1000 resultados para C. parapsilosis
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Determinantes do valor da proteÃna C-reativa em indivÃduos de nÃvel sócio-econômico muito baixo
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FUNDAMENTO: Inflamação sistêmica exacerbada tem sido descrita em indivÃduos de baixo nÃvel sócio-econômico, porém estudos sobre determinantes dos valores de proteÃna C-reativa foram realizados apenas em paÃses desenvolvidos. OBJETIVO: Identificar preditores de PCR em indivÃduos de baixo nÃvel SE em um paÃs em desenvolvimento e avaliar se a PCR está relacionada ao nÃvel SE nesse cenário. MÉTODOS: Oitenta e oito indivÃduos de nÃvel SE muito baixo foram recrutados de uma comunidade pobre, semi-rural no Brasil; 32 indivÃduos de nÃvel SE alto foram utilizados como amostra de comparação. A PCR de alta sensibilidade foi medida por nefelometria. RESULTADOS: Entre os indivÃduos de baixo nÃvel SE, os preditores independentes de PCR foram Ãndice de massa corporal > 25 kg/m² (P<0,001), hábito de fumar (P=0,005) e condições infecciosas agudas (P=0,049). O grupo com baixo nÃvel SE (mediana=2,02 mg/l; variação interquartil: 0,92 - 4,95 mg/dl) apresentou nÃveis mais altos de PCR quando comparado com o grupo de alto nÃvel SE (1,16 mg/l, variação interquartil: 0,55 - 2,50 mg/dl, P=0,03). O Ãndice de massa corporal foi mais alto (27 ± 4,9 kg/m² vs 25,5 ± 3,2 kg/m²; P=0,07) e a prevalência de infecção aguda foi maior (32% vs 3%, P=0,002) no grupo com baixo nÃvel SE. Após exclusão de indivÃduos com sobrepeso ou condições infecciosas, os valores de PCR foram similares entre os grupos com baixo e alto nÃvel SE (0,93 mg/l vs 1,08 mg/l, P=0,28). CONCLUSÃO: Adiposidade, condições infecciosas e fumo são preditores de PCR em indivÃduos com nÃvel SE muito baixo. Os primeiros dois fatores são os determinantes da exacerbação da inflamação em indivÃduos de muito baixo nÃvel SE.
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A avaliação da resistência à ação da proteÃna C ativada (rPCA), causada por mutação no fator V (fator V de Leiden), é fator de risco importante para tromboembolia venosa, cujo papel como geradora de obstruções arteriais in situ é um tema ainda controverso. O caso clÃnico de um jovem com história de coronariopatia, múltiplas lesões cerebrovasculares e doença arterial periférica é relatado. A investigação diagnóstica apontou a rPCA como possÃvel etiologia.
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FUNDAMENTO: Vários estudos sugerem que a proteÃna-C reativa (PCR) se correlaciona com doença arterial coronariana em adultos. Entretanto, essa associação ainda é pouco explorada em adolescentes. OBJETIVO: Avaliar a associação entre a PCR e os fatores de risco cardiovascular em adolescentes obesos. MÉTODOS: Oitenta e quatro adolescentes (12,6 ± 1,3 anos), ambos os sexos, foram distribuÃdos nos grupos Eutrófico (n = 28), Sobrepeso (n = 28) e Obeso (n = 28), segundo o Ãndice de massa corpórea (IMC). A concentração de PCR (ELISA ultrassensÃvel), o perfil lipÃdico e o conteúdo de anticorpos anti-LDLox (ELISA) foram determinados após jejum de 12h. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quanto a idade (p = 0,13) e sexo (p = 0,83). Colesterol total, HDL-C, CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C apresentaram diferenças significativas entre os grupos Eutrófico e Obeso. Não houve variação significativa no conteúdo de anticorpos anti-LDLox. Os valores de PCR foram diferentes entre os três grupos (p < 0,01). PCR apresentou associação significativa com IMC (β = 2,533), CB (β = 2,645) e CC (β = 2,945), CT (β = 0,006), LDL-C (β = 0,006) e anticorpos anti-LDLox (β = 0,383) e negativa entre HDL-C (β = -0,017). CONCLUSÃO: Os resultados indicam que a PCR se associa significativamente com marcadores de risco cardiovascular em adolescentes.
Resumo:
Bd.2 (1863)