940 resultados para rare-earth region


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There has been little research on geochemistry and isotopic compositions in tholeiites of the Northern region from the Paraná Continental Flood Basalts (PCFB), one of the largest continental provinces of the world. In order to examine the mantle sources involved in the high-Ti (Pitanga and Paranapanema) basalt genesis, we studied Sr, Nd, and Pb isotopic systematics, and major, minor and incompatible trace element abundances. The REE patterns of the investigated samples (Pitanga and Paranapanema magma type) are similar (parallel to) to those of Island Arc Basalts' REE patterns. The high-Ti basalts investigated in this study have initial (133Ma) 87Sr/86Sr ratios of 0.70538-0.70642, 143Nd/144Nd of 0.51233-0.51218, 206Pb/204Pb of 17.74-18.25, 207Pb/204Pb of 15.51-15.57, and 208Pb/204Pb of 38.18-38.45. These isotopic compositions do not display any correlation with Nb/Th, Nb/La or P2O5/K2O ratios, which also reflect that these rocks were not significantly affected by low-pressure crustal contamination. The incompatible trace element ratios and Sr-Nd-Pb isotopic compositions of the PCFB tholeiites are different to those found in Tristan da Cunha ocean island rocks, showing that this plume did not play a substantial role in the PCFB genesis. This interpretation is corroborated by previously published osmium isotopic data (initial γOs values range from+1.0 to+2.0 for high-Ti basalts), which also preclude basalt generation by melting of ancient subcontinental lithospheric mantle. The geochemical composition of the northern PCFB may be explained through the involvement of fluids and/or small volume melts related to metasomatic processes. In this context, we propose that the source of these magmas is a mixture of sublithospheric peridotite veined and/or interlayered with mafic components (e.g., pyroxenites or eclogites). The sublithospheric mantle (dominating the osmium isotopic compositions) was very probably enriched by fluids and/or magmas related to the Neoproterozoic subduction processes. This sublithospheric mantle region may have been frozen and coupled to the base of the Parana basin lithospheric plate above which the Paleozoic subsidence and subsequent Early Cretaceous magmatism occurred. © 2013 Elsevier Ltd.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As opalas de Pedro II e Buriti dos Montes, no estado do Piauí, constituem as mais importantes ocorrências brasileiras dessa gema, tanto em termos de volume quanto pela qualidade gemológica, que é comparável à das famosas opalas australianas. No entanto, a informalidade na extração e comercialização destas opalas, assim como a falta de informações quanto à gênese destes depósitos não permitem a prospecção por novas jazidas e o estabelecimento de um certificado de procedência para as opalas do Piauí que permitisse sua inserção formal no mercado gemológico internacional. Alguns autores têm se dedicado ao estudo dessas opalas, revelando fortes evidências de sua origem hidrotermal, mas até então, nenhum trabalho abordou as características físico-químicas dos fluidos que teriam originado esses depósitos de opalas. Diante disso, o principal objetivo deste trabalho foi entender o sistema hidrotermal responsável pela gênese das opalas do Piauí, ou seja, caracterizar os fluidos que originaram a mineralização e mostrar sua relação com o contexto geológico da região. Os municípios de Pedro II e Buriti dos Montes se localizam na porção nordeste do estado do Piauí, a aproximadamente 230 km a leste da capital Teresina, e as ocorrências de opala se encontram na porção basal da Bacia do Parnaíba, constituindo veios e vênulas nos arenitos dos grupos Serra Grande (Buriti dos Montes) e Canindé (Pedro II), os quais são seccionados por soleiras e diques de diabásio da Formação Sardinha. Elas também ocorrem cimentando brechas e como depósitos coluvionares e de paleocanal. Associados às opalas, localmente encontram-se veios de quartzo, calcedônia, barita e hematita (ou goethita). De maneira geral, as opalas de Pedro II apresentam jogo de cores, são predominantemente brancas ou azuladas com aspecto leitoso, semitranslúcidas a opacas e com inclusões sólidas pouco aparentes. Em contrapartida, as opalas de Buriti dos Montes não apresentam jogo de cores, a cor varia entre amarelo claro e vermelho amarronzado, são semitransparentes a translúcidas e contêm grande variedade de inclusões sólidas. Os dados obtidos revelam que as opalas de Pedro II são tipicamente do tipo amorfo (opala-A), enquanto as opalas de Buriti dos Montes variam entre amorfas e cristobalita-tridimita (opala-CT). Na opala preciosa, o típico jogo de cores é causado pelo arranjo regular das esferas de sílica que as constituem. A ausência de cimento opalino entre as esferas reforça a beleza desse efeito. Em contrapartida, as opalas laranja não apresentam jogo de cores, mas têm maior transparência devido ao diminuto tamanho das esferas. As inclusões sólidas também produzem belos efeitos nas opalas estudadas, principalmente na variedade laranja, que é mais transparente. Além disso, o conjunto de inclusões sólidas revela características intrínsecas aos processos hidrotermais que originaram as opalas estudadas. Agregados botrioidais, dendríticos e nodulares são exemplos de inclusões formadas por fragmentos dos arenitos hospedeiros carreados pelos fluidos hidrotermais que geraram as opalas. As inclusões sólidas também têm relação direta com a cor das opalas. Nas opalas de Buriti dos Montes, os tons de vermelho, laranja e amarelo são produzidos pela dissolução parcial das inclusões constituídas por oxihidróxidos de Fe. De maneira semelhante, a cor verde nas opalas preciosas está relacionada aos microcristais de Co-pentlandita inclusos nas mesmas. O conjunto de minerais associados às opalas conduz a uma assinatura mineralógicogeoquímica marcada pelos elevados teores de Fe e Al nas opalas com inclusões de hematita/goethita e caulinita, e assim também com aumento considerável dos teores de elementos terras raras nas opalas em que se concentram as inclusões de caulinita e apatita. Entre os elementos-traço, Ba é o mais abundante, e provavelmente foi incorporado pelo fluido hidrotermal, tendo em vista que veios de barita são encontrados com frequência nessa região da Bacia do Parnaíba. Várias feições como estruturas de fluxo nas opalas, corrosão e dissolução parcial dos cristais de quartzo hialino e de inclusões mineralógicas, vênulas de quartzo hidrotermal sobrecrescidas aos grãos detríticos, e zoneamento dos cristais de quartzo confirmam que essas opalas têm origem hidrotermal. A ruptura do Gondwana teria provocado um vasto magmatismo básico fissural, que por sua vez foi responsável pelo aporte de calor que gerou as primeiras células convectivas de fluidos quentes. A água contida nos arenitos certamente alimentou o sistema e se enriqueceu em sílica através da dissolução parcial ou total dos próprios grãos de quartzo dos arenitos. Este fluido hidrotermal foi posteriormente aprisionado em sistemas de fraturas e nelas se resfriou, precipitando a opala e minerais associados.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The relentless pursuit for materials containing rare earth ions with photoluminescent properties has led to several studies with applications in the development of new technologies. The main focus of this work is the preparation of Er3+-doped polycrystalline Y2O3 with photoluminescent properties using PEG as an organic precursor and heat-treated at different temperatures. The methodology used in this synthesis is highly attractive due to its high feasibility for improved technology and low cost for preparing materials. The behavior of the viscous resin has been evaluated and the final compounds exhibited the formation of a cubic polycrystalline phase, which is able to support variations in Er3+ doping concentrations up to 10 mol%, without significant changes in the polycrystalline parameters. The values of the nanocrystallite size calculated by Scherrer's equation showed direct dependence on the heat-treatment temperature as well as the Er3+ concentration. Intense emission in the visible region under excitation at 980 nm was attributed to an upconversion phenomenon assigned to the intraconfigurational f-f transitions of Er3+ ions. The upconversion mechanism was investigated and it was demonstrated that the higher intense emission in the red region in comparison to the emission in the green region is related to the crystallite size. The studies about the intensity showed the dependence of upconversion emission of power source, indicating that two-photon are responsible for the green and red photoluminescence. These polycrystalline materials exhibit properties that make them promising for use in solar energy systems, C-telecom band or solid-state laser devices. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The preparation of Tm3+/Yb3+/Ho3+ co-doped CeO2 prepared by the precipitation method using ammonium hydroxide as a precursor is presented. By X-ray diffraction the materials show the phase-type of fluorite structure and the crystallite sizes were calculated by the Scherrer's equation. No other phase was observed evincing that the rare earth ions were inserted into the fluorite phase as substitutional or interstitial dopants. The microstrain calculated by the Williamson-Hall method do not show significant changes in their values, indicating that the inclusion of rare earths does not causes structural changes in the CeO2 used as a host matrix. All material showed intense upconversion emission at red and green region under excitation with diode laser at 980 nm. The color of emission changes from green to red with increasing excitation power pump. The materials showed suitable photoluminescent properties for applications as a laser source, solar cells, and great emitter at 800 nm. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)