Geographies of food: 'Afters'

This third and final ‘Geographies of food’ review is based on an online blog conversation provoked by the first and second reviews in the series (Cook et al., 2006; 2008a). Authors of the work featured in these reviews – plus others whose work was not but should have been featured – were invited to respond to them, to talk about their own and other people’s work, and to enter into conversations about – and in the process review – other/new work within and beyond what could be called ‘food geographies’. These conversations were coded, edited, arranged, discussed and rearranged to produce a fragmentary, multi-authored text aiming to convey the rich and multi-stranded content, breadth and character of ongoing food studies research within and beyond geography.

Sport and re/creation: what skateboarders can teach us about learning

This paper explores the role of digital media and creativity in the processes of learning that occur in groups of urban skateboarders. In particular, it examines how the production and consumption of amateur videos contribute to both skaters’ mastery of the techniques of the sport and their integration into the culture of the sport. The data come from an ethnographic study of skateboarders in Hong Kong, which included in-depth interviews, participant observation and the collection of texts and artifacts like magazines, blog entries and amateur skating videos. Skateboarders use video in a number of ways that significantly impact their learning and integration into their communities. They use it to analyze tricks and techniques, to document the stages of their learning and socialization into the group, to set community standards, to build a sense of belonging with their ‘crews’ and to imagine ‘idealized futures’ for themselves and their communities. Understanding the value and function of such ‘semiotic mediation’ in learning and socialization into sport cultures, I suggest, can contribute to helping physical educators design tasks that integrate training in physical skills with opportunities for students to make meaning around their experiences of sport and physical education.

"Dare to share!" : Bikt, moderskap och motstånd i Den stora mammabikten

”Dare to share!”: Confession, motherhood and resistance in The great mother confession This article explore the meaning of confession in a commercial, secular event – The great mother confession (TGM). The event is understood as imbedded in a therapeutic culture where emotional disclosure, in the form of confessions, is a highly valued practice. In a web-based confession-blog that constitutes part of the TGM-concept, confessions serve to free mothers from supressing norms. The blog becomes an arena for a volatile community where burdening and ”forbidden” thoughts and emotions becomes generalised and disarmed, releasing mothers from guilt. When this function of the blog is questioned from a competing sub-discourse of the therapeutic, emphasising the disclosure of happiness, a struggle emerges over the authority to define the meanings of confession. TGM can be understood as having potential for serving as an arena for challenging norms, but even as norms are implicitly addressed the practice makes a halt at that point. Norms that are seemingly dissolved in responses to confessions are not questioned, only recognised, normalised and de-politicised.

Högstadieungdomar skriver historia på bloggen : undervisning, literacy och historiemedvetande i ett nytt medielandskap

The purpose of this thesis is to study the literacy formed when a class blog is used as a tool for students studying history and explore how this particular literacy is used to generate historical knowledge. The study was conducted during the course of a project in which ninth-grade students contributed entries to a common blog in the form of a diary written by individuals who experienced the Second World War. Its three major objectives were to study the students' perception of the blog in relation to their gender and level of historical knowledge; how they and their teacher esta-blished and used the formed literacy; and how the students related to this in the production of historical knowledge. In analyzing the results, a concept of literacy was used based on seven writing practices all linked to the new medium and history education. The study was based on a questionnaire, interviews and various student texts. In order to perform a content analysis on the study results a theoretical frame­work for historical conscious-ness was included. The results show that in using the writing practices a literacy character­ized by colla-borative authorship was formed. The study concludes that this affects both what and how the students learn. Together they show each other that history is comprised of many small stories, not necessarily strictly co­herent with the general history as told by their textbooks. Examining the students’ blog entries made a new learning process visible that enabled the enhancement of their historical consciousness.  

Can Open Access Save Us?

Just about every time I open a journal or read a blog online, I see something about e-books saving newspapers and magazines. Both magazines and newspapers–and really all scholalry communication–are going the way of all flesh, we’re told, but e-book reading may provide a stay of execution, however short that may be. It got me to thinking if there might be something else that would provide a similarDies Irae proroguement for scholarly communication in general. That’s when it occurred to me it could well be open access (OA), or at least as I envision it here.

Um estudo dos portais corporativos como instrumento de externalização do conhecimento explícito em universidades

Os portais corporativos, viabilizados por meio da Tecnologia da Informação e Comunicação, capacitam a integração de dados heterogêneos provenientes de sistemas internos de informação, os quais são disponibilizados para acesso e compartilhamento da comunidade interessada. Eles podem se transformar em um importante instrumento de avaliação do conhecimento explícito na organização, à medida que viabilizam trocas de informações mais rápidas e seguras, propiciando assim um saudável ambiente colaborativo. No caso específico de grandes universidades brasileiras, os portais corporativos assumem aspecto fundamental, pois disponibilizam uma enorme variedade e quantidade de informações e conhecimentos, em função da multiplicidade de suas atividades. Este estudo objetiva visualizar aspectos importantes do conhecimento explícito exteriorizado pelas universidades pesquisadas em função da análise do conteúdo disponibilizado em seus portais corporativos. O estudo teve caráter exploratório com a prospecção, por meio de observação direta, dos conteúdos existentes nos portais corporativos de duas universidades públicas e outras três privadas. Foi realizada uma análise comparativa dos conteúdos existentes nesses portais, que pode ser útil para avaliar sua utilização como fator de otimização do conhecimento explícito gerado na universidade. Como resultado, pôde-se verificar a existência de importantes diferenças, tanto na composição, quanto no conteúdo dos portais corporativos das universidades públicas em relação às universidades privadas. As principais diferenças dizem respeito ao tipo de serviços disponibilizados e à destinação das informações encontradas, que têm como foco o atendimento de diferentes públicos-alvo. Assim sendo, pôde-se concluir que as universidades privadas pesquisadas privilegiam os processos mais gerais relacionados ao atendimento do aluno, ao suporte para os cursos oferecidos e à divulgação de informações destinadas ao público interessado em ingressar na universidade; enquanto que as universidades públicas analisadas priorizam informações mais específicas, direcionadas à disseminação da pesquisa desenvolvida internamente ou em caráter institucional.

A adaptação do Melbourne Decision Making Questionnaire (MDMQ) para a área de administração no Brasil

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Administração - Mestrado da Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Comunicação corporativa: atividades do profissional de media training na perspectiva da teoria dos stakeholders

Desde seu surgimento, em 1963, a teoria dos stakeholders considera a organização inserida num sistema aberto com múltiplas relações e influências condicionadas às demandas do ambiente e, nesse sentido, a comunicação com os grupos que influenciam o contexto organizacional é de fundamental importância para o empreendimento e, dessa necessidade, surgiu o profissional de media training. O problema da pesquisa está em identificar, numa perspectiva fenomenológica, quais as técnicas utilizadas pelos media training para fazer do agente “persona grata” perante os diferentes stakeholders na visão dos próprios profissionais, numa sociedade midiatizada por tecnologias da comunicação. Por meio de pesquisa exploratória, de natureza qualitativa, foram realizadas entrevistas com dez media trainings atuantes na cidade de São Paulo, com o objetivo de identificar a visão que esses profissionais manifestam em relação às técnicas utilizadas junto aos stakeholders no universo corporativo. Os resultados da pesquisa apontam, com base no Modelo Stakeholder Salience, que as atividades dos profissionais de media training se tornaram imprescindíveis para reputação das organizações pela sua característica estratégica de permitir ações personalizadas para a organização alcançar comunicação eficaz junto aos seus stakeholders.

Fatores da cultura organizacional que condicionam ou limitam o processo de inovação

Este ensaio tem por objetivo identificar fatores da cultura organizacional que condicionam e restringem o processo de inovação. Salienta que a personalidade de uma empresa, ou a sua cultura, manifesta-se em todas as suas dimensões desde a forma de operar e gerenciar seus recursos à integração nas suas diferentes áreas. Assim sendo, este artigo enfoca as informações e conhecimentos aplicados na quantidade e intensidade necessárias para se obter resultados efetivos na geral de inovação, configura-se numa tarefa de difícil execução, tanto para pequenas quanto para grandes empresas. Este ensaio teórico explora a cultura organizacional e aponta para alguns equívocos de gestão, enquanto fatores limitantes da inovação, destacando ainda a visão de alguns autores sobre o impacto direto desses elementos sobre as iniciativas inovadoras. A abordagem conduzida no artigo conclui acerca da necessidade de incorporar um discurso efetivo e gestão eficaz como condições favoráveis ao processo de inovação, superando barreiras tais como falta de planejamento, aversão a risco e miopia gerencial, dentre outras. Não obstante, o dinamismo das mudanças do atual contexto corporativo, associado a processos organizacionais conscientes voltados à inovação, requerem ampla discussão sobre o tema.