927 resultados para Brasil - Política cultural
Resumo:
Faltando duas semanas para as eleições, um levantamento feito pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (DAPP/FGV) mostra um grande número de internautas declarando que votarão nulo, em branco ou que ainda não definiram seu candidato. O levantamento é feito a partir de termos publicados no Twitter. A insatisfação com políticas públicas seria o principal motivo para o movimento, que apesar de expressivo, perde adeptos a partir das discussões levantadas.
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O segundo debate do 2º turno entre os candidatos à Presidência da República, realizado ontem (16), foi marcado por discussões a respeito da Petrobras e as acusações de nepotismo dos dois lados. Discussões sobre economia e o estado de Minas Gerais, origem dos dois candidatos, também tiveram relevância nas redes. O debate foi criticado pela ausência de temas de políticas públicas e pela frequente troca de acusações entre os candidatos.
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Enquanto o debate gerava momentos de tensão entre os dois presidenciáveis, o clima quente se refletia nas redes sociais. Palavras como "nepotismo" e "propina" ganharam destaque entre os usuários do Twitter após o confronto entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) no SBT no início da noite desta quinta-feira. O levantamento foi feito através do 'Pulso do País' - ferramenta de monitoramento da rede social, elaborada em parceria entre a FGV e O GLOBO, que lista termos relacionados ao pleito publicados durante as eleições.
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Vice diretor da FGV/DAPP, Rogério Sobreira, participa de mesa redonda no jornal O Globo durante apuração dos resultados do primeiro turno das eleições 2014
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Enquanto o país acompanha debates acalorados no Congresso em torno da proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) — para liberar a presidente Dilma Rousseff das penalidades por gastar mais do que ela mesma havia previsto —, não é fácil dizer exatamente em que o governo gasta tanto. Para tornar essa resposta mais fácil, a Diretoria de Análise de Políticas Públicas (FGV/DAPP) desenvolveu o Mosaico do Orçamento, uma ferramenta interativa disponível na internet a partir de hoje que permite a qualquer cidadão visualizar onde vai parar o que sai dos bolsos dos brasileiros na forma de impostos. Logo na primeira visualização é possível constatar que, do total de R$ 1,8 trilhão em gastos autorizados no Orçamento da União em 2014, nada menos do que 23,1% vão direto para o pagamento de juros e amortização da dívida pública, entre outros encargos financeiros do governo federal. São R$ 410 bilhões que vão, na sua maioria, para as mãos de credores
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Há mais de dez anos que os gastos do Ministério da Previdência Social crescem acima da média do total de recursos do Orçamento da União. Entre 2001 e 2014, o volume autorizado para aposentadorias, pensões e benefícios aumentou 120%. Eram R$ 182,6 bilhões há 13 anos, em valores de 2013, e chegaram a R$ 402,1 bilhões em 2014. No mesmo período, o gasto total do governo cresceu 93%, de R$ 918,4 bilhões para quase 1,8 trilhão. Com isso, a Previdência toma cada vez mais espaço no Orçamento. Representa hoje 22,7% de tudo o que o governo gasta. Em 2001, essa parcela era de 19,9%. Os dados fazem parte das séries históricas que compõem o Mosaico do Orçamento, uma plataforma interativa aberta na internet desenvolvida pela Diretoria de Análise de Políticas Púbicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV/DAPP) que permite visualizar o destino dos gastos públicos.
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Dados retirados do InfoGlobo. Disponível em:
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Reportagem retirada da TV Piratini
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Last week I sat down with a Brazilian acquaintance who was shaking his head over the state of national politics. A graduate of a military high school, he'd been getting e-mails from former classmates, many of them now retired army officers, who were irate over the recent presidential elections. "We need to kick these no-good Petistas out of office," one bristled, using the derogatory shorthand for members of the ruling Workers Party, or PT in Portuguese.
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What you see above is a graphic representation of something anyone who followed the campaign that led to the re-election of Dilma Rousseff as Brazil’s president on October 26 already knows: the election was the most polarised in the country’s history. Brasil was split down the middle, not only numerically (Dilma got 52 per cent, Aécio Neves 48) and geographically (Dilma won in the less developed north, Aécio in the more prosperous south). The twitterspere, too, was divided into two camps. Not only that; they hardly talked to each other at all.
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In her victory speech, President Dilma Rousseff said she did not believe the nation’s closest election in a generation had divided Brazil. But she only needed to go online to see the civil war raging on social media to see how much the campaign had split Brazil, pitting rich against poor, friend against friend.
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O presente artigo pretende discutir as percepções sobre a violência coletadas a partir de um survey com os usuários do Disque-Denúncia, organização não-governamental sediada na cidade do Rio de Janeiro, que tem por objetivo receber informações sobre crimes, ocorridos ou em vias de acontecer, e repassá-las às autoridades responsáveis pela manutenção da ordem pública. Uma das características do programa é a garantia do anonimato para os usuários dos serviços e a oferta de recompensas para informações que levem à solução de crimes ou à captura de foragidos. Tal iniciativa foi inspirada no programa Crime Stoopers, surgido originalmente nos Estados Unidos e presente, atualmente, em mais de 1000 cidades por todo o mundo.
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Sound the vuvuzelas, the World Cup is officially here. The biggest sporting event in the world is set to break all kinds of viewing records. Sporting in the digital world is just as much about stats as it is about the game itself. Enter Brandwatch. The social media analytics company has taken it upon itself to track social media statistics for the entire run of the World Cup with their new real-time data visualization tool.
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A ecologia do desenvolvimento posta em prática pelo governo do Rio Grande do Sul já produziu resultados em termos da recuperação da produção industrial, do emprego e da renda no estado – com elevação da participação do Rio Grande do Sul na renda nacional. São estas as principais conclusões apresentadas pelo diretor-adjunto da Diretoria de Análise de Políticas Públicas (FGV/DAPP), Rogério Sobreira, no Seminário de Governo do estado – que aconteceu no dia 11 de novembro de 2013, no Plaza São Rafael Hotel, em Porto Alegre.