1000 resultados para Entrevista Domiciliar
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En 2011, con sólo 26 años y un único libro publicado -El desengaño de Internet: los mitos de la libertad en la red-, Evgeny Morozov (Bielorrusia, 1984) se convirtió en una figura de referencia a la hora de hablar del papel que desempeñan las nuevas tecnologías de la comunicación en nuestro mundo político, económico y cultural. Miembro de New American Foundation, editor de la revista Foreign Policy y profesor visitante en la Universidad de Standford, colabora habitualmente con cabeceras como The Economist, The New York Times, The Guardian, The Wall Street Journal o El País. Su enfoque afiliado y escéptico ha quedado de nuevo de manifiesto en su segundo libro- To Save Everything, Click Here (2013)-, en el que aborda la tendencia contemporánea a buscar soluciones tecnológicas a lo que en el fondo son problemas políticos, morales o incluso antropológicos.
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Michel Bauwens es filósofo, consultor de Internet y teórico de las redes peer to peer (P2P). Fundador de la Foundation fo P2P Alternatives, director de la revista Wave y editor del conocido newsletter Pluralities-Integration, en esta conversación nos avanza algunas de las consecuencias profundas que están acarreando- y podrán acarrear en el futuro- las recientes innovaciones tecnológicas y sociales asociadas con el P2P.
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Considerado uno de los pioneros de la reflexión teórica en torno a los nuevos medios de comunicación, Geert Lovink (Amsterdam, 1959) comenzó a escribir sobre Internet, las nuevas tecnologías y la cultura digital en la década de los noventa como miembro de Adilkno (Fundación para el Avance del Conocimiento Ilegal). En 2004 fundó en Amsterdam el Institute of Network Culture, dedicado a la exploración, documentación y promoción de los nuevos medios de comunicación como herramientas del cambio social. Muchos de sus proyectos exceden los marcos puramente tecnológicos y se adentran en terrenos estéticos y culturales.
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Introdução: A prevalência de doenças crônicas, sobretudo na população idosa, nos coloca diante da necessidade de modelos longitudinais de cuidado. Atualmente os sujeitos estão sendo cada vez mais responsabilizados pelo gerenciamento de sua saúde através do uso de dispositivos de monitoramento, tais como o glicosímetro e o aferidor de pressão arterial. Esta nova realidade culmina na tomada de decisão no próprio domicílio. Objetivos: Identificar a tomada de decisão de idosos no monitoramento domiciliar das condições crônicas; identificar se as variáveis: sexo, escolaridade e renda influenciam a tomada de decisão; identificar a percepção dos idosos quanto às ações de cuidado no domicílio; identificar as dificuldades e estratégias no manuseio dos dispositivos de monitoramento. Materiais e métodos: Estudo quantitativo, exploratório e transversal. Casuística: 150 sujeitos com 60 anos de idade ou mais, sem comprometimento cognitivo, sem depressão e que façam uso do glicosímetro e/ou do aferidor de pressão arterial no domicílio. Instrumentos para seleção dos participantes: (1) Mini Exame do Estado Mental; (2) Escala de Depressão Geriátrica e (3) Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária de Lawton e Brody; Coleta de dados: realizada na cidade de Ribeirão Preto - SP entre setembro de 2014 e outubro de 2015. Instrumentos: (1) Questionário Socioeconômico; (2) Questionário sobre a tomada de decisão no monitoramento da saúde no domicílio (3) Classificação do uso de dispositivos eletrônicos voltados aos cuidados à saúde. Análise dos dados: Realizada estatística descritiva e quantificações absolutas e percentuais para identificar a relação entre tomada de decisão de acordo com o sexo, escolaridade e renda. Resultados: Participaram 150 idosos, sendo 117 mulheres e 33 homens, com média de idade de 72 anos. Destes, 113 são hipertensos e 62 são diabéticos. Quanto à tomada de decisão imediata, tanto os que fazem uso do aferidor de pressão arterial (n=128) quanto do glicosímetro (n=62) referem em sua maioria procurar ajuda médica, seguida da administração do medicamento prescrito e opções alternativas de tratamento. Em médio prazo destaca-se a procura por ajuda profissional para a maioria dos idosos em ambos os grupos. Foi notada pequena diferença na tomada de decisão com relação ao sexo. Quanto à escolaridade, os idosos com mais anos de estudos tendem a procurar mais pelo serviço de saúde se comparado aos idosos de menor escolaridade. A renda não mostrou influencia entre os usuários do glicosímetro. Já entre os usuários do aferidor de pressão arterial, idosos de maior renda tendem a procurar mais pelo serviço de saúde. A maioria dos participantes se refere ao monitoramento domiciliar da saúde de maneira positiva, principalmente pela praticidade em não sair de casa, obtenção rápida de resultados e possibilidade de controle contínuo da doença. As principais dificuldades no manuseio do glicosímetro estão relacionadas ao uso da lanceta e fita reagente, seguida da checagem dos resultados armazenados. Já as dificuldades no uso do aferidor de pressão arterial estão relacionadas a conferir o resultado após cada medida e ao posicionamento correto do corpo durante o monitoramento. Em ambos os grupos as estratégias utilizadas são pedir o auxílio de terceiros e tentativa e erro. Conclusão: Os idosos tem se mostrado favoráveis às ações de monitoramento domiciliar da saúde. De maneira geral, de imediato decidem por ações dentro do próprio domicílio para o controle dos sintomas e isto reforça a necessidade do investimento em informação de qualidade e educação em saúde para que o gerenciamento domiciliar possa vir a ser uma vertente do cuidado integral no tratamento das condições crônicas.