Avalia����o da qualidade do ar e classifica����o energ��tica de uma piscina coberta e propostas de melhoria

A presente disserta����o tem dois objetivos, o primeiro �� a realiza����o de uma auditoria energ��tica e avalia����o da qualidade do ar ��s instala����es de uma Piscina Municipal, permitindo a sua classifica����o energ��tica, e o segundo �� o estudo de propostas de melhoria que contribuam para uma melhor efici��ncia energ��tica do edif��cio. Na an��lise �� qualidade do ar interior os par��metros avaliados encontravam-se todos dentro dos limites estabelecidos por lei, com exce����o dos valores de COVs que em dois pontos de medi����o (ambos na nave) ultrapassaram os limites estabelecidos por lei. A auditoria ao edif��cio permitiu verificar que o caudal m��nimo de ��gua nova nas piscinas imposto por lei �� cumprido pela instala����o. No que diz respeito ao caudal de ar novo introduzido, este apenas �� respeitado quando a unidade de tratamento de ar est�� a debitar 100% da sua capacidade. Quando a unidade opera a 50% da sua capacidade apresenta um d��fice de 5% do valor m��nimo estabelecido. Relativamente ��s perdas energ��ticas associadas aos tanques de nata����o, estas apresentam um valor de 95,89 kW, em que 59,09 kW dizem respeito ��s perdas por evapora����o. Foi tamb��m poss��vel concluir que as perdas por evapora����o representam cerca de 39% da energia calorifica produzida nas caldeiras. O edif��cio apresenta um consumo anual de eletricidade de 166 482 kWh em que 69% deste valor �� provocado pelas unidades de tratamento de ar e a ilumina����o apresenta apenas um peso de 3%. Em rela����o ao g��s natural consumido pelas caldeiras o seu valor anual �� de 1 317 240 kWh. A simula����o din��mica do edif��cio permitiu concluir que este apresenta um IEE de 1 269,9 kWh/m2.ano. O r��cio de classe energ��tica (RIEE) �� de 1,24 o que significa que o edif��cio pertence �� classe energ��tica C. As medidas estudadas para a melhoria da efici��ncia energ��tica, nomeadamente integra����o energ��tica com uma central de ciclo combinado, aplica����o de cobertura isot��rmica nas piscinas e substitui����o do telhado na zona da nave, mostraram-se vi��veis. O estudo da possibilidade da realiza����o de uma integra����o energ��tica permitiu concluir que a poupan��a anual �� de 9 374 ��� e o investimento �� recuperado em menos de 1,5 anos. Relativamente �� aplica����o de cobertura isot��rmica o investimento �� de 14 000 ��� e �� recuperado em 2 anos. A substitui����o do telhado na zona da nave tem um investimento de 20 500 ��� e a recupera����o realiza-se num per��odo de 3,5 anos.

Avalia����o do Desempenho Energ��tico e da Qualidade do Ar Interior nos Pa��os do Concelho de Vila Nova de Gaia

A disserta����o teve como finalidade a realiza����o de uma Auditoria Energ��tica e da Qualidade do Ar Interior ao edif��cio de servi��os da C��mara Municipal de Vila Nova de Gaia. No intuito de alcan��ar esta finalidade foram seguidos, em todo o processo, os regulamentos em vigor at�� �� presente data da disserta����o, de apoio �� especialidade, nomeadamente o Regulamento das Caracter��sticas de Comportamento T��rmico dos Edif��cios, Regulamento dos Sistemas Energ��ticos de Climatiza����o em Edif��cios e Regulamento dos Sistemas Energ��ticos de Climatiza����o em Edif��cios e da Qualidade do Ar Interior. Na an��lise �� Qualidade do Ar Interior foram verificados quase todos os par��metros impostos por lei, exceto os das bact��rias e dos fungos. Para as subst��ncias como di��xido de carbono (CO2), mon��xido de carbono (CO), ozono (O3), formalde��do (HCOH) e rad��o, os valores em m��dia foram iguais a 894 ppm, 1,23 ppm, 0,07 ppm, 0,01 ppm e 378 Bq/m3 e estavam dentro dos limites regulamentares (984 ppm, 10,7ppm, 0,10 ppm, 0,08 ppm e 400 Bq/m3). Para os compostos org��nicos vol��teis (COVs) e part��culas do tipo PM10, os valores respetivos foram em m��dia de 0,70 ppm e 0,16 mg/m3 e estavam acima dos limites regulamentares (0,26 ppm, 0,15 mg/m3). Admite-se que existem fontes emissoras de COVs dentro do edif��cio e que, para uma adequa����o ao tipo de tratamento ou sugest��o de melhoria, seria necess��rio realizar uma an��lise por cromatografia de forma a identificar os compostos em causa. As concentra����es de PM10 mais elevadas explicam-se porque existe uma abertura direta desses espa��os ao exterior e em alguns casos esta �� permanente. A an��lise energ��tica permitiu um levantamento de todos os consumos de energia el��trica do edif��cio, realizando deste modo a desagrega����o em percentagem de cada equipamento consumidor. Em paralelo e at�� para se poder realizar a certifica����o energ��tica do edif��cio foi realizado um estudo de simula����o t��rmica din��mica recorrendo ao programa DesignBuilder v2. Criou-se um modelo do edif��cio que foi validado ap��s simula����o e compara����o com o consumo el��trico do ano de refer��ncia (desvio de 2,78%). Pela simula����o verificou-se que os maiores consumidores de energia s��o a ilumina����o interior e o sistema de arrefecimento e determinou-se os Indicadores de Efici��ncia Energ��tica (IEE) Real (com corre����o clim��tica) e Nominal com valores de 73,8 e 46,5 , respetivamente. Implementando as condi����es nominais de utiliza����o e funcionamento no edif��cio, segundo o Regulamento dos Sistemas Energ��ticos de vi Climatiza����o em Edif��cios (RSECE), concluiu-se que a classe energ��tica deste edif��cio �� do tipo D. O valor do IEE nominal foi superior ao IEE refer��ncia de 35,5 , e o requisito legal n��o se verificou. Assim, foi necess��rio apresentar medidas para um plano de racionaliza����o energ��tica (PRE). Nas medidas estudadas de melhoria da efici��ncia energ��tica (aplica����o de pel��culas solares, compensa����o do fator de pot��ncia, instala����o de um sistema de minigera����o fotovoltaico e aplica����o de ilumina����o eficiente tanto no interior como no exterior do edif��cio) destaca-se a corre����o do fator de pot��ncia, pois o valor pago de energia reactiva em 2011 foi de cerca de 1500 ���. Admitindo ser necess��rio redimensionar os condensadores e que o custo �� 1.840,00 ���, ter-se-�� um retorno do investimento em 1,2 anos. Outra medida �� a aplica����o de pel��culas solares nos envidra��ados com um custo de 5.046,00 ���, esta ter�� um per��odo de retorno de 1 ano e uma poupan��a de 37,90 MWh/ano. Finalmente refere-se a instala����o de reguladores de tens��o e substitui����o de determinadas l��mpadas por LEDs na ilumina����o interior, que prev�� uma poupan��a anual de 25 MWh/ano e um per��odo de retorno do investimento de 3,7 anos.

Estudo de Avarias em Compressores de Ar

As instala����es de ar comprimido s��o uma constante em quase todo o tipo de ind��stria, j�� que o ar comprimido assume cada vez mais import��ncia como fonte de energia para a movimenta����o de dispositivos com cargas moderadas ou m��dias. O uso cada vez mais frequente da pneum��tica por via da automa����o de sistemas e processos de fabrico, �� outro fator que tem incrementado fortemente o uso de instala����es de ar comprimido. A utiliza����o de ar comprimido tem subjacente um ou mais compressores, respons��veis por captar o ar e criar as condi����es necess��rias de press��o na rede que vai abastecer uma qualquer instala����o industrial, ou mesmo comercial, como no caso dos servi��os de repara����o autom��vel, entre outras. Desta forma, cria-se uma forte depend��ncia em torno desta fonte de energia, sendo a avaria do compressor um fator extremamente limitativo do processo produtivo ou dos servi��os a prestar. As empresas fabricantes de compressores, cientes deste facto, t��m primado pela fiabilidade. No entanto, os utilizadores nem sempre criam as condi����es ideais para o funcionamento desses compressores, conduzindo a problemas de funcionamento. Neste trabalho pretendeu-se elaborar um estudo que permitisse identificar quais as causas que est��o por detr��s das avarias mais frequentes de alguns dos modelos mais vendidos pela Ingersoll-Rand no nosso pa��s, atrav��s da Comingersoll, analisando as mesmas e tentando encontrar solu����es que evitassem essas avarias. O estudo permitiu dissecar as avarias registadas em cinco diferentes modelos nos ��ltimos anos, identificar poss��veis causas, perceber a frequ��ncia com que ocorrem e sugerir melhorias que pudessem minimizar a ocorr��ncia dessas mesmas avarias.

Utiliza����o de sensores de baixo custo na medi����o de mon��xido de carbono no ar ambiente

Nos ��ltimos anos tem-se assistido �� introdu����o de novos dispositivos de medi����o da polui����o do ar baseados na utiliza����o de sensores de baixo custo. A utiliza����o menos complexa destes sistemas, possibilita a obten����o de dados com elevada resolu����o temporal e espacial, abrindo novas oportunidades para diferentes metodologias de estudos de monitoriza����o da polui����o do ar. Apesar de apresentarem capacidades anal��ticas distantes dos m��todos de refer��ncia, a utiliza����o destes sensores tem sido sugerida e incentivada pela Uni��o Europeia no ��mbito das medi����es indicativas previstas na Diretiva 2008/50/CE, com uma incerteza expandida m��xima de 25%. O trabalho desenvolvido no ��mbito da disciplina de Projeto consistiu na escolha, caracteriza����o e utiliza����o em medi����es reais de um sensor de qualidade do ar, integrado num equipamento prot��tipo desenvolvido com esse fim, visando obten����o uma estimativa da incerteza de medi����o associada �� utiliza����o deste dispositivo atrav��s da aplica����o da metodologia de demonstra����o de equival��ncia de m��todos de medi����o de qualidade do ar definida pela Uni��o Europeia. A pesquisa bibliogr��fica realizada permitiu constatar que o mon��xido de carbono �� neste momento o par��metro de qualidade do ar que permite ser medido de forma mais exata atrav��s da utiliza����o de sensores, nomeadamente o sensor eletroqu��mico da marca Alphasense, modelo COB4, amplamente utilizado em projetos de desenvolvimento neste cotexto de monitoriza����o ambiental. O sensor foi integrado num sistema de medi����o com o objetivo de poder ser utlizado em condi����es de autonomia de fornecimento de energia el��trica, aquisi����o interna dos dados, tendo em considera����o ser o mais pequeno poss��vel e de baixo custo. Foi utlizado um sistema baseado na placa Arduino Uno com grava����o de dados em cart��o de mem��ria SD, baterias e painel solar, permitindo para al��m do registo das tens��es el��tricas do sensor, a obten����o dos valores de temperatura, humidade relativa e press��o atmosf��rica, com um custo global a rondar os 300 euros. Numa primeira fase foram executados um conjunto de testes laboratoriais que permitiram a determina����o de v��rias caracter��sticas de desempenho em dois sensores iguais: tempo de resposta, a equa����o modelo do sensor, avalia����o da repetibilidade, desvio de curto e longo termo, interfer��ncia da temperatura e histerese. Os resultados demonstraram um comportamento dos sensores muito linear, com um tempo de resposta inferior a um minuto e com uma equa����o modelo do sensor dependente da varia����o da temperatura. A estimativa da incerteza expandida laboratorial ficou, para ambos os sensores, abaixo dos 10%. Ap��s a realiza����o de duas campanhas reais de medi����o de CO em que os valores foram muito baixos, foi realizada uma campanha de quinze dias num parque de estacionamento subterr��neo que permitiu a obten����o de concentra����es suficientemente elevadas e a compara����o dos resultados dos sensores com o m��todo de refer��ncia em toda a gama de medi����o (0 a 12 ���mol.mol-1). Os valores de concentra����o obtidos pelos dois sensores demonstraram uma excelente correla����o com o m��todo de refer��ncia (r2���0,998), obtendo-se resultados para a estimativa da incerteza expandida de campo inferiores aos obtidos para a incerteza laboratorial, cumprindo o objetivo de qualidade de dados definido para as medi����es indicativas de incerteza expandida m��xima de 25%. Os resultados observados durante o trabalho realizado permitiram confirmar o bom desempenho que este tipo de sensor pode ter no ��mbito de medi����es de polui����o do ar com um caracter mais indicativo.

A comunica����o e difus��o em Arquiv��stica: planeamento de uma exposi����o virtual relativa �� exposi����o ��Hist��ria dum gordo chin��s que estava de barriga para o ar - no centen��rio de ��lvaro Cunhal��

O Arquivo tem como fun����es primordiais, entre outras, comunicar e difundir o seu patrim��nio, sendo as exposi����es um modo eficaz de o fazer. Por meio destas, o Arquivo d�� a conhecer os conjuntos documentais que encerra e divulga o trabalho que leva a cabo. O presente trabalho tem numa primeira inst��ncia o objectivo de abordar tr��s das exposi����es levadas a cabo na DGLAB, sendo descrito o trabalho levado a cabo e o modo como este contribuiu para o desenvolvimento do produto final. O desenvolvimento e amplia����o da utiliza����o das tecnologias de informa����o e comunica����o (TIC) proporcionam aos Arquivos e outras institui����es, como Bibliotecas e Museus, a possibilidade de acentuar estas duas fun����es, por meio da cria����o na web de exposi����es virtuais, que utilizam as ferramentas que adv��m destas novas tecnologias. Neste sentido, �� necess��rio compreender como �� que as diferentes institui����es fazem uso destas ferramentas na cria����o das suas exposi����es virtuais, uma vez que existem distintas tipologias com diversas aplica����es. Procura-se assim nesta linha, escolher boas pr��ticas de exposi����es virtuais e detalhar as suas potencialidades de modo a retirar ideias que se coadunem com as especificidades da exposi����o f��sica para a qual se planeia criar uma exposi����o virtual. Este Relat��rio de Est��gio procura assim responder �� quest��o: Como pode uma exposi����o virtual valorizar uma exposi����o f��sica de modo a contribuir para o desenvolvimento das fun����es de comunica����o/ difus��o na DGARQ?

Qualidade do ar interior em habita����es: fontes emissoras de poluentes

Nos ��ltimos anos, a qualidade do ar interior tem emergido como uma das principais preocupa����es para os utilizadores, propriet��rios e gestores de edif��cios. A consci��ncia e procura de ambientes interiores saud��veis t��m vindo a aumentar, sendo que �� generalizado o reconhecimento da import��ncia de ambientes interiores com concentra����es de poluentes aceit��veis, confort��veis e produtivos. As pessoas gastam cerca de 90 por cento do seu tempo em ambientes fechados, sendo que o ar dentro de habita����es e noutros edif��cios pode ser mais polu��do do que no ar exterior. Nas habita����es diversas fontes emissoras de poluentes est��o presentes e a dist��ncia entre estas fontes e os ocupantes �� muito reduzida. Isto significa que a exposi����o a poluentes do ar dentro das habita����es pode ser muito elevada. O presente estudo teve como objetivo caraterizar a exposi����o a fontes interiores em habita����es. Foram estudadas as seguintes fontes emissoras: lareiras abertas e lareiras fechadas com recuperador de calor com queima de pinho e briquetes; confe����o de alimentos, incluindo prepara����es de fritos e cozidos, bem como o uso de torradeiras el��tricas. A exposi����o de seres humanos a poluentes durante o sono tamb��m foi avaliada. As medi����es de poluentes, como material particulado (PM1, PM2,5, PM10), ozono (O3), mon��xido de carbono (CO), di��xido de carbono (CO2), compostos org��nicos vol��teis (COVs) e formalde��do (CH2O), e par��metros de conforto, como temperatura e humidade relativa, foram realizadas em tr��s casas com carater��sticas diferentes. A an��lise temporal dos dados e a compara����o entre as concentra����es de poluentes medidas no interior e exterior foram utilizadas para avaliar o impacte das fontes avaliadas. Os resultados indicaram que os seres humanos est��o expostos a concentra����es elevadas de poluentes quando est��o perto de fontes espec��ficas. As medi����es efetuadas em espa��os com lareiras indicaram que as concentra����es foram mais elevadas no caso da lareira aberta aquando da combust��o de pinho. As concentra����es de part��culas, COVs, CO e CH2O ultrapassaram os valores limite definidos pela legisla����o. Durante as atividades de culin��ria as concentra����es de COVs, CH2O e part��culas medidas na cozinha tamb��m excederam os valores limite definidos pela legisla����o nacional. As concentra����es foram mais elevadas para a confe����o de alimentos de fritos em fog��o a g��s e quando a torradeira foi utilizada para um p��o bastante torrado. Durante a noite foi observado o aumento das concentra����es de CO2 e concentra����es superiores de poluentes foram registadas para porta e janela fechadas.

Kr-Ar laser Raman spectrometer for low temperature measurements /

A Czerny Mount double monochromator is used to measure Raman scattered radiation near 90" from a crystalline, Silicon sample. Incident light is provided by a mixed gas Kr-Ar laser, operating at 5145 A. The double monochromator is calibrated to true wavelength by comparison of Kr and Ar emission Une positions (A) to grating position (A) display [1]. The relationship was found to be hnear and can be described by, y = 1.219873a; - 1209.32, (1) where y is true wavelength (A) and xis grating position display (A). The Raman emission spectra are collected via C"*""*" encoded software, which displays a mV signal from a Photodetector and allows stepping control of the gratings via an A/D interface. [2] The software collection parameters, detector temperature and optics are optimised to yield the best quality spectra. The inclusion of a cryostat allows for temperatmre dependent capabihty ranging from 4 K to w 350 K. Silicon Stokes temperatm-e dependent Raman spectra, generally show agreement with Uterature results [3] in their frequency haxdening, FWHM reduction and intensity increase as temperature is reduced. Tests reveal that a re-alignment of the double monochromator is necessary before spectral resolution can approach literature standard. This has not yet been carried out due to time constraints.

Our Army at Monterey. Being a correct account of the proceedingsandevents which occurred to the Ar from the time of leaving Matamoros to the surrender of Monterrey with a description of the three days battle and the storming of Monterrey: the ceremonies attending the surrender: together with particulars of the capitulation

UANL

M��thodes d���inf��rence exactes pour un mod��le de r��gression avec erreurs AR(2) gaussiennes

Ce texte propose des m��thodes d���inf��rence exactes (tests et r��gions de confiance) sur des mod��les de r��gression lin��aires avec erreurs autocorr��l��es suivant un processus autor��gressif d���ordre deux [AR(2)], qui peut ��tre non stationnaire. L���approche propos��e est une g��n��ralisation de celle d��crite dans Dufour (1990) pour un mod��le de r��gression avec erreurs AR(1) et comporte trois ��tapes. Premi��rement, on construit une r��gion de confiance exacte pour le vecteur des coefficients du processus autor��gressif (φ). Cette r��gion est obtenue par inversion de tests d���ind��pendance des erreurs sur une forme transform��e du mod��le contre des alternatives de d��pendance aux d��lais un et deux. Deuxi��mement, en exploitant la dualit�� entre tests et r��gions de confiance (inversion de tests), on d��termine une r��gion de confiance conjointe pour le vecteur φ et un vecteur d���int��r��t M de combinaisons lin��aires des coefficients de r��gression du mod��le. Troisi��mement, par une m��thode de projection, on obtient des intervalles de confiance ��marginaux�� ainsi que des tests �� bornes exacts pour les composantes de M. Ces m��thodes sont appliqu��es �� des mod��les du stock de monnaie (M2) et du niveau des prix (indice implicite du PNB) am��ricains

Transient response of wavelength-switchable erbium -doped fiber lasers with linear coupled cavities

The transient characteristics of an erbium-doped fiber (F.DF) laser, which can switch between wavelengths. are investigated. 77te laser has a set of coupled linear cavities. The slow gain dynamics of EDFs and the cross-gain saturation in the coupled cavities give rise to delayed switching responses and relocation oscillations, which are respertively measured to be l ins and 3.5 ms for the worst rase, and which mar be decreased by increasing the pump power. Thus, the switching speed of the laser may be higher than 100 Hz

Nonlinear Dynamics of Nd:YAG lasers: Hopf bifurcation, Multistability and Chaotic Synchronization

In this thesis we have presented some aspects of the nonlinear dynamics of Nd:YAG lasers including synchronization, Hopf bifurcation, chaos control and delay induced multistability.We have chosen diode pumped Nd:YAG laser with intracavity KTP crystal operating with two mode and three mode output as our model system.Different types of orientation for the laser cavity modes were considered to carry out the studies. For laser operating with two mode output we have chosen the modes as having parallel polarization and perpendicular polarization. For laser having three mode output, we have chosen them as two modes polarized parallel to each other while the third mode polarized orthogonal to them.

Nonlinear Dynamics of Multiple Quantum Well Lasers: Chaos and Multistability

This thesis presents analytical and numerical results from studies based on the multiple quantum well laser rate equation model. We address the problem of controlling chaos produced by direct modulation of laser diodes. We consider the delay feedback control methods for this purpose and study their performance using numerical simulation. Besides the control of chaos, control of other nonlinear effects such as quasiperiodicity and bistability using delay feedback methods are also investigated.A number of secure communication schemes based on synchronization of chaos semiconductor lasers have been successfully demonstrated theoretically and experimentally. The current investigations in these field include the study of practical issues on the implementations of such encryption schemes. We theoretically study the issues such as channel delay, phase mismatch and frequency detuning on the synchronization of chaos in directly modulated laser diodes. It would be helpful for designing and implementing chaotic encryption schemes using synchronization of chaos in modulated semiconductor lasers.