915 resultados para neutrophil elastase


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Inflammation is a primary pathological process. The development of an inflammatory reaction involves the movement of white blood cells through the endothelial lining of blood vessels into tissues. This process of transendothelial cell migration of neutrophils has been shown to involve neutrophil beta 2 integrins (CD18) and endothelial cell platelet-endothelium cell adhesion molecules (PECAM-1; CD31). We now show that F(ab')2 fragments of the monoclonal antibody B6H12 against integrin-associated protein (IAP) blocks the transendothelial migration of neutrophils stimulated by an exogenous gradient of the chemokine interleukin 8 (IL-8; 60% inhibition), by the chemotactic peptide N-formyl-methionylleucylphenylalanine (FMLP; 76% inhibition), or by the activation of the endothelium by the cytokine tumor necrosis factor alpha (98% inhibition). The antibody has two mechanisms of action: on neutrophils it prevents the chemotactic response to IL-8 and FMLP, and on endothelium it prevents an unknown but IL-8-independent process. Blocking antibodies to IAP do not alter the expression of adhesion proteins or production of IL-8 by endothelial cells, and thus the inhibition of neutrophil transendothelial migration is selective. These data implicate IAP as the third molecule essential for neutrophil migration through endothelium into sites of inflammation.

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The immunophilins of the FK506-binding protein (FKBP) family are intracellular proteins that bind the immunosuppresants FK506 and rapamycin. In this study we show that HMC-1 mast cells sensitized with IgE release FKBP12 upon stimulation with anti-IgE. The release is rapid and not affected by actinomycin D or cycloheximide, suggesting that it is due to exocytosis from a storage compartment. FKBP12 from HMC-1 mast cells exhibits biological activity. When applied extracellularly to human neutrophils, it induces transient changes in the intracellular Ca2+ concentration ([Ca2+]i) due to Ca2+ release from intracellular stores. Inhibition of [Ca2+]i changes by ruthenium red and ryanodine indicates that ryanodine receptor/Ca2+ release channels are involved in FKBP12-induced Ca2+ signaling. Neutrophil activation by mast cell-derived FKBP12 is prevented by complexing FKBP12 with FK506 or rapamycin. These results demonstrate that extracellular FKBP12 functions as a cytokine in cell-to-cell communication. They further suggest a pathophysiological role for FKBP12 as a mediator in immediate or type I hypersensitivity and may have implications for novel therapeutic strategies in the treatment of allergic disorders with FK506 and rapamycin.

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A desnutrição é uma condição nutricional que pode afetar muitos aspectos da resposta imunológica, como alterações na migração celular, na fagocitose, na resposta bactericida, mudanças na produção de radicais livres e espécies de nitrogênio e na produção de citocinas pró-inflamatórias. Logo, indivíduos desnutridos apresentam maior susceptibilidade a infecções. Visto que a glutamina é um aminoácido de extrema importância para a funcionalidade de diversas células do sistema imune e que as mesmas apresentam aumento da utilização desse aminoácido durante processos infecciosos, investigou-se, neste trabalho, quais os efeitos da glutamina sobre alguns aspectos da mobilização, migração e sinalização celular em um modelo experimental de desnutrição proteica. Para tanto, utilizou-se camundongos da linhagem BALB/c machos, os quais foram divididos em dois grupos, Controle e Desnutrido, que passaram a receber dietas isocalóricas contendo 12% (normoproteica) e 2% de caseína (hipoproteica), respectivamente, durante 5 semanas. Para as avaliações in vivo, animais de ambos os grupos receberam por via endovenosa 100µL de solução contendo 1,25µg de LPS e após 1 hora 0,75mg/Kg de L-glutamina (GLUT). Após o período de desnutrição ou de indução ao processo inflamatório, os animais foram eutanasiados e as amostras biológicas coletas. Foram avaliados nos animais estimulados in vivo hemograma, mielograma, as citocinas IL-10 e TNF-α circulantes e a expressão de CD11b/CD18 nos granulócitos do sangue periférico. Foi avaliado, in vitro, a capacidade migratória, a expressão de CD11b/CD18 de polimorfonucleados da medula óssea e do sangue periférico, bem como a síntese de citocinas IL-1α, IL-6, IL-10, IL-12 e TNF-α e a expressão de NF-κB e IκBα em células cultivadas em meio com 0; 0,6; 2 e 10 mM de GLUT. Os animais desnutridos apresentaram anemia, leucopenia, hipoplasia medular e diminuição na concentração sérica de proteínas, albumina e pré-albumina. A GLUT, in vitro, apresentou capacidade de reduzir a produção de IL-1α e IL-6, bem como a ativação da via do NF-κB. No modelo in vivo a GLUT, em animais estimulados com LPS, alterou a cinética de migração neutrofílica e reduziu a expressão de CD18, bem como diminuiu os níveis de TNFα circulantes.

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A piometra é uma condição mórbida caracterizada pela inflamação do útero com acúmulo de exsudatos, resultante de ações hormonais e geralmente associada à presença de bactérias no lúmen uterino. A anemia é a alteração hematológica mais frequentemente observada em cadelas com piometra e está associada à cronicidade da doença, diminuição da eritropoiese, devido ao efeito toxêmico na medula óssea, diminuição da disponibilidade de ferro ou perda de sangue para o útero. Adicionalmente, o efeito das toxinas bacterianas e os radicais livres gerados pelo metabolismo oxidativo dos neutrófilos podem resultar na modificação da estrutura antigênica da membrana do eritrócito, permitindo a ligação de imunoglobulinas em sua superfície e acelerando a destruição eritrocitária. Essa hipótese pode ser comprovada pela detecção de imunocomplexos na superfície eritrocitária de cadelas com piometra. O diagnóstico de piometra foi estabelecido em 33 cadelas atendidas no Serviço de Obstetrícia/Ginecologia do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo com base na anamnese, exame físico e exames subsidiários (ultrassonografia, hemograma e concentrações séricas de ureia e creatinina). As amostras sanguíneas foram coletadas em dois momentos. A primeira anterior a ovariosalpingohisterectomia (OSH) e a segunda, sete a dez dias após a OSH. A quantificação de hemácias com deposição de imunocomplexos IgG e IgM foi realizada utilizando-se anticorpos anti-IgG e anti-IgM (Bethyl®Laboratories) conjugadas a fluoresceína de isotiocianato (FITC), e a leitura realizada com citômetro de fluxo (FACS Calibur; Becton, Dickinson and Company© 2007 BD), sendo os resultados expressos em percentual de hemácias marcadas. Foram utilizados o Teste de Shapiro-Wilk para a avaliação da distribuição de dados e a comparação entre os grupos controle, pré e pós-OSH foi realizada valendo-se do Teste t ou Teste t pareado e Correlação de Pearson, e do Teste U de Mann-Whitney e Correlação de Spearman, para as variáveis com distribuição normal e não-normal, respectivamente. O valor de alfa estipulado foi de 0,05. Analisando os valores hematológicos de cada um dos cães incluídos no estudo, observa-se que 19 (57,6%) apresentavam anemia normocítica normocrômica não regenerativa no momento pré-OSH e cinco (15,2%) no momento pós-OSH. Em cães do grupo controle foram observadas 0,14 - 0,77% (0,43±0,18%) de hemácias marcadas com anticorpos anti-IgG FITC e 0,29 - 9,58% (0,68±0,29%) para anticorpos anti-IgM FITC. Já nos cães com piometra, foram encontradas 0,14 - 4,19% (0,96±0,86%) de hemácias marcadas com anticorpos anti-IgG FITC e 0,29 - 9,58% (1,37±1,71%) com anticorpos anti-IgM FITC, antecedendo a OSH. No momento pós-OSH observou-se 0,18 - 16,2% (2,77±3,67%) de hemácias marcadas para anticorpos anti-IgG FITC e 0,15 - 19,8% (4,01±4,46%) para anticorpos anti-IgM FITC. O percentual de hemácias marcadas com anticorpos anti-IgG FITC diferiu entre os grupos controle e piometra, pré-OSH (p<0,001) e pós-OSH (p<0,001). Em relação a anticorpos anti-IgM FITC, não foram observadas diferenças entre os grupos controle e pré-OSH (p=0,09), porém, após a OSH houve aumento na marcação de hemácias, quando comparado ao grupo controle (p<0,001). Apenas alguns animais apresentaram mais de 5% de hemácias marcadas, e isto ocorreu, principalmente, no momento pós-OSH. Entretanto, não resultou no agravamento da anemia, indicando que a piometra em cadelas está associada à deposição de imunoglobulinas G ou M na superfície das hemácias, sem, no entanto, promover hemólise ou agravamento da anemia

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Introdução: Demonstramos previamente que em modelo experimental de enfisema pulmonar induzido por instilação de elastase, o inibidor de serinoprotease rBmTI-A promoveu a melhora da destruição tecidual em camundongos. Considerando que o tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e que o modelo de exposição à fumaça de cigarro é considerado o que melhor mimetiza esta doença em humanos, este estudo teve por objetivo verificar a ação do inibidor para serinoproteases rBmTI-A sobre os processos fisiopatológicos envolvidos no desenvolvimento do enfisema pulmonar, em modelo de exposição ao tabaco. Métodos: Para a indução do enfisema pulmonar, os animais foram expostos à fumaça de cigarro (duas vezes ao dia/ 30 minutos/ 5 dias por semana/ durante 12 semanas), e os animais controle permaneceram expostos ao ar ambiente. Dois protocolos de tratamento com o inibidor rBmTI-A foram realizados. No primeiro, os animais receberam duas administrações do inibidor rBmTI-A ou de seu veículo (Solução Salina 0,9%) por via intranasal, sendo a primeira após 24h do término das exposições ao cigarro e outra, 7 dias após à primeira instilação do inibidor. No segundo protocolo, os animais receberam 3 administrações do inibidor rBmTI-A, durante o tempo de exposição (1ª dose: 24h antes do início da exposição à fumaça de cigarro; 2ª dose: um mês após o início da exposição; 3ª dose: dois meses após o início). Após o término dos protocolos de exposição e tratamento, os animais foram submetidos aos procedimentos para coleta dos dados de mecânica respiratória e avaliação do Intercepto Linear Médio (Lm). Para o segundo protocolo, realizamos também as medidas para quantificação de fibras de colágeno e elástica, da densidade de células positivas para MAC-2, MMP-12 e 9, TIMP-1, Gp91phox e TNFalfa; no parênquima através de imunohistoquímica, contagem de células polimorfonucleares além da expressão gênica de MMP-12 e 9 no pulmão através de RT-qPCR. Resultados e Discussão: O tratamento com o inibidor para serinoprotease rBmTI-A atenuou o desenvolvimento do enfisema pulmonar apenas no segundo protocolo, quando foi administrado durante a exposição à fumaça de cigarro. Embora os grupos Fumo-rBmTIA e Fumo-VE apresentem aumento de Lm comparados aos grupos controles, houve uma redução deste índice no grupo Fumo-rBmTIA comparado ao grupo Fumo-VE. O mesmo comportamento foi observado para as análises de proporção em volume de fibras de elástica e colágeno no parênquima. Além disto, observamos aumento de macrófagos, MMP-12, MMP-9 e TNFalfa; nos grupos expostos à fumaça de cigarro, mas o tratamento com o inibidor rBmTI-A diminuiu apenas a quantidade de células positivas para MMP-12. Na avaliação da expressão gênica para MMP-12 e 9, não observamos diferença entre os grupos experimentais e o mesmo comportamento foi observado para a quantidade de células polimorfonucleares no parênquima. Além disso, observamos aumento de GP91phox e TIMP-1 nos grupos tratados com rBmTIA. Conclusões: Tais resultados sugerem que o inibidor rBmTI-A não foi efetivo como tratamento da lesão após a doença instalada. Entretanto, atenuou o desenvolvimento da doença quando administrado durante a indução do enfisema, possivelmente através do aumento de GP91phox e TIMP-1, acompanhados pela diminuição de MMP-12.

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Liver X receptors (LXRs) are ligand-activated members of the nuclear receptor superfamily that regulate the expression of genes involved in lipid metabolism and inflammation, although their role in inflammation and immunity is less well known. It has been reported that oxysterols/LXRs may act as anti-inflammatory molecules, although opposite actions have also been reported. In this study, we investigated the effect of platelet-activating factor (PAF), a proinflammatory molecule, on LXRα signalling in human neutrophils. We found that PAF exerted an inhibitory effect on mRNA expression of TO901317-induced LXRα, ATP-binding cassette transporter A1, ATP-binding cassette transporter G1, and sterol response element binding protein 1c. This negative action was mediated by the PAF receptor, and was dependent on the release of reactive oxygen species elicited by PAF, as it was enhanced by pro-oxidant treatment and reversed by antioxidants. Current data also support the idea that PAF induces phosphorylation of the LXRα molecule in an extracellular signal-regulated kinase 1/2-mediated fashion. These results suggest that a possible mechanism by which PAF exerts its proinflammatory effect is through the downregulation of LXRα and its related genes, which supports the notion that LXRα ligands exert a modulatory role in the neutrophil-mediated inflammatory response.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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The las and rhl quorum sensing (QS) systems regulate the expression of several genes in response to cell density changes in Pseudomonas aeruginosa. Many of these genes encode surface-associated or secreted virulence factors. Proteins from stationary phase culture supernatants were collected from wild-type and P. aeruginosa PAO1 mutants deficient in one or more of the lasRI, rhIRI and vfr genes and analysed using two-dimensional gel electrophoresis. All mutants released significantly lower amounts of protein than the wild-type. Protein spot patterns from each strain were compared using image analysis and visible spot differences were identified using mass spectrometry. Several previously unknown OS-regulated proteins were characterized, including an aminopeptidase (PA2939), an endoproteinase (PrpL) and a unique 'hypothetical' protein (PA0572), which could not be detected in the culture supernatants of Delta/as mutants, although they were unaffected in Deltarhl mutants. Chitin-binding protein (CbpD) and a hypothetical protein (PA4944) with similarity to host factor I (HF-1) could not be detected when any of the lasRI or rhIRI genes were disrupted. Fourteen proteins were present at significantly greater levels in the culture supernatants of OS mutants, suggesting that QS may also negatively control the expression of some genes. Increased levels of two-partner secretion exoproteins (PA0041 and PA4625) were observed and may be linked to increased stability of their cognate transporters in a CS-defective background. Known QS-regulated extracellular proteins, including elastase (lasB), LasA protease (lasA) and alkaline metalloproteinase (aprA) were also detected.

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Stx2d is a recently described Shiga toxin whose cytotoxicity is activated 10- to 1,000-fold by the elastase present in mouse or human intestinal mucus. We examined Shiga toxigenic Escherichia coli (STEC) strains isolated from food and livestock sources for the presence of activatable stx(2d). The stx(2) operons of STEC were first analyzed by PCR-restriction fragment length polymorphism (RFLP) analysis and categorized as stx(2), stx(2c) (vha), stx(2c) (vhb), or stx(2d) (EH250). Subsequently, the stx(2c) (vha) and stx(2c) (vhb) operons were screened for the absence of a PstI site in the stx(2a) subunit gene, a restriction site polymorphism which is a predictive indicator for the stx(2d) (activatable) genotype. Twelve STEC isolates carrying putative stx(2d) operons were identified, and nucleotide sequencing was used to confirm the identification of these operons as stx(2d). The complete nucleotide sequences of seven representative stx(2d) operons were determined. Shiga toxin expression in stx(2d) isolates was confirmed by immunoblotting. stx(2d) isolates were induced for the production of bacteriophages carrying stx. Two isolates were able to produce bacteriophages phi1662a and phi1720a carrying the stx(2d) operons. RFLP analysis of bacteriophage genomic DNA revealed that phi1662a and phi1720a were highly related to each other; however, the DNA sequences of these two stx(2d) operons were distinct. The STEC strains carrying these operons were isolated from retail ground beef. Surveillance for STEC strains expressing activatable stx(2d) Shiga toxin among clinical cases may indicate the significance of this toxin subtype to human health.

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Successive immunization of mice with Fusobacterium nucleatum and Porphyromonas gingivalis has been shown to modulate the specific serum IgG responses to these organisms. The aim of this study was to investigate these antibody responses further by examining the IgG subclasses induced as well as the opsonizing properties of the specific antibodies. Serum samples from BALB/c mice immunized with F. nucleatum (gp1-F), P. gingivalis (gp2-P), P. gingivalis followed by F. nucleatum (gp3-PF) F. nucleatum followed by P. gingivalis (gp4-FP) or saline alone (gp5-S) were examined for specific IgG1 (Th2) and IgG2a (Th1) antibody levels using an ELISA and the opsonizing properties measured using a neutrophil chemiluminescence assay. While IgG1 and IgG2a subclasses were induced in all immunized groups, there was a tendency towards an IgG1 response in mice immunized with P. gingivalis alone, while immunization with F. nucleatum followed by P. gingivalis induced significantly higher anti-P. gingivalis IgG2a levels than IgG1. The maximum light output due to neutrophil phagocytosis of P. gingivalis occurred at 10 min using nonopsonized bacteria. Chemiluminescence was reduced using serum-opsonized P. gingivalis and, in particular, sera from P. gingivalis-immunized mice (gp2-P), with maximum responses occurring at 40 min. In contrast, phagocytosis of immune serum-opsonized F. nucleatum demonstrated peak light output at 10 min, while that of F. nucleatum opsonized with sera from saline injected mice (gp5-S) and control nonopsonized bacteria showed peak responses at 40 min. The lowest phagocytic response occurred using gp4-FP serum-opsonized F. nucleatum. In conclusion, the results of the present study have demonstrated a systemic Th1/Th2 response in mice immunized with P. gingivalis and/or F. nucleatum with a trend towards a Th2 response in P. gingivalis-immunized mice and a significantly increased anti-P. gingivalis IgG2a (Th1) response in mice immunized with F. nucleatum prior to P. gingivalis. Further, the inhibition of neutrophil phagocytosis of immune serum-opsonized P. gingivalis was modulated by the presence of anti-F. nucleatum antibodies, while anti-P. gingivalis antibodies induced an inhibitory effect on the phagocytic response to F. nucleatum.

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Tannerella forsythia has been implicated as a defined periodontal pathogen. In the present study a mouse model was used to determine the phenotype of leukocytes in the lesions induced by subcutaneous injections of either live (group A) or nonviable (group B) T. forsythia. Control mice (group C) received the vehicle only. Lesions were excised at days 1, 2, 4, and 7. An avidin-biotin immunoperoxidase method was used to stain infiltrating CD4(+) and CD8(+) T cells, CD14(+) macrophages, CD19(+) B cells, and neutrophils. Hematoxylin and eosin sections demonstrated lesions with central necrotic cores surrounded by neutrophils, macrophages and lymphocytes in both group A and group B mice. Lesions from control mice exhibited no or only occasional solitary leukocytes. In both groups A and B, neutrophils were the dominant leukocyte in the lesion 1 day after injection, the numbers decreasing over the 7-day experimental period. There was a relatively low mean percent of CD4(+) and CD8(+) T cells in the lesions and, whereas the percent of CD8(+) T cells remained constant, there was a significant increase in the percent of CD4(+) T cells at day 7. This increase was more evident in group A mice. The mean percent of CD14(+) macrophages and CD19(+) B cells remained low over the experimental period, although there was a significantly higher mean percent of CD19(+) B cells at day 1. In conclusion, the results showed that immunization of mice with live T. forsythia induced a stronger immune response than nonviable organisms. The inflammatory response presented as a nonspecific immune response with evidence of an adaptive (T-cell) response by day 7. Unlike Porphyromonas gingivalis, there was no inhibition of neutrophil migration.

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The alpha-defensin antimicrobial peptide family is defined by a unique tridisulfide array. To test whether this invariant structural feature determines alpha-defensin bactericidal activity, mouse cryptdin-4 (Crp4) tertiary structure was disrupted by pairs of site-directed Ala for Cys substitutions. In a series of Crp4 disulfide variants whose cysteine connectivities were confirmed using NMR spectroscopy and mass spectrometry, mutagenesis did not induce loss of function. To the contrary, the in vitro bactericidal activities of several Crp4 disulfide variants were equivalent to or greater than those of native Crp4. Mouse Paneth cell alpha-defensins require the proteolytic activation of precursors by matrix metalloproteinase-7 (MMP-7), prompting an analysis of the relative sensitivities of native and mutant Crp4 and proCrp4 molecules to degradation by MMP-7. Although native Crp4 and the alpha-defensin moiety of proCrp4 resisted proteolysis completely, all disulfide variants were degraded extensively by MMP-7. Crp4 bactericidal activity was eliminated by MMP-7 cleavage. Thus, rather than determining alpha-defensin bactericidal activity, the Crp4 disulfide arrangement confers essential protection from degradation by this critical activating proteinase.

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Complement activation contributes to inflammation and tissue damage in human demyelinating diseases and in rodent models of demyelination. Inhibitors of complement activation ameliorate disease in the rat model antibody-dependent experimental autoimmune encephalomyelitis and rats unable to generate the membrane attack complex of complement develop inflammation without demyelination. The role of the highly active chemotactic and anaphylactic complement-derived peptide C5a in driving inflammation and pathology in rodent models of demyelination has been little explored. Here we have used a small molecule C5a receptor antagonist, AcF-[OPdChaWR], to examine the effects of C5a receptor blockade in rat models of brain inflammation and demyelination. C5a receptor antagonist therapy completely blocked neutrophil response to C5a in vivo but had no effect on clinical disease or resultant pathology in either inflammatory or demyelinating rat models. We conclude that C5a is not required for disease induction or perpetuation in these strongly complement-dependent disease models.