985 resultados para cultivares de capim-elefante


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Resumo – O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de polinização sobre a qualidade de frutos de cultivares de morangueiro e sua contribuição isolada para a massa dos frutos, bem como determinar o potencial de Plebeia nigriceps (Hymenoptera: Apidae, Meliponini) como agente polinizador em ambiente protegido. As cultivares Aromas, Diamante e Cegnidarem foram submetidas a tratamentos com autopolinização, polinização por P. nigriceps e polinização livre. Os experimentos foram conduzidos em estufa tipo pampeana, coberta com polietileno transparente e desprovida de telas anti-insetos nas laterais, com 1.344 plantas. Para as avaliações, foram marcadas 56 flores primárias em botão, de cada cultivar, e considerou-se cada planta uma repetição. Avaliaram-se massa de matéria fresca, peso, diâmetro, comprimento e presença de deformação nos frutos. A polinização entomófila tem contribuição variada à massa dos frutos, de acordo com a cultivar. As cultivares apresentam sensibilidade variada à autopolinização, no que se refere à incidência de frutos deformados. Ainterferência da polinização entomófila na produtividade do morangueiro está mais relacionada à redução do percentual de frutos deformados do que ao aumento da massa dos frutos em si. O comportamento de P. nigriceps indica que a espécie apresenta potencial para polinização da cultura do morangueiro em ambiente protegido.

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Este estudo teve por objetivo investigar potenciais efeitos do fogo na germinação de sementes de capim-dourado (Syngonanthus nitens) (Bong.) Ruhland (Eriocaulaceae). Sementes coletadas na região do Jalapão, Tocantins, foram submetidas a choques de temperaturas de 60º, 100 ºC, 150 ºC e 200 ºC durante 1, 3 e 5 minutos. Foram feitas 5 réplicas, com 20 sementes para cada tratamento, e controle. As sementes foram dispostas em placas de Petri e em câmaras de germinação a 28 ºC, fotoperíodo 12h/12h, por 40 dias. As taxas de germinação das sementes foram analisadas por meio de ANOVA com teste de aleatorização. A maioria dos tratamentos resultou em altas taxas de germinação (>85%), exceto 200ºC/3' (50%) e 200ºC/5', que apresentou uma queda significativa (4,5%, P<0,05). Os resultados obtidos indicam que as sementes de S. nitens não são estimuladas nem mortas por altas temperaturas, exceto quando combinados temperatura e tempos de exposição extremos (200ºC/5'). A passagem do fogo é muito rápida durante queimadas nos campos úmidos, onde S. nitens ocorre e as temperaturas frequentemente não atingem os 150 ºC. Nessas condições, estes resultados indicam que as sementes de S. nitens potencialmente sobrevivem à passagem do fogo na maioria das queimadas. Esta informação é de utilidade imediata para o manejo desta espécie de alto valor comercial.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de polinização sobre a qualidade de frutos de cultivares de morangueiro e sua contribuição isolada para a massa dos frutos, bem como determinar o potencial de Plebeia nigriceps (Hymenoptera: Apidae, Meliponini) como agente polinizador em ambiente protegido. As cultivares Aromas, Diamante e Cegnidarem foram submetidas a tratamentos com autopolinização, polinização por P. nigriceps e polinização livre. Os experimentos foram conduzidos em estufa tipo pampeana, coberta com polietileno transparente e desprovida de telas anti-insetos nas laterais, com 1.344 plantas. Para as avaliações, foram marcadas 56 flores primárias em botão, de cada cultivar, e considerou-se cada planta uma repetição. Avaliaram-se massa de matéria fresca, peso, diâmetro, comprimento e presença de deformação nos frutos. A polinização entomófila tem contribuição variada à massa dos frutos, de acordo com a cultivar. As cultivares apresentam sensibilidade variada à autopolinização, no que se refere à incidência de frutos deformados. A interferência da polinização entomófila na produtividade do morangueiro está mais relacionada à redução do percentual de frutos deformados do que ao aumento da massa dos frutos em si. O comportamento de P. nigriceps indica que a espécie apresenta potencial para polinização da cultura do morangueiro em ambiente protegido.

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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito do cultivo prévio do capim-Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu), da aplicação de corretivos e da compactação do solo no acúmulo de macronutrientes pela soja cultivada em sucessão. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 6 x 2, com três repetições. Os fatores de estudo foram quatro densidades do solo: 1,0; 1,20; 1,40 e 1,60 Mg m-3; seis tratamentos de correção: 1) controle, sem correção; 2) calcário; 3) silicato de cálcio; 4) gesso; 5) calcário + gesso; 6) silicato de cálcio + gesso; além de dois sistemas de cultivo: com e sem cultivo prévio do capim-Marandu. As unidades experimentais foram compostas por vasos de tubos de PVC de 20 cm de diâmetro, compostos por dois anéis: o anel inferior, de 40 cm de altura, recebeu o solo sob condições naturais e densidade de 1,0 Mg m-3; o anel superior, com 20 cm de altura representando 6,28 dm³, recebeu os tratamentos de densidades, correção e gesso como descrito adiante. Em cada um foram conduzidas três plantas de soja (cv. Conquista) até o final do ciclo, quando o acúmulo de macronutrientes pela cultura foi avaliado. Os resultados mostraram que o cultivo prévio do capim-Marandu e o uso de corretivos amenizaram os efeitos negativos da compactação do solo sobre a nutrição da soja. A utilização de corretivos do solo contribuiu para o aumento no acúmulo de macronutrientes na parte aérea da soja, porém o incremento na compactação diminuiu o acúmulo de N, P, K, Ca, Mg e S. A compactação do solo persistiu parcialmente mediante o cultivo prévio com o capim marandu.

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El objetivo de este trabajo fue diferenciar cultivares monoclonales de ajos colorados argentinos por sus características productivas, de calidad y respuesta a la fertilización nitrogenada en la región de Cuyo. Durante la campaña 2003 se realizó un ensayo en La Consulta, San Carlos, Mendoza, Argentina (950 msnm; 33° 42' S y 69° 04' W). El diseño experimental fue en franjas con parcelas divididas dispuestas en un diseño de bloques completos al azar de tres repeticiones en el cual las dosis de nitrógeno (75, 150, 225 y 300 kg de N·ha-1) incorporadas como SolUAN (30 % N) se asignaron a las parcelas principales y las subparcelas correspondieron a cinco clones de ajo: Fuego INTA, Sureño INTA, Gostoso INTA, Inco 30 y Rubí INTA. Se adicionó además un tratamiento control sin nitrógeno. En el análisis estadístico de los rendimientos (r2 = 0,81; cv%: 8,48 y p < 0,0001) se detectaron efectos significativos de las variables cultivares y dosis de fertilización nitrogenada pero no de la interacción de ambas. Se determinó que en suelos con contenidos medios de nitrógeno total (800 mg·kg-1), la dosis que maximiza los rendimientos es de 150 kg N·ha-1 en todas las cultivares salvo Gostoso cuyo valor crítico resultó mayor que el resto. El incremento de rendimiento atribuible a la fertirrigación con 150 kg N·ha-1 respecto del testigo fue: 45 % en Rubí (17,7 t· ha-1), 31 % en Fuego (15,3 t·ha-1), 19 % en Inco (15,4 t·ha-1) y 23 % en Sureño (13 t·ha-1). Gostoso aumentó un 21 % (13,8 t·ha-1) su rendimiento respecto del testigo con la dosis de 300 kg N·ha-1. El análisis de clasificación jerárquica permitió agrupar los genotipos según su potencial productivo, de mayor a menor, en tres clases: I: cv. Rubí ; II: cv. Inco 30 y cv. Fuego; III: cv. Sureño y Gostoso. La fertilización nitrogenada incrementó la manifestación de malformaciones en todas las cultivares respecto del testigo sin fertilización, excepto Sureño que presentó mayores anormalidades en el tratamiento testigo sin fertilizar.

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Se realizó el estudio electroforético de proteínas seminales totales de 13 cultivares de arveja (Pisum sativum L.) en geles de poliacrilamida con Sodio Dodecil Sulfato. Se logró fraccionar 53 bandas proteicas, de las cuales 36 mostraron diferencias en sus movilidades. De esta manera se obtuvieron modelos electroforéticos diferentes para cada cultivar y mediante análisis de conglomerados (método UPGMA) se obtuvo un dendrograma que mostró la distinción entre cultivares en dicho carácter, permitiendo expresar las diferencias entre ellos.

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Un mejor aprovechamiento de los tiempos de cultivo y comercialización y, por ende, de apertura de nuevos mercados, ha conducido al Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA) a desarrollar una serie de cultivares de Allium sativum L. diferenciados en cuanto a adaptación y rendimiento. El objetivo de este trabajo fue conocer la reacción de los consumidores frente a algunos cultivares. En 2003 y 2005 se llevaron a cabo ensayos que aportaron información sobre la intensidad de pungencia de los cultivares Fuego, Castaño, Nieve, Unión, Gostoso y Sureño; se obtuvieron los mayores valores medianos de pungencia para Fuego, Sureño y Castaño, y los menores para los ajos blancos: Nieve y Unión. A partir de pruebas de ordenamiento se detectaron las preferencias de los consumidores frente a distintos cultivares. Se observó predilección por los cultivares de mayor pungencia: Sureño y Fuego ocuparon los primeros lugares. Al estratificar consumidores por sexo, edad y hábito de consumo no se observaron tendencias diferenciadas en relación con los resultados generales. Cabe destacar que las degustaciones dirigidas constituyen una herramienta alternativa para identificar gustos y tendencias de los consumidores.

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Los estudios realizados en la Argentina sobre poscosecha del género Allium se refieren a A. sativum, no habiéndolos sobre Allium ampeloprasum (ajo elefante), de buenas características organolépticas (sabor más suave) y creciente demanda en los mercados internos y externos. Por tal motivo se decidió investigar la incidencia del método de secado en su pérdida de peso comparando el procedimiento tradicional en caballete con el realizado en horno solar con circulación forzada de aire. En ambos casos se efectuaron 5 repeticiones para control de pérdida de peso. Se sacaron muestras al azar de los distintos niveles de las paseras para establecer la humedad en bulbo entero, bulbo pelado y hojas, efectuando 3 repeticiones para cada determinación y tratamiento. La duración de los tratamientos se determinó en base a la humedad en hoja y bulbo entero, puesto que la variación en bulbo pelado no fue significativa. Los datos fueron evaluados con el análisis de la varianza utilizando un nivel de significancia del 5 % y la prueba de Duncan. En las condiciones del ensayo, el secado en horno solar adelanta 6 días la terminación, con una pérdida de peso del 30,7 %.

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Se evaluaron los cambios en la radiación transmitida a través de films fotoselectivos (FS) fluorescentes y el impacto de estos cambios sobre la producción de tres cultivares de rosa para corte Fuego Negro, Maroussia y Anna. Se observó que los FS nuevos o expuestos a la radiación solar vs. noFS disminuyen la transmisión de radiación azul (A) (-28,4 a -32,9%, respectivamente), incrementan el R produciendo una relación R:RL mayor (+3,6%), si bien transmiten algo menos de radiación fotosintéticamente activa que los noFS nuevos. El número de rosas producidas fue significativamente mayor bajo el FS vs. noFS en los tres cv (+24, +32 y +36% en Anna, Fuego Negro y Maroussia, respectivamente), con un peso fresco y seco (PF y PS) significativamente mayor y tallos florales más largos en Anna y Maroussia (50,69 y 43,91 cm vs. 38,91 y 40,04 cm en invierno y primavera, respectivamente), y pimpollos significativamente más largos y de mayor PF y PS en los tres cv. Mayor relación R:RL y menor UV-A y A en la radiación transmitida por films FS aumentaron la cantidad y calidad de determinados cultivares de rosas mostrando una alternativa a los reguladores químicos de crecimiento.

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La mosca blanca del fresno, Siphoninus phillyreae (Haliday) , es una especie polífaga invasiva que causa graves daños en sus hospedadores, entre ellos el olivo (Olea europaea L.). El uso del hospedador por parte de S. phillyreae fue observado en tres cultivares de olivo (Arauco, Arbequina y Aloreña) en el norte de la provincia de La Rioja (Argentina) durante 2007 y 2008. De cada cultivar se muestrearon seis plantas infestadas y de cada planta se tomaron ocho hojas. De cada hoja se registró la abundancia de adultos y estados inmaduros de la mosca blanca que fueron comparadas entre los cultivares mediante modelos lineales generales y mixtos. Los resultados obtenidos mostraron diferencias significativas entre las densidades de adultos y ninfas de S. phillyreae en los distintos cultivares de olivo analizados. Dichos resultados indican que este insecto realiza un uso diferente de los cultivares de olivo, siendo Arauco y Arbequina las variedades hospedadoras más utilizadas en la zona de estudio.

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El objetivo fue evaluar la supervivencia al riego con soluciones de NaCl en 28 genotipos del género Vitis para identificar su grado de tolerancia salina. Se estudiaron 11 híbridos de Vitis americanos y 17 variedades de Vitis vinifera. Plantas de 1 y 2 años se regaron durante 66 días con una solución 100 mM de NaCl. Para clasificar las variedades de acuerdo con su grado de tolerancia a la salinidad, se calculó el día en que el 25% de la población había muerto (1er cuartil de la muestra). Se consideraron como genotipos sensibles aquellos en que al menos 25% había muerto antes del día 30 (3309 Couderc, 161-49 Couderc, Fercal, Freedom, 1103 Paulsen, 99 Richter, SO4, Torrontés Sanjuanino), como poco tolerantes cuando al menos 25% murió entre los días 30 y 60 (Cereza, Colombard, Criollas Blanca y Ballista, Palomino, 110 Richter, 140 Ruggeri, Syrah, Torrontés Riojano) y como tolerantes cuando el 75% o menos sobrevivió más de 60 días (101-14 Millardet-Grasset, 196-17 Castel, Criollas Chica y Sanjuanina, Moscatel de Alejandría, Pedro Giménez). Aun en los genotipos más tolerantes cuando las plantas crecieron bajo salinidad, la integridad de membranas celulares se redujo un 17% y el contenido de clorofila total disminuyó un 52%.

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El objetivo fue determinar, durante dos años, el contenido de β-caroteno y su relación con el Índice de Color (IC), de ocho cultivares comerciales del tipo 'Flakkee' cultivadas en el INTA La Consulta. El diseño experimental a campo utilizado fue en bloques al azar con 3 repeticiones. Se evaluó β-caroteno (espectrofotometría a 450 nm) y se calculó el IC, mediante captación de imagen digital con PC y escáner, midiendo L, a y b del Sistema CIELAB. Los datos fueron analizados por ACP (análisis de componentes principales), la visualización de la variabilidad, por cartografiado de datos, análisis de varianza, pruebas de diferencia de medias y correlaciones. Los contenidos de β-carotenos y el IC de los cultivares se mantuvieron constantes durante los dos años estudiados, resultando las cultivares Natasha, Flakesse y Colmar las de mayor valor nutricional en cuanto a aporte de β-carotenos. En el rango de valores menores de 18 mg%g de β-carotenos, se observó una correlación positiva significativa en las cultivares Supreme, Spring y Laval. No se encontró una correlación alta lineal entre el IC y el contenido de β-carotenos. El uso del IC resulta adecuado para predecir, en un intervalo de valores, el contenido de β-carotenos en cultivares de zanahoria.

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La historia del conocimiento que el mundo mediterráneo, primero Grecia y luego Roma, tuvo de la India, comienza en forma paulatina con la llegada, por ejemplo, de objetos de marfil. A partir de la expedición de Alejandro, tiempo en el que ya circulaban fantasiosas historias, vinieron las cosas reales, como el elefante, que no dejaron menos pasmados a los occidentales. Un seguimiento de las actitudes de ambas culturas en relación con el elefante ayuda a comprender la mentalidad de una y otra, y también la situación histórica en que experimentaron el contacto

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La historia del conocimiento que el mundo mediterráneo, primero Grecia y luego Roma, tuvo de la India, comienza en forma paulatina con la llegada, por ejemplo, de objetos de marfil. A partir de la expedición de Alejandro, tiempo en el que ya circulaban fantasiosas historias, vinieron las cosas reales, como el elefante, que no dejaron menos pasmados a los occidentales. Un seguimiento de las actitudes de ambas culturas en relación con el elefante ayuda a comprender la mentalidad de una y otra, y también la situación histórica en que experimentaron el contacto