869 resultados para Anti-inflammatory reflex
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A uveíte peri e pós-operatória é o maior problema da cirurgia para extração de catarata no cão, sendo considerada o fator mais importante para o sucesso cirúrgico, imediato e tardio. Diversos protocolos pré e pós-operatórios utilizando agentes anti-inflamatórios esteroidais e não-esteroidais têm sido empregados na tentativa de controle da uveíte cirurgicamente induzida. O objetivo do presente estudo foi avaliar a reação inflamatória pós-operatória, clinicamente e por meio da pressão intraocular (PIO), após a cirurgia de facoemulsificação para extração de catarata em cães, com e sem implante de lente intraocular (LIO) em piggyback. Empregaram-se, 25 cães portadores de catarata, subdivididos em dois grupos: G1 (com implante de LIO), G2 (sem implante de LIO). A técnica cirúrgica adotada foi a facoemulsificação bimanual unilateral. Avaliações clínicas e mensurações da PIO foram aferidas antes do procedimento cirúrgico (0) e nos tempos 3, 7, 14, 21, 28 e 60 dias após o ato cirúrgico. Cães do grupo G1 apresentaram sinais clínicos de uveíte visivelmente mais intensos, relativamente aos do G2. Entretanto, a PIO não demonstrou diferença significativa entre os dois grupos analisados, nem entre os olhos operados e os contralaterais. A utilização de duas LIOs humanas em piggyback no cão é exequível, porém suscita mais inflamação e complicações no pós-operatório.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laqueadura laparoscópica (LL) é um dos procedimentos mais dolorosos e a intensidade da dor varia com a técnica selecionada, sendo mais intensa com a técnica de oclusão das tubas uterinas com anel. As pacientes submetidas à LL referem dor em cólica no período PO e a N-butilescopolamina e a dipirona sódica, por suas propriedades anti-espasmódicas e analgésicas, associadas às propriedades antiinflamatórias do cetoprofeno, podem ser opção para profilaxia e tratamento de dor. O objetivo deste foi estudar a eficácia da N-butilescopolamina e da dipirona sódica associadas ao cetoprofeno, na prevenção de dor PO em pacientes submetidas à LL, com duas técnicas diferentes - diatermia e pinçamento com anel. MÉTODO: Participaram do estudo 50 pacientes, estado físico ASA I e II, com idade entre 23 e 47 anos. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: G1 - oclusão das tubas uterinas com anéis, G2 - oclusão das tubas uterinas com diatermia. Todas as pacientes receberam N-butilescopolamina (20 mg) e dipirona sódica (2500 mg) e cetoprofeno (100 mg), por via venosa, imediatamente antes da indução da anestesia. A dor foi avaliada pelo critério de escala numérica verbal, variando de 0 a 10, sendo 0 ausência de dor e 10 o máximo de dor, a cada 10 minutos na primeira hora, na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª horas após a alta da SRPA. Dor com intensidade maior que 3 era tratada com tramadol (100 mg), por via venosa. A avaliação da dor foi realizada sem que se soubesse a que grupo pertencia a paciente. Para análise estatística, testes t de Student, Mann-Whitney e Friedman. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos com relação à idade, ao peso, à altura, à duração da cirurgia e anestesia. As pacientes do G1 apresentaram maior escore de dor que as do G2, em todos os momentos do estudo. Valores estatisticamente significativos: 80% das pacientes de G1 e 16% de G2 necessitaram de tramadol em algum momento do estudo. CONCLUSÕES: A N-butilescopolamina e a dipirona sódica associadas ao cetoprofeno mostraram ser alternativa de analgesia pós-operatória quando a laqueadura é realizada com a técnica de diatermia.
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To study the effects of diclofenac, a nonselective nonsteroidal anti-inflammatory drug (NSAID), on lipid profile, oxidized low-density-lipoprotein (Ox-LDL), serum antioxidant defenses and markers of oxidative stress, male Wistar rats were divided into two groups (n = 10): (C) receiving intramuscularly a single daily dose of saline (NaCl 0.9%), and (AI) receiving intramuscularly a single daily dose of 10 mg/kg diclofenac sodium (C14H10C12NNaO2). After 28 days diclofenac-treated rats had lower Ox-LDL, apoprotein B (apo-B), apo-B/LDL-cholesterol and lipid hydroperoxide than C. Total antioxidant substances and superoxide dismutase were increased in diclofenac-treated rats, while no significant changes were observed in catalase, glutathione peroxidase and nitric oxide. A perincubation test done to examine the possibility of mechanism-based activation showed that diclofenac had no effect on maximal superoxide dismutase velocity, but significantly reduced the Michaelis-Menten (K-M) constant, indicating that diclofenac induced SOD activation increasing substrate linkage affinity to the enzyme-catalytic site. In conclusion, diclofenac had beneficial effects decreasing Ox-LDL and improving antioxidant defense. It appears that the application of this agent may be feasible and beneficial for serum antioxidant protection, which certainly would bring new insights on dyslipidemia control. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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OBJETIVO: Comparar características clínicas e evolução de pacientes com e sem injúria renal aguda adquirida em unidade de terapia intensiva geral de um hospital universitário terciário e identificar fatores de risco associados ao desenvolvimento de injúria renal aguda e à mortalidade. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional com 564 pacientes acompanhados diariamente durante a internação em unidade de terapia intensiva geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu por 2 anos consecutivos (de maio de 2008 a maio de 2010), divididos em 2 grupos: com injúria renal aguda adquirida (G1) e sem injúria renal aguda adquirida (G2). RESULTADOS: A incidência de injúria renal aguda foi 25,5%. Os grupos diferiram quanto à etiologia da admissão em unidade de terapia intensiva (sepse: G1:41,6% x G2:24,1%, p<0,0001 e pós operatório neurológico 13,8% x 38,1%, p<0,0001), idade (56,8±15,9 x 49,8± 17,8 anos, p< 0,0001), APACHE II (21,9±6,9 x 14,1±4,6, p<0,0001), ventilação mecânica (89,2 x 69,1%, p<0,0001) e uso de drogas vasoativas (78,3 x 56,1%, p<0,0001). Com relação aos fatores de risco e às comorbidades, os grupos foram diferentes quanto à presença de diabetes mellitus, insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência renal crônica e uso de anti-inflamatórios não hormonais (28,2 x 19,7%, p=0,03; 23,6 x 11,6%, p=0,0002, 21,5 x 11,5%, p< 0,0001 e 23,5 x 7,1%, p<0,0001, respectivamente). O tempo de internação e a mortalidade foram superiores nos pacientes que adquiriram injúria renal aguda (6,6 ± 2,7 x 12,9± 5,6 dias p<0,0001 e 62,5 x 16,4%, p<0,0001). À análise multivariada foram identificados como fatores de risco para injúria renal aguda, idade>55 anos, APACHE II>16, creatinina (cr) basal>1,2 e uso de anti-inflamatórios não hormonais (OR=1,36 IC:1,22-1,85, OR=1,2 IC:1,11-1,33, OR=5,2 IC:2,3-11,6 e OR=2,15 IC:1,1-4,2, respectivamente) e a injúria renal aguda esteve independentemente associada ao maior tempo de internação e à mortalidade (OR=1,18 IC:1,05-1,26 e OR=1,24 IC:1,09-1,99 respectivamente). À análise da curva de sobrevida, após 30 dias de internação, a mortalidade foi de 83,3% no G1 e 45,2% no G2 (p<0,0001). CONCLUSÃO: A incidência de injúria renal aguda é elevada em unidade de terapia intensiva, os fatores de riscos independentes para adquirir injúria renal aguda são idade >55 anos, APACHE II>16, Cr basal >1,2 e uso de anti-inflamatórios não hormonais e a injúria renal aguda é fator de risco independente para o maior tempo de permanência em unidade de terapia intensiva e mortalidade.
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Fucans, sulfated polysaccharides extracted from brown algae and some echinoderms, have been extensively studied for its diverse biological activities and because of its interference with molecular mechanisms of cell to cell recognition, including leukocyte trafficking from blood vessels into sites of inflammation mediated by selectin, a family of adhesion molecules. In the present study, we examined structural features of a heterofucan extracted from brown algae Padina gymnospora and its effect on the leukocyte migration to the peritoneum. The sulfated polysaccharides were extracted from the brown seaweed by proteolysis with the proteolytic enzyme maxatase. The presence of protein and uronic acid contamination was detected in the crude polysaccharide extract. Fractionation of the crude extract with growing concentrations of acetone produced five fractions with different concentrations of fucose, xylose, uronic acid, galactose, glucose and sulfate. The fraction precipitated with 1.5 volumes of acetone was characterized by infrared and nuclear magnetic resonance, through which can be observed the presence of sulfate groups in the C4 of -L-fucose. The anti-inflammatory action of this composite was assessed by a sodium thioglycollate-induced peritonitis assay and through nitric oxide production by the peritoneal macrophages using Griess reagent. Fraction F1.5 was efficient in reducing leukocyte influx into the peritoneal cavity when 10 mg/kg and 25mg/kg were used, resulting in a decrease of 56 and 39%, respectively. A decrease of nitric oxide production occurred when high concentrations of fucana were used. The cytotoxicity of the composite was also assessed using the reduction of 3-(4,5 dimethylthiazol-2-yl) 2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT). Fraction F1.5 had no cytotoxicity when 500 μg/mL of the fraction was used. This study suggests the use of fraction F1.5 (heterofucan) as an anti-inflammatory
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Fucans seaweed Lobophora variegata estructures are known for their chemical and biological properties. In this study, we analyzed, the action of fucans L. variegata and the fractions purified with acetone in Zymosan-induced arthritis. After differential fractionation with acetone, six fractions were obtained and named F0.3, F0.5, F0.8, F1, F1.5 and F2. The results showed that the fraction F1 showed high yield (51.9%) and was chosen for studies of antioxidant activity and induced arthritis. Nuclear magnetic resonance (NMR) of 13C showed signals at 103.3 and 15.78 ppm that are assigned to links β13 galactose and of the C6 methyl fucose, respectively. The infrared (IR) showed absorbance at 1238 and 850 cm-1 which are attributed to sulfate. The fraction F1 showed antioxidant activities in vitro. For analysis of inflammatory parameters chosen the polysaccharide was administered in different doses (25, 50 and 75 mg / kg ip, per body weight) and diclofenac sodium (5 mg / kg ip) and L-NAME (25 mg / kg ip) in groups of animals (n = 6). After 6 h, were analyzed for cellular influx and levels of nitrite. In experiment five days, were made analysis of swelling and serum TNF-α. Histopathological analysis were performed for confirmation of results. The fraction F1 (25, 50 and 75 mg / kg ip) reduced the cellular influx (52.1 to 96.7%) and nitric oxide levels (27.2 - 39%) compared to control group. The reduction of edema (63.4 - 100%) and serum TNF-α (p <0.001) were observed when the polysaccharide F1 administered at a dose (50 mg / kg) These results suggest that these heterofucanas of Lobophora variegata have besides the activity antioxidant and potential anti-inflammatory activity in arthritis induced by zymosan
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJECTIVE - To assess drug reactions and report the drugs involved and the most frequent types of skin reactions.METHODS - A retrospective and descriptive study. Data of inpatients at the Dermatology Ward with initial diagnosis of adverse drug reactions were evaluated from January 1999 to June 2004. Patients with confirmed diagnosis were included in the study based on clinical and histopathological criteria, after analysis of medical charts.RESULTS - Initial diagnosis of adverse drug reactions was confirmed in 121 patients. Forty-three patients were included in the study; 51.2% were females and 86% were caucasians. A total of 48,8% were on one drug only. Antibiotics were the most commonly used drug (20%) and accounted for 33% of the drug eruptions. The second group comprised anti-inflammatory drugs (16 7%), followed by anticonvulsants (13%), analgesic/antipyretic (13%.) agents. Skin eruption manifested as maculopapular exanthema in 41.9% patients, erythrodermia in 25.6%, and urticaria in 23.3%.CONCLUSION - Maculopapular exanthema was the main type of skin reaction triggered by use of drugs, and these reactions were most frequently caused by antibiotics.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Analisar o padrão de citocinas pró- e antiinflamatórias e da resposta de fase aguda (RFA) como marcadores de resposta ao tratamento da tuberculose pulmonar. MÉTODOS: Determinação dos níveis de interferon-gama (IFN-γ), tumor necrosis factor-alpha (TNF-α, fator de necrose tumoral-alfa), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β, fator transformador de crescimento-beta), pelo método ELISA, em sobrenadante de cultura de células mononucleares do sangue periférico e monócitos, assim como dos níveis de proteínas totais, albumina, globulinas, alfa-1-glicoproteína ácida (AGA), proteína C reativa (PCR) e velocidade de hemossedimentação (VHS) em 28 doentes com tuberculose pulmonar, em três tempos: antes (T0), aos três meses (T3) e aos seis meses (T6) de tratamento, em relação aos controles saudáveis, em um único tempo. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram valores maiores de citocinas e RFA que os controles em T0, com diminuição em T3 e diminuição (TNF-α, IL-10, TGF-β, AGA e VHS) ou normalização (IFN-γ e PCR) em T6. CONCLUSÕES: PCR, AGA e VHS são possíveis marcadores para auxiliar no diagnóstico de tuberculose pulmonar e na indicação de tratamento de indivíduos com baciloscopia negativa; PCR (T0 > T3 > T6 = referência) pode também ser marcador de resposta ao tratamento. Antes do tratamento, o perfil Th0 (IFN-γ, IL-10, TNF-α e TGF-β), indutor de e protetor contra inflamação, prevaleceu nos pacientes; em T6, prevaleceu o perfil Th2 (IL-10, TNF-α e TGF-β), protetor contra efeito nocivo pró-inflamatório do TNF-α ainda presente. O comportamento do IFN-γ (T0 > T3 > T6 = controle) sugere sua utilização como marcador de resposta ao tratamento.