1000 resultados para Atuação dos profissionais da saúde


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O Programa Saúde da Família (PSF) é hoje dito como estratégia principal de organização da atenção básica no Brasil, com enfoque multiprofissional, entre os integrantes da equipe está o profissional de enfermagem, que tem uma grande responsabilidade na promoção da saúde do idoso. A partir dos dados estatísticos em que demonstram o crescimento da população idosa, especificamente o Brasil se faz necessário um atendimento diferenciado e particularizado o que é garantido pela Lei 8.842/94, o quem vem demonstrando na necessidade dos profissionais de saúde principalmente os de enfermagem em adaptar-se a realidade. A partir dessa premissa surgiu interesse neste estudo visto que a enfermagem é uma profissão efetivamente humanística, que muito pode contribuir para o ajustamento dessa clientela. O objetivo do trabalho é assim sendo, traçou-se o objetivo: de realizar uma revisão de literatura sobre o cuidar do idoso sob a ótica do enfermeiro, afim de melhor e incentivar a qualidade de vida. O método utilizado para estudo foi uma revisão narrativa de literatura cuja trajetória metodológica a ser percorrida apóia-se nas leituras exploratórias e seletivas do material de pesquisa. Os resultados demonstram que a função do enfermeiro é fundamental na capacitação do cuidador do idoso, a atuação deixa de ser centralizada em um ou poucos profissionais e passa a ser dividida por aqueles que têm conhecimento, competência e eficiência característica que vão determinar a qualidade no cuidado do idoso. A presença do enfermeiro é de fundamental importância na educação para a saúde, visando à prevenção de doenças, a promoção, manutenção e recuperação da saúde do idoso.

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A saúde constitui um dos direitos fundamentais do ser humano e, por isso, não pode ser definida simplesmente como "ausência de doenças". Pontua-se então a necessidade de ver a saúde como uma forma de lazer e de vê-la em sua plenitude considerando as condições sócio-econômicas, históricas, ambientais e culturais. Este estudo teve como objetivos relatar experiências de atividades de lazer realizadas com os usuários da equipe de saúde e buscar na literatura nacional a importância das atividades de lazer como um determinante de qualidade de vida e saúde. A metodologia trabalhada foi de relato de experiências dos eventos realizados na comunidade e de revisão bibliográfica sobre atividades lúdicas e a sua repercussão na saúde para fundamentar os achados identificados nos eventos quanto aos benefícios para a saúde dos usuários participantes dos mesmos. Conclui-se que essas atividades foram benéficas tanto para os participantes quanto para a socialização e auto-estima dos usuários. Houve maior demanda para a Unidade Básica de Saúde (UBS) por usuários que eram ausentes e também uma busca mais seletiva daqueles que já eram frequentadores da UBS. A criação de espaços sociais e educativos para os usuários desta equipe foi um indicativo levantado por todos os profissionais de saúde e pela comunidade.

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Este estudo objetiva compreender e analisar, através de uma revisão qualitativa, o cuidado prestado em saúde aos portadores de transtorno mental na atenção básica em saúde. Os profissionais de saúde assim como as famílias têm reproduzido em algumas situações a lógica do internamento psiquiátrico, que é reforçada pela insuficiência e ineficácia do sistema público de atenção em saúde mental em alguns municípios. O Programa de Saúde da Família, neste caso, não tem sido capaz de mudar a lógica da atenção centrada no modelo biomédico e, sua forma de cuidar em saúde não combina com os princípios da Reforma Sanitária e Psiquiátrica. Sua penetração nas redes sociais é tímida e a dinâmica das ações é passiva e individual.

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Este estudo apresenta a análise da organização e da assistência do serviço de saúde à criança no município de Mutum-MG junto às ações da "Primeira Semana Saúde Integral". Teve como objetivo refletir a importância da realização da Ação "Primeira Semana Saúde Integral" com vistas a estimular a implantação de estratégias para se ofertar a todas as crianças, na primeira semana de vida, a realização desta ação. Os dados encontrados neste estudo demonstraram que os serviços de saúde do município têm ainda um longo caminho a percorrer para a efetivação da garantia do cuidado integral à criança na primeira semana de vida. Os dados apontaram que das 37 crianças do estudo apenas 4 compareceram no PSF de sua área de abrangência na primeira semana de vida. Em contrapartida 34 delas compareceram no serviço da policlínica municipal, serviço de referência para a realização do teste do pezinho, nesta primeira semana de vida, porém nenhuma delas foi atendida na integralidade para as ações da "Primeira Semana Saúde Integral". Nesse sentido, o estudo apontou para a necessidade de gestores e profissionais de saúde criarem estratégias para se ofertar a todas as crianças do município, na primeira semana de vida, a realização das ações preconizadas na "Primeira Semana Saúde Integral", com adoção, dessa forma, de comportamentos promotores de saúde, resolutivos e de acordo com os princípios do SUS.

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O presente estudo apresenta uma revisão da literatura sobre o tema violência no trabalho da equipe da Estratégia da Saúde da Família. A caracterização da violência nesse contexto, ao identificar e compreender os elementos da produção desse fenômeno pode contribuir para seu enfrentamento. O método escolhido foi o de revisão narrativa que permite reunir e sintetizar resultados de pesquisas, de maneira sistemática e ordenada, contribuindo para o conhecimento do tema investigado. Os principais aspectos com relação à violência no trabalho dos profissionais de saúde da equipe encontrados na literatura foram: os tipos de violência, a prevalência da violência no ambiente de trabalho, os fatores associados ao risco, as conseqüências para os trabalhadores e prevenção destes eventos. Numa ampla e complexa dinâmica, profissionais da saúde podem ao mesmo tempo ter de lidar com as vítimas da violência, ser alvo de violências, ou até mesmo, podem ser autores de violências institucionais contra a população que atendem. Assim, estes trabalhadores estão expostos a variadas formas de violência, trazendo graves conseqüências à saúde, necessitando assim que outros estudos sejam desenvolvidos em relação à temática, principalmente, em nosso País.

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O câncer de colo de útero (CCU) é um dos mais comuns entre as mulheres no mundo. No Brasil, estima-se que seja a terceira neoplasia maligna encontrada entre mulheres. Esses tumores podem ser do tipo epidermóide, o mais comum, e também do tipo adenocarcinoma, bem menos freqüente. O primeiro pode ser diagnosticado na sua forma pré-invasora: NIC (neoplasia intraepitelial cervical), geralmente assintomático, mas facilmente detectável ao exame ginecológico periódico. O CCU, como a maioria dos tipos de câncer, tem fatores de risco identificáveis. Alguns desses fatores de risco são modificáveis, ou seja, pode-se alterar a exposição que cada pessoa tem a esse determinado fator, diminuindo a sua chance de desenvolver esse tipo de câncer. Este trabalho teve como objetivo analisar a situação do câncer do colo do útero nas mulheres de 25 a 59 anos de idade a partir de estudos publicados na literatura nacional e justifica-se devido à baixa cobertura de mulheres de 25 a 59 anos para realizarem o exame. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura sobre o tema. Utilizaram-se os descritores Papanicolau, Citopatologia, Citopatológico, Colpocitologia, Exame Preventivo e Esfregaço Vaginal, nas bases da BVS, LILACS e SCIELO. Os resultados nos mostraram que o câncer de colo do útero é um problema grave e precisa de ações do serviço público para fazer a intervenção na morbimortalidade de mulheres. Foram também destacados a importância da capacitação dos profissionais de saúde que atuam nas Unidades Básicas de Saúde para realizarem a busca ativa das mulheres na faixa de 25 a 59 anos, para a coleta do material do exame de papanicolau, do acolhimento dessas mulheres e orientá-las quanto a realização do procedimento para detectar e prevenir doenças, sobretudo o câncer de colo uterino e doenças sexualmente transmissíveis. As ações educativas para a atenção a saúde da mulher foram amplamente mencionadas pelos autores pesquisados. Conclui-se que é necessário fazer uma reorganização do serviço de saúde, em especial, definindo ações especificas para a atenção a saúde da mulher nas UBS. É com apresentação de uma proposta que terminamos o estudo.

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O presente trabalho teve como objetivo geral realizar síntese da produção científica acerca do tema prevenção do câncer do colo uterino com ênfase nas ações educativas e na assistência de enfermagem. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (LILACS, MEDLINE, SCIELO). Ampliou-se esta revisão, buscando referências bibliográficas, consideradas pertinentes ao tema proposto, nos bancos de dados do Ministério da saúde e Instituto Nacional do Câncer. Foi realizada também uma busca manual de material bibliográfico em textos, livros e cartilhas que tratam do tema em estudo. O período utilizado foi de 2000 à 2010. Os resultados mostraram que as mulheres, muitas vezes, desconheciam os fatores de risco envolvidos no câncer de colo uterino, bem como ignoravam conhecimentos relacionados à educação em saúde. De acordo com a revisão literária os serviços de saúde devem orientar sobre a importância da realização periódica do exame preventivo, com o intuito de reduzir a morbimortalidade na população de risco. A educação em saúde através do enfermeiro capacitado é fundamental para a prevenção do câncer cérvico-uterino. A revisão apontou também para alguns motivos que levaram as mulheres a não realizar o exame papanicolau, entre eles estão: desconhecimento do câncer de colo uterino, da técnica e da importância do exame preventivo, medo na realização do exame, medo de se deparar com resultado positivo para o câncer, sentimento de vergonha e constrangimento. São necessários investimentos em ações educativas que tragam uma prática humanizada por parte dos profissionais de saúde que resultem em impacto sobre o entendimento e compreensão das mulheres quanto à necessidade da prevenção.

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As plantas medicinais fizeram e continuam fazendo parte da vida de uma boa parcela da população. São recursos antigos e atuais, muitas delas já possuem comprovação de sua eficácia. As pessoas utilizam por tradição e até mesmo por falta de recursos para cuidar da saúde o que tem atendido de alguma forma as demandas de saúde/doença de diversas famílias. Ao reconhecer a importância das plantas medicinais como recurso terapêutico, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem aconselhado o desenvolvimento de ações que visem à inclusão das plantas medicinais na Atenção Primária à Saúde. Infelizmente muitas pessoas utilizam desse recurso terapêutico de forma inadequada acreditando que por ser natural não poderá provocar alterações prejudiciais ao organismo. O presente trabalho visou a realização de uma revisão de literatura a fim de se adquirir informações sobre as principais plantas utilizadas pela população adscrita na área da abrangência da Estratégia Saúde da Família (ESF) Monsenhor Gerardo Magela além da aquisição de conhecimentos para poder orientar seu uso evitando assim reações adversas ocasionada pelo uso indevido. Foi observada a partir da pesquisa realizada que várias tradições, conhecimentos e práticas não são contemplados pelos profissionais de saúde atuantes na Atenção Primária a Saúde (APS) por diversos motivos.

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A gravidez na adolescência é considerada por muitos gestores e profissionais de saúde como um problema de saúde pública e um acontecimento de precocidade no ciclo de vida. Anteriormente, a taxa de fecundidade na faixa etária de 15 a 19 anos apresentava crescimento em relação às demais faixas etárias. No entanto, estudos recentes apontam que o aumento da incidência da gravidez na adolescência, se deve ao início precoce da vida sexual associado à ausência do uso de métodos contraceptivos, além da dificuldade de acesso a programas de planejamento familiar. Diante da dificuldade de se captar e acompanhar precocemente as gestantes adolescentes do município de Augusto de Lima - MG, este trabalho teve como objetivo elaborar um instrumento para orientar os profissionais de saúde do município para que assim juntos possamos buscar estratégias para captação das gestantes no primeiro trimestre de gestação e melhoria dos atendimentos dessas usuárias. Para a elaboração da proposta foi realizada uma revisão bibliográfica em periódicos nacionais cadastrados na Biblioteca Virtual da Saúde, com acesso ao texto integral em português e levantado a partir de descritores definidos com a finalidade de identificar a produção já existente sobre o tema. Utilizou se ainda parâmetros e ações preconizadas para a assistência ao pré-natal, parto e puerpério contidas nas linhas guias da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e nos Manuais do Ministério da Saúde e adaptadas as condições locais do município de Augusto de Lima - MG.

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Por vários anos, a saúde bucal voltada para a prevenção e o tratamento das doenças bucais em adultos e principalmente para o idoso praticamente não existiu. Tal fato contribuiu para o crescimento do número de idosos desdentados e que necessitam de diferentes cuidados na saúde bucal. Com o crescente aumento da população idosa no Brasil, é necessário que as políticas públicas se qualifiquem, de acordo com os princípios definidos pelo SUS, para o atendimento a esta população cada vez mais idosa. Este trabalho teve como objetivo formular propostas a partir da revisão de literatura, de ações voltadas para atenção à saúde bucal de idosos no setor público de saúde. A revisão de literatura foi realizada na BIREME, na base de dados MEDLINE, por artigos publicados no período de 2000 a 2011 na língua portuguesa. Foram selecionados 9 artigos para leitura e análise. Os resultados mostram que o Programa Saúde da Família foi criado com intuito de atender a família em todas as idades, sendo importante instrumento para qualificação da assistência ao idoso. A interação dos profissionais de saúde levando orientações aos familiares e cuidadores de idosos contribuem muito para melhoria de saúde bucal deste público. É necessário que os municípios se organizem e tenham condições de proporcionar atendimento reabilitador para essa camada populacional.

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O presente estudo aborda o tema: "Relação entre Condições Bucais e a Saúde geral". O cirurgião dentista, assim como profissionais de saúde, ao fazer um diagnóstico das lesões bucais precisa considerar que essas não se restringem apenas à boca. Às vezes representam manifestações locais de doenças sistêmicas. O objetivo geral foi contribuir para uma nova postura do médico, enfermeiro e dentista, partindo da perspectiva que somos todos profissionais da saúde e, dessa forma, torna-se imprescindível ter como prática a correlação entre problemas sistêmicos e a condição bucal do paciente. Os objetivos específicos: Identificar algumas das principais doenças crônicas com relevância na Odontologia; Subsidiar o conhecimento dos profissionais de saúde no intuito de promover ações corretas de promoção e prevenção da saúde bucal; Promover a valorização da odontologia como fator imprescindível no conceito saúde. A metodologia utilizada foi uma revisão de literatura composta por informações coletadas nos livros, revistas, sites especializados, buscas nas bases de dados Lilacs e manual técnico do ministério da saúde no período de 2000 a 2011. Na conclusão foi sugerida a inserção de um novo modelo de assistência odontológica com novas políticas de saúde bucal, como também a integração da equipe buscando abordar o indivíduo como um todo.

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Considerando a importância da assistência pré-natal adequada e que o acesso a esta assistência de forma tardia interfere na qualidade da mesma, o presente estudo teve como objetivo analisar as razões que determinam o início tardio do pré-natal provendo recomendações baseadas em evidências para profissionais de saúde e gestores. Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura por meio de pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) com palavras-chaves préselecionadas, obtendo-se estudos indexados nas bases de dados: LILACS, MEDLINE, SciELO e outros no período de 2001 a 2011. A coleta de dados foi realizada mediante aplicação de um instrumento previamente elaborado. Foram localizados 14 (quatorze) estudos, sendo 13 (treze) publicados em português e 1 (um) em espanhol. Os estudos foram classificados em três categorias para discussão: Avaliação da cobertura da assistência pré-natal; Avaliação da qualidade da assistência pré-natal e Fatores implicados no acesso ao pré-natal. Os resultados mostram uma boa cobertura de pré-natal influenciada por diferenças regionais e uma diminuição da qualidade do pré-natal à medida que são incluídos critérios assistenciais como exames laboratoriais, vacinação, procedimentos clínicoobstétricos e educação em saúde. Ainda existe referência a falta de sensibilização e informação acerca da importância do pré-natal adequado. Coexistiram fatores inerentes a mulher entre aqueles implicados no acesso tardio ao pré-natal, alguns bem elucidados pela literatura como baixa escolaridade, menor renda, idade materna baixa, aumento da paridade e aos serviços de saúde principalmente relacionadas às barreiras organizacionais como demora no agendamento de consultas, escassez de recursos humanos. É possível concluir que alguns dos motivos para o início tardio do pré-natal justificados pelos profissionais de saúde do município de Malacacheta foram confirmados, apontando para a necessidade de qualificação e atuação continua das equipes de Saúde da Família com ações de divulgação, capacitação profissional, educação em saúde, captação precoce e busca ativa. A utilização e discussão de resultados de qualidade serão úteis para a reversão do quadro vivenciado. Tais medidas buscam diminuir o tempo do inicio da assistência pré-natal e a melhorar a sua qualidade.

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Este estudo apresenta o relato de experiência da integração da equipe de Estratégia de Saúde da Família juntamente com o Núcleo de Apoio à Saúde da Família e um órgão parceiro da comunidade. O tema versa sobre o oferecimento de grupos de educação em saúde abordando diversas doenças, sobretudo as mais comuns, bem como determinadas situações cotidianas tais como Depressão, Bullying, combate à dengue, dentre outros. Dentre os recursos empregados, podemos citar: apresentação de imagens e vídeos, dinâmicas de grupo, roda de conversa e as palestras com profissionais de saúde. Conjuntamente com os grupos operativos foram oferecidos grupos de ginástica à comunidade. O estudo em questão voltou-se para o fornecimento de informações acerca da estratégia de trabalho realizada por uma equipe multiprofissional e como se pode trabalhar a prevenção e a promoção da saúde. Podemos afirmar que o espaço criado favorece um maior entrosamento entre os participantes do grupo e os profissionais de saúde, estabelecendo-se assim uma relação de confiança e companheirismo, proporcionando uma maior adesão e comprometimento dos participantes.

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Período pós-parto ou puerpério se inicia após a dequitação da placenta,é o intervalo entre o parto e a volta do corpo da mulher ao estado anterior à gestação. Ajustes fisiológicos e psicológicos começam a surgir nesse período. Nesse sentido o objetivo de estudo se definiu como: O absenteísmo das puérperas á consulta de enfermagem no puerpério em uma Unidade De Saúde da Família. Esta situação problema se definiu: O que faz com que as puérperas não compareça as consultas de puerpério? A partir desta problemática surgiram as seguintes situações norteadoras: Qual a importância da consulta puerperal? Que ações a enfermagem vem desenvolvendo para resolver essa questão, em relação ao absenteísmo, na consulta puerperal? Definimos como objetivo geral: abordar os motivos pelos quais as puérperas não procuram a consulta em uma Unidade de Saúde da Família justifica-se e relava-se esta pesquisa no momento em que a humanização da atenção a saúde é um processo continuo e demanda reflexão permanente sobre os atos e condutas. Busca o acolhimento em todos os níveis de assistência, com orientação sobre os problemas apresentados e possíveis soluções assegurando-lhe a participação nos processos de decisão em todos os momentos de atendimento e tratamentos necessários. No tratamento dos dados coletados obtivemos quatro áreas temáticas que foram discutidas a luz do referencial teórico.concluiu-se que:o trabalho buscou identificar as causas do absenteísmo d mulher na consulta puerperal e teve como resultado a falta de orientação por parte dos profissionais de saúde á clientela especifica foco desta pesquisa.

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A pressão arterial é a força exercida pelo sangue sobre a parede dos vasos, variando de maneira contínua a cada ciclo cardíaco. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é considerada um problema crônico, sendo seu controle um desafio para os profissionais de saúde. A sua prevalência mundial é de 1 bilhão de pessoas adultas chegando a 7,1 milhões de óbitos anuais, sendo que em média 40 a 60% não fazem uso da medicação anti-hipertensiva. A morte prematura de pessoas em idade produtiva por doenças crônicas como a HAS poderá gerar uma perda de 40 bilhões de dólares para o Brasil o que reduz o potencial de desenvolvimento econômico. O objetivo deste estudo foi o de realizar revisão de literatura sobre os fatores que interferem na adesão correta ao tratamento de trabalhadores hipertensos. Para tal e por meio de revisão narrativa, buscaram-se publicações incluídas no período de 2000 a 2011, na língua portuguesa. Após leitura analítica dos materiais coletados chegou-se aos resultados: o diagnóstico da hipertensão pode ser realizado através da medida da pressão arterial; são vários os fatores de risco da hipertensão arterial, dentre eles: o diabetes mellitus, hereditariedade, dislipidemia, o sedentarismo, dentre outros. Para o controle da hipertensão é adotado o tratamento medicamentoso e não medicamentoso conforme critério médico. A adesão ao tratamento tem baixos índices o que acarreta complicações cardiovasculares. Os fatores frequentemente citados e estudados são os relacionados à doença, ao paciente, à terapêutica, fatores socioeconômicos, sistema de saúde e equipe de saúde. Para ampliar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo são utilizadas estratégias direcionadas ao paciente, ao tratamento e a equipe multidisciplinar, sendo de grande relevância em prol do bem estar do indivíduo a atuação direta e indireta do profissional enfermeiro e sua equipe de saúde, através da educação em saúde, no processo de mudança do hábito de vida, do conhecimento das crenças em saúde e a comunicação interpessoal com o paciente hipertenso. Por meio da educação continuada é possível a redução do índice de absenteísmo ao trabalho e reduz o custo para as empresas em relação a internações, afastamentos e aposentadorias.