868 resultados para boundary weaving, knowledge management


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O relacionamento de longo prazo é atualmente o elemento-chave para o sucesso das organizações. Com um mercado tão competitivo, as empresas estão desenvolvendo estratégias que melhor possam satisfazer e criar valor para seus clientes. As empresas precisam definir muito bem as suas estratégias com foco na percepção de seus clientes e do mercado. Porém a criação de valor não advém apenas da qualidade de um produto, da tecnologia e da infraestrutura. Ela também tem base em valores intrínsecos como, por exemplo, as competências. Sendo assim, as empresas precisam investir nos profissionais de linha de frente para que eles desenvolvam competências e atendam às necessidades e desejos dos clientes. Este trabalho tem o intuito de demonstrar se as competências coletivas, desenvolvidas a partir da interação social de um grupo podem trazer algum(s) benefício(s) ou não para o atendimento ao cliente em termos de satisfação e criação de valor, promovendo o marketing de relacionamento. Em seu desenvolvimento, foram utilizadas como base as teorias de competência, competências coletivas, gestão do conhecimento, satisfação e criação de valor para o cliente e marketing de relacionamento. Porém, não foi possível encontrar na literatura qualquer relação entre os temas competências coletivas e marketing de relacionamento. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo geral analisar como o desenvolvimento das competências coletivas de uma equipe de vendas pode influenciar a satisfação do cliente. Especificamente buscou-se a) levantar quais os principais fatores ligados à equipe de vendas que geram satisfação nos clientes; b) analisar como as competências coletivas da equipe de vendas influenciam a satisfação do cliente; c) identificar como se formam competências coletivas em uma equipe de vendas. A partir destes objetivos, o procedimento metodológico de abordagem qualitativa foi orientado pelo método de estudo de caso, com procedimentos de análise de dados de entrevistas, observação direta e levantamento de registros. Foram entrevistadas duas equipes de vendas de uma empresa multinacional no segmento de serviços para análise e proteção de crédito, envolvendo o gerente, três vendedores e um cliente de cada equipe, atendidos por estes vendedores. As observações foram realizadas em duas reuniões de vendas envolvendo vendedores e clientes, e os registros analisados referem-se a metas e número de clientes atendidos no mês. Os resultados evidenciam que as competências coletivas podem influenciar na satisfação do cliente, embora estes só percebam as competências individuais e organizacionais. Mas ficou evidente, por parte de vendedores e gerentes de equipe, que as competências coletivas, além de promover a satisfação do cliente, auxiliam no desenvolvimento e na formação de competências individuais das pessoas na área comercial.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo buscou a compreensão dos motivos que levam as empresas pesquisadas do setor automobilístico a gerir o conhecimento tácito, mediados pela gestão do conhecimento, na área de gestão de desenvolvimento de produtos. As questões de pesquisa que este estudo objetivou responder foram: Como empresas estudadas utilizam o conhecimento tácito para se tornarem mais eficientes e eficazes nas atividades/ operações? De que forma o conhecimento tácito é percebido na organização por parte dos funcionários e gestores? Para responder a estas perguntas houve a investigação de duas empresas do setor automobilístico, na área de desenvolvimento de produtos. Como base teórica para o desenvolvimento do presente estudo autores como Davenport e Prusak (1998), Nonaka e Takeuchi (1997) e Choo (2006) orientam esta pesquisa. A pesquisa abrange duas empresas do ramo automobilístico na região do ABC Paulista, com equivalência no número de funcionários e porte. Dentre os entrevistados há funcionários e gestores de áreas de gestão de projetos e produtos. A metodologia aplicada ao estudo foi de caráter qualitativo por meio de pesquisa exploratória-descritiva, sendo que o método de coleta de dados se deu a partir de entrevistas semiestruturadas. O estudo investigou quais as práticas usadas para a conversão do conhecimento, fatores facilitadores e fatores dificultadores para a conversão do conhecimento e as principais contribuições da aplicação das práticas e iniciativas voltadas gerir o conhecimento tácito, sob a ótica dos gestores e funcionários. Através do presente estudo pode-se verificar que existe a preocupação com a gestão do conhecimento nas empresas estudadas e que há práticas diversas relativas ao conhecimento tácito e que as formas de disseminação deste conhecimento são distintas. Algumas das práticas são os cursos de especialização, brainstorming e lesson learned e conversas informais. Nos fatores facilitadores há a troca de informação entre os pares, reuniões semanais, equipes multidisciplinares/ multifuncionais. Nos fatores dificultadores há a indicação de questões comportamentais, acúmulo de funções e tempo para partilhar informações.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa apresenta um estudo de caso cujo objetivo é analisar se arranjos produtivos locais realizam a prática da gestão do conhecimento. A pesquisa foi realizada junto ao Pólo Brasileiro de Cosmético em Diadema, organização sem fins lucrativos, que articula as ações de micro, pequenas e médias empresas organizadas em fabricantes de cosméticos, produtores de bens e serviços, fornecedores de matéria-prima, prestadores de consultoria, comercializadores, clientes e parceiros. Para atender ao objetivo proposto recorreu-se a recursos quantitativo e qualitativo, com a utilização de formulários eletrônicos estruturados, disponibilizados na internet e técnicas da observação participante, envolvendo visitas previamente agendadas ao Pólo de Cosmético. O material de análise utilizou a pesquisa bibliográfica sobre arranjo produtivo local e gestão do conhecimento, caracterização da região do grande ABC e da cidade de Diadema, dados oficiais, políticas governamentais e entrevistas com o corpo diretivo do Pólo. Foi aplicado o instrumento de Terra (2005) que a partir de sete dimensões (estratégia e alta administração, sistemas de informação e comunicação, cultura organizacional, organização e processos de trabalho, políticas e práticas para a administração de recursos humanos e mensuração de resultados), avaliou se as organizações do arranjo produtivo realizam a prática da gestão do conhecimento. Os resultados obtidos apontaram a existência de práticas de gestão do conhecimento, com índices acima da média, convergindo para o entendimento de que se trata de um processo de gestão empresarial, além de confirmar, a partir de um sistema de intercâmbio social a origem do Pólo e seu desenvolvimento.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa propõe um estudo teórico-empírico em torno da gestão do conhecimento, tendo como recorte o processo de disseminação do conhecimento e a coerência entre o discurso e a prática do princípio cooperativista (educação, formação e informação) como diferenciador na gestão do conhecimento e no modelo organizacional cooperativista. O estudo destina-se a responder três questões: a) como ocorre o processo de disseminação do conhecimento em organizações cooperativas; b) qual a percepção dos colaboradores em relação ao processo de disseminação do conhecimento; e c) como a organização cooperativa investe no desenvolvimento de seu capital intelectual a partir do princípio cooperativista: educação, formação e informação. Assim, o objetivo geral é verificar o processo do conhecimento gestado na cooperativa COCAMAR- PR a partir do princípio cooperativista: educação, formação e informação, enquanto os objetivos específicos foram: levantar como ocorre o processo de disseminação do conhecimento a partir do princípio cooperativista educação, formação e informação ; identificar a percepção dos colabores em relação ao processo de disseminação do conhecimento; e verificar como o processo de disseminação do conhecimento atende às prerrogativas do princípio cooperativista educação, formação e informação . A metodologia escolhida é o estudo de caso, em que se estuda uma organização cooperativa localizada na cidade de Maringá, Estado Paraná. A pesquisa realizada caracteriza-se como um estudo de caso, exploratória e descritiva. Os resultados auferidos na pesquisa pretendem demonstrar o distanciamento da cooperativa em estudo de um de seus princípios fundamentais, embora possua um programa intensivo de capacitação profissional.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo visa pesquisar e compreender o impacto da memória organizacional em organizações que possuem um alto índice de rotatividade de pessoal. Com o advento de uma economia baseada em conhecimento, surge um novo trabalhador, chamado por Peter Drucker (1993) e "trabalhador do conhecimento". Nesta nova economia, as organizações enfrentam ambientes de incertezas e de intensa competição, onde o novo ativo intangível das organizações, o conhecimento, se torna a chave para a obtenção da vantagem competitiva, que permite que as empresas ganhem novos mercados e aumentem sua lucratividade. Porém, nestes ambientes competitivos, está se tornando freqüente a saída dos empregados das organizações, seja porque estão em busca de melhores colocações, ou porque as organizações passam por processos de reestruturação, que podem impactar em redução de pessoal, ou ainda, porque estão com seus conhecimentos obsoletos. Diante deste cenário, através de pesquisa exploratória junto às organizações do comércio varejista, foram investigadas as formas pelas quais as empresas armazenam o conhecimento das pessoas, de modo que quando estas deixem a organização seus conhecimentos permaneçam, bem como identificado os principais impactos sobre a qualidade e produtividade em seus processos. Além disso, também são ressaltadas algumas ações em que as empresas possam contribuir para aumentar a satisfação das pessoas em pertencerem a organização, visando contribuir para a maior retenção de profissionais, e conseqüentemente do conhecimento tácito, que é o mais valioso nas organizações.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação apresenta um estudo exploratório sobre a experiência de implantação de um sistema digital de segurança. O estudo teve como locus a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo e o objetivo geral da pesquisa é analisar o uso das tecnologias da informação e comunicação no campo operacional da organização. Primeiramente foi realizada a pesquisa bibliográfica para rastreamento de temas análogos. Foi possível verificar a escassez de estudos sobre as tecnologias da informação e comunicação na Segurança Pública no Brasil. Dos raros trabalhos encontrados o que deu inspiração para essa pesquisa foi o experimento realizado em Brasília, na área de Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação, que investigou a integração de sistemas de info rmações na Segurança Pública do Distrito Federal. Para a realização deste estudo de caso adotou-se a metodologia qualitativa com pesquisas bibliográfica, documental e de campo (entrevistas e observações diretas). Os resultados obtidos demonstram a necessidade de investimentos em tecnologias da informação e comunicação, objetivando a integração e a interoperabilidade das organizações de Segurança Pública. Os resultados também confirmaram os achados em pesquisas e estudos sobre a violência urbana que apontam que só os investimentos na estrutura técnica, em pessoal, em gestão de segurança, chamada política de combate à violência e à criminalidade, não resolve. É preciso urgência na gestão de políticas públicas integradas para combater as causas provocativas da violência e da criminalidade que são a miséria crescente, o desemprego, a falta de serviços públicos eficientes, em especial no setor da saúde e da educação e a ausência de políticas sociais, todos entendidos como violência.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A dissertação tem como base a importância do entendimento a respeito dos relacionamentos organizacionais para uma abordagem segmentada dos públicos na comunicação empresarial. A partir de uma reflexão teórica sobre o assunto e da observação de práticas atuais de mercado, foram estabelecidos parâmetros que contribuem para uma conceituação mais precisa dos interlocutores das corporações, no sentido de prover suas demandas informacionais. Tanto na análise das obras consultadas quanto na avaliação dos resultados da pesquisa com empresas de tradição na área de comunicação, demonstrou-se que há lacunas importantes a serem preenchidas. Entes elas, a inexistência de mecanismos que possam aferir com maior precisão as expectativas dos vários segmentos de público em relação à comunicação das empresas, em uma via de mão-dupla, bem como a falta de canais de comunicação regulares com determinados grupos, notadamente no âmbito externo. As análises apontam para a adoção de um sistema de gestão do conhecimento focado nos públicos como elemento fundamental para a eficácia dos processos comunicacionais.(AU)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo buscou a compreensão dos motivos que levam as empresas pesquisadas do setor automobilístico a gerir o conhecimento tácito, mediados pela gestão do conhecimento, na área de gestão de desenvolvimento de produtos. As questões de pesquisa que este estudo objetivou responder foram: Como empresas estudadas utilizam o conhecimento tácito para se tornarem mais eficientes e eficazes nas atividades/ operações? De que forma o conhecimento tácito é percebido na organização por parte dos funcionários e gestores? Para responder a estas perguntas houve a investigação de duas empresas do setor automobilístico, na área de desenvolvimento de produtos. Como base teórica para o desenvolvimento do presente estudo autores como Davenport e Prusak (1998), Nonaka e Takeuchi (1997) e Choo (2006) orientam esta pesquisa. A pesquisa abrange duas empresas do ramo automobilístico na região do ABC Paulista, com equivalência no número de funcionários e porte. Dentre os entrevistados há funcionários e gestores de áreas de gestão de projetos e produtos. A metodologia aplicada ao estudo foi de caráter qualitativo por meio de pesquisa exploratória-descritiva, sendo que o método de coleta de dados se deu a partir de entrevistas semiestruturadas. O estudo investigou quais as práticas usadas para a conversão do conhecimento, fatores facilitadores e fatores dificultadores para a conversão do conhecimento e as principais contribuições da aplicação das práticas e iniciativas voltadas gerir o conhecimento tácito, sob a ótica dos gestores e funcionários. Através do presente estudo pode-se verificar que existe a preocupação com a gestão do conhecimento nas empresas estudadas e que há práticas diversas relativas ao conhecimento tácito e que as formas de disseminação deste conhecimento são distintas. Algumas das práticas são os cursos de especialização, brainstorming e lesson learned e conversas informais. Nos fatores facilitadores há a troca de informação entre os pares, reuniões semanais, equipes multidisciplinares/ multifuncionais. Nos fatores dificultadores há a indicação de questões comportamentais, acúmulo de funções e tempo para partilhar informações.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In the context of the needs of the Semantic Web and Knowledge Management, we consider what the requirements are of ontologies. The ontology as an artifact of knowledge representation is in danger of becoming a Chimera. We present a series of facts concerning the foundations on which automated ontology construction must build. We discuss a number of different functions that an ontology seeks to fulfill, and also a wish list of ideal functions. Our objective is to stimulate discussion as to the real requirements of ontology engineering and take the view that only a selective and restricted set of requirements will enable the beast to fly.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Original Paper European Journal of Information Systems (2001) 10, 135–146; doi:10.1057/palgrave.ejis.3000394 Organisational learning—a critical systems thinking discipline P Panagiotidis1,3 and J S Edwards2,4 1Deloitte and Touche, Athens, Greece 2Aston Business School, Aston University, Aston Triangle, Birmingham, B4 7ET, UK Correspondence: Dr J S Edwards, Aston Business School, Aston University, Aston Triangle, Birmingham, B4 7ET, UK. E-mail: j.s.edwards@aston.ac.uk 3Petros Panagiotidis is Manager responsible for the Process and Systems Integrity Services of Deloitte and Touche in Athens, Greece. He has a BSc in Business Administration and an MSc in Management Information Systems from Western International University, Phoenix, Arizona, USA; an MSc in Business Systems Analysis and Design from City University, London, UK; and a PhD degree from Aston University, Birmingham, UK. His doctorate was in Business Systems Analysis and Design. His principal interests now are in the ERP/DSS field, where he serves as project leader and project risk managment leader in the implementation of SAP and JD Edwards/Cognos in various major clients in the telecommunications and manufacturing sectors. In addition, he is responsible for the development and application of knowledge management systems and activity-based costing systems. 4John S Edwards is Senior Lecturer in Operational Research and Systems at Aston Business School, Birmingham, UK. He holds MA and PhD degrees (in mathematics and operational research respectively) from Cambridge University. His principal research interests are in knowledge management and decision support, especially methods and processes for system development. He has written more than 30 research papers on these topics, and two books, Building Knowledge-based Systems and Decision Making with Computers, both published by Pitman. Current research work includes the effect of scale of operations on knowledge management, interfacing expert systems with simulation models, process modelling in law and legal services, and a study of the use of artifical intelligence techniques in management accounting. Top of pageAbstract This paper deals with the application of critical systems thinking in the domain of organisational learning and knowledge management. Its viewpoint is that deep organisational learning only takes place when the business systems' stakeholders reflect on their actions and thus inquire about their purpose(s) in relation to the business system and the other stakeholders they perceive to exist. This is done by reflecting both on the sources of motivation and/or deception that are contained in their purpose, and also on the sources of collective motivation and/or deception that are contained in the business system's purpose. The development of an organisational information system that captures, manages and institutionalises meaningful information—a knowledge management system—cannot be separated from organisational learning practices, since it should be the result of these very practices. Although Senge's five disciplines provide a useful starting-point in looking at organisational learning, we argue for a critical systems approach, instead of an uncritical Systems Dynamics one that concentrates only on the organisational learning practices. We proceed to outline a methodology called Business Systems Purpose Analysis (BSPA) that offers a participatory structure for team and organisational learning, upon which the stakeholders can take legitimate action that is based on the force of the better argument. In addition, the organisational learning process in BSPA leads to the development of an intrinsically motivated information organisational system that allows for the institutionalisation of the learning process itself in the form of an organisational knowledge management system. This could be a specific application, or something as wide-ranging as an Enterprise Resource Planning (ERP) implementation. Examples of the use of BSPA in two ERP implementations are presented.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This second issue of Knowledge Management Research & Practice (KMRP) continues the international nature of the first issue, with papers from authors based on four different continents. There are five regular papers, plus the first of what is intended to be an occasional series of 'position papers' from respected figures in the knowledge management field, who have specific issues they wish to raise from a personal standpoint. The first two regular papers are both based on case studies. The first is 'Aggressively pursuing knowledge management over two years: a case study a US government organization' by Jay Liebowitz. Liebowitz is well known to both academics and practictioners as an author on knowledge management and knowledge based systems. Government departments in many Western countries must soon face up to the problems that will occur as the 'baby boomer' generation reaches retirement age over the next decade. This paper describes how one particular US government organization has attempted to address this situation (and others) through the introduction of a knowledge management initiative. The second case study paper is 'Knowledge creation through the synthesizing capability of networked strategic communities: case study on new product development in Japan' by Mitsuru Kodama. This paper looks at the importance of strategic communities - communities that have strategic relevance and support - in knowledge management. Here, the case study organization is Nippon Telegraph and Telephone Corporation (NTT), a Japanese telecommunication firm. The third paper is 'Knowledge management and intellectual capital: an empirical examination of current practice in Australia' by Albert Zhou and Dieter Fink. This paper reports the results of a survey carried out in 2001, exploring the practices relating to knowledge management and intellectual capital in Australia and the relationship between them. The remaining two regular papers are conceptual in nature. The fourth is 'The enterprise knowledge dictionary' by Stuart Galup, Ronald Dattero and Richard Hicks. Galup, Dattero and Hicks propose the concept of an enterprise knowledge dictionary and its associated knowledge management system architecture as offering the appropriate form of information technology to support various different types of knowledge sources, while behaving as a single source from the user's viewpoint. The fifth and final regular paper is 'Community of practice and metacapabilities' by Geri Furlong and Leslie Johnson. This paper looks at the role of communities of practice in learning in organizations. Its emphasis is on metacapabilities - the properties required to learn, develop and apply skills. This discussion takes work on learning and core competences to a higher level. Finally, this issue includes a position paper 'Innovation as an objective of knowledge management. Part I: the landscape of management' by Dave Snowden. Snowden has been highly visible in the knowledge management community thanks to his role as the Director of IBM Global Services' Canolfan Cynefin Centre. He has helped many government and private sector organizations to consider their knowledge management problems and strategies. This, the first of two-part paper, is inspired by the notion of complexity. In it, Snowden calls for what he sees as a 20th century emphasis on designed systems for knowledge management to be consigned to history, and replaced by a 21st century emphasis on emergence. Letters to the editor on this, or any other topic related to knowledge management research and practice, are welcome. We trust that you will find the contributions stimulating, and again invite you to contribute your own paper(s) to future issues of KMRP.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This special issue of the Journal of the Operational Research Society is dedicated to papers on the related subjects of knowledge management and intellectual capital. These subjects continue to generate considerable interest amongst both practitioners and academics. This issue demonstrates that operational researchers have many contributions to offer to the area, especially by bringing multi-disciplinary, integrated and holistic perspectives. The papers included are both theoretical as well as practical, and include a number of case studies showing how knowledge management has been implemented in practice that may assist other organisations in their search for a better means of managing what is now recognised as a core organisational activity. It has been accepted by a growing number of organisations that the precise handling of information and knowledge is a significant factor in facilitating their success but that there is a challenge in how to implement a strategy and processes for this handling. It is here, in the particular area of knowledge process handling that we can see the contributions of operational researchers most clearly as is illustrated in the papers included in this journal edition. The issue comprises nine papers, contributed by authors based in eight different countries on five continents. Lind and Seigerroth describe an approach that they call team-based reconstruction, intended to help articulate knowledge in a particular organisational. context. They illustrate the use of this approach with three case studies, two in manufacturing and one in public sector health care. Different ways of carrying out reconstruction are analysed, and the benefits of team-based reconstruction are established. Edwards and Kidd, and Connell, Powell and Klein both concentrate on knowledge transfer. Edwards and Kidd discuss the issues involved in transferring knowledge across frontières (borders) of various kinds, from those borders within organisations to those between countries. They present two examples, one in distribution and the other in manufacturing. They conclude that trust and culture both play an important part in facilitating such transfers, that IT should be kept in a supporting role in knowledge management projects, and that a staged approach to this IT support may be the most effective. Connell, Powell and Klein consider the oft-quoted distinction between explicit and tacit knowledge, and argue that such a distinction is sometimes unhelpful. They suggest that knowledge should rather be regarded as a holistic systemic property. The consequences of this for knowledge transfer are examined, with a particular emphasis on what this might mean for the practice of OR Their view of OR in the context of knowledge management very much echoes Lind and Seigerroth's focus on knowledge for human action. This is an interesting convergence of views given that, broadly speaking, one set of authors comes from within the OR community, and the other from outside it. Hafeez and Abdelmeguid present the nearest to a 'hard' OR contribution of the papers in this special issue. In their paper they construct and use system dynamics models to investigate alternative ways in which an organisation might close a knowledge gap or skills gap. The methods they use have the potential to be generalised to any other quantifiable aspects of intellectual capital. The contribution by Revilla, Sarkis and Modrego is also at the 'hard' end of the spectrum. They evaluate the performance of public–private research collaborations in Spain, using an approach based on data envelopment analysis. They found that larger organisations tended to perform relatively better than smaller ones, even though the approach used takes into account scale effects. Perhaps more interesting was that many factors that might have been thought relevant, such as the organisation's existing knowledge base or how widely applicable the results of the project would be, had no significant effect on the performance. It may be that how well the partnership between the collaborators works (not a factor it was possible to take into account in this study) is more important than most other factors. Mak and Ramaprasad introduce the concept of a knowledge supply network. This builds on existing ideas of supply chain management, but also integrates the design chain and the marketing chain, to address all the intellectual property connected with the network as a whole. The authors regard the knowledge supply network as the natural focus for considering knowledge management issues. They propose seven criteria for evaluating knowledge supply network architecture, and illustrate their argument with an example from the electronics industry—integrated circuit design and fabrication. In the paper by Hasan and Crawford, their interest lies in the holistic approach to knowledge management. They demonstrate their argument—that there is no simple IT solution for organisational knowledge management efforts—through two case study investigations. These case studies, in Australian universities, are investigated through cultural historical activity theory, which focuses the study on the activities that are carried out by people in support of their interpretations of their role, the opportunities available and the organisation's purpose. Human activities, it is argued, are mediated by the available tools, including IT and IS and in this particular context, KMS. It is this argument that places the available technology into the knowledge activity process and permits the future design of KMS to be improved through the lessons learnt by studying these knowledge activity systems in practice. Wijnhoven concentrates on knowledge management at the operational level of the organisation. He is concerned with studying the transformation of certain inputs to outputs—the operations function—and the consequent realisation of organisational goals via the management of these operations. He argues that the inputs and outputs of this process in the context of knowledge management are different types of knowledge and names the operation method the knowledge logistics. The method of transformation he calls learning. This theoretical paper discusses the operational management of four types of knowledge objects—explicit understanding; information; skills; and norms and values; and shows how through the proposed framework learning can transfer these objects to clients in a logistical process without a major transformation in content. Millie Kwan continues this theme with a paper about process-oriented knowledge management. In her case study she discusses an implementation of knowledge management where the knowledge is centred around an organisational process and the mission, rationale and objectives of the process define the scope of the project. In her case they are concerned with the effective use of real estate (property and buildings) within a Fortune 100 company. In order to manage the knowledge about this property and the process by which the best 'deal' for internal customers and the overall company was reached, a KMS was devised. She argues that process knowledge is a source of core competence and thus needs to be strategically managed. Finally, you may also wish to read a related paper originally submitted for this Special Issue, 'Customer knowledge management' by Garcia-Murillo and Annabi, which was published in the August 2002 issue of the Journal of the Operational Research Society, 53(8), 875–884.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

On behalf of the Operational Research Society, Palgrave Macmillan and the editorial team, I am pleased to welcome readers to this, the first issue of Knowledge Management Research & Practice (KMRP). The aim of KMRP is to provide an outlet for rigorous, high-quality, peer-reviewed articles on all aspects of managing knowledge, organisational learning, intellectual capital and knowledge economics. The Editorial Board intends that there be a particular emphasis on cross-disciplinary approaches, and on the mixing of 'hard' (e.g. technological) and 'soft' (e.g. cultural or motivational) issues. This issue features four regular papers and an editorial paper; in addition, there are two book reviews. KMRP is intended as a truly international journal. The papers in this issue feature authors based in five different countries on three continents; eight different countries and four continents if the editorial paper is included. The first of the regular papers is 'The Knowledge-Creating Theory Revisited: Knowledge Creation as Synthesizing Process', by Ikujiro Nonaka and Ryoko Toyama. There can be few readers who are unaware of the work on knowledge creation by Nonaka and his co-workers such as Takeuchi, and this paper seeks to revisit and extend some of the earlier ideas. The second paper is 'Knowledge Sharing in a Multi-Cultural Setting: A Case Study' by Dianne Ford and Yolande Chan. They present a case study that explores the extent to which knowledge sharing is dependent on national culture. The third paper is 'R&D Collaboration: The Role of bain Knowledge-creating Networks' by Malin Brännback. She also draws upon Nonaka and Takeuchi's work on knowledge creation, using the case of knowledge-creating networks in biopharmaceutical R&D involving both universities and industry as an example. The fourth regular paper is 'The Critical Role of Leadership in Nurturing a Knowledge Supporting Culture' by Vincent Ribière and Alea Saa Sitar. They examine the role of leaders in knowledge management generally, and especially in knowledge organisations, from the viewpoint of 'leading through a knowledge lens'. In addition, this issue includes an 'editorial paper', 'Knowledge Management Research & Practice: Visions and Directions' by the editorial team of John Edwards, Meliha Handzic, Sven Carlsson, and Mark Nissen. This paper presents a small survey of academics and practitioners, outlines key directions for knowledge management research and practice, and gives the editorial team's views on how KMRP can help promote scholarly inquiry in the field. We trust that you will both enjoy reading this first issue and be stimulated by it, and cordially invite you to contribute your own paper(s) to future issues of KMRP.