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Kirjallisuusarvostelu

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São relacionadas 164 espécies de plantas consideradas danin has às culturas, no Estado de Minas Gerais, e que são produtoras de néctar e pólen. Essas plantas poderiam ser exploradas economicamente, visando o fornecimento de matéria prima a apicultura, e como fonte de alimento para os insetos polinizadores.

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Foi realizado um estudo dos efeitos de cloreto de clorocol ina e de cloreto de mepiquat na cultura do algodão em 11 experimentos de campo conduzidos em nove municípi os do Estado de São Paulo, nos anos agrícolas de 1980/81 e 1981/82. Para ambos os produtos foram estudadas as doses de 50g/ha, aplicada de uma só vez aos 60-70 dias de idade das plantas ou, parceladamente, 30g/ha nessa época e 20g/ha 15 dias após; e, de 75g/ha aplicada parcela damente, 50g/ha e 25g/ha, da mesma forma anterior. Como era esperado, ambos os produtos promovem redução da altura das plantas, da ordem de 25%, em relação às parce las não tratadas. Todavia, reflexos positivos na produção só foram observados nos experimentos com grande desenvolvimento das plantas (acima de 130 cm de altura). Nesses casos, as melhores produções foram obtidas com o tratamento 30 + 20g/ha , para ambos os produtos, que, na média e sem diferir entre si, induziram aumentos de cerca de 10% na produção. Em média, a produção no "baixeiro" das plantas (até 35cm de altura), foi, nas parcelas tratadas, 16% maior do que na testemunha, significando que, nesta, a produção total ficou mais dependente do "ponteiro" , portanto, de tratamentos fitossanitrios até o final do ciclo. Os produtos provocaram aumento no peso dos capulhos e das sementes e redução na porce ntagem de fibra. Aumentaram também o comprimento da fibra. Os efeitos nas sementes, na porcentagem de fibra e no comprimento desta, foram mais pronunciados com o uso de cloreto de clorocolina.

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Um experimento foi realizado em condições de campo, em Piracicaba (SP), visando avali ar a eficiência de diferentes produtos químicos, em aplicação foliar, na taxa transpiratória e no potencial da água de folhas das plantas de seringueira (He Yea brasiliens is cv. RRIM 600) com 1,5 ano de idade. Os tratamentos utilizados foram: polissulfetc, de polietileno (Good-rite peps) 0,04 %, oxietileno docosanol (Oed green) 2%, caulim (silicato de aluminio) 3%, e atrazine 50 ppm, alem do controle. Através do método da pesagem rápida de folhas desta cadas, com balança de torço tipo Jung, verificou-se a perda de água pelas plantas de seringueira foi restringida significativamente pelo anti-transpirante metabólico (atrazine) com relação ao controle, aos formadores de filme e ao refletor. Polissulfeto de polietileno apresentou as menores amplitudes de variações na taxa respiratória. Atrazine também promoveu a manutenção do potencial da água das folhas mais alto (-7,8 bars) com relação ao controle (-14,8 bars), de acordo com determinações efe tuadas através da Câmara de Scholander.

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O trabalho analisa as possibilidades das estimativas das áreas (9) de folíolos do ápice, meio e base de folhas de Cassia tora L., através das equações lineares (Y = A + BX ) e (Y = BX), geométricas ou potenciais (Y= A XB ) e exponenciais (Y = ABX ). O valor de X e tomado das medidas lineares do folíolo, a saber: comprimento da nervura principal (C) , largura máxima perpendicular à nervura principal (L) ou o produto C.L. A análise de 360 folíolos mostra que as áreas podem ser estimadas de maneira proporcional ao retângulo C x L. Os coeficientes de correção foram 0,6711 para os foliolos do ápice, 0,7404 para as medianas e 0,7759 para as da base. Houve diferenças estatisticamente significativas entre os coeficientes, não sendo possível estabelecer-se um único coeficiente para os três folíolos.

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O objetivo deste trabalho foi ilustrar e caracterizar morfológica mente as unidades de dispersão (carpídios) das espécies Malva parviflora L., Malvastrum americanum Torr., Malvastrum coromandelianum (L.) Garcke, Sida glaziovii K. Schum., Sida linifolia Cav., permitindo uma clara diferenciação taxonômica entre elas, bem como descrever suas plântulas. São apresentadas duas chaves dicotômicas para auxiliar na identificação das unidades de dispersão e das plântulas, bem como descrições morfológicas da família Malvaceae e uma descrição detalhada dos carpídios e das plântulas e cada espécie estudada.

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Alguns parâmetros operaciona is do bico rotativo Micromax para apli cação do herbi cida glypho sate foram estudados em condições de laboratório. O bico Micromax a 1.600 rpm e vazão de 0,96 //min forneceu gotas com vmd de 280 μm e à vazão de 0,43 i/min , de 232 μm, sendo que em ambas as condições o coeficient e de dispersão (r = vmd/nmd) foi inferior a 1,4, atendendo, portanto, às especificações para o processo CDA. A distância entre bicos a serem montadas numa barra foi determinada em mesa de estudo do padrão de deposição foi de 1,80 m para a vazão de 0,96 Z/min e concentração da formulação comercial do glyphosate entre 4% e 6%. Essa distancia foi de 1,40 m para vazão de 0,43 1/min e concentração de glyphosate entre 9% e 13%. Distancias fora dessas especificações produziram deposições bastante irregulares sob a barra de pulverização.

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Foi estudada a viabilidade de utilização da pulverização CDA 25C, na aplicação do herbicida em pré-emergência na cultura do arroz de sequeiro. O herbicida empregado foi o pendimethalin nas doses de 0,0; 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0 litro s/ha da formulação comercial a 50%. A pulverização convencional foi efetuada com bicos 11003 com consumo de 200 litros de calda per hectare. O processo CDA 250 foi aplicado por meio de bico rotativo (Micromax) com dois níveis de consumo de calda : 50 1/ha e 27 1/ha. Os resultados mostraram que: a) - o método CDA 250 proporciona controle dc mato e produtividade de arroz equivalentes ao método convencional; b) para o bico Micromax, a aplicação da formulação comercial de pendimethalin a 50% com vazão de 0,48 1/min./bico, a distância entre bicos deve ser de 1,75 m e para a vazão de 0,96 1/min./bloco, essa distancia deve ser de 1,90 m; c)- a aplicação do pendimethalin 50% C.E. pelo processo CDA 250, empregando 27 litros de calda por hectare foi o processo mais interessante por oferecer vantagens logísticas apreciáveis.

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The aim of this study was to assess the efficacy of S-metolachlor applied in pre-emergence conditions for the control of Brachiaria decumbens, Digitaria horizontalis, and Panicum maximum in sugar cane mechanically harvested without previous burning of the crop (green harvest) with the crop residue either left or not on the soil surface. The experiments were established in the field according to a randomized complete block design with four repetitions in a 7 x 2 split-plot scheme. In the plots, five herbicide treatments were studied (S-metolachlor at 1.44, 1.92, and 2.40 kg ha-1, clomazone at 1.20 kg ha-1, and isoxaflutole at 0.188 kg ha-1), and two control treatments with no herbicide application. In the subplots, the presence or absence of sugar cane crop residue on the soil surface was evaluated. S-metolachlor efficacy was not hampered by either 14 or 20 t ha-1 of sugar cane crop residue on the soil surface. When sugar cane crop residue was covering the soil surface, S-metolachlor at a rate of 1.44 kg ha-1 resulted in weed control similar at their larger rates, where as without the presence of crop residue, S-metolachlor controlled B. decumbens, D. horizontalis, and P. maximum at the rates of 1.92, 1.44, and 1.92 kg ha-1, respectively. The herbicides clomazone and isoxaflutole were effective for the studied species, independently of the crop residue covering the soil surface. S-metolachlor caused no visible injury symptoms to the sugar cane plant. Clomazone and isoxaflutole caused visible injuries to the sugar cane plant. None of the herbicides negatively affected the number of viable culms m² or the culm height and diameter.

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O objetivo deste trabalho foi identificar as proporções das síndromes de dispersão de sementes em áreas de cerrado sensu stricto do Brasil Central, comparando-as com as de áreas isoladas de savanas amazônicas. Foram utilizadas listas de espécies de nove áreas de cerrado e cinco áreas de savanas amazônicas. Determinou-se a similaridade florística entre as áreas. As síndromes de dispersão de espécies ocorrentes nestas áreas foram determinadas a partir de dados da literatura. Utilizou-se o teste Qui-quadrado (chi²) a fim de detectar possíveis diferenças nas proporções de zoocoria e anemocoria entre as áreas de cerrado e entre as áreas de savanas amazônicas. As médias entre as duas regiões foram comparadas pelo teste t. Não foram encontradas diferenças significativas para as duas análises (p > 0,05). A média das proporções de zoocoria para o cerrado sensu stricto foi de 56,7% ± 5,4 DP e para as savanas amazônicas 55,6% ± 11,7 DP, e a média das proporções de anemocoria no cerrado sensu stricto foi de 39,7% ± 6,2 DP e para as savanas amazônicas 44,4% ± 11,7 DP. No cerrado sensu stricto, a autocoria variou de 1,4 a 5%, porém não se verificou a presença de espécies autocóricas nas savanas amazônicas. A autocoria é uma estratégia de dispersão raramente encontrada no cerrado e sua ausência nas áreas de savanas amazônicas pode estar relacionada à sua baixa eficiência em colonizar áreas isoladas.

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Constituiu o objetivo deste estudo a taxonomia das algas perifíticas (exceto Bacillariophyceae) dominantes em três substratos naturais, Eichhornia azurea Kunth, Nymphaea amazonum Mart. & Zucc. e Oxycaryum cubense (Poepp. & Kunth) Lye, em um ambiente semilótico (Ressaco do Pau Véio), na planície de inundação do Alto Rio Paraná. Considerou-se apenas os táxons com freqüência de ocorrência acima de 75% das amostras, excetuando-se as diatomáceas. Trinta e um táxons foram descritos, ilustrados e medidos, distribuídos nas classes: Chlorophyceae (3), Cryptophyceae (1), Cyanobacteria (14 taxa), Zygnemaphyceae (7), Euglenophyceae (2) e Xanthophyceae (4). Vinte e três espécies consistiram em primeiros registros taxonômicos para a planície do Alto Rio Paraná: Chamaesiphon investiens Skuja, Geitleribactron subaequale (Geitler) Komárek, Chroococcus limneticus Lemmerm., C. minimus (Keissler) Lemmerm., C. minor (Kütz.) Nägeli, Aphanothece microscopica Nägeli, Phormidium molle (Kütz.) Gomont, Leptolyngbya angustissima (West & G.S. West) Anagn. & Komárek, L. foveolarum (Rabenhorst ex Gomont) Anagn. & Komárek e Pseudanabaena frigida (Fritsch) Anagn. (Cyanobacteria); Characium ensiforme Hermann, C. ornithocephalum A. Braun e Desmodesmus brasiliensis (Bohlin) E. Hegewald (Chlorophyceae); Cosmarium abbreviatum Racib., C. bireme Nordst., C. pseudopyramidatum Lundell, C. subadoxum Grönblad, C. trilobulatum Reinsch, Gonatozygon pilosum Wolle and Staurastrum forficulatum Lundell (Zygnemaphyceae); Trachelomonas hispida (Perty) Stein emend. Deflandre (Euglenophyceae); Cryptomonas tenuis Pascher (Cryptophyceae) e Characiopsis sphagnicola Pascher (Xanthophyceae).

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Albino rats were submitted to a 24-h period of social isolation (individual housing) combined with 0, 1, 2 or 3 twenty-four-hour periods of exposure to different vivaria (novelty) and tested in the elevated plus-maze. Results, reported as mean ± SEM for N = 12, show that the time (in seconds) spent in the open arms by rats exposed to novelty for 0, 1, 2 and 3 days was 28.3 ± 4.4, 31.6 ± 3.2, 29.1 ± 3.5 and 25.0 ± 3.3, respectively, when grouped in the same vivarium; 29.6 ± 2.7, 7.6 ± 2.1, 9.6 ± 4.4 and 28.5 ± 3.7 when grouped in different vivaria; 2.9 ± 1.1, 1.8 ± 1.0, 2.7 ± 1.1 and 0 ± 0 when isolated in the same vivarium, and 2.6 ± 1.1, 31.5 ± 8.2, 24.8 ± 4.2 and 0 ± 0 when isolated in different vivaria. The number of entries into the open and closed arms followed a similar trend. This indicates that, separately, both exposure to novelty and isolation are aversive manipulations. Paradoxically, when novelty was combined with a concomitant 24-h period of social isolation prior to testing, the decrease in exploratory behavior caused by either of the two aversive manipulations alone was reverted. These results are indicative that less intense anxiety triggers mechanisms mediating less energetic behavior such as freezing, while higher levels trigger mechanisms mediating more vigorous action, such as flight/fight behavior, since the combination of two aversive situations resulted in more exploratory behavior than with either alone. They are also suggestive of habituation to the effects of novelty, since exposure to it for 3 days produced exploratory behavior similar to that of controls

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Soitinnus: lauluääni, piano.

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It has been suggested that there are no gender effects on esophageal motility. However, in previous studies the subjects did not perform multiple swallows and the quantitative features of esophageal contractions were not evaluated. In order to investigate the gender effects on esophageal motility we studied 40 healthy normal volunteers, 20 men aged 37 ± 15 years (mean ± SD), and 20 women aged 38 ± 14 years. We used the manometric method with an eight-lumen polyvinyl catheter and continuous perfusion. The upper and lower esophageal sphincter pressures were measured by the rapid pull-through method. With the catheter positioned with one lumen opening in the lower esophageal sphincter, and the others at 5, 10 and 15 cm above the sphincter, ten swallows of a 5-ml water bolus alternated with ten dry swallows were performed. Statistical analysis was done by the Student t-test and Mann-Whitney test. Gender differences (P<0.05) were observed for wet swallows in the duration of contractions 5 cm above the lower esophageal sphincter (men: 3.7 ± 0.2 s, women: 4.5 ± 0.3 s, mean ± SEM), and in the velocity of contractions from 15 to 10 cm above the lower esophageal sphincter (men: 4.7 ± 0.3 cm/s, women: 3.5 ± 0.2 cm/s). There was no difference (P>0.05) in sphincter pressure, duration and percentage of complete lower esophageal sphincter relaxation, amplitude of contractions, or in the number of failed, multipeaked and synchronous contractions. We conclude that gender may cause some differences in esophageal motility which, though of no clinical significance, should be taken into consideration when interpreting esophageal motility tests.