947 resultados para Contemporary poetic discourse


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They’re cheap. They’re in every settlement of significance in Britain, Ireland and elsewhere. We all use them but perhaps do not always admit to it. Especially, if we are architects.
Over the past decades Aldi/Lidl low cost supermarkets have escaped from middle Europe to take over large tracts of the English speaking world remaking them according to a formula of mass-produced sheds, buff-coloured cobble-lock car parks, logos in primary colours, bare-shelves and eclectic special offers. Response within architectural discourse to this phenomenon has been largely one of indifference and such places remain, perhaps reiterating Pevsner’s controversial insights into the bicycle shed, on the peripheries of what we might term architecture. This paper seeks to explore the spatial complexities of the discount supermarket and in doing so open up a discussion on the architecture of cheapness. As a road-map, it takes former managing director Dieter Brandes’ treatise on the Aldi formula, Bare Essentials: the Aldi Way to Retailing, and investigates the strategies through which economic exigencies manifest themselves in a series of spatial tactics which involve building. Central to this is the idea of architecture as system rather than form and, in Aldi/Lidl’s case, the result of a spatial network of flows. To understand the architecture of the supermarket, then, it is necessary to measure the times and spaces of supply across the scales of intersection between global and local.
Evaluating the energy, economy and precision of such systems challenges the liminal position of the commercial, the placeless and especially the cheap within architectural discourse. As is well known, architectures of mass-production and prefabrication and their origins exercised modernist thinkers such as Sigfried Giedion and Walter Gropius in the early twentieth century and has undergone a resurgence in recent times. Meanwhile, the mapping of the hitherto overlooked forms and iconography of commerce in Learning from Las Vegas (1971) was extended by Rem Koolhaas et al into an investigation of the technologies, systems and precedents of retail in the Harvard Design School Guide to Shopping, thirty years later in 2001. While obviously always a criteria for building, to find writings on architecture which explicitly celebrate cheapness as a design virtue or, indeed, even iterate the word cheap is more difficult. Walter Gropius’ essay ‘How can we build cheaper, better, more attractive houses?’ (1927), however, situates the cheap within the discussions – articulated, amongst others, by Karl Teige and Bruno Taut – surrounding the minimal dwelling and the moral benefits of absence of the 1920s and 30s.
In our contemporary age of heightened consumption, it is perhaps fitting that an architecture of bare essentials is defined in retail rather than in housing, a commercial existenzminimum where the Miesian paradox of ‘less is more’ is resold as a paradigm of ‘more for less’ in the ubiquitous yet overlooked architectures of the discount supermarket.

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Why has crime fiction become a global genre? How do writers use crime fiction to reflect upon the changing nature of crime and policing in our contemporary world? This book argues that the globalization of crime fiction should not be celebrated uncritically. Instead, it looks at the new forms and techniques writers are using to examine the crimes and policing practices that define a rapidly changing world. In doing so, this collection of essays examines how the relationship between global crime, capitalism, and policing produces new configurations of violence in crime fiction – and asks whether the genre can find ways of analyzing and even opposing such violence as part of its necessarily limited search for justice both within and beyond the state.

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O presente trabalho versa a problemática da abordagem da Física Moderna e Contemporânea (FMC) no Ensino Secundário no quadro dos desafios que se colocam à educação científica actual. Num mundo em mudança em que o futuro não está garantido, o esforço educativo deve incluir a dimensão da importância do conhecimento na transformação dos indivíduos com vista à intervenção. A literatura tem apresentado a transposição para a sala de aula da Física desenvolvida ao longo do século XX, como relevante neste domínio. Esta relevância prende-se com a actualidade do conhecimento, com a associação a grande parte da tecnologia actual e ainda com a ligação ao conhecimento mais profundo da natureza e, supostamente, ao sentido do universo. Porém, uma escola de cariz essencialmente transmissivo e desencorajadora de itinerâncias pessoais, tornará muito limitativa a referida transposição. Vários são os constrangimentos da abordagem da FMC neste nível de ensino. Trata-se de um conhecimento contra-intuitivo, que suscita interpretações diversificadas e que se desenvolve formalmente com base em ferramentas matemáticas, em grande parte, não acessíveis a alunos do Ensino Secundário. A formação de professores é uma vertente essencial dentro desta problemática, podendo ser considerada, em muitos casos, deficiente ou desadequada por via do mesmo tipo de constrangimentos referidos. Este trabalho propõe-se estudar as possibilidades e potencialidades da formação de professores no contexto apresentado, a partir de um cenário alternativo que consideramos inovador. Para isso foi concebido, implementado e avaliado um Círculo de Estudos no âmbito da formação em FMC. Utilizando uma estratégia de investigação/ acção/ formação, ensaiou-se a integração de uma certa transdisciplinaridade e multidimensionalidade humana num percurso de natureza complexa, procurando-se a emergência a partir da interacção. À partida eram procurados indicadores de construção identitária e desenvolvimento da profissionalidade. Era ainda esperada a participação dos professores formandos na construção de materiais didácticos. Utilizando uma metodologia de cariz qualitativo na tipologia de estudo de caso, os dados foram recolhidos a partir de instrumentos preparados para o efeito como questionários, mas também de outras fontes como textos reflexivos dos professores e materiais didácticos elaborados pelos mesmos. Os resultados obtidos são de dois tipos. Em primeiro lugar mostram que o percurso efectuado produziu alterações ao nível do discurso dos professores, que revela valorização da itinerância e abertura à incerteza na abordagem da FMC, bem como uma maior familiarização com os conceitos. Por outro lado, os materiais de utilização em sala de aula produzidos foram considerados de interesse como contributos didácticos para utilização futura. Pensamos ainda poder afirmar que são apresentados elementos importantes para a definição de um desenho de formação de professores em FMC, com vista a um ensino e a uma aprendizagem pertinentes.