999 resultados para Consciência histórica. País de Mossoró . Memória. Espacialidade
Resumo:
A dura realidade da pobreza foi abordada na Cimeira Mundial para o Desenvolvimento Social de Copenhaga em 1995. Hoje, dados cruis revelam-nos a situao mundial. A cada minuto h mais 47 pobres no mundo, mais 25 milhes de pessoas por ano, 1300 milhes de indivduos dispem de pouco mais de 1 dlar por dia e 60% da populao mundial, nada mais do que 3300 milhes de pessoas, tm um rendimento dirio de 2 dlares americanos. Perante um quadro que talvez Da Vinci tivesse dificuldade em pintar reuniram-se vrios países do mundo na capital dinamarquesa procura de uma luz para dar brilho ao olhar bao das crianas dos países pobres, principais vtimas da pobreza. Elas so atingidas pela subnutrio e doenas exactamente quando se esto a formar fsica e intelectualmente. Estudos revelam que 160 milhes de crianas do mundo sofrem de subnutrio e 110 milhes esto fora do ensino. O encontro de Copenhaga constituiu um marco determinante para a tomada da consciência global do fenmeno crescente e intolervel da pobreza que atinge grande parte da Humanidade. Os países comprometeram-se a erradicar a pobreza como imperativo tico, social, poltico e moral da espcie humana e reconheceram o desenvolvimento centrado no homem como chave para o obter. Procurando cumprir o voto tomado, Cabo Verde, como signatrio da Declarao de Copenhaga, estabeleceu no Plano Nacional de Desenvolvimento a reduo da pobreza como um dos objectivos fundamentais da poltica de desenvolvimento do país. Um programa maior d corpo a este objectivo e integra a dimenso pobreza nas polticas e estratgias de desenvolvimento, o Programa Nacional de Luta contra a Pobreza PNLP. Segundo estudos realizados em 1993 com base no inqurito s despesas das famlias de 1988/89 a pobreza constitui um fenmeno expressivo em Cabo Verde, sendo que a nvel nacional 30% da populao era considerada pobre e destes, 14% era considerada muito pobre. Estudos recentes do Instituto Nacional de Estatstica (INE), com base no inqurito s despesas das famlias de 2000/01, confirmam a realidade da pobreza em Cabo Verde.
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La universitat europea ha de fer front als reptes de la internacionalitzaci, que suposa per una banda, el desplegament de poltiques per difondre la seva activitat acadmica ms enll de les seves fronteres i, per laltra facilitar la mobilitat destudiants i lacollida destudiants estrangers. Aquests reptes suposen una situaci de multilingisme i interculturalitat, alhora que posen de relleu el paper de langls com a llengua internacional. Els reptes relacionats amb el multilingisme es fan especialment palesos en territoris amb llengua prpia com Catalunya i Galles. Per una banda, Catalunya compta amb una llengua dmplia difusi entre la poblaci, com s el catal, que conviu amb la llengua castellana. En aquesta situaci, la llengua anglesa es considera una eina que ha de facilitar la internacionalitzaci de la universitat. Per altra banda, a Galles, la llengua gallesa s minoritria davant de lhegemonia de langls. Tenint en compte aquestes situacions sociolingstiques, aquest projecte se centra en la gesti del plurilingisme i la multiculturalitat en una universitat de Catalunya i una altra de Galles. Fonamentalment, el projecte pretn respondre a la pregunta segent: De quina forma respon la universitat a Catalunya i Galles als reptes del plurilingisme i la interculturalitat que sels plantegen davant la progressiva internacionalitzaci que viu la universitat? Per tal de respondre a aquesta pregunta, el projecte se centra en una acci institucional central de les poltiques universitries dinternacionalizaci: lacollida destudiants internacionals (bsicament a travs del programa Erasmus). El projecte que aqu es proposa se centra especficament en lacollida destudiants internacionals per part de la Universitat de Lleida (Catalunya) i de la Universitat de Cardiff (Gales), analitzant i comparant per una banda (i) les accions institucionals contretes i, per altra banda, (ii) les actituds lingstiques i (iii) les prctiques comunicatives plurilinges dels diferents agents que hi intervenen: (1) estudiants internacionals dins del programa Erasmus, (2) estudiants locals (3) professors amb alumnat internacional i 4) personal dadministraci i serveis que dna suport a la internacionalitzaci. Aquest projecte semmarca dins de quatre grans lnies dinvestigaci, en les quals aquest equip ja hi ha treballat mpliament: (a) comunicaci intercultural; (b) interacci social i poder; (c) langls com a lingua franca; (d) actituds, ideologies i prctiques relacionades amb el multilingisme.
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Aquest projecte consisteix en la producci sonora per a un curtmetratge. Des de la preproducci fins al disseny de so, sanalitzen i es realitzen tots els processos intermedis necessaris per arribar a tenir un producte audiovisual de qualitat i innovador. Shan desenvolupat diverses tasques: des del rodatge del curt, la composici de la banda sonora, fins a la mescla en 5.1, entre daltres. En aquesta memria es detalla pas a pas el procs que sha seguit per aconseguir el resultat que sesperava, amb les reflexions prvies i la investigaci de les diverses opcions. Lobjectiu principal s aprofundir en el camp del disseny sonor, i arribar a crear sons i efectes que impactin en lespectador i no el deixin indiferent.
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Reconhece-se hoje que o factor que exerce a maior influncia sobre a competitividade de uma nao factor educativo. Nesta perspectiva a valorizao de recursos humanos atravs da educao, constitui um dos desafios para o futuro do país, sendo isto o principal trunfo de que Cabo Verde dispe. neste sentido que as grandes opes do plano salienta que , no homem Cabo-Verdiano, portador de uma cultura rica, que dever alicerar-se o desenvolvimento do país1. No entanto todos tm a consciência dos resultados que a educao tem dado s sociedades de nosso quotidiano, mas h necessidade de ver mais de perto o que acontece realmente nas nossas instituies educativas.
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Ao iniciarmos o nosso percurso acadmico tnhamos como um dos pressupostos teorizar o que tivemos oportunidade de observar durante os anos de exerccio de professorado, em que tivemos a oportunidade de ouvir muitas queixas, de entre as quais o baixo nvel no que respeita ao domnio da produo escrita. O trabalho que ora apresentamos foi o resultado de uma tomada de consciência de que era preciso fazer um estudo a fim de, por um lado, dar conta do que se passa nessa rea de ensino, por outro, encontrar propostas eficazes para a remediao deste problema. Destaca-se a particularidade lingustica vivida em Cabo Verde como um dos factores responsveis por esta situao por influir sobremaneira no processo de escolarizao dos alunos, na rea da Lngua Portuguesa (oralidade, escrita e leitura), ou seja, pressupem-se que este problema deve-se ao facto da coexistncia de duas lnguas: O Crioulo a lngua materna de uso quotidiano, portanto, lngua de identificao cultural e o Portugus utilizado no ensino nas escolas. Tendo em conta esses pressupostos, deduz-se que vrias dificuldades dos alunos no domnio da escrita advm do bilinguismo natural do nosso país, na medida em que, os alunos falam de si e do seu meio em Crioulo com toda a naturalidade, mas ao entrarem na escola no conseguem expressar porque o ensino feito na Lngua Portuguesa. Mesmo na fase culminar do Ensino Bsico Integrado, as referidas dificuldades convivem com os alunos, tendo em conta que o nosso modelo de ensino no adequado realidade lingustica cabo-verdiana, consequentemente, surgem erros de vria ordem a nvel da escrita. nesta ptica que surgiu o presente trabalho cujo tema A Escrita na 3Fase do Ensino Bsico Estudo de Caso, atravs de um estudo de composies feitas por alunos afectos a duas escolas: a do Lavadouro (Zona Urbana Praia) e a de Fontes (Zona tipicamente Rural So Domingos). Face a isso apresentou-se a seguinte questo de partida:Que tipos de erros os alunos das zonas urbana e rural cometem e quais so as possveis causas dos mesmos?. Os principais objectivos deste estudo so: Identificar as possveis causas dos erros; perceber e interpretar os erros dos alunos, propor estratgias de melhorias do processo ensino aprendizagem da escrita e verificar se a consciência metalingustica dos alunos est patente no processo de expresso escrita. Ao esboar o enquadramento terico, tencionamos apresentar um panorama geral sobre: Conceitos de Escrita, Breve Historial da mesma, A importncia da Linguagem Escrita, Conceito de Lngua, Situao Lingustica cabo-verdiana, Processo ensino aprendizagem no meio urbano e rural, Influncias da oralidade na produo Escrita, Categorizao dos erros, A expresso escrita e a consciência metalingustica. No desenvolvimento deste trabalho pretendemos traar um plano que, posteriormente, permitir a discusso dos resultados. Portanto, so referidos a metodologia, a caracterizao dos grupos dos sujeitos, principalmente a anlise do erro a partir de produo escritas dos alunos, bem como a anlise das tarefas metalingusticas, as transcries da interaco grupal e o relato dos professores. Aps isso apresentamos algumas propostas de actividades para remediao. Neste caso, os resultados nos permitiro compreender as causas dos erros para podermos posteriormente propor estratgias de remediao, bem como a complexidade da tomada de consciência metalingustica dos alunos sobre os erros e os contributos da mesma na interaco verbal no processo de escrita, entre duas realidades diferentes. Referente concluso, propem-se fazer uma apreciao geral da fundamentao terica confrontando-a com o estudo de caso, tendo em conta os subsdios que este tema nos trouxe, enfatizando a metalinguagem, que uma actividade ao alcance de todos os professores interessados na melhoria do processo de ensino aprendizagem da Lngua Portuguesa, e em particular, da Escrita. Por ltimo, de realar que no incio da realizao do nosso trabalho deparamos com algumas dificuldades principalmente no que tange seleco tanto dos grupos para o estudo como tambm em relao seleco de fontes adequadas, o que nos consumiu algum tempo. Aps isso, graas ao apoio dos actores implicados no estudo, conseguimos transpor essa barreira tornando possvel delinear a abordagem e a anlise que ora apresentamos.
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O objectivo deste trabalho no preservar a memria e nem relembrar o passado. contribuir para que se tenha uma nova viso em relao Cidade Velha, hoje Cidade de Santiago, como potencial turstico, fazendo com que as pessoas vejam atravs das rochas, das guas cristalinas do mar, do sol, do solo agreste, do horizonte montanhoso, dos vales, das encostas; das muralhas antigas e dos sorrisos das suas gentes, atractivos tursticos de grande dimenso a desabrochar. Numa perspectiva histórica e tomando como suporte terico a corrente inscrita na denominada Histria Actual ou Imediata defendida pela Histria Nova, pretendemos que este nosso contributo tenha uma perspectiva actualizante, virada para o futuro. Tendo em conta que o turismo um sector econmico em constante valorizao e crescimento no mundo inteiro, no podemos deixar de considerar as ideologias j produzidas pelos doutos como a forma mais correcta de enquadrar o nosso trabalho. Apesar da diversidade de opinies, comeamos pela definio de alguns conceitos cuja verso achamos mais adequada s caractersticas da Cidade Velha como potencial rea para o desenvolvimento turstico. O meio ambiente um factor imprescindvel para o desenvolvimento do turismo. Assim sendo quisemos demonstrar que o espao ambiental da Cidade Velha constitui oferta turstica muito importante que deve-se preservar, proteger e potencializar. Mas, falar do ambiente como recurso natural inclui o homem que no se valoriza sem a sua obra. Da que o legado histrico que nos foi deixado obriga-nos a recuar no tempo desde os primrdios da descoberta, do povoamento e colonizao para que o homem cabo-verdiano possa ser identificado e, desta forma, analisar o contributo que a Cidade de Ribeira Grande deu para o surgimento e evoluo do mesmo e da sociedade cabo-verdiana e, ao mesmo tempo, sugerir propostas de melhorias para que este legado histrico seja potencializado como uma oferta turstica. As condies ambientais, geogrficas, históricas, econmicas e sociais nos persuadem a propor o desenvolvimento dos seguintes tipos de turismo: Turismo do Mar, Turismo do Campo e da Montanha, Turismo Cultural e Religioso. Considerando o carcter interdisciplinar deste sector econmico somos obrigados a correlacion-lo com outras actividades econmicas dos mais diversos sectores existentes.
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A Conferncia das Naes Unidas sobre o Ambiente e Desenvolvimento (conhecida como a Cimeira da Terra), realizada no Rio de Janeiro, Brasil em 1992, constitui uma referncia histórica na rea do ambiente marcando, assim, a mudana na abordagem da problemtica ambiental a nvel mundial. Como resultado deste processo, assiste-se mobilizao dos países em programas a nvel nacional, regional e internacional. a partir da Cimeira da Terra que a problemtica ambiental ganha uma nova dinmica e passa a ser integrada, de forma explcita, no processo de planeamento . De destacar, ainda a emanao a partir da Conferncia do Rio de convenes especficas, designadamente, nos domnios: Da Luta contra a Desertificao e efeitos da Seca, Da Biodiversidade e Das Mudanas Climticas. Entendendo a importncia da integrao da problemtica ambiental no processo de planeamento e nas polticas de desenvolvimento, Cabo Verde aderiu, desde a primeira hora, s Convenes das Naes Unidas , na sequncia da Cimeira do Rio: a Conveno sobre a Luta Contra a Desertificao e os Efeitos da Seca, a Conveno sobre a Biodiversidade, e a Conveno Quadro sobre as Mudanas Climticas. Com base numa abordagem participativa e descentralizada, foram elaborados os documentos para a implementao das referidas convenes: O Programa de Aco Nacional e o Guia Metodolgico para a implementao do Programa de Aco Nacional de luta contra Desertificao e as Estratgias e os Planos de Aco das Convenes sobre a Biodiversidade e Mudanas Climticas. A capitalizao de experincias e o desenvolvimento de sinergias, com vista a uma interveno concertada e integrada entre as Convenes emanadas do Rio constitu uma das linhas de orientao da nossa aco. A relao desequilibrada entre o homem e o ambiente constitui um dos elementos marcantes do país, existindo evidncias de uma acelerada eroso dos recursos naturais e a necessidade da sua restituio, proteco e valorizao. Da anlise das polticas seguidas durante os ltimos anos constata-se que a problemtica ambiental ganhou uma nova dimenso, a partir de 1995. Assim, ganhos positivos foram conseguidos, essencialmente no que concerne ao enquadramento institucional e legal, sendo de destacar a criao do Secretariado Executivo para o Ambiente e a elaborao e aprovao de diplomas que configuram o quadro legislativo, a saber: A lei de Bases da Poltica do Ambiente (lei n 86/IV/93), que fixa as grandes orientaes e define o quadro legal que deve reger as relaes entre o homem e o meio natural; o decreto legislativo n 14/97 sobre a Proteco do Ambiente que, regulamenta algumas das situaes previstas na Lei de Bases da Poltica do Ambiente; a lei n 48/V/98 que regulamenta a actividade florestal e visa a proteco das florestas e a regulamentao do espao submetido ao regime florestal excluindo as reas com vocao agrcola; a lei n 85/IV/93 sobre o Ordenamento do Territrio que cria os planos de ordenamento (esquema nacional, esquemas regionais e planos especiais de ordenamento) comporta essencialmente a regulamentao das construes urbanas e peri-urbanas; o Decreto-Lei sobre explorao de inertes, nas praias, dunas e guas interiores; o Decreto Lei n 03/2003 que define o regime de reas protegidas.
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Das diversas manifestaes que a pobreza tem vindo a assumir nas ltimas dcadas, uma, em particular, tem despertado a ateno internacional: a discriminao social baseada no sexo. Acompanhando o fenmeno de globalizao e os processos de transio poltica, econmica e social nas sociedades em desenvolvimento, desenham-se algumas consequncias no papel desempenhado pela mulher, nomeadamente a denominada feminizao da pobreza. Na verdade, a ltima dcada apresenta um aumento desproporcional do nmero de mulheres, em relao ao nmero de homens, que vivem em situao de pobreza. A par da defesa dos direitos humanos, consagrada pelas instituies internacionais como um dos pilares fundamentais para a erradicao da pobreza mundial, a promoo da igualdade entre homens e mulheres tambm considerada um elemento chave neste combate. Progressivamente, os organismos internacionais vo orientando as suas polticas para a introduo das questes do gnero, discutindo estas matrias nas diversas conferncias, cimeiras e reunies inter-governamentais, subordinadas aos temas inerentes ao desenvolvimento sustentvel e luta contra a pobreza. Em Cabo Verde, os efeitos da degradao do ambiente so consequncia combinada de mudanas climticas, da gesto deficiente dos recursos naturais e de um processo de desenvolvimento econmico que no tem salvaguardado de forma assertiva os aspectos ambientais e sociais. A explorao dos recursos naturais nem sempre foi feita de forma criteriosa e racional, comprometendo, qui de modo irreversvel, o desenvolvimento sustentvel do país. Tambm, o ordenamento do territrio no mereceu, ao longo dos tempos, a importncia que lhe devida, apesar de se poder sublinhar alguns esforos neste sentido. Este facto levou o país situao de desordenamento em que se encontra actualmente e que exige uma interveno rpida e adequada em todos os domnios. A extrema pobreza em que vive uma boa parte da populao cabo-verdiana, muitas vezes faz sobrepor o imediato ao sustentvel, apesar da plena consciência de se estar a comprometer o futuro e as normas impostas pela legislao vigente. As leis deixam de ter sentido na presena de necessidades bsicas no satisfeitas: o cabo-verdiano aprendeu com as vicissitudes da vida e est plenamente convicto de que fome no tem lei. Portanto, sem a proviso das necessidades bsicas das pessoas cuja subsistncia depende directamente da extraco dos recursos naturais, qualquer programa de educao, sensibilizao ou outro estar, priori, condenado ao fracasso. Todavia, constata-se uma sensibilidade progressiva para as questes ambientais tanto no seio da populao civil, como das autarquias e dos sucessivos governos cabo-verdianos, nos ltimos anos. Assim, Cabo Verde tem participado em diversos eventos e ratificou as principais Convenes internacionais sobre a matria, comprometendo-se desta forma a dar a sua colaborao para que o mundo possa dispor de um ambiente mais so. O presente estudo pretende analisar a situao actual e apresentar propostas de avaliao ex-ante do impacto das actividades consagradas no PANA estratgico sobre o gnero e a pobreza e inscreve-se dentro das preocupaes do país no sentido da proteco do meio ambiente.
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El presente trabajo se centra en evidenciar la valoracin de China que la prensa espaola realiza en sus informaciones, recoger la imagen china en la misma prensa espaola, e identificar los mecanismos que se emplean en la construccin y difusin de esta imagen, a travs de la investigacin sobre la seleccin de las piezas informativas en los diarios de difusin nacional: El País, ABC, El Peridico y La Vanguardia, teniendo en cuenta sus distintas lneas editoriales. Acudimos principalmente a una combinacin de tres metodologas: la metodologa de corte documental, la cuantitativa (anlisis del contenido) y la cualitativa (anlisis socio-semitico). Entre las conclusiones aportadas destacamos que, contrariamente a lo que suponamos, en general la prensa espaola presenta una imagen neutral de China. Adems, debido a las distintas lneas editoriales, existen varias diferencias respecto al tratamiento que realizan sobre China los periticos objeto de estudios
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Aquest projecte final vol ser un acostament senzill, per amb voluntat de rigorositat respecte a la capacitat mnemnica en el context de lensenyament i laprenentatge musical. Bsicament est estructurat en dos grans blocs. Duna banda el marc teric, el qual proporciona una visi general del funcionament de la memria a nivell neurolgic, psicolgic i musical, i dels tipus de memria existents dels quals ens podem servir per a memoritzar. De laltra faig una recerca sobre quin paper juga la memria musical tant en msics formats com en nens que comencen a aprendre msica. Els musics formats sn representats per una mostra dalumnes de quart curs i graduats de quatre conservatoris superiors diferents, als que a travs dun qestionari sels demana informaci per conixer de primera m la seva opini, vivncies i coneixements sobre com utilitzen la memria. Els nens en formaci sinvestiguen a travs dun estudi de cas amb la intenci de comprovar qu suposa dissenyar activitats daprenentatge orientades a facilitar la capacitat de la memria de les persones que estan comenant a aprendre msica.
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Des del principi dels temps histrics, la Matemtica s'ha generat en totes les civilitzacions sobre la base de la resoluci de problemes prctics.Tanmateix, a partir del perode grec la Histria ens mostra la necessitat de fer un pas ms endavant: l'evoluci histrica de la Matemtica situa els mtodes de raonament com a eix central de la recerca en Matemtica. A partir d'una ullada als objectius i mtodes de treball d'alguns autors cabdals en la Histria dels conceptes matemtics postulem l'aprenentatge de les formes de raonament matemtic com l'objectiu central de l'educaci matemtica, i la resoluci de problemes com el mitj ms eficient per a coronar aquest objectiu.English version.From the beginning of the historical times, mathematics has been generated in all the civilizations on the base of the resolution of practical problems. Nevertheless, from the greek period History shows us the necessity to take one more step: the historical evolution of mathematics locates the methods of reasoning as the central axis of the research in mathematics. Glancing over the objectives and methods of work used bysome fundamental authors in the History of the mathematical concepts we postulated the learning of the forms of mathematical reasoning like the central objective of the mathematical education, and the resolution of problems as the most efficient way to carry out this objective.
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Cabo Verde um país ecologicamente frgil e de fracos recursos naturais. A satisfao das necessidades bsicas do Homem exige que sejam bem definidas orientaes estratgicas de aproveitamento e uma aplicao optimizada dos recursos naturais a favor do desenvolvimento de actividades econmicas. Desde a independncia, os sucessivos Governos Cabo-verdianos tm-se mostrado preocupados com a questo da preservao dos ecossistemas e com o enquadramento dos organismos vocacionados para a gesto ambiental. Na estratgia expressa nas Grandes Opes para do Desenvolvimento (2002), o ambiente um dos temas mais importantes. Projecta-se uma sociedade dotada de um sentimento profundo para o ambiente e de uma consciência ecolgica desenvolvida sendo as medidas de preservao encaradas de forma sistmica e transversal, pretendendo-se que sejam equitativas. O segundo Plano de Aco Nacional para o Ambiente (PANA II) constitui a concretizao destas polticas e define as orientaes estratgicas de aproveitamento dos recursos naturais bem como os seus efeitos sobre a gesto sustentvel das actividades econmicas. um documento orientador de um processo continuo caracterizado por uma dinmica prpria e que nos prximos 10 anos (2004-2014), servir de base de trabalho, permitindo um desenvolvimento Cabo-verdiano sustentvel e harmonioso, garantindo um ambiente sadio. A elaborao do PANA II foi um processo complexo com o objectivo de assegurar o envolvimento dos parceiros e estabelecer as respectivas interligaes entre os vrios nveis. Includo neste processo esteve a elaborao dos nove Planos Ambientais Inter-sectoriais (PAIS). Esses PAIS incluem as preocupaes e planos de todos os ministrios e agncias envolvidas em sub-sectores especficos. Assim resultaro em programas e actividades coerentes, transversais e com uma viso clara sobre o desenvolvimento sustentvel. Este documento apresenta os resultados dos trabalhos e planificao dos parceiros no sector Ambiente e Agricultura.