997 resultados para faixa etária
Resumo:
No Brasil, os jovens de baixa renda estão propensos ao desemprego, o que é particularmente problemático em uma economia emergente onde a desigualdade de renda é relativamente alta, e onde o desenvolvimento socioeconômico futuro pode depender do crescimento e da estabilidade de uma classe média já vulnerável. Além disso, o desemprego entre os jovens, especialmente em cidades urbanas, está associado a elevada incidência de violência, comportamento ilegal, aumento da desigualdade e instabilidade sociopolítica. Este estudo complementa tentativas existentes de promover as perspectivas de emprego da juventude brasileira, investigando as aspirações profissionais de 25 adolescentes que vivem em comunidades de baixa renda na zona urbana de São Paulo. A pesquisa foi realizada através de grupos de foco durante o período de quatro encontros nas comunidades paulistanas de Vila Albertina, Heliópolis, Vila Prudente e Vila Nova Esperança. Os resultados da pesquisa repetem, em grande parte, o conhecimento existente que diz respeito a adolescentes; eles confirmam o papel importante que o mérito individual, o microambiente e os modelos exemplares (isto é, familiares, colegas e educadores locais) têm de moldar e possibilitar (ou impedir) os planos de carreira de jovens adultos, e destacam a flexibilidade e a diversidade de interesses profissionais nesta faixa etária. Ademais, os resultados revelam atitudes paradoxais face às comunidades de baixa renda em São Paulo. Todos os participantes pareciam empoderados por elementos dentro de seu microambiente, exibiam sentimentos de orgulho e que faziam parte de sua comunidade; porém, muitos pareciam perturbados pela maneira como pessoas de fora estereotipam ou estigmatizam os moradores da "favela". Ao todo, o estudo destaca tendências que sustentam razões para maiores investimentos no desenvolvimento profissional dos jovens de baixa renda. Na qualidade de um ecossistema com potencial para desenvolvimento socioeconômico, as comunidades de baixa renda podem constituir uma fonte rica não apenas de recursos humanos, mas também de oportunidades comerciais e empregos.
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Em meio a um cenário de desaceleração do PIB e às incertezas sobre a inflação seria esperado que a taxa de desemprego aumentasse. Contudo, o mercado de trabalho apresentou resultados bastante satisfatórios nos últimos anos. Segundo dados do IBGE, no triênio 2011-2013, esse índice permaneceu, com uma certa “estabilidade”, no patamar de 6%. Ademais, é possível encontrar diferentes índices a partir de diversas fontes disponíveis para o mercado de trabalho brasileiro. Neste contexto, o presente estudo busca destacar as principais diferenças e semelhanças de cada uma das fontes de informação e avaliar a redução da taxa de desemprego ocorrida ao longo de mais de 10 anos. Para tanto, serão utilizadas as bases de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2001 a 2013 a fim de analisar como se comporta a taxa de desemprego para os diferentes grupos componentes da força de trabalho. Os resultados indicam que os fatores populacionais foram mais importantes que os fatores econômicos, visto que a mudança na composição de faixa etária da PEA foi responsável por 25% da queda da taxa de desemprego de 2005/2006 para 2012/2013.
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A idade pesa. Mas não quando o assunto é quem decide sobre os gastos públicos. Os resultados finais do Simulador Orçamentário, serviço disponibilizado aos leitores do Valor por 45 dias, no site e no Valor PRO, mostram que quanto mais alta a faixa etária, mais enxuta e superavitária é a proposta alternativa ao Orçamento de 2016. Tal como um jogo, o desafio foi o de, pelo menos, zerar o déficit de R$ 30 bilhões apresentado pelo governo federal, em agosto, ao Congresso. Na média, os 1.259 participantes geraram um superávit de R$ 24,7 bilhões bastante próximo à meta de R$ 24 bilhões aprovada neste mês na Comissão Mista de Orçamento. Para isso, realizaram um corte médio de R$ 50 bilhões nas despesas e aumentaram impostos em R$ 5,14 bilhões.
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Material desenvolvido para a disciplina do curso de graduação em Pedagogia da UFSCar, oferecido na modalidade EaD. Duração: .
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Este artigo apresenta a concepção e validação dum Programa de estratégias de motivação para a aprendizagem para adolescentes com insucesso escolar. Trata-se duma pesquisa quasi-experimental, com pré e pós-teste, grupos de controle (GC) e experimental (GE), na faixa etária dos 14-15 anos a frequentar o 9º ano de escolaridade. Avaliou-se o efeito do programa na auto-estima, atribuições causais de sucesso, hábitos de estudo, rendimento escolar e opiniões dos professores. O programa inclui também perfis de interesses profissionais dos alunos. Inclui ainda perfis dos professores que melhor podem motivar os alunos para aprender, tendo em conta as variáveis acima descritas. O GE (n=110) melhorou significativamente comparativamente ao GC (n=99) indicando que o Programa traz benefícios em termos de motivação para aprender escolares e, consequentemente, benefícios em termos de sucesso académico e pessoal, nomeadamente, aos estudantes portugueses com insucesso escolar.
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O presente relatório em Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico espelha o percurso da minha intervenção educativa em duas valências, designadamente em creche e no 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). No que concerne à primeira valência, esta foi desenvolvida com as crianças da sala de transição da creche “Cegonha”. Por seu turno, já a segunda teve lugar na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré- Escolar (EB1/PE) do Lombo dos Aguiares na turma do 3.º ano, encontrando-se ambas as instituições sediadas no concelho do Funchal. Importa ainda acrescentar que cada intervenção educativa teve um total de 100 horas mensais, sendo que a prática in loco na valência do 1.º CEB foi desenvolvida em parceria com a minha colega de estágio, e como tal, as atividades por mim programadas e orientadas não perfizeram as 100 horas mensais como na valência creche. As intervenções nestes contextos educativos possibilitaram-me, efetivamente, alicerçar os meus princípios orientadores enquanto futura profissional, no âmbito da Educação de Infância (EI) e do 1.º CEB, na medida em que pude transpor os fundamentos teóricos adquiridos ao longo do curso para as intervenções educativas que realizei. Desta forma, o relatório não se encontra estruturado de forma exaustiva, focando-me essencialmente sobre os pontos que não pude descurar no decorrer do estágio, visando, assim, uma prática distinta. Foi-me, então, significativo efetuar um levantamento, à priori, sobre as características delineadoras das crianças/alunos da faixa etária com que iria interagir, de modo a perspetivar atividades coesas e convidativas. Também outro ponto que considerei eminentemente significativo e a ter em atenção como agente educativa, foi a capacidade reflexiva que tentei assumir sempre no decorrer da minha prática in loco, de modo a colmatar algumas lacunas que pudessem surgir.
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O presente relatório de estágio tem como objetivo dar a conhecer a todos os leitores a minha intervenção educativa na educação pré-escolar, com crianças na faixa etária entre os três e os cinco anos, e a intervenção no primeiro ciclo do ensino básico, com uma turma do primeiro ano de escolaridade. A intervenção educativa relatada foi desenvolvida durante o estágio integrado no segundo ciclo de estudos em Educação Pré-Escolar e Ensino do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Neste relatório estão explanadas as atividades desenvolvidas durante o estágio e a importância das mesmas para o desenvolvimento das crianças. No que reporta à educação pré-escolar é exposto os dois projetos implementados durante a minha intervenção educativa, um referente à reciclagem e outro aos frutos de outono, fundamentando constantemente as opções metodológicas. Na parte referente ao primeiro ciclo do ensino básico é explanada a iniciação da leitura e da escrita através do método analítico sintético, a importância do jogo para a aprendizagem da matemática e a área curricular de estudo do meio como impulsionador da interdisciplinaridade, dando sempre exemplos práticos das atividades desenvolvidas durante a minha intervenção educativa. Ao longo do relatório também comento a importância do envolvimento da comunidade incluindo os pais na educação das crianças e explano a avaliação na educação pré-escolar e no primeiro ciclo do ensino básico. Com a execução deste relatório cheguei à conclusão do quanto é importante os docentes assumirem uma atitude observadora, reflexiva e colaborarem entre si. No que reporta ao desenvolvimento das crianças aferi a importância de utilizar opções metodológicas que defendem a criança como um ser ativo e capaz de tomar decisões.
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A Análise de Sobrevivência tem como objetivo o estudo do tempo desde um instante inicial bem definido até ao acontecimento de determinado evento. Por exemplo, poderá ser o tempo de vida de um indivíduo desde o momento em que lhe é diagnosticada uma doença até a sua morte ou cura. Com a evolução da medicina, começou a se verificar a existência de indivíduos para os quais nunca se observava o acontecimento de interesse e designaram-se esses indivíduos por curados, imunes, ou não suscetíveis. Assim, da Análise de Sobrevivência clássica surgem os modelos de cura. Neste trabalho, aplicaram-se estes conceitos a uma base de dados referentes a 833 mulheres diagnosticadas com cancro da mama, entre 1998 e 2005. Verificou-se a existência de um risco de morte maior em mulheres na faixa etária dos 50 a 59 anos. Comprovou-se que o estadiamento tem um papel preponderante em relação ao prognóstico, sendo que, quanto mais avançado o estadio pior o prognóstico. Dos tratamentos a que os doentes foram submetidos, a realização de cirurgia é indicativa de um melhor prognóstico, assim como a realização de hormonoterapia e de radioterapia. No entanto, este último tratamento não se revelou estatisticamente significativo para o modelo de regressão de Cox. A realização de quimioterapia apenas reflete um melhor prognóstico nos primeiros dois anos, o que já não acontece a partir dai. Esta caraterística inesperada ficou-se a dever à esperança de vida que o tratamento oferece aos doentes no estadio IV e da associação entre a existência de gânglios metastizados e o agravamento do prognóstico, no caso do estadio II. O modelo de cura foi aplicado apenas ao grupo de mulheres no estadio IV, pois só neste caso se admitiu que o tempo de follow-up era suficiente, obtendo-se uma taxa de cura de 7;4%.
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A importância da Atividade Física (AF) para os adultos idosos é hoje inquestionável. Praticar um programa de exercício físico regular, organizado, progressivo e adaptado, nesta faixa etária, proporciona efeitos positivos sobre a aptidão funcional (ApF), no bem-estar, qualidade de vida e na redução da morbilidade e mortalidade. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de um programa de AF para a 3ª Idade (que inclui o treino de força, treino aeróbio, ioga, dança, pilates e tai chi chuan) na ApF de 35 mulheres idosas, ativas, saudáveis e voluntárias, durante um período de 20 semanas. O presente estudo caracteriza-se por uma pesquisa quase-experimental pré e pós testes, e por uma amostra não probabilística consecutiva. Foi utilizada a bateria de testes Sénior Fitness Test de Rikli e Jones (2001) para avaliar os parâmetros da ApF no Momento 1 (pré-teste) e Momento 2 (pós-teste, após a implementação do treino): força dos membros inferiores (levantar e sentar na cadeira) e superiores (flexão do braço), resistência cardiovascular (2 minutos step), flexibilidade dos membros inferiores (sentar e alcançar) e superiores (alcançar atrás das costas), velocidade, agilidade e equilíbrio dinâmico (sentado, caminhar 2,44 metros e voltar a sentar) e composição corporal (estatura e peso). Para avaliar a influência do programa de AF nas várias componentes da ApF, foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon, para amostras emparelhadas. Todos os cálculos foram efetuados no programa de estatística SPSS versão 18.0. Os resultados obtidos, após a comparação dos dados nos M1 e M2, mostram que grupo de participantes apresentou melhorias estatisticamente significativas (ρ=0,001) em todos os parâmetros da ApF. Podemos, então, concluir que a participação no programa de AF, estava associada à melhoria da ApF nas idosas que nele participaram.
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O presente relatório tem como objetivo dar a conhecer a minha intervenção educativa, no âmbito do estágio integrado no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do Primeiro Ciclo do Ensino Básico, desenvolvida numa sala de transição na valência creche. Apresento todo o processo vivenciado, através de um discurso descritivo, a fim de compreender: o ambiente educativo em contexto creche, a observação das crianças ao nível do seu desenvolvimento, a interação com adultos, crianças e objetos, a intervenção na dinâmica pedagógica da sala, a planificação das atividades tendo em conta os interesses e necessidades do grupo de crianças e a avaliação e a reflexão de toda a ação desenvolvida. Ao longo deste relatório abordo a interligação entre a teoria e a prática. Procedi a uma pesquisa no âmbito do desenvolvimento da linguagem e comunicação, nesta faixa etária, assim como as possíveis estratégias de intervenção educativa com o objetivo de enriquecer a linguagem das crianças. Este relatório permitiu alargar os meus conhecimentos sobre a valência de creche, o desenvolvimento da criança em idade pré-escolar, uma reflexão sobre as estratégias e metodologias utilizadas no desenvolvimento da prática pedagógica e uma visão mais aprofundada sobre a importância de criação de oportunidades para o desenvolvimento da linguagem e comunicação das crianças.
Resumo:
O presente relatório, com a finalidade da obtenção do grau de mestre em Educação Pré- Escola e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, é o reflexo de todo o trabalho realizado em contexto de estágio no âmbito da educação de infância na valência creche, numa sala de transição, com crianças que se encontram na faixa etária entre 1 ano e meio e os 3 anos. Este explana, assim, os ideais teóricos que fundamentam a práxis desenvolvida, evidenciando a construção e a formação contínua do educador reflexivo e investigador em contexto de creche, com uma especial atenção no papel da rotina diária, estabelecendo uma ligação às vivências desencadeadas e proporcionadas no ambiente educativo. Realça, também, através das opções metodológicas, a base da ação educativa e das experiências vivenciadas, com incidência na pedagogia-em-participação e no modelo High Scope que defende a aprendizagem ativa das crianças. Procura, destacar a importância do processo de observação e investigação-ação com vista à reformulação da prática, respeitando as necessidades e interesses de toda a comunidade educativa e grupo de crianças. Aqui evidencia-se a contribuição da rotina diária na aprendizagem, na autonomia e na socialização das crianças, tendo como questão de investigação: Como contribuir para o processo de desenvolvimento e consolidação da rotina diária em busca da autonomia e da socialização? Para dar resposta à questão, foram desenvolvidas durante o estágio, atividades e estratégias com vista a observar e analisar os resultados obtidos. Com o desenvolvimento deste projeto, observou-se atitudes positivas nos comportamentos das crianças com o resto do grupo e uma maior socialização entre as mesmas, sendo visível uma maior perceção por parte das crianças em relação à vida do grupo. Conclui-se que toda esta oportunidade criou uma situação de aprendizagem e experiência significativas e permitiu a criação de novas conceções e competências sobre a educação.
Resumo:
O presente relatório foi elaborado para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Como tal, a intervenção pedagógica foi desenvolvida no 3.º ano do 1.º Ciclo e no Pré-Escolar com crianças com uma faixa etária entre os quatro e os cinco anos e os oito e os dez anos, respetivamente. A organização do relatório assenta na divisão de cinco capítulos. O primeiro coloca ênfase na construção da identidade docente, na reflexão e na investigação, bem como na capacidade de liderança na docência. A qualidade na educação foi um elemento indispensável para este percurso, pelo que são expostas linhas orientadoras para o perfil do educador e do professor e para a articulação entre estas duas vertentes. O capítulo seguinte expõe as opções metodológicas utilizadas para a investigação-ação e o terceiro capítulo incide na intencionalidade pedagógica da intervenção, destacando-se a construção da aprendizagem pela própria criança. No que diz respeito aos dois últimos capítulos, é apresentada uma descrição e reflexão da intervenção efetuada nas duas valências, seguidas de uma reflexão final de cada um dos estágios e da resposta às questões delineadas para a investigação-ação. Para concluir, são tecidas as considerações finais que expõem o enriquecimento deste relatório para o desenvolvimento profissional.
Resumo:
Este relatório reflete toda a prática pedagógica desenvolvida na EB1/PE - Ribeiro de Alforra, nomeadamente na sala da Pré – B. Através da elaboração deste relatório, pretendo expor as experiências vivenciadas ao longo da prática pedagógica, com crianças que se encontram na faixa etária dos três e os cinco anos. Procuro expressar a intervenção pedagógica realizada, assente em pressupostos teórico-práticos. Esta baseou-se, essencialmente, numa aprendizagem construtivista, onde as crianças tinham um papel ativo na construção dos seus conhecimentos, sendo que, o objetivo principal foi ir ao encontro dos interesses e necessidades do respetivo grupo. O essencial deste trabalho encontra-se na justificação das técnicas e estratégias utilizadas, exigindo, da minha parte, muita reflexão e investigação, de forma a proporcionar uma aprendizagem de qualidade.
Resumo:
Objetivo: analisar a relação entre a idade materna e a ocorrência de resultados perinatais adversos na população do Rio Grande do Norte. Métodos: foram analisados os registros oficiais de 57.088 nascidos vivos no Estado do Rio Grande do Norte no ano de 1997. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos do Ministério da Saúde. A população estudada foi dividida em Grupos I, II e III, segundo a faixa etária materna: 10 a 19, 20 a 34 e 35 anos ou mais, respectivamente. As variáveis analisadas foram: duração da gestação, peso ao nascer e tipo de parto. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste c2. Resultados: observamos uma maior incidência de parto pré-termo no Grupo I (4,3 %), em comparação ao Grupo II (3,7%) (p = 0,0028). A taxa de cesariana foi menor nos Grupos I e III, em comparação ao Grupo II (p<0,0001). Evidenciamos freqüência significativamente maior de recém-nascidos de baixo peso nos Grupos I (8,4%) e III (8,3%), quando comparados ao Grupo II (6,5%) (p<0,0001). Conclusões: a gravidez nos extremos da vida reprodutiva esteve associada com maior freqüência de parto pré-termo e baixo peso ao nascer, entretanto, com relação ao tipo de parto, foi observada maior freqüência de parto normal do que no grupo de gestantes com idade entre 20 e 34 anos
Resumo:
RONCALLI, Angelo Giuseppe. A organização da demanda em serviços públicos de saúde bucal: universalidade, eqüidade e integralidade em Saúde Bucal Coletiva. raçatuba, 2000. 238p. Tese (Doutorado em Odontologia Preventiva e Social). Faculdade de Odontologia, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”