp. nov., Paracoelidiana longipenis sp. nov., Paracoelidiana morretensis sp. nov. e Paracoelidiana recifensis sp. nov. - são descritos. Esse gênero novo é próximo a Coelidana Oman, 1936, apresentando morfologia externa muito semelhante, sua separação sendo feita apenas com base na morfologia da genitália masculina. As fêmeas do gênero novo não são conhecidas. Todas as espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas.
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São descritas e ilustradas as seguintes espécies: Nananthidium fasciatum sp. nov., N. flavoalveolatum sp. nov. e N. peruvianum sp. nov. do Peru e, N. schlindweini sp. nov. do Brasil. São dadas notas sobre as variações do colorido do tegumento de N. bettyae Moure, 1947 e N. quadrimaculatum (Cockerell, 1927). É apresentada uma chave para a identificação das fêmeas das espécies sul-americanas.
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Os Stratiomyidae do gênero Artemita Walker 1854 estão representados na Região Neotropical por 14 espécies, das quais 6 ocorrem no Brasil. O conhecimento sobre a morfologia das espécies ainda precisa ser trabalhado. Neste estudo, macho e fêmea de A. brasiliana Lindner, 1964 e as fêmeas de A. convexa (Walker, 1854) e A. hieroglyphica (Wiedemann, 1830) são redescritos, com descrição de suas terminálias.
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Descrição de três espécies novas de Porphyrochroa Melander (Diptera, Empididae) da Bacia Amazônica, Brasil Porphyrochroa Melander, 1928 é registrado pela primeira vez na Bacia Amazônica brasileira e três espécies novas são descritas e ilustradas, P. elongata sp. n. (Amazonas e Acre), P. hipandriociliaris sp. n. (Amazonas) e P. vidali sp. n. (Roraima e Amazonas).
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Graphomya Robineau-Desvoidy (Diptera, Muscidae) pode ser reconhecido por padrões cromáticos característicos no mesonoto e abdômen e pelas cerdas catepisternais 0:2. Das 14 espécies citadas na literatura para a Região Neotropical, sete são redescritas, com descrições das terminálias masculina e feminina - G. analis (Macquart), G. maculata (Scopoli), G. meridionalis Townsend, G. mexicana Giglio-Tos, G. occidentalis Arntfield, G. podexaurea(Enderlein) e G. tropicalis Malloch, aqui revalidada. Ilustrações coloridas do mesonoto e do abdômen são apresentadas para facilitar o reconhecimento das espécies. O neótipo de G. maculata é designado. A fêmea de G. podexaurea é registrada pela primeira vez. O registro geográfico das seguintes espécies é ampliado: G. meridionalis para o Equador e Peru; G. mexicana e G. podexaurea para o Brasil; G. tropicalis para Colômbia e Brasil.
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Com o objetivo de descrever a composição, ocorrência temporal e aspectos ecológicos das espécies de larvas de Lepidoptera associadas a cinco espécies de plantas: Erythroxylum ovalifolium e E. subsessile (Erythroxylaceae), Manilkara subsericea (Sapotaceae), Protium icicariba e P. heptaphyllum (Burseraceae), 1.455 plantas foram vistoriadas durante o período de Julho de 2003 a Agosto de 2005 no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (PNRJ). Foram encontradas 32 espécies de Lepidoptera associadas a essas cinco espécies de plantas hospedeiras, sendo que as quatro espécies mais abundantes pertenciam à família Elachistidae. Manilkara subsericea apresentou o maior número de espécies de Lepidoptera associadas, 14 espécies, seguida por E. ovalifolium, com 10 espécies, P. icicariba, com sete, E. subsessile com seis e P. heptaphyllum com duas espécies de Lepidoptera associadas. Apenas uma das 32 espécies de Lepidoptera criadas apresentava hábito gregário e 56% utilizavam algum tipo de abrigo para alimentação e/ou defesa. Seis espécies de Lepidoptera identificadas (27%) eram polífagas, três (14%) oligófagas e 13 (59%) tiveram apenas uma única espécie de planta hospedeira registrada. As espécies mais abundantes de mariposas apresentaram dois períodos reprodutivos no ano, predominantemente, no inverno e outono. Fatores abióticos, como a forte insolação na primavera e verão na formação aberta de restinga, podem ser importantes determinando esse padrão temporal de reprodução dos insetos, mas não podemos descartar também fatores bióticos como a pressão de inimigos naturais.
Resumo:
As seguintes novas espécies são descritas em Callini: Drycothaea gaucha sp. nov. do Rio Grande do Sul, Brasil; Callia metallica sp. nov. de Sucumbios, Equador; em Falsamblesthiini: Nyctonympha boyacana sp. nov. da Colômbia; Bactriola achira sp. nov. e Bactriola antennata sp. nov. ambas de Santa Cruz, Bolívia.
Resumo:
As espécies de Ceroplastinae (Hemiptera, Coccoidea, Coccidae) que ocorrem no Estado de São Paulo são revisadas. São estudadas 36 espécies de Ceroplastinae, das quais 9 são sinonimizadas, 8 espécies novas são descritas e 19 são redescritas. Ceroplastes campinensis Hempel, 1901, C. bicolor Hempel, 1901, C. excaericae Hempel, 1912 e C. farmairii (Signoret, 1866), mencionadas para o Estado de São Paulo, não foram examinadas, devido a não localização do material tipo ou de outros exemplares. Nossos estudos indicaram que C. albolineatus Cockerell, 1894 e C. confluens Cockerell & Tinsley, 1898 foram erroneamente citadas por Hempel, 1900 para o estado de São Paulo. Coccus stellifer Westwood, 1871, atualmente Vinsonia stellifera (Westwood, 1871), é transferida para gênero Ceroplastes como Ceroplastes stellifer (Westwood, 1871) n. comb. C. flosculoides Matile-Ferrero, 1993 é registrada pela primeira vez para o país e C. cassiae (Chavannes, 1848), C. deodorensis Hempel, 1937, C. formosus Hempel, 1900 e C. quadratus Green, 1935 são registradas pela primeira vez no Estado de São Paulo. Ceroplastinae é agora representada por 31 espécies no Estado de São Paulo, todas incluídas no gênero Ceroplastes. Ilustrações e uma chave para espécies são incluídas. Novos sinônimos: C. formicarius Hempel = Ceroplastes communis Hempel, 1900 n. sin.; C. janeirensis Gray, 1828 = Ceroplastes psidii (Chavannes, 1848) n. sin. = C. simplex Hempel, 1900 n. sin.; C. cirripediformis Comstock, 1881 = C. cultus Hempel, 1900 n. sin. = C. cuneatus Hempel, 1900 n. sin. = C. rarus Hempel, 1900 n. sin e C. rotundus Hempel, 1900 n. sin.; C. lucidus Hempel, 1900 = C. novaesi Hempel, 1900 n. sin.; C. grandis Hempel, 1900 = C. rhizophorae Hempel, 1918 n. sin. Novas espécies descritas: C. acutus sp. nov.; C. bragai sp. nov.; C. coronatus sp. nov; C. glomeratus sp. nov; C. jordanensis sp. nov.; C. minimus sp. nov.; C. solanaceus sp. nov.; C. willinkae sp. nov. Espécies redescritas: C. agrestis Hempel, 1932; C. cassiae (Chavannes, 1848); C. cirripediformis; C. deodorensis Hempel, 1900; C. diospyros Hempel, 1928; C. floridensis Comstock, 1881; C. flosculoides Matile-Ferrero, 1993; C. formicarius Hempel, 1900; C. formosus Hempel, 1900; C. grandis Hempel, 1900; C. gregarius Hempel, 1932; C. iheringi Cockerell, 1895; C. janeirensis; C. lucidus; C. purpureus Hempel, 1900; C. quadratus Green, 1935; C. speciosus Hempel, 1900; C. stellifer e C. variegatus Hempel, 1900. São designados lectótipos e paralectótipos para C. agrestis, C. deodorensis, C. diospyros, C. formosus, C. purpureus, C. speciosus e C. variegatus e um neótipo para C. cassiae.
Resumo:
A Coleção de Entomologia do Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Paraná (DZUP) abriga cerca de 5.000.000 de exemplares de insetos. A coleção de Diptera está representada por aproximadamente 2.000.000 de exemplares, sendo Muscidae; Culicidae e Syrphidae as famílias mais representativas. A ordem Diptera possui cerca de 150.000 espécies descritas e a coleção conta com cerca de 103.000 exemplares representantes de 78 famílias. A lista das espécies pertencentes à família Culicidae conta com 9.579 exemplares, distribuídos em 2 subfamílias, 7 tribos, 17 gêneros, 26 subgêneros e 85 espécies. A maioria dos exemplares foi coletado em remanescentes de mata localizados em áreas urbanas e rurais, ambientes silvestres e urbanos de regiões litorâneas ou áreas urbanas pertencentes a diferentes cidades do Estado do Paraná, e algumas espécies incluídas foram capturadas nos Estados de São Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina e no Distrito Federal. As informações específicas de cada exemplar, como local de coleta, latitude, longitude, coletor, data de coleta, método de coleta e nome do pesquisador que identificou, e também informações taxonômicas como ordem, tribo, gênero, subgênero e espécie, foram informatizados em um banco de dados.
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As espécies brasileiras de Exoplectra Chevrolat, 1844 são revisadas com base no estudo de caracteres morfológicos do exoesqueleto e genitália. Dentre as 37 espécies do gênero foram estudadas 14 brasileiras, incluindo as três propostas como novas. Foi examinado o material-tipo de nove espécies. São designados os lectótipos de E. angustifrons Weise, 1895, E. calcarata (Germar, 1824), E. coccinea (Fabricius, 1801) e E. miniata (Germar, 1824). Exoplectra companyoi Mulsant, 1850 é revalidada; E. aenea (Fabricius, 1801), E. bernardinensis Brèthes, 1925, E. impotens Mulsant, 1850, E. luteicornis Mulsant, 1850 e E. irregularis (Crotch, 1874) são provisoriamente removidas do gênero. São propostas duas novas espécies do Brasil: E. columba sp. nov., do Paraná e E. bimaculata sp. nov., do Amamzonas. É apresentada chave dicotômica para as espécies, fotos e desenhos das principais estruturas utilizadas para identificação.