951 resultados para elevated CO2
Resumo:
A emissão de CO2 do solo apresenta alta variabilidade espacial, devido à grande dependência espacial observada nas propriedades do solo que a influenciam. Neste estudo, objetivou-se: caracterizar e relacionar a variabilidade espacial da respiração do solo e propriedades relacionadas; avaliar a acurácia dos resultados fornecidos pelo método da krigagem ordinária e simulação sequencial gaussiana; e avaliar a incerteza na predição da variabilidade espacial da emissão de CO2 do solo e demais propriedades utilizando a simulação sequencial gaussiana. O estudo foi conduzido em uma malha amostral irregular com 141 pontos, instalada sobre a cultura de cana-de-açúcar. Nesses pontos foram avaliados a emissão de CO2 do solo, a temperatura do solo, a porosidade livre de água, o teor de matéria orgânica e a densidade do solo. Todas as variáveis apresentaram estrutura de dependência espacial. A emissão de CO2 do solo mostrou correlações positivas com a matéria orgânica (r = 0,25, p < 0,05) e a porosidade livre de água (r = 0,27, p <0,01) e negativa com a densidade do solo (r = -0,41, p < 0,01). No entanto, quando os valores estimados espacialmente (N=8833) são considerados, a porosidade livre de água passa a ser a principal variável responsável pelas características espaciais da respiração do solo, apresentando correlação de 0,26 (p < 0,01). As simulações individuais propiciaram, para todas as variáveis analisadas, melhor reprodução das funções de distribuição acumuladas e dos variogramas, em comparação à krigagem e estimativa E-type. As maiores incertezas na predição da emissão de CO2 estiveram associadas às regiões da área estudada com maiores valores observados e estimados, produzindo estimativas, ao longo do período estudado, de 0,18 a 1,85 t CO2 ha-1, dependendo dos diferentes cenários simulados. O conhecimento das incertezas gerado por meio dos diferentes cenários de estimativa pode ser incluído em inventários de gases do efeito estufa, resultando em estimativas mais conservadoras do potencial de emissão desses gases.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Thermal decomposition of solid state compounds of lanthanide and yttrium benzoates in CO2 atmosphere
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Neste trabalho, foi determinada a estrutura da variabilidade espacial da emissão de CO2, temperatura e umidade de solos desprovidos de vegetação em duas localidades sob cultivo da cana-de-açúcar, em sistemas de manejos de cana crua e de cana queimada, no nordeste do Estado de São Paulo. A emissão de CO2 e a temperatura do solo foram registradas utilizando-se de câmara de fluxo portátil e sensor de temperatura do sistema LI-6400. A umidade foi avaliada utilizando sistema portátil TDR. A maior emissão foi observada no local sob manejo de cana queimada, com valor médio de 2,05 μmol m-2 s-1, porém a dependência espacial na emissão de CO2 foi encontrada somente na área sob manejo de cana crua. Os mapas de krigagem da emissão de CO2, temperatura e umidade do solo sob manejo de cana queimada mostraram correspondência à declividade do terreno, com as maiores emissões e temperaturas localizadas na parte mais alta, sendo as maiores umidades do solo encontradas na parte mais baixa do local estudado. Os resultados indicam correlação linear positiva da emissão de CO2 com a temperatura, e negativa com a umidade do solo somente no local com manejo de cana queimada, e não no sistema de cana crua, onde a presença de palhada certamente impede a ação direta da radiação solar e o escoamento de chuvas.
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Durante a fase de desenvolvimento de novos produtos fitossanitários é comumente utilizado o pulverizador a pressão constante, pressurizado com CO2. O gás carbônico pode provocar a acidificação da água e afetar o comportamento do composto que está sendo avaliado. No presente trabalho, amostras de água de 30 diferentes fontes foram pressurizadas com CO2 durante cinco minutos, até 275 kPa (40 lbf/pol.2), e o pH foi medido na água que saiu do bico e na água no inteior do tanque do pulverizador. Os resultados mostraram redução nos valores do pH em toda as amostras . Os valores do pH elevaram-se ligeiramente após a saída da água pelo bico do pulverizador. A redução, em alguns casos, foi marcante, atingindo 4,91 unidades de pH no caso mais drástico. Esses dados levam a recomendar cautela na interpretação dos resultados obtidos com o uso dos pulverizadores pressurizados com o gás carbônico.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A face lateral do corpo da mandíbula de ratos foi irradiada pelo laser CO2 com disparos contínuos de 10watts de potência. Após três meses, o sulco formado pela irradiação apresentou, em uma grande extensão, material fundido com diversas fraturas. Após sete meses, o periósteo neoformado recobriu amplas áreas da incisão, que apresentou ainda material carbonizado. Um ano após a incisão, o periósteo neoformado estava composto por fibras colágenas, que formaram feixes espessos, transversais à incisão, ou malhas regulares, que recobriram a incisão. Ainda nessa fase, resquícios de material carbonizado foram verificados, caracterizando um retardo na regeneração óssea
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The cell bodies of 5-HT containing neurons that innervate the limbic forebrain are mainly found in the dorsal raphe nucleus and in the median raphe nucleus (MRN). To assess the role of the median raphe nucleus in anxiety, rats bearing either electrolytic or 5-HT-selective neurotoxic lesion of the MRN were tested in the elevated T-maze. This apparatus consists of two opposed open arms perpendicular to one enclosed arm. Two tasks are performed in succession by the same rat in one experimental session, namely inhibitory avoidance of the open arm, taken as a measure of conditioned anxiety and one-way escape from the open arm, considered as a measure of unconditioned fear. The test was performed 7 days after the electrolytic lesion (3 mA, 10 s) or 14 days after the neurotoxic lesion (5,7-DHT, 8 mug/1 mul). The results showed that while the electrolytic lesion impaired both inhibitory avoidance and one-way escape, the neurotoxic lesion impaired only inhibitory avoidance. Therefore, serotonergic pathways originating in the MRN seem to participate in the modulation of conditioned anxiety but not unconditioned fear. Other neurotransmitter systems that either originate in or pass through the MRN may regulate unconditioned fear. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.
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We investigated the IR absorption spectrum of (CH3OH)-C-13 around the frequency of the 10R(20) CO2 laser line. We found two absorption lines which can be excited by 10R(20) and studied the FIR laser emissions excited by this pump line using a waveguide CO2 laser of 300 MHz tunability: We report two new FIR laser lines of large offset, not previously observed due to their weakness and closeness to other stronger lines. We measured the frequencies of five FIR laser lines for the first time by an accurate heterodyne technique and present the complete assignments of the IR-FIR laser systems relative to this pump line. Furthermore we present new frequency values for two FIR laser lines whose frequencies had been previously wrongly measured. Copyright (C) 1997 Elsevier B.V. Ltd.
Resumo:
We have recently suggested that the elevated T-maze (ETM) is not a useful test to study different types of anxiety in mice if a procedure similar to that originally validated for rats is employed. The present study investigated whether procedural (five exposures in the enclosed arm instead of three as originally described for rats) and structural (transparent walls instead of opaque walls) changes to the ETM leads to consistent inhibitory avoidance acquisition (IAA) and low escape latencies in mice. Results showed that five exposures to the ETM provoked consistent IAA, an effect that was independent of the ETM used. However, the ETM with transparent walls (ETMt) seemed to be more suitable for the study of conditioned anxiety (i.e. IAA) and unconditioned fear (escape) in mice, since IAA (low baseline latency with a gradual increase over subsequent exposures) and escape (low latency) profiles rendered it sensitive to the effects of anxiolytic and anxiogenic drugs. In addition to evaluation of drug effects on IAA and escape, the number of line crossings in the apparatus were used to control for locomotor changes. Results showed that whereas diazepam (1.0-2.0 mg/kg) and flumazenil (10-30 mg/kg) impaired IAA, FG 7142 (10-30 mg/kg) did not provoke any behavioral change. Significantly, none of these benzodiazepine (BDZ) receptor ligands modified escape latencies. The 5-HT1A partial receptor agonist buspirone (1.0-2.0 mg/kg) and the 5-HT releaser fenfluramine (0.15-0.30 mg/kg) impaired IAA and facilitated escape, while the full 5-HT1A receptor agonist, 8-OH-DPAT (0.05-0.1 mg/kg) and the 5-HT2B/2C receptor antagonist, SER 082 (0.5-2.0 mg/kg) failed to modify either response. mCPP (0.5-2.0 mg/kg), a 5-HT2B/2C receptor agonist, facilitated IAA but did not alter escape latency. Neither antidepressant utilized in the current study, imipramine (1.0-5.0 mg/kg) and moclobemide (3.0-10 mg/kg) affected IAA or escape performance in mice. The well-known anxiogenic drugs yohimbine (2.0-8.0 mg/kg) and caffeine (10-30 mg/kg) did not selectively affect IAA, although caffeine did impair escape latencies. Present results suggest the ETMt is useful for the study of conditioned anxiety in mice. However, upon proximal threats (e.g. open arm exposure), mice do not exhibit escape behavior as an immediate defensive strategy, suggesting that latency to leave open arm is not a useful parameter to evaluate unconditioned fear in this species. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Behavioral categories were measured in rats left on an elevated plus-maze for 5 min, in addition to the traditional measures. Four independent factors emerged from a factor analysis. The variables that loaded highly and positively on Factor 1, seemingly related with anxiety, were: number of entries onto open arms, time spent on open arms, percentage of open/total arm entries, percentage of time on open arms, scanning over the edge of an open arm, and open arm end-exploring. The time spent on enclosed arms loaded highly, but negatively on the same factor. Risk-assessment from an enclosed arm also loaded negatively on Factor 1. Number of enclosed arm entries, total number of arm entries and rearing loaded highly on Factor 2, probably related to motor activity. However, the total number of entries also loaded on Factor 1, being thus a mixed index. Similarly, the number of open arm entries loaded on both Factors 1 and 2. As expected, the variables having high loads on Factor 1 were changed to one direction by administration of two anxiolytics (nitrazepam and midazolam) and to the opposite direction by two anxiogenic drugs (pentylenetetrazol and FG 7142). Such pattern of drug effects was not observed with the remaining variables.