Efeito de diferentes intensidades do treinamento de força nos ganhos de força máxima e hipertrofia muscular

O presente estudo investigou o efeito de diferentes intensidades do treinamento de força (TF), aplicadas com volume total de treino (VTT) equalizado, nos ganhos de força dinâmica máxima (1RM) e massa muscular dos membros superiores e inferiores. Trinta voluntários do sexo masculino, com idade entre 18 e 30 anos, participaram de 12 semanas de TF com uma frequência semanal de duas sessões. Foi utilizado um protocolo de treinamento unilateral com um dos lados do corpo realizando o exercício com intensidade equivalente a 20% 1RM (G20) e o lado contralateral utilizando uma das três intensidades 40%, 60% ou 80% 1RM (G40, G60 e G80, respectivamente). O grupo G20 realizava três séries compostas de repetições até a falha concêntrica e o VTT era calculado e replicado para os demais grupos. A força dinâmica máxima e a área de secção transversa (AST) dos músculos flexores do cotovelo e do vasto lateral foram avaliadas nos momentos pré, 6 semanas e pós-treinamento. Os resultados demonstraram que os grupos G40, G60 e G80 apresentaram ganhos similares de AST (25%, 25,1% e 25%, flexores do cotovelo e 20,5%, 20,4% e 19,5% vasto lateral, respectivamente, p<0,05). Somente o grupo G80 demonstrou diferença significante com o grupo G20 na comparação do período pós-treinamento (25% e 14,4%, respectivamente para os flexores do cotovelo e 19,5% e 7,9%, respectivamente para vasto lateral, p<0,05). Para os ganhos de 1RM o grupo G80 demonstrou maiores aumentos após 12 semanas de TF para a flexão unilateral do cotovelo na posição em pé (54,2% p<0,05) e para o leg press 45º os grupos G60 e G80 demonstraram os maiores aumentos (55,4% e 45,7%, respectivamente, p<0,05). Assim, quando o VTT foi equalizado entre diferentes intensidades (40, 60 e 80% 1RM) os ganhos da AST tanto dos flexores do cotovelo quanto o vasto lateral foram semelhantes e a intensidade de 20% 1RM não causou aumento significante da AST. No que diz respeito a força muscular as intensidades mais elevadas (60% e 80% 1RM) foram superiores em promover ganhos de força do que as demais intensidades utilizadas. Esses dados sugerem que ao equalizar o VTT os ganhos de massa muscular são semelhantes para as intensidades de treinamento entre 40- 80% 1RM. Além disso, a intensidade de 20% 1RM, mesmo com o VTT equalizado com as intensidades maiores, não promove aumentos de massa muscular para ambos os segmentos corporais. Por outro lado, intensidades altas de treinamento produzem os maiores ganhos de força máxima em membros superiores e inferiores

A VLT/FLAMES survey for massive binaries in Westerlund 1. IV. Wd1-5 – binary product and a pre-supernova companion for the magnetar CXOU J1647-45?

Context. The first soft gamma-ray repeater was discovered over three decades ago, and was subsequently identified as a magnetar, a class of highly magnetised neutron star. It has been hypothesised that these stars power some of the brightest supernovae known, and that they may form the central engines of some long duration gamma-ray bursts. However there is currently no consenus on the formation channel(s) of these objects. Aims. The presence of a magnetar in the starburst cluster Westerlund 1 implies a progenitor with a mass ≥40 M⊙, which favours its formation in a binary that was disrupted at supernova. To test this hypothesis we conducted a search for the putative pre-SN companion. Methods. This was accomplished via a radial velocity survey to identify high-velocity runaways, with subsequent non-LTE model atmosphere analysis of the resultant candidate, Wd1-5. Results. Wd1-5 closely resembles the primaries in the short-period binaries, Wd1-13 and 44, suggesting a similar evolutionary history, although it currently appears single. It is overluminous for its spectroscopic mass and we find evidence of He- and N-enrichement, O-depletion, and critically C-enrichment, a combination of properties that is difficult to explain under single star evolutionary paradigms. We infer a pre-SN history for Wd1-5 which supposes an initial close binary comprising two stars of comparable (~ 41 M⊙ + 35 M⊙) masses. Efficient mass transfer from the initially more massive component leads to the mass-gainer evolving more rapidly, initiating luminous blue variable/common envelope evolution. Reverse, wind-driven mass transfer during its subsequent WC Wolf-Rayet phase leads to the carbon pollution of Wd1-5, before a type Ibc supernova disrupts the binary system. Under the assumption of a physical association between Wd1-5 and J1647-45, the secondary is identified as the magnetar progenitor; its common envelope evolutionary phase prevents spin-down of its core prior to SN and the seed magnetic field for the magnetar forms either in this phase or during the earlier episode of mass transfer in which it was spun-up. Conclusions. Our results suggest that binarity is a key ingredient in the formation of at least a subset of magnetars by preventing spin-down via core-coupling and potentially generating a seed magnetic field. The apparent formation of a magnetar in a Type Ibc supernova is consistent with recent suggestions that superluminous Type Ibc supernovae are powered by the rapid spin-down of these objects.

A European global "security" strategy: offering seven-league boots to become a global actor. Security Policy Brief No. 45, March 2013

In mid-2012 the Foreign Ministers of Italy, Poland, Spain and Sweden took the initiative to launch the debate on a “European Global Strategy” and invited think tanks to set up a dialogue leading to the delivery of a report by May 2013.