980 resultados para neotropical grasshopper
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Melastomataceae é a família que apresenta a maior diversidade de tricomas. Dr. Wurdack em seu Atlas of hairs reconheceu 46 tipos de tricomas para as Melastomataceae neotropicais com o uso de MEV, e referiu 17 destes para o gênero Tibouchina. em Melastomataceae a morfologia dos tricomas tem sido extensivamente usada na delimitação dos táxons, assim como em estudos que antecederam ao trabalho de Cogniaux, a monografia das Melastomataceae brasileiras publicada em 1885. em Tibouchina sect. Pleroma a morfologia dos tricomas foi substancial para a circunscrição de várias espécies. O uso da MEV permitiu uma caracterização dos 15 tipos diferentes de tricomas observados nas 41 espécies examinadas. Os diferentes tipos são descritos com base no aspecto morfológico tanto em MO como em MEV e ilustrados através de eletromicrografias de varredura e fotomicrografias.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Existem poucos estudos sobre a influência de vegetação vizinha na ocorrência e distribuição de ácaros em monoculturas. No presente estudo foi analizada a influência de duas áreas diferentes (fragmento de mata e pastagem) sobre a acarofauna de um cultivo de seringueira. Três linhas foram estabelecidas, uma na borda com o fragmento de mata, uma no interior do seringal e uma na borda com a área de pastagem. Cinco plantas foram selecionadas em cada linha e 10 folhas de cada planta foram analisadas. No total foram registrados 159.011 ácaros de 19 espécies, pertencentes a 12 famílias. Todos, com exceção dos exemplares de Calacarus heveae Feres, contados diretamente nos folíolos, foram montados em lâminas de microscopia com o meio de Hoyer. C. heveae foi a espécie mais abundante e freqüente (99,1%), sendo que sua maior distribuição ocorreu na linha central e a menor na linha próxima ao fragmento de mata. Devido à dominância dessa espécie, a diversidade e a uniformidade foram baixas. As espécies predadoras apresentaram maior abundância na linha mais próxima ao fragmento de mata, sugerindo um possível deslocamento dessas espécies entre a mata e o cultivo. Esses dados indicam que a vegetação nativa influenciou a acarofauna no monocultivo e que sua presença deveria ser considerada nos programas de manejo de pragas.
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A Região Sudeste do Brasil apresenta aspectos edafo-climáticos favoráveis para o plantio e desenvolvimento da seringueira, sendo o estado de São Paulo o maior produtor nacional de látex. Este trabalho teve como objetivos determinar, através de coletas mensais durante três anos de estudo, a diversidade, a riqueza de espécies e a sua sazonalidade, bem como realizar estimativas de densidade populacional das principais espécies de ácaros presentes nas folhas. Todos os ácaros foram montados em lâminas de microscopia, totalizando 74.407 indivíduos, de 26 espécies pertencentes a 10 famílias. Os fitófagos representaram 95,4% do total de indivíduos coletados e os predadores 3,9%. Doze espécies foram consideradas acidentais, seis foram acessórias e oito constantes. Apresentaram maior número de espécies as famílias Phytoseiidae (cinco) e Tydeidae (quatro). A espécie mais abundante foi Calacarus heveae Feres (50.573), com maior abundância nos meses correspondentes ao término da estação chuvosa e início da estação seca na região. Dentre os predadores, a mais abundante foi Zetzellia quasagistemas Hernandes & Feres (1.345), seguida por Pronematus sp. (455), Zetzellia agistzellia Hernandes & Feres (409) e Euseius citrifolius Denmark & Muma (243). C. heveae apresentou maior densidade populacional em março e abril de 2003, e Lorryia formosa Cooreman e Tenuipalpus heveae Baker em março e maio de 2001, respectivamente. Muitos estigmeídeos foram observados associados a agrupamentos de L. formosa predando seus ovos e estágios imaturos.
Resumo:
Amostrou-se mensalmente, durante 2001, ácaros de Mabea fistulifera Mart. em dois fragmentos de mata, um urbano e outro rural. em cada local e coleta, foram coletadas 20 folhas de cada um de três exemplares de M. fistulifera. As folhas foram examinadas sob estereomicroscópio e todos os ácaros encontrados, montados em lâminas e identificados e contados sob microscópio com contraste de fase. A diversidade e a uniformidade de espécies foram analisadas através dos índices de Shannon-Wiener e Pielou, respectivamente. O índice de similaridade de Morisita-Horn foi utilizado para determinar o grau de semelhança entre as áreas. A diversidade máxima teórica e a constância também foram determinadas. O índice de correlação de Pearson foi utilizado para verificar possíveis relações entre a abundância de ácaros com a pluviosidade. No fragmento urbano foram coletados 6326 ácaros pertencentes a 31 espécies, e no rural, 2330 ácaros de 25 espécies. Nos dois fragmentos, a diversidade excedeu 50% da diversidade máxima teórica, entretanto, no rural verificou-se maior diversidade. Registrou-se também, grande abundância de fitófagos, que foi maior no urbano, provavelmente como resultado do estresse das plantas favorecendo o desenvolvimento dos fitófagos. Alguns predadores apresentaram grande abundância durante a floração de M. fistulifera, provavelmente por utilizarem o pólen como alimento. A maior abundância de Euseius citrifolius Denmark & Muma, na estação seca, pode estar correlacionada com a maior disponibilidade de pólen, e não com a menor pluviosidade do período.
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A cultura da seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Agr.) vem se expandindo consideravelmente no noroeste do estado de São Paulo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fauna de ácaros em dois sistemas comuns de cultivo nessa região, um em monocultivo e outro em consórcio com gariroba (Syagrus oleracea (Mart.) Becc. O estudo foi conduzido entre maio de 2002 e abril de 2003, tomando-se amostras mensais de 150 folíolos de seringueira de cada plantação e 150 folíolos de gariroba. As faunas dos dois sistemas foram semelhantes; os números de espécies, gêneros e famílias, assim como as famílias mais diversas e mais abundantes foram semelhantes entre eles. Dezoito espécies ocorreram exclusivamente em plantas de gariroba. O número de ácaros sobre estas foi consideravelmente menor, mas a riqueza de espécies foi maior que em seringueiras. Dentre as espécies mais freqüentes e abundantes em seringueira, Eutetranychus banksi (McGregor) e Pronematus sp. foram as únicas também freqüentes em gariroba, porém bem menos abundantes. Nenhum dos predadores abundantes em seringueira (Zetzellia aff. yusti, Euseius citrifolius Denmark & Muma, Pronematus sp. e Spinibdella sp.) foi abundante em gariroba. O fungo Hirsutella thompsonii Fisher foi o único patógeno de ácaros encontrado neste estudo, atacando Calacarus heveae Feres. Aparentemente, na forma como cultivada na região, a gariroba não constitui um reservatório adequado dos ácaros predadores mais importantes em seringueira.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo verificar se fragmentos de cerrado influenciam na composição da acarofauna de seringais. Foram estabelecidos cinco transectos, distantes 50 m entre si, em duas áreas de cultivo no sul do Mato Grosso, sendo o primeiro na borda com o limite das áreas nativas e o último a 200 m no interior do seringal. em cada transecto foram marcadas cinco plantas, sendo coletadas sete folhas de cada planta. Durante um ano foram realizadas 25 coletas quantitativas em dois cultivos de seringueiras. O menor número de fitófagos foi registrado no transecto próximo da vegetação nativa e o maior no mais distante. A maior diversidade também foi observada no transecto mais próximo da vegetação nativa. Dez espécies de ácaros predadores também foram registradas nas áreas nativas vizinhas. Os dados sugerem o deslocamento dos ácaros predadores das áreas naturais para o monocultivo. Essas áreas naturais podem fornecer alimento alternativo e hábitat para inimigos naturais de fitófagos no período de escassez de alimento no seringal. A presença de áreas nativas próximo a áreas de cultivo deve ser considerada na elaboração de programas de manejo ecológico de pragas.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)