843 resultados para esteatose hepática
Resumo:
O presente relatório, inerente ao estágio curricular do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária da Universidade de Évora, tem como objetivo descrever as atividades desenvolvidas durante o estágio na área da clínica e cirurgia de espécies pecuárias. A primeira parte do relatório consiste na descrição do local de estágio e na distribuição casuística das atividades acompanhadas. A segunda parte consiste numa revisão bibliográfica e no desenvolvimento de dois casos clínicos ocorridos em bovinos, relacionados com o tema, “necrobacilose hepática bovina” (NHB). A NHB é uma doença infecciosa de grande impacto económico, principalmente em explorações de bovinos de engorda intensiva. Carateriza-se pela formação de abcessos hepáticos, cujo agente etiológico primário é Fusobacterium necrophorum. É de difícil diagnóstico em vida, raramente demonstra sinais clínicos e o seu tratamento é pouco eficaz. A prevenção baseia-se na adição de antimicrobianos na alimentação, num correto maneio alimentar e eventualmente vacinação; Abstract: Medical and Surgical Pathology of livestock species The present report, inherent of the master in Veterinary Medicine from the University of Évora, aims to describe the activities carried out during the internship in the field of clinic and surgery of livestock species. The first part of the report is the description of the local of internship and the statistical distribution of activities. The second part consists of a literature review and the development of two clinical cases in cattle, related to the theme, “hepatic bovine necrobacillosis "(HBN). The HBN is an infectious disease of great economic impact, especially in feedlot cattle. It is characterized by the formation of liver abscesses, whose primary etiological agent is Fusobacterium necrophorum. It is difficult to diagnose in life, rarely show clinical signs and their treatment is ineffective. Prevention is based on the addition of antimicrobials in food, a correct feed management and eventually vaccination.
Resumo:
O objeto inicia evidenciando algumas manobras inadequadas, comuns na práticas diárias e destaca a importância de todos os profissionais de saúde da família estejam atentos sobre essas manobras inadequadas a fim de auxiliar os colegas de equipe e evitando complicações futuras para a vítima como: fratura de costelas, pneumotórax, embolia gordurosa, rotura hepática. Na sequencia alerta que Para se obter êxito em uma reanimação, e na preservação da vida e do cérebro da vítima de uma PCR, é preciso que estejamos atentos a distensão gástrica, vômitos, lesões resultantes das compressões no peito, dentaduras, dentes quebrados ou soltos na boca e como e quando interromper o socorro ou quando não iniciar o RCP. Para finalizar, alerta que a prioridade no atendimento é ligar para o 192 ou 193, e usar um desfibrilador externo automático (DEA). Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A doença pelo vírus Ebola é classificada como uma zoonose e de acordo com as evidências científicas disponíveis, os morcegos frugívoros são considerados os prováveis reservatórios naturais do vírus Ebola. A infecção acomete gorilas, chimpanzés, antílopes, porcos, roedores, outros mamíferos e os seres humanos. Há cinco espécies do vírus Ebola, que diferem em sua virulência, denominadas Bundibugyo, Tai Forest (anteriormente denominado Costa do Marfim), Sudão, Zaire e Reston, nomes dados a partir de seus locais de origem. Apenas o vírus Ebola Reston não está relacionado à doença em humanos, embora haja evidência de infecção assintomática, estando associado à doença em primatas não humanos. Não há transmissão durante o período de incubação, que só ocorre após o aparecimento dos sintomas e se dá por meio do contato direto da pele não integra ou membranas mucosas com sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos infectados (incluindo cadáveres) ou animais silvestres infectados (sangue, secreções, tecidos ou carcaças). A transmissão ocorre também através do contato com superfícies e materiais contaminados com esses fluidos (agulhas, peças de vestiário, lençóis). Durante surtos as pessoas com maior risco de infecção são os familiares, profissionais de saúde e aqueles em contato próximo com pessoas doentes ou falecidas, incluindo os profissionais envolvidos nos enterros. Não há evidência de transmissão aérea, a não ser durante procedimentos que gerem aerossol. O quadro clínico consiste em febre, fraqueza, mialgias, cefaleia, dor de garganta, vômitos, diarreia. Frequentemente evolui com erupção cutânea, disfunções hepática e renal, e hemorragias em vários sítios. No Brasil e nos países onde não ocorre a doença, a história de viagem a países onde ocorre a transmissão é de fundamental importância. O diagnóstico deve ser feito a partir do isolamento viral em soro ou vísceras, através de detecção de antígenos, PCR e anticorpos, em laboratório de referência (Instituto Evandro Chagas de Belém, Pará). Não há vacina disponível, nem tratamento específico com eficácia comprovada por estudos clínicos.