1000 resultados para épocas de plantio
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A cultura do painço é uma opção interessante tanto para a formação de palha para cobertura do solo como para a produção de grãos, pelo seu rápido crescimento, tolerância à seca e ciclo curto. No entanto, são escassas as informações sobre o manejo da adubação nitrogenada para essa cultura. Objetivou-se, neste estudo, avaliar o efeito de doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura nas características agronômicas e produtividade de grãos do painço. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x2, constituído pela combinação de quatro doses (0, 30, 60 e 120 kg ha-1 de N) e duas épocas de aplicação (14 e 28 dias após a emergência - DAE) do fertilizante nitrogenado (uréia) em cobertura, com quatro repetições. A adubação nitrogenada em cobertura promoveu aumento na altura da planta, comprimento da panícula e produtividade de grãos da cultura do painço, independentemente da época de aplicação. O número de grãos por panícula foi incrementado pela adubação nitrogenada apenas com a aplicação que foi realizada aos 14 DAE. A aplicação de N em cobertura, aos 14 dias após a emergência, proporcionou acréscimos nas características agronômicas, até a dose de 120 kg ha-1 (maior dose), acarretando aumento da produtividade de grãos do painço.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da época de poda sobre o crescimento e a produção da figueira 'Roxo de Valinhos', cultivada na região oeste do Paraná, sob sistema orgânico, para a produção de figos-verdes. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro blocos e seis tratamentos - épocas de poda: abril, maio, junho, julho, agosto e setembro. em cada parcela, constituída de três plantas úteis, foram coletados dados no ciclo de produção de 2007/2008. As variáveis fenológicas, comprimento final médio dos ramos, produção por mês (número e massa média de frutos por planta e produtividade estimada, entre os meses de outubro a fevereiro), produção acumulada, produtividade estimada acumulada e massa fresca média dos frutos. Houve diferenças na produção entre as épocas de poda; plantas podadas em julho e agosto apresentaram as maiores produções, escalonadas entre os meses de dezembro a fevereiro, com pico de produção em janeiro.
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The present study aimed to evaluating the nutritional content in leaves and fruits of the fig tree 'Roxo de Valinhos', pruned at different periods corresponding to the months of July, August, September and October in the years of 2004 and 2005, with and without the use of irrigation, in the county of Botucatu, São Paulo State, Brazil. To achieve this objective, the adopted experimental design was in blocks with subdivided plots and 5 replications, in which plots corresponded to treatments with and without irrigation and subplots included prunings done in the above-mentioned four months. The levels of N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Mn and Zn in leaves and fruits were evaluated in the two crop cycles. The results indicated no significant differences among macro and micronutrient levels in the leaves subjected to treatments with and without irrigation in the cycle 2004/05, except for cupper which showed higher level with the treatment including irrigation (6 mg kg(-1)). In the fruits, there was no difference, except for Zn, which also showed the highest levels (28 mg kg(-1)) with irrigation. In the crop cycle 2005/06, there were differences for N (40 g kg(-1)) and K (20 g kg(-1)) in the leaves, where the highest levels were observed with the treatment including irrigation. In the fruits, N had significant difference and its highest level was observed without irrigation (21 g kg(-1)). In relation to the pruning periods, significant differences were observed for Ca, Fe and Zn content in the leaves and Ca, K, Mg, S and Zn content in the fruits in the crop cycle 2004/05. In the cycle 2005/06, there were not differences among the levels of the evaluated nutrients in the leaves, and in the fruits there was difference for N, Ca and Cu.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda no desenvolvimento, na produção e na qualidade de raízes tuberosas de mandioca. Foram conduzidos dois experimentos, em duas localidades do Estado de São Paulo: Botucatu, em área de solo argiloso, e São Manuel, em solo arenoso. Os experimentos foram conduzidos de setembro de 2008 a junho de 2010, e a colheita foi feita após dois ciclos vegetativos (22 meses). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram avaliados dez tratamentos, nove épocas de poda espaçadas mensalmente, entre abril e dezembro, e uma testemunha conduzida sem poda. As épocas de poda foram analisadas estatisticamente por contrastes ortogonais, em comparação à testemunha, e por regressão. A poda da mandioca realizada no período de repouso fisiológico não altera o teor de matéria seca e a produtividade de raízes tuberosas. No entanto, quando realizada no final do primeiro ciclo ou após o início do segundo ciclo vegetativo, a poda reduz o teor de matéria seca e a produtividade de raízes.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação nitrogenada em cobertura, sobre o desempenho agronômico do feijoeiro, nos sistemas convencional e plantio direto. O trabalho foi desenvolvido durante dois anos agrícolas, em um Nitossolo Vermelho, utilizando-se a sucessão aveia-preta/milheto/feijão cv. Pérola (outono-inverno, primavera e verão, respectivamente), em condição de sequeiro. Foi empregado o delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram representadas por sistemas de manejo de solo de preparo convencional e plantio direto, e as subparcelas por doses de adubação nitrogenada em cobertura (0, 40, 80, 120 e 160 kg ha-1 de N), utilizando-se uréia como fonte de N. A cultura do feijão responde às doses de N em cobertura, com maior produtividade de grãos, no segundo ano da sucessão aveia-preta/milheto/feijão, necessitando, porém, de doses mais elevadas no sistema de plantio direto.
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Realizou-se nos municípios de Jundiaí e Louveira-SP um levantamento do estado nutricional e de produtividade de 20 vinhedos de 'Niagara Rosada' enxertada sobre o porta-enxerto IAC 766 e outros 20 enxertadas sobre o 'Ripária do Traviú'. Coletaram-se amostras de solo a 0-20 e 20-40 cm de profundidade na linha e na entrelinha de plantio e amostras de folha completa, limbo e pecíolo nas épocas de pleno florescimento e no início da maturação das bagas, visando correlacionar com os dados de produtividade. Verificou-se para o porta-enxerto IAC 766 correlações significativas entre a produtividade com os resultados das análises de solo e de folhas. A baixa produtividade verificada esteve relacionada ao excesso de nutrientes no solo, especialmente cálcio e magnésio, em função da calagem e adubação serem realizadas sem levarem em consideração a análise do solo. A produtividade correlacionou-se positivamente com os teores de potássio no solo, a relação K/Mg nas folhas e os teores de potássio nas folhas; e negativamente com a relação (Ca+Mg)/K no solo e os teores de cálcio e magnésio nas folhas, exibindo o antagonismo entre o magnésio e o potássio.
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O objetivo do presente trabalho foi verificar a validade do parcelamento da adubação potássica, bem como a época mais adequada de aplicação, no controle do superbrotamento e no desenvolvimento e produção de bulbos na cultura do alho vernalizado (cv. Roxo Pérola de Caçador). Foram instalados dois experimentos em estufa agrícola, em vasos de cimento amianto com capacidade para 55 L de terra. O experimento 1 consistiu de sete épocas de aplicação da metade da dose de potássio necessária para a cultura, aos 50, 60, 70, 81, 91, 101 e 111 dias após a emergência (dae), sendo que o experimento 2 consistiu da aplicação de quatro doses de potássio no plantio combinadas a outras quatro em cobertura, aos 81 dae. O parcelamento da adubação potássica em diferentes estádios de desenvolvimento não influenciou a produção de bulbos e o superbrotamento na cultura do alho. A absorção de potássio, cálcio e magnésio pelas plantas foi influenciada pela adubação potássica no plantio e em cobertura, observando-se um efeito antagônico do potássio sobre a absorção de cálcio e magnésio. A elevação no nível de potássio no solo por ocasião do plantio proporcionou aumento na produção de bulbos, sendo que esta não foi influenciada por variações na dose de adubação potássica em cobertura.
Resumo:
A prática da correção da acidez do solo pela aplicação superficial de corretivos sobre a palha no sistema plantio direto se restringe ao calcário, não havendo maiores estudos em relação à escória de aciaria, lama cal e lodo de esgoto centrifugado. O objetivo do trabalho foi avaliar os índices de acidez do solo e a produtividade da soja em função da aplicação superficial de lodo de esgoto centrifugado, lama cal, escória de aciaria e calcário dolomítico. O trabalho foi desenvolvido em Latossolo Vermelho distrófico, durante os anos agrícolas de 2002 a 2005, sob sistema plantio direto. Os tratamentos constituíram da aplicação superficial de escória de aciaria (E), lama cal (Lcal), lodo de esgoto centrifugado (LC), calcário dolomítico e sem aplicação de corretivo, em delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. A aplicação superficial de escória de aciaria, lama cal e lodo de esgoto centrifugado permite a correção da acidez do solo, o deslocamento do Ca2+, o aumento da saturação por bases e redução do Al3+ até 40 cm, e para o calcário, até 20 cm, fatores que condicionaram o aumento da produtividade da soja para os tratamentos LC, E e Lcal em 2003/2004 e 2004/2005 e para LC e E em 2002/2003 no sistema plantio direto.
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O arroz é importante fonte de energia e proteínas para a população mundial, principalmente na Ásia e Oceania. No Brasil, juntamente com o feijão, constitui a base da alimentação. Tecnologias sustentáveis que reduzam custos da produção e aumentem a produtividade do arroz podem garantir seu suprimento em períodos de alta demanda. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes coberturas vegetais antecessoras (milheto [Pennisetum americanum], crotalária [Crotalaria juncea], guandu [Cajanus cajan], braquiária [Brachiaria ruziziensis], milheto + crotalária e milheto + guandu), doses de nitrogênio (N) em cobertura (0, 40, 80 e 120 kg ha-1) e o efeito da inoculação de sementes com Azospirillum brasilense no arroz de terras altas em sistema plantio direto no desenvolvimento e na produtividade. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados em esquema fatorial 6x4x2 com quatro repetições. O estudo foi desenvolvido em um Latossolo Vermelho, em Selvíria, Estado do Mato Grosso do Sul, Brasil, em 2011/2012. O cultivo do guandu antecedendo o arroz proporcionou maior produtividade do arroz somente em comparação a B. ruziziensi. A produtividade do arroz em função das doses de N em cobertura se ajustou a uma função quadrática. Não houve influência da inoculação de sementes com A. brasilense sobre a produtividade do arroz, porém houve interação entre a inoculação e as coberturas vegetais sobre o teor de N foliar, número de panículas por m², matéria seca de plantas de arroz e a massa de cem grãos.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Atualmente, no cenário nacional, a cultura da soja em plantio direto é muito utilizada na integração agricultura-pecuária. No ano agrícola de 2006/2007, no município de Selvíria (MS), entre as latitudes de 20 ° 18 ' 05S e 20 ° 18 ' 28S e as longitudes de 52 ° 39 ' 02W e 52 ° 40 ' 28W, foi analisada a produtividade da soja, em plantio direto, em função de alguns atributos físicos de um Latossolo Vermelho distroférrico. O objetivo foi selecionar, entre os atributos do solo pesquisados, aquele que melhor se apresentasse para explicar a variabilidade espacial da produtividade agrícola. Para isso, foi instalada a malha geoestatística para a coleta dos dados do solo e da planta, contendo 120 pontos amostrais, numa área de 4.068 m² e declive homogêneo de 0,025 m m-1. do ponto de vista linear e espacial, a elevada produtividade de grãos de soja pôde ser explicada em função da densidade do solo e da umidade volumétrica. A baixa variabilidade da maioria dos atributos do solo indicou que o plantio direto é um sistema que proporciona a homogeneização do ambiente físico do solo.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)