1000 resultados para fumigação-extração


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No presente trabalho foi desenvolvida a primeira fase dos estudos experimentais do método da 2,2'-dipiridil cetoxima, para a determinação do cobalto. Os ensaios foram conduzidos em soluções puras e dentre os aspectos estudados constam; o reativo, preparo, concentração e conservação; o pH, influencia sobre a formação e extração do composto colorido; o sistema tampão, influencia sobre a reação, eficiência e escolha. Numa seqüência, serão apresentados posteriormente estudos sobre solventes, influência de diversos ions e aplicação do método em análises de plantas.

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O presente trabalho tem por objetivo a aplicação do método colorimétrico de determinação do silício na análise da silica total e solúvel em solos. Para a realização de tais objetivos foram focalizados, entre outros, dois aspectos principais: o estudo sobre os interferentes e a solubilização da silica, mediante ataque de amostra, a quente, com um ácido mineral e ácido fluorídrico, seguido da adição de ácido bórico. Uma vez estabelecidas as condições adequadas à solubilização, os procedimentos estudados tiveram sua precisão e exatidão avaliadas através de sua aplicação em amostras de areia cuidadosamente lavada. À seguir, procedeu-se à aplicação das técnicas preconizadas na análise de solos, associando-se ao método colorimétrico de determinação do silício, e, com a finalidade de comparação, as amostras foram analisadas também pelo método gravimétrico. Os dados obtidos permitem considerar as técnicas colorimétricas, bem como aquelas de solubilização da silica, satisfatoriamente exatas. Os teores de silica solúvel foram determinados a partir de extração por soluções aquosas de CaCI2 0,0025M, H3C-COONa 0,01 M, H2SO4 0,025M, e por água destilada, com o emprego do método do azul de molibdênio.

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Neste trabalho foi investigada, na região de Matão, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica: Épocas I e II; b) durante seu armazenamento: Épocas III e IV, e c) após a extração do óleo (farelo): Épocas V e VI. Em cada Estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados concluiu-se que: a) a maioria das amostras, representando 85% do total, continha aflatoxina; b) o nível nas amostras, em termos de aflatoxina B1, elevou-se continuamente da Época I para a Época VI: médias de 0,06 até 1,22 ppm com média geral de 0,44 ppm; c) as boas práticas de secagem e adequado armazenamento concorrem decisivamente para manter um nível baixo de aflatoxina, e d) o lavrador entrega amendoim já tóxico à fábrica.

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Neste trabalho foi investigada, na região de Monte Alto, S.P., a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três Estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante seu armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada Estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) a maioria das amostras, representando 90% do total, continha aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 60% das amostras ultrapassando 1,00 ppm., na categoria "Muito Alta"; 3) os níveis subiram da Época I até a Época IV; médias de 0,10 a 2,49 ppm, decrescendo nas Épocas V e VI: 1,02 e 1,25 ppm, com média geral de 1,23 ppm; 4) o lavrador entrega amendoim já tóxico à fábrica; 5) o armazenamento na fábrica parece contribuir para o aumento do nível de aflatoxina.

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Neste trabalho foi investigada, na Região de Santa Adélia, SP, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante o armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) das 60 amostras apenas uma não continha aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 55% das amostras na categoria de toxidez "Alta" e 31,6% na categoria "Muito Alta"; 3) os níveis foram mais elevados nos Estágios 1 e 2 (amendoim) decrescendo no Estágio 3 (farelo) ; 4) cinco amostras estavam excessivamente tóxicas, com mais de 10,00 ppm; 5) o amendoim chega à fábrica já com elevado teor de aflatoxina, não tendo sido possível detectar, nesta região, influência do armazenamento.

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Neste trabalho foi investigada, na região de Fernandópolis, SP, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante o seu armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) De todas as amostras apenas uma estava livre de aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 51,7% na categoria de toxidez "Alta" e 38,3% na categoria "Muito Alta"; 3) Os níveis cresceram da Época I até a Época IV, média de 0,54 até 2,14 ppm, decrescendo nas Épocas V e VI (farelo), média de 1,04 ppm; 4) Cinco amostras estavam excessivamente tóxicas, com mais de 10,00 ppm; 5) o lavrador entrega amendoim já tóxico e com elevada umidade à fábrica; 6) A indústria, por não promover secagem da matéria-prima com elevada umidade, contribui para a elevação dos níveis de aflatoxina.

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Efetuou-se um estudo para avaliar a absorção e a extração dos macronutrientes nos seguintes cultivares de morangueiro: Campinas (IAC-2712); Camanducaia (IAC-3530) ; Monte Alegre (IAC-3113) e SH-2 em condições de campo. A instalação deu-se em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Estruturada, e à série "Luiz de Queiroz" cultivado intensivamente com hortaliças há mais de 25 anos, em Piracicaba-SP. A adubação aplicada foi uniforme para todos os cultivares. São apresentadas as concentrações dos macronutrientes em porcentagem nos seguintes órgãos: caules, folhas e frutos dos cultivares em função da idade (X) em dias. Constatou-se que os cultivares diferem quanto à absorção dos macronutrientes (R, K, Ca e S em relação a caules e folhas, e, N, R, K, Mg e S em relação aos frutos). Constatou-se também que os cultivares extraem totais diferentes de R, K, Ca, Mg e S sendo as extrações de R pelos cultivares menores do que as extrações de Ca e Mg, e no global as de Mg são equivalentes às de S. As quantidades máximas extraídas pelos cultivares para uma população de 150.000 plantas/ha foram : N - 192 kg; R - 24-50 kg; K - 133-244 kg; Ca - 76-116 kg; Mg - 30-34 kg; S - 13-27 kg. - A maior produção de matéria seca tanto nos órgãos como na planta inteira, ocorreu nos cultivares Campinas (IAC-2712) e Camanducaia (IAC-3530) e a menor produção verificou-se no cultivar SH-2. - Os cultivares diferem na absorção dos nutrientes: R, K, Ca, S para caules e folhas. E para frutos, N, R, K, Mg e S. - Os cultivares atingem o máximo da absorção de nutrientes nos órgãos nas seguintes épocas, em dias: - Os cultivares extraem e exportam totais diferentes de R, K, Ca e Mg. - Tanto os macronutrientes são extraídos em quantidades mais elevadas através das folhas e em menor proporção por caules e frutos. - As extrações de N, K e Ca são mais altas que aquelas dos demais macronutrientes. - As extrações de R pelos cultivares são menores que as de Ca e Mg, sendo ainda as extrações de Ca superiores às de Mg, enquanto no global as de Mg são equivalentes às de S. - A extração de macronutrientes verifica-se na ordem decrescente: K, N, Ca, Mg, S e P.

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Efetuou-se um estudo para avaliar a absorção e a extração de B, Cu, Fe, Mn e Zn nos cultivares Campinas (IAC-2712), Camanducaia (IAC-3530), Monte Alegre (IAC-3113), SH-2 em condições de Campo. O ensaio foi instalado em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Extruturada, na série "Luiz de Queiroz" em Piracicaba, SP. A adubação empregada foi uniforme para todos os cultivares e constou em 10 g/m linear de sulfato de amônio, superfosfato triplo e cloreto de ptoássio. Trinta dias após o transplante foram aplicados 10 g de sulfato de amônio por planta. As plantas foram amostradas aos 16 dias após o transplante e as demais amostragens feitas em intervalos regalares de vinte dias até aos 216 dias. As plantas foram divididas em caules (pecíolo + coroa), folhas e frutos e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. O delineamento experimental foi de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições. Os cultivares diferem na absorção de Cu, Fe, Mm e Zn para caules, folhas e em B, Cu e Fe para os frutos. Os cultivares exportam em quantidades diferentes os micronutrientes, obedecendo a seguinte ordem decrescente: F, Zn, B, Mn e Cu.

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Com a finalidade de se determinar a concentração e extração dos macro e micronutrientes, assim como o teor de alumínio, em espécies que vegetam em condições de Cerrado, foram coletadas amostras de Byrsonima coccolobifolia (Sp) Kunth em um Regosolo nos meses de janeiro, agosto e novembro na região de Cajurú no Estado de São Paulo, Brasil. No mês de janeiro foram coletadas em igualdade de condições amostras de Kilmeyer coriacea (Sp) Mart, e "Samambaia". Os resultados mostram que: 1 - A estação climática do ano não tem influência marcante nas espécies; 2 - A concentração dos macro e micronutrientes, salvo algumas exceções, é semelhante a das plantas cultivadas; 3 - O xilopódio é órgão armazenador de nutrientes na espécie "samambaia"; 4 - As espécies não são acumuladoras de alumínio.

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As leguminosas tropicais constituem opção como fonte de alimento para o gado, e como revestimento para proteger taludes e aterros contra a erosão. Com a finalidade de se conhecer o habito alimentar das leguminosas tropicais centrosema (Centrosema pubescens Benth.), siratro (Macroptilium atropurpureum cv. 'Siratro') e soja perene (Glycine wightii Willd.) instalou-se o presente ensaio no campo, em Piracicaba, SP, visando obter dados para estabelecer equações para o crescimento, para a concentração e extração dos macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S), e para a matéria seca digestível das folhas e caules, "in vivo", no bovino, em função da idade da planta. Da apreciação geral dos resultados obtidos, verificou-se diferenças entre as três espécies quanto aos fatores estudados, tais como: a. A máxima produção de matéria seca é da soja perene, seguida pela centrosema e siratro, ocorrendo entre 134 e 140 dias. A maior velocidade no crescimento ocorre entre 83 e 91 dias, para as três espécies. b. O caule apresenta as maiores concentrações de potássio; as folhas, todos os outros macronutrientes. Existem diferenças entre as espécies quanto aos teores de nitrogênio, potássio, cálcio, magnesio e enxofre. O enxofre é absorvido e acumulado continuamente pela centrosema. c. A maior velocidade de acumulação de nitrogênio, fósforo, magnesio e enxofre pelas folhas ocorre entre 80 e 95 dias para as três espécies; de potássio aos 83 e 90 dias para a centrosema e soja perene, respectivamente; de cálcio, aos 116 e 135 dias para a soja perene e siratro. A quantidade maxima e a idade em que ocorre são: d. Existem diferenças na digestibilidade da matéria seca das partes entre as leguminosas. Essa digestibilidade aumenta com a idade da centrosema e do siratro; na soja perene, a digestibilidade mínima ocorre aos 74 dias (39,2%) para o caule e 88 dias (30,2%) para a folha. A matéria seca digestível das folhas de centrosema é 29,8% e das do siratro, 20%, aos 42 dias de idade; aos 147 dias, a da soja perene e 58,8%, seguida do siratro, 56,5%, e da centrosema, 44,0%.

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Verificaram-se os efeitos da aplicação de reguladores de crescimento na porcentagem de materia seca, aminoácidos livres totais e compostos fenólicos nas folhas de algodoeiro 'lAC-l7'. Para se estudar a ação dos fitoreguladores, sementes de algodoeiro foram imersas durante 22 horas em soluções aquosas de cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC) na concentração de 2000 ppm, ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida 4000 ppm, ácido giberélico 100 ppm, ácido indolilacético (IAA) 100 ppm e água como controle. Plântulas com 33 dias de idade foram coletadas, sendo em seguida realizada a amostragem de folhas em laboratório, para efetuar-se a extração dos compostos. Observou-se que CCC 2000 ppm promoveu aumento no peso seco das folhas de algodoeiro. Esse retardador de crescimento aumentou o conteúdo de aminoácidos livres totais nas folhas estudadas. IAA 100 ppm reduziu a concentração de aminoácidos, nas plantas tratadas. O teor de fenóis totais nas folhas de Gossypium hirsutum foi aumentado por efeito do CCC com relação ao controle.

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Objetivando estudar a absorção de ferro por colmos, folhas e "colmos + folhas" e a concentração de ferro na folha +3, em função da idade da cana-planta e da cana-soca, cultivou-se a variedade CB41-76, em 3 Grandes Grupos de Solos: Latossol Roxo (LR), Latossol Vermelho Escuro-orto (LE) e Podzolico Vermelho Amarelo variação Laras (PV1s). As amostragens, em intervalos de 2 meses, foram realizadas do 4º ao 16º mês (junho/74 - junho/75) para a cana-planta e do 4º ao 12º mês (dez./75 - agosto/76) para a cana-soca, utilizando-se para cada época e repetição, material vegetal proveniente de 3 metros lineares de sulco. O delineamento estatístico foi o de parcelas subdivididas no tempo, com 4 repetições. Verificou-se haver influencia do solo nas concentrações de ferro (colmos, folhas e folha +3) e na extração de ferro (colmos, folhas e "colmos + folhas"), para a cana-planta e cana-soca, sendo os valores do solo PV1s, inferiores aos dos solos LR e LE. A época de amostragem influiu significativamente nos teores de ferro na folha +3.

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Plantas de Anthurium andraeanum foram cultivadas em soluções nutritivas carentes em N, P, K, Ca, Mg, S e B, afim de se obter o quadro sintomatológico das carências, assim como os níveis analíticos dos elementos nas folhas, caule e raiz. Os sintomas de carência foram obtidos para os nutrientes na seguinte ordem decrescente: N, Ca, Mg, S, B, P e K. Os teores porcentuais dos nutrientes na matéria seca foram, em folhas sadias e afetadas, respectivamente; N% -1,56-1,25; P % 0,37-0,25; K % - 3,37-0,53; Ca %-1,44-0,65; Mg % - 0,37-0,28; S % - 0,18-0,16. Para B, os valores foram de 86 e 47 ppm respectivamente. A fim de aquilatar as quantidades de nutrientes extraídas pelo antúrio, plantas com um, dois e três anos foram colhidas e separadas em folhas, caule, raize e flor e analisadas para os macro e macronutrientes, com exceção do Mo. Observou-se que a extração e sensivelmente aumentada na passagem do segundo para o terceiro ano. Plantas com três anos contém: N-434 mg; P-61 mg; Ca-327 mg; Mg-224 mg; S-45 mg; B-2434 µg; Cu-204 µg; Fe-7851 µg;Mn-7842 µg; e Zn-237 µg.

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Noventa variedades comerciais de feijoeiro foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo e, depois de colhidas, analisadas. O potencial de colheita variou entre menos de 500 kg até pouco mais de 5000 kg/ha e o teor de proteína bruta nos grãos esteve entre 20,6 e 34,4% com uma média de 27,3%. A extração estimada de macronutrientes primários por uma população de 250 mil plantas/ha caiu dentro dos seguintes limites (em kg/ha): N-50 e 425; P-20 e 65; K-100 e 262; a exportação (grãos + casca) representou, em termos porcentuais: N-25 a 90; P-20a 80; K-25 a 50.

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Em condições de casa de vegetação, estudou-se o efeito de fitoreguladores nos teores de carboidratos solúveis totais, sacarose, glucose, frutose e fenóis totais nas folhas da planta de soja 'Davis'. Pulverização com cloreto (2-cloroetil) trimetilamonio (CCC) 2.000 ppm, ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida (SADH) 4.000 ppm, ácido giberelico (GA) 100 ppm e ácido indolilacético (IAA) 100 ppm foi efetuada 25 dias após a semeadura. Coletando-se as folhas 43 dias após a semeadura, realizou-se a extração dos carboidratos e determinação usando-se glucose como padrão. A separação dos açúcares foi efetuada por cromatografia de papel e a quantificação pelo método de Dubois. Após a extração dos fenóis procedeu-se à determinação adotando-se catecol como padrão. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com 6 repetições e comparação de médias pelo teste Tukey (5%). Verificou-se que o CCC reduziu o teor de carboidratos solúveis e de sacarose nas folhas de soja. Os fitoreguladores não alteraram os níveis de glucose e frutose, nem os teores de fenóis totais nas folhas de soja 'Davis'.